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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS


DEPARTAMENTO DE DIREITO

AS ORIGENS DO PODER: DEMOCRACIA E REPÚBLICA

São Luis - MA
2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE DIREITO

AS ORIGENS DO PODER: QUESTÕES SOBRE A DEMOCRACIA E


REPÚBLICA

Trabalho apresentado à disciplina de Direito


Eleitoral, ministrada pelo profº Edson Vidigal,
com fins de obtenção da primeira nota
avaliativa.

São Luis - MA
2010
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 3
2. AS ORIGENS DO PODER................................................................................ 4
3. QUESTÕES SOBRE DEMOCRACIA..............................................................6
4. QUESTÕES SOBRE A REPÚBLICA.............................................................. 9
5. CONCLUSÃO................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 12
1. INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como objetivo analisar questões essenciais àqueles


interessados no estudo social e político. O profissional engajado no trabalho do poder
executivo, legislativo ou judiciário deve compreender e se interessar pelos estudos
referentes à origem do Estado moderno e do poder nas sociedades.
No caso brasileiro, cabe o estudo principalmente das questões democráticas e
republicanas, estes, princípios, que fundam a criação do nosso Estado através da Carta
Constitucional de 1988. Para encetarmos tal estudo seguimos uma sistemática lógica.
Primeiramente caberá a análise sobre a origem do poder de uma forma generalizada, na
preocupação de compreendermos como ocorreu a formação dos corpos sociais nas suas
diferentes dinâmicas. Aqui seguiremos as lições do profº Paulo Bonavides no que tange
seus conceitos sobre o poder, a imperatividade e natureza integrativa do poder estatal, a
capacidade de auto-organização, a unidade e indivisibilidade do poder, o princípio da
legalidade e legitimidade e soberania.
Em seguida, trataremos sobre algumas questões sobre democracia no Brasil,
seguindo as lições do profº Brálio Junqueira, e sobre a questão do princípio republicano
disposto na Constituição de 88, a partir dos conceitos do profº Bráulio Junqueira e do
profº Fernando Limongi. Vale dizer que o estudo em tela visa não apenas um
esclarecimento conceitual de tais questões como também a problematização de tais
pontos quando confrontados com a realidade brasileira.
2. AS ORIGENS DO PODER
Seguindo os ensinamentos do profº Paulo Bonavides ( 2006, p. 115 a 119), veremos
que o poder representa aquela energia básica que anima a existência de uma
comunidade humana num determinado território, conservando-a unida, solidária e
coesa. Ou a faculdade de tomar decisões em nome da coletividade.
Com o poder se entrelaçam a força e a competência, compreendida esta última como
a legitimidade oriunda do consentimento. O poder de fato é aquele se estabelece apenas
com o uso da força, já o poder de direito é aquele centrado principalmente na
competência, menos na coerção do que no consentimento dos governos. O estado
moderno resume basicamente o processo de despersonalização do poder, a saber, a
passagem de um poder de pessoa a um poder de instituições, de poder imposto pela
força a um poder fundado na aprovação do grupo, de um poder fato a um poder de
direito.
Para o teórico, força, poder e autoridade são significantes de diferentes significados.
Para ele a força exprime a capacidade material de comandar interna e externamente, o
poder significa a organização ou disciplina jurídica da força e a autoridade enfim traduz
o poder quando ele se explica pelo consentimento, tácito ou expresso, dos governados.
Nesse caso quanto mais consentimento mais legitimidade e quanto mais legitimidade
mais autoridade. O poder com autoridade é o poder em toda sua plenitude, apto a dar
soluções aos problemas sociais.
Desta compreensão é possível passar a compreensão do poder Estatal. O Estado é
uma forma de organização social, mas não é a única O que o diferencia das demais
organizações sociais é seu caráter inabdicável, obrigatório ou necessário da participação
de todo indivíduo numa sociedade estatal já que nascemos no Estado e
contemporaneamente é inconcebível uma vida fora dele, por isso dizemos que o Estado
é imperativo
O Estado possui o monopólio da coação organizada e incondicionada, não somente
emite regras de comportamento senão que dispõe dos meios materiais imprescindíveis
com que impor a observância dos princípios porventura estatuídos de conduta social,
assim podemos afirmar que o Estado possui natureza integrativa ou associativa e que
faz o portador do poder do Estado, do ponto de vista jurídico, não ser uma pessoa física,
mas sempre uma pessoa jurídica.
Desse ponto, poderemos afirmar que o alto poder exercido pelo Estado, a soberania,
apresenta duas faces, a interna e a externa. A soberania interna significa que o imperium
que o Estado tem sobre o território e a população, bem como a superioridade do poder
político frente aos demais poderes sociais, que lhes ficam sujeitos, de forma mediata ou
imediata. A soberania externa é a manifestação independente do poder do Estado
perante outros Estados. As doutrinas sobre a legitimação da soberania interna dividem-
se em teocráticas e democráticas.
As doutrinas teocráticas se caracterizam pela base divina que emprestam ao poder,
já as democráticas define que a soberania possui seus princípios no povo como a fonte
incontroversa de todo o poder político, como defendeu os teóricos da Escola do Direito
Natural e das Gentes, por Jean-Jacques Rousseau, bem como pelos enciclopedistas e
pelos constituintes franceses da Revolução, em cujas reflexões e máximas de
comportamento e organização política da sociedade amadureceram doutrinas capitais e
de todo distintas em seus efeitos: a doutrina da soberania popular e a doutrina da
soberania nacional, a primeira se entende como a máxima do princípio democrático, e
segunda visa estabelecer uma forma de governo aplicável na prática, no caso brasileiro a
forma será a República em oposição ao sistema monárquico Parlamentarista.
3. QUESTÕES SOBRE DEMOCRACIA
O professor Junqueira (2010) nos traz em seu artigo sobre a democracia no Brasil
uma perspectiva interessante e problematizadora acerca das conseqüências da
democracia no país. Para ele a democracia poderia ser visualida já no século VIII a.C.,
com a retomada do tino comercial — que ganha vigor com a invenção da moeda
cunhada — com o afastamento isolamento das então aldeias. Conseqüentemente, a vida
social e a sociedade se tornam mais complexas. Deixam de ser tão só um aglomerado de
agricultores e artesãos — demos — reunidos ao redor dum palácio central. Logo, a
Àgora passa a ser o centro das atenções, quer comercial, quer nas discussões voltadas
sobre a vida política comum da Polis. O acesso à Àgora torna-se cada dia mais comum
e maior, acoplando-se, com a instituição da democracia, a todos que têm direito à
cidadania.8 Essa inovadora forma de organização social e política é o zigoto da
“moderna” democracia.
A essência desta organização inovadora consiste em que a condição social e
econômica não é mais levada em conta, pelo menos em tese. As discussões políticas
deixam de ser privilégios de poucos grupos e ganham caráter público.9. Do mesmo
modo, acerca do culto, uma vez que a religião já não é um saber exclusivo de reis e
sacerdotes, mas sim algo com feição pública, estatal, acessível a todos. Os fastos do
mundo, antes considerados realizações do rei e dos deuses, aniquilam a base de sua
compreensão. Transforma-se em problemas sublunares, o que antes não eram. Para
resolvê-los, o homem deve servir-se do meio que ele próprio descobriu ao fundar a
Polis, o logos, a razão, a demokrateia.
A democracia grega, mormente a ateniense, é o ponto de chegada de sucessivas
conquistas, tais como a construção de uma sociedade justa e de um livre pensamento,
livre de qualquer preconceito por parte de quem o tem, outrossim, por parte do receptor.
Além de sucessivas conquistas, a democracia grega também tem seu aspecto de luta.
Inicialmente, entre os faustuosos comerciantes (embora sem acesso ao poder político) e
a aristocracia (embora com menos poder de capital, monopolizava o poder político).
Outrora, a luta se faz com as duas camadas acima compiladas numa versus a camada de
parcos recursos, quer financeiro, quer político. De modo subliminal, nota-se que a
democracia detém um apanágio de equilíbrio entre as várias camadas sociais. Não
obstante, o abismo econômico que sempre há entre elas não lhe retira o direito/dever de
participação na vida política de sua comunidade, ou Polis.
Na Grécia, ao contrário de outras sociedades de seu tempo, a escrita não era um
segredo de escribas ou governantes. Era diametralmente o oposto. Era de domínio
comum, o que possibilitava a difusão e a discussão de idéias abrangendo um número
expressivo de cidadãos.
Sabendo-se disto, realmente é vergonhoso para a “moderna” democracia vigente no
mundo, pois encontramos exatamente o oposto, haja vista a procrastinação do governo
brasileiro em tornar público os documentos da nossa recente história (Pós 64). Esta
contaminação acontece em todas “democracias” do mundo. Sequer a maior democracia
do planeta, o EUA, se ausenta desta síndrome.
Havia um apanágio especial que atenienses carregavam em sua alma que os
diferenciavam dos bárbaros. Aqueles tinham consciência de viver em sociedade, sabiam
ser atenienses porque era cidadãos justamente porque participavam da vida pública da
sua Cidade-Estado. O fim da Cidade-Estado era co-responsabilizado por todos cidadãos.
Atuantes civicamente, os atenienses, podiam habilmente controlar de certo modo o
destino de sua Polis, não existindo nada superior às leis e regras que eles mesmos
elaboravam.
Destarte, planejavam de modo formal suas condutas político-econômicas,
doravante a serem respeitadas. A essência da democracia grega atende ao requisito em
que se faz soberana a lei, e não, como outrora, os deuses ou os reis. Essa inédita
concepção política proporcionou o desenvolvimento de um modo de pensamento difuso,
tão antigo quanto a cultura helênica, não obstante, usa-se hodiernamente. Por fim, na
democracia a lei tornou-se impessoal, difusa e coletiva, algo resultante de uma decisão
por todos tomada, sempre reunidos em assembléia pública.
Porém, para Junqueira (2010) o regime democrático se eleva, principalmente nos
últimos séculos, como a forma padronizadora da dominação política da modernidade.
Encontramos o ceticismo acerca do regime democrático no começo da modernidade,
mais precisamente no século XVII. Podemos deduzir a marcha irresistível dos
acontecimentos um desenvolvimento gradual do princípio democrático. Todos os dias
surge um novo questionamento dos privilégios da aristocracia. Essa é uma guerra lenta
travada em tornos de detalhes, mas, infalivelmente, ao seu final, ela fará ruir todo o
edifício. Perceptível neste pensamento está a caminhada hegemônica com a qual a
democracia vinha conquistando a adesão política tanto no continente americano como
no europeu. Apesar destas metamorfoses acerca do conceito e do entendimento sobre
democracia, (a democracia sob o ponto de vista conceitual, evoluiu de sua autóctone
concepção — forma de governo — para a idéia atual de regime político), isso não
significa necessariamente uma perda substancial de essência, e sim que
metamorfoseiam-se os valores a serem tutelados.
Atualmente agrega-se ao entendimento do vocábulo “democracia” uma série de
valores que lhe fornece atributos peculiares que podem ser caracterizados por alguns
destes exemplos: império da lei e da ordem legitimamente estabelecida; eleições livres;
liberdade de expressão; e constitucionalismo. Em diferente modo ao encontrado em
regimes despóticos: a lei e a ordem ilegítimas. Em diferente modo ao encontrado em
regimes despóticos: eleições manipuladas. Em diferente modo ao encontrado em
regimes despóticos: conformismo intelectual. Em diferente modo ao encontrado em
regimes despóticos: pseudoconstitucionalismo. Com esse ideário setecentista, votar e
ser votado já não é mais um símbolo “democrático”. Basta lembrar no caso brasileiro
que até a promulgação da Constituição Federal de 1988 o analfabeto não tinha direito de
voto.
Para que um sistema receba justamente a denominação e o atributo de
democrático, deva no mínimo ser honrado com o volver quer da democracia política,
quer da democracia econômica, e principalmente da democracia social. Sabemos o quão
é frágil e perigoso reduzirmos democracia à vertente político-eleitora. Patentemente,
hoje é sabido que para um sistema de um Estado ser denominado democrático,
imprescindível se faz muito mais que apenas atos político-eleitorais. Democracia
pressupõe um regime de igualdade de oportunidades iguais para todos, e essa igualdade
de oportunidades só se concretiza por meio de um patamar mínimo de educação que
possa resgatar a dignidade inata de um ser humano. Democracia verdadeiramente se
concretiza praticando. Democracia é uma prática constante e não ininterrupta. O Estado
tem um fim imediato, que é o de manter a ordem sócio-ético-jurídica; e também um fim
mediato, que é o de estabelecer, para todos, indistintamente, condições propícias
tendentes à realização dos imperativos naturais da pessoa humana. A grande vocação do
Estado é servir a pessoa humana. O Estado não visa realizar a democracia apenas para
ser democrático, assim como o indivíduo não pode pretender a liberdade apenas para ser
livre. A democracia para o Estado, assim como a liberdade para o indivíduo, é um meio,
e não um fim.
4. QUESTÕES SOBRE REPÚBLICA
A República pode ser entendida como uma forma de governo. Ainda nas lições de
Junqueira (2010) podemos compreender sua essência como forma de governo em que a
constituição e a organização política são exercidas durante tempo por um ou mais
indivíduos eleitos, direta ou indiretamente, pela nação e investidos de determinadas
responsabilidades.
Para o teórico, República é, por anima, a não manutenção de quaisquer segredos
estatais, publicidade integral dos atos oficiais, entre outros direitos do povo, que por
enquanto é o mandante, é o real detentor do poder, e não o seu obediente mandatário.
Aliás, a figura e o papel do mandatário somente têm razão de existir enquanto houver o
mandante. Assim, para ele, no sentido pleno do vocábulo, não temos e, infelizmente,
sequer sabemos seu gosto, pois também nunca tivemos uma autêntica República.
A partir de uma análise do sistema parlamentar, Limongi (2010) traça um quadro
sobre a questão da estrutura do sistema republicano, a partir do idel democrático. Para
ele, alguns poucos dados são suficientes para caracterizar os governos parlamentaristas
contemporâneos. Dois indicadores bastante simples servem para apontar traços
essenciais da forma como operam: a taxa de sucesso das iniciativas do Executivo, que
nada mais é do que a proporção do que é aprovado sobre o total enviado por este poder,
e a taxa de dominância sobre a produção legal,a simples divisão das leis cuja
proposição se deve ao Executivo pelo total de leis aprovadas no período. Estudos
comparativos e sobre países tendem a confirmar o que, em 1979, Loewenberg e
Petterson8, em estudo comparativo pioneiro, chamaram da regra dos 90%. Isto é: tanto
a taxa de sucesso como a de dominância tendem a se concentrar em torno dos 90%. Os
dados compilados pelo Inter Parliamentary Union,o levantamento comparativo mais
confiável a esse respeito, não deixam margem a dúvidas. Alguns poucos exemplos
bastam.
O complemento necessário para a compreensão das taxas de sucesso e dominância o
Executivo em governos parlamentaristas, portanto,é a existência da disciplina
partidária,dado que se toma como inconteste e indisputável para a maioria dos governos
parlamentaristas. Tal suposição é de tal forma arraigada que é difícil encontrar trabalhos
empíricos comparativos sobre o tema. Os poucos estudos dedicados a países
específicos, por exemplo,tendem a contar votações em que um ou mais votos
indisciplinados foram registrados. Essas informações, de certa forma, revelam a
estrutura dos governos parlamentaristas, as bases sobre as quais seu funcionamento
ordinário repousa: supremacia do Executivo amparada por apoio partidário consistente.
No caso brasileiro, as referências constantes a problemas de governabilidade, à
fragilidade do quadro partidário e o apelo permanente a uma reforma política
apontariam ou nos fariam supor que o quadro a ser revelado pelo exame de dados
similares seria radicalmente diverso. Estaríamos diante de problemas de
governabilidade se o governo se mostrasse incapaz de governar. Partidos seriam frágeis
se incapazes de dar sustentação política às propostas do governo. No entanto, o exame
dos dados revela quadro radicalmente diverso. O Brasil não é tão diferente dos países
parlamentaristas.
Analisados os dados da realidade brasileira, Limongi (2010) conclui que estamos
diante de negociações partidárias, levadas a cabo pelas lideranças dos partidos que
formam a base do governo. Dissensões na base são raras,como indicam os poucos casos
em que a coalizão se divide. Dito de maneira inversa: nada indica que o sucesso do
Executivo seja obtido caso a caso, matéria a matéria, com maiorias formadas a partir de
negociações individuais. O governo controla a produção legislativa e esse controle é
resultado da interação entre poder de agenda e apoio da maioria. Maioria reunida por
uma coalizão partidária pura e simples.
Nada muito diverso do que se passa nos governos parlamentaristas.Ou seja,não
há bases para tratar o sistema político brasileiro como singular. Muito menos,para dizer
que estaríamos diante de uma democracia com sérios problemas,ameaçada por alguma
síndrome ou patologia causada quer pela separação de poderes,quer pela fragilidade de
seus partidos. Ainda assim,impera a desconfiança e a visão negativa. Há enormes
dificuldades em aceitar que vivamos sob uma democracia normal. O nosso sistema
político simplesmente não poderia ser equiparado às demais democracias.
5. CONCLUSÃO
A análise exposta nos leva a inúmeras reflexões acerca dos princípios
democrático e republicanos quando aplicados à realidade brasileira. Falar em
soberania do povo, em caráter representativo, eleições diretas é insuficiente para
tratar da complexidade social que envolve tais conceitos.
O Brasil vive uma república presidencialista permeada de problemas que
prejudicam a consolidação da essência democrática. A participação popular é hoje
algo mecânico destituído de consciência política. As estruturas legal por vezes ferem
a iniciativa popular legislativa, dentre outros mecanismos de consolidação da nossa
forma de governo.
Tudo isso nos leva a uma reflexão acerca do problema democrático e
republicano no Brasil. Que estruturas políticas devemos reformar? Ou quais
instrumentos legais, fruto da vontade soberana popular, devemos buscar para
instituir o verdadeiro ideal de cidadania? Essas são questões que surgem dessa
pequena análise e que devem ser respondidas a partir da reflexão dos estudiosos do
Direito Eleitoral e Constitucional, além do cientistas políticos e sociólogos
engajados na luta pelo Estado Democrático de Direito.
REFERÊNCIAS

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13ª ed. Malheiros Editores: São Paulo, 2006.

JUNQUEIRA, Bráulio. Ignomínia aos princípios democrático e republicano.


Disponível em: http://www.esdc.com.br/RBDC/RBDC-10/RBDC-10-81-
Braulio_Junqueira.pdf. Acesso em: junho, 2010.

LIMONGI, Fernando. A democracia no Brasil: Presidencialismo, coalizão partidária e


processo decisório. Disponível em: http://www.cebra.org.br/imagens/Arquivos/
a_democracia_no_brasil.pdf. Acesso em: junho, 2010.

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