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“pr A. DOCUMENTAGAO A solicitagaio de andlise de projeto, como toda e qualquer solicitagéo a Vigilar ia Sanitaria, deve ‘cumprir padrées de apresentagao ao ser protocolado, sendo exigida a seguinte documentagao: OBS.: As solicitages di pelo Nicleo de Anélise de Projetos - ANARQ no nivel central podem ‘A. Formulério de Petigao: Modelo interno que pode ser solicitado nas vigilancias sanitarias (estadual, regional) ou impresso a partir do site da Diretoria de Vigilancia Sanitaria. Para analise de projetos, devem ser preenchidos os campos 1.26 ¢ os campos 11 e 12—sendo que, no campo 11, 0 representante legal 6 o responsavel técnico pelo estabelecimento; e, lo campo 12, 0 responsavel técnico 6 o autor do projeto. B. Comprovante de pagamento de taxa estadual: Guia DARE autenticada com pagamento de valor corresponde A drea do projeto a ser avaliado, podendo ser solicitada informagao detalhada sobre preenchimento e valores nos setores de Protocolo. OBS.: Entidades beneficentes e estabelecimentos publicos tém direito a isengo da taxa, com apresentacao de documentago oficial que comprove essa condi¢ao. C. ART~Anotagao de Responsabilidade Técnica: Documento relacionado @ atividade profissional de arquitetos e engenheiros emitido pelo CREA. Deve corresponder ao projeto, inclusive constando a identificacdo e tipo do objeto de avaliagdo e drea correspondente. D. Projeto Basico de Arquitetura - PBA: Composto pelo relatério técnico e projeto arquiteténico, dentro dos padrées estabelecidos nas resolugdes ANVISA RDC n° 50/02 & RDC n° 189/03. nalise de projetos que, por sua complexidade, devem ser avalia encaminhadas por meio das geréncias de satide das secrotarias de desenvolvimento regional ou protocoladas diretamente na Diretoria, em Florianépolis. 18 ange ‘I mio ee 5. APRESENTAGAO DO PBA © padréo de projeto avaliado pela Vigilncia Sanitéria ¢ o PBA , conceituado no item 1.1.3 da RDC ‘50/02 como “Conjunto de informagées técnicas necessarias e suficientes para caracterizar os servicos e obras, elaborado com base em estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessario para a definicao © quantificacdo dos materiais, equipamentos e servicos relativos ‘ao empreendimento”, com detalhamento sobre sua apresentac&o no item 1.2.2.1. da mesma resolugao, devendo ser consideradas as alteragées propostas no art. 3° da RDC 189/03. © PBA, composto por relatorio técnico € projeto arquiteténico da proposta apresentada, deve identificar, caracterizar e conter todas as informagdes que expliquem, esolaregam e/ou justifiquem a proposta e as decisdes tomadas, correspondendo a proposta assistencial, atribuigdes, atividades e/ ou subatividades que serio desenvolvidas, compatibilizadas aos padres de arquiletura estabelecidos e possibilitando avaliagéo conclusiva. 5.1. Relatério Técnico: © relatério técnico deve estar configurado como documento @ volume dnicos, com paginas numeradas e assinado pelo responsdvel técnico do estabelecimento € pelo(s) autor(es) do projeto arquiteténico, contendo, no minimo: | Identificacao e caracterizacao do estabelecimento — denominacdo (fantasia e juridica), enderego, quadro de areas, quadro de leitos, etc.; | Identificacao e caracterizagdo do projeto — caracterizagao do tipo de obra, inclusive explicando a situago existente, se for o caso, e as alteragdes propostas; descri¢éio das solugdes de projeto, tipologias, etc.; | Resumo do perfil assistencial do estabelecimento — informagées sobre as atividades, Ptblico-alvo, necessidades e caracteristicas da populacdo atendida, organizagéo técnica do trabalho na assisténcia, insergao em rede instalada e existente, etc.; ae a sgn " mi ugh | Resumo da proposta assistencial do objeto a ser avaliado — organizacao fisico- funcional, porte, complexidade, especialidade, intensividade, faixa(s) etaria(s), grau de risco, etc; [ Listagem das atribuicées, atividades e subatividades da(s) unidade(s) a ser(em) avaliada(s) — para estabelecimentos de saide no padrao da listagem constante na RDG 50/02; | Informagées — toda e qualquer informagdo importante e imprescindivel que explique, Justifique, esciarega e seja determinante para a leitura eo entendimento da proposta, inclusive infraestrutura instalada e existente, a instalar e/ ou ampliar, terceirizada e/ ou realizada fora do estabelecimento; | Memorial descritivo de arquitetura — sucinto e compativel as caracteristicas de projeto basico; | Especificagao basica de materiais e acabamentos — informagbes sobre as caracteristicas dos materiais de acabamento e revestimento de pisos, paredes, teto e bancadas; | Instalagées — descricao sucinta sobre: + Fomecimento de energia elétrica e energia elétrica de emergéncia; + Fomecimento e reservagao de agua potavel, inclusive com quantidade, capacidade e autonomia; + Tratamento e destinagao de efluentes; + Gerenciamento de residuos de servicos de satide; + Gases medicinais; * Climatizacéo e controle da qualidade do ar; * Protegao contra inc€ndio; etc. eT 5.2. Projeto Arquiteténico: Apresentado em versio oficial e original, graficado dentro dos padrées oficiais do desenho técnico, com selo contendo informagées sobre identificagao © enderego do estabelecimento, numeragao das pranchas, data — inclusive de revises, escalas utilizadas, identificacéio, nimero de registro no CREA e assinatura do(s) autor(es), e conter, no minimo: | Planta de situagao da edificagao; | Planta da implantag&o da edificagdo ou conjunto de edificagdes e seus acessos de pedestres e veiculos, estacionamentos, etc.; | Plantas baixas, cortes e fachadas, com escala nado menor que 1:100, exceto plantas de locagao, de situacao e de cobertura; | Registro de todas as dimens6es (medidas lineares e areas internas dos compartimentos), inclusive cotas de nivel, | Locagao de lougas sanitarias e bancadas; | Locagao de leitos e macas, quando houver; | Locagéo de equipamentos néo portateis médico-hospitalares e de infraestrutura; | Indicaggo dos cortes nas plantas baixas. 5.2.1. Reforma e/ ou ampliacao de estabelecimentos existentes: || Planta de situagao e localizag&o da edificacéo; | Planta da implantagao da edificagao ou conjunto de edificagdes e seus acessos de pedestres e veiculos, estacionamentos, etc.; || Planta baixa do(s) pavimento(s) existente(s) onde esta(arao) situado(s) 0(s) objeto(s) de avaliago, destacando graficamente a area que sofrerd interven¢&o; | Planta baixa com informagées exclusivas sobre a(s) drea(s) que sofreré(4o) intervengo, com informagiio do existente, a demolir e a construir, inclusive legenda, em escala nao menor que 1:100; | Registro de todas as dimensées (medidas lineares e dreas internas dos ‘compartimentos), inclusive cotas de nivel; || Locagao de lougas sanitarias e bancadas; | Locagao de leitos e macas, quando houver; | Locagao de equipamentos nao portateis médico-hospitalares e de infraestrutura; | Indicagéio de cortes nas plantas baixas. apoingperagnp sn " mi ugh 6. AVALIAGAO DO PBA 6.1. O Processo: A parfir da abertura do processo e do encaminhamento deste para o setor ou profissional responsével pela analise do PBA, o projeto 6, obrigatoriamente, avaliado por ordem de entrada. Este procedimento é aplicado tanto para solicitagdes iniciais quanto para verséo com tesposta a parecer técnico emitido, controlado pela data de entrega. A partir da entrega e protocolizagao dos documentos, com a abertura de processo, este seré encaminhado para andlise, seguindo tramitagao e controles adequados, com prazo para avaliagao de no maximo noventa dias. Para a reandlise, a protocolizacao de documentagao com nova verséo do PBA deve ser realizada no prazo maximo de noventa dias a partir da data de recebimento do parecer técnico. A tramitagao dos processos obedece a seguinte ordem: | Registro dos processos no sistema de protocolo (central, regional ou municipal); | Documentagao autuada, desde que completa; | Encaminhamento ao Setor de Andlise de Projetos; | Registro e controle no setor competente; | Andlise por ordem cronolégica; | Emissdo de parecer técnico conclusivo; | Encaminhamento de cpia do parecer técnico aos interessados. Se aprovado: Sera encaminhado ao interessado, formal e oficialmente, 0 2° jogo do PBA aprovado e cépia do parecer técnico que o aprova, mencionando a obrigatoriedade de informar & instancia aprovadora sobre o final da execugéio da obra, para a realizagéo de INSPEGAO DE CONFORMIDADE. 22 ange ‘I wy rT Se no aprovado: {| Sera encaminhado parecer técnico formalmente, através de oficio com AR; | Aguarda-se, obedecidos os prazos legais, o encaminhamento de nova proposta; | Inclui-se formaimente no processo a documentag4o com nova proposta; | Emisso de segundo parecer técnico conclusivo: | Se aprovado, seguir os pasos jé descritos anteriormente; | Se nao apravado, concluir 0 parecer técnico com registro ARQUIVADO, encaminhando c6pia aos interessados. Transcorridos noventa dias da data de recebimento do parecer técnico, constante no AR, sem que tenha sido dada entrada de documentagao com nova proposta no Setor de Protocolo, o processo é sumariamente ARQUIVADO. 6.2. O Parecer Técnico: Tanto a primeira andlise quanto a reandlise s4o realizadas considerando-se o PBA (relatério técnico € projeto arquiteténico) e, nesta altima, também o parecer técnico anteriormente emitido. © parecer técnico contém: | Identificagao do process | Identificagao do parecer técnico; | Identificacao clara do objeto de avaliacao; | Descrigao do escopo do projeto informado/ constante no relatério técnico; | Descrigdo e identificagao da proposta avaliada, inclusive com as datas, niimero das pranchas do projeto, etc.; | Identificago dos problemas/ inadequagées existentes, de forma descritiva; | Solicitagdo de alteragdes e/ ou complementagées necessérias; | Observagao sobre a necessidade de apreciagdo e aprovagao do projeto por érgaos competentes, no nivel local, para execugao da obra; | Despacho conclusivo; ag Ne HINT | Assinatura do analista ou, quando realizada por equipe multiprofissional, assinado por, no minimo, um arquiteto ou engenheiro civil, inclusive constando nome, habilitago, numero de registro no CREA/SC, numero da matricula e, se for 0 caso, numero de portaria de atribuigéio de competéncia. Avallagao quanto a/ ao: 4. Documentagao apresentada; 2. Adequagao do projeto arquiteténico as atividades propostas; 3. Funcionalidade do edificio; 4, Dimensionamento dos ambientes; 5. Instalagées ordinarias e especiai 6. Especificagao basica dos materiais. OBS.: Todo e qualquer ndo cumprimento dos padrées estabelecidos, quando justificado, formal e oficialmente em relatério, pelo(s) autor(es) do projeto e do responsavel técnico do estabelecimento, se acatado pelo analista, constaré como RESSALVA(s) no parecer. ‘As opg6es de conclusao do parecer técnico sao: | "Pelo exposto, somos contrérios a aprovagao, até que seja justificado, alterado ou complementado o referido Projeto Basico de Arquitetura.”; | "Pelo exposto, CONSIDERADAS AS RESSALVAS CITADAS, esta APROVADO 0 referido Projeto Basico de Arquitetura.”; | ‘Pelo exposto, esta APROVADO 0 referido Projeto Basico de Arquitetura.”; | *Pelo exposto, havendo ainda inadequagdes no PBA a serem solucionadas e considerando 08 artigos 2° e 3° da Portaria 007/GABS/2006, da SES, de 17/04/2008, o presente proceso esté ARQUIVADO.’. 24 6.3. AAprovacao: parecer técnico emitido apés a andlise do PBA, caso ndo existam inadequacies aos padrées estabelecidos e/ ou estejam justificadas as inadequacées existentes, APROVA 0 projeto, com ou sem ressalvas, conforme indicado no item referente & analise. © primeiro jogo do PBA, que 6 parte do proceso, recebe todos os registros de aprovagao e, juntamente com processo de que faz parte, 6 encaminhado ao ARQUIVO, aguardando a ‘comunicagéo de conclusao da obra. O segundo jogo do PBA, que nao foi numerado nem anexado ao processo, recebe os registros com © carimbo APROVADO nas pranchas do projeto e registros de visto com carimbo de PARECER TECNICO no relatério técnico, sendo rubricadas suas paginas. Ao jogo do PBA com os registros de citados inclui-se cépia oficial e original do parecer técnico de APROVACAO. E oficiado o interessado, com 0 encaminhando do jogo aprovado do PBA (projeto arquiteténico, relatério e parecer técnico de aprovago), sendo informando, ainda, sobre a obrigatoriedade de comunicagao a instncia aprovadora sobre a concluséo da obra, para a realizado da inspegdo de conformidade. Os registros de aprovagao devem conter, no minimo, 0 termo APROVADO, informagao da norma (decreto, portaria, resolupo, etc.) utlizada para avaliagdo, o nimero do parecer técnico que o aprova, a data da aprovagao, além de assinatura, nome, habilitagao, nimero de registro no CREAVSC, numero da matricula e, se for o caso, niimero de portaria de atribuigéio de competéncia do analista. No caso de aprovago de reforma, adequacao e ampliagao de parte de estabelecimentos existentes, quando foram solicitadas e exigidas informagoes sobre o existente e da drea que sofrera intervengao, além do projeto com a proposta, somente a(s) prancha(s) com a proposta de intervengao recebe(m) 0 carimbo de APROVADO. A(s) prancha(s) com informagées sobre 0 existente recebe(m) apenas VISTO, com o carimbo de PARECER TECNICO. apoingperagnp sn " mi ugh 7. ORIENTAGOES IMPORTANTES | Nenhuma obra deve ser executada sem que seu projeto tenha sido aprovado pela Vigilancia Sanitaria; | Ofato de uma obra ter sido executada anteriormente & aprovacao do projeto basico de arquitetura nao 6 argumento para a aprovagao do mesmo; | Deve ser avaliada a decisao de intervengées localizadas e isoladas, principalmente pelos riscos de comprometimento imediato ou futuro do funcionamento global do EAS; | Para instalagées fisicas de estabelecimentos existentes que, por algum motivo, néo cumpram 0s padres vigentes ¢ recomendavel um estudo completo da ocupagao atual definigao de ocupagio futura, inclusive, com aprovagdo prévia na Vigiléncia Sanitaria, mesmo que signifique e pressuponha execugao da obra em etapas; | A execugao de obra com modificagées ao projeto aprovado impossibilita a emisso do laudo de conformidade e, por consequéncia, impede seu licenciamento/ autorizagao para funcionamento; | Na execugdo de obras de ampliagao e/ ou reforma, devem estar garantidas as condigdes de ‘seguranga no funcionamento das demais unidades e ambientes integrantes do EAS; | A aprovagao do projeto nao eximiré seus autores das responsabilidades estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislagSes pertinentes as atividades profissionais; | Devem seratendidas todas as outras prescrig5es pertinentes ao objeto em avaliagoestabelecidas ‘em cédigos, leis, decretos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, inclusive normas de concessionarias de servicos piblicos e Corpo de Bombeiros; | Em se tratando de obra publica, devem ser observadas as exigéncias da Lei 8.666, Arts. 6° @ 7° @ Resolugao CONFEA n° 361/91, assim como sua apreciagao a aprovagao por orgaos competentes do nivel local, quando couber, para realizagéo do processo de licitagao e consequente execugao da obra; 26 ange ‘I wy rT | Nao esta eximida a necessidade de apreciagao e aprovagao do projeto pelos 6rgéos competentes no nivel local para a execugao da obra; Concesséo de Alvaré: licenciamento de estabelecimentos completos e/ ou parte deles, novos, sobre os quais existe exigdncia legal de avaliago e de aprovagao de PBA, ou EXISTENTES que sofreram modificag&o/ alteragéo em suas instalag6es fisicas, pressupde a incluso, na documentacao de solicitagdo do alvara, de cépia do respectivo LAUDO DE CONFORMIDADE; Para estabelecimentos EXISTENTES que nao sofreram modificagies fisicas apés a publicagéo da RDC 50/02, caberé a auloridade de Satide a decisio de, mesmo constatadas inadequagées aos padrées de arquitetura estabelecidos, considerd-los aptos ao licenciamento, responsabilizando-se pela deciséio; ‘Ao tomar a decisdo de licenciar estabelecimentos EXISTENTES que néo cumprem os padrées, sera registrada em auto, relatério ou em despacho do respective processo a condigéo de existéncia anterior 4 norma vigente e as garantias da autoridade inspetora de que as inadequagées constatadas no interferem na qualidade, seguranca e necessidades das atividades realizadas. a ETT a cog a mye if ay ANEXO! Instrugao Normativa n° 01/2006 / DIVS / SES Estabelece critérios a serem adotados pelas Geréncias Regionals de Sade das Secretarias de Desenvolvimento Regional e aos Servigos de Vigilancia Sanitaria das Secretarias Municipais de Satide, relacionados a atividade de Andlise de Projetos Basicos de Arquitetura de Estabelecimentos Assistenciais de Saude e de Interesse da Satide, que desenvolvem atividades Bésicas e de Média Complexidade. ADIRETORA DE VIGILANCIA SANITARIA da Secretaria de Estado da Satide, no uso de suas atribuigdes regimentais constantes do Decreto n° 4793, de agosto de 1994, em especial o seu art. 44, e CONSIDERANDO: + Arealizagao de Curso de Capacitagdo em Média Complexidade para Anélise de Projetos Basicos de Arquitetura de Estabelecimentos de Satide e de Interesse da Satide, direcionados a Arquitetos e Engenheiros Civis; * Que os profissionais capacitados devem representar Instituiges de niveis Regional e Local que tenham competéncia e atribuigSo para desenvolver alividades de Vigiléncia Senitéria; + A atividade de Andlise e Avaliagdio de Projetos Basicos de Arquitetura é inerente & Autoridade de Sade e, portanto, exclusiva e privativa da Vigilancia Sanitaria; + A Descentralizagao da Atividade de Andlise de Projetos Basicos de Arquitetura de Estabelecimentos de Satide e de Interesse da Satie, que desenvolvem atividades Basica ede Média Complexidade aos Servigos de Vigilancia Sanitéria das Geréncias Regionais de Satide e das Prefeituras Municipais; + Anecessidade de estabelecer os critérios para protocolizago, tramitagdo e informacéo dos processos relacionados & andlise de projetos, nas instancias regional e local; 28 ange ‘I wy rT RESOLVE: 1 - Todos os projetos de arquitetura dos Estabelecimentos de Saide e de Interesse da Satide, que desenvolvem atividades Basicas © de Média Complexidade, deverdo ser registrados no sistema de protocolo utiizado pelos Servigos de Vigilancia Sanitéria da Geréncia Regional de Satide ou Secretaria Municipal de Satide em que serao executados; 2 +0 Setor de Protocolo autuaré a documentagao, garantindo que estejam cumpridas as exigéncias documentais minimas para solicitag&o de andlise do Projeto Basico de Arquitetura/ PBA, qual seja, Formulério de Peticdo, Comprovante de pagamento da Taxa Estadual e/ou Comprovante de Isen¢do, ART — Anotacao de Responsabilidade Técnica correspondente ao projeto © Projeto Basico de Arquitetura (Relatério Técnico @ Projeto Arquiteténico), devendo atribuir numeragao ao processo, com o devido registro em sistema préprio (manual ou eletrénico), onde conste a data de entrada; 3- © processo composto conforme descrito no item anterior devera ser encaminhado ao profissional capacitado e atribuido para o exercicio da atividade de andlise de projetos que, por sua vez procederd a analise observando a ordem cronolégica de entrada no Setor, 4 - Deverd ser criado e estabelecido sistema de registro e controle dos processos em tramitacéo, com registro das providéncias tomadas e Pareceres Técnicos emitidos; 5 - Quando da emissao de Parecer Técnico, além da cépia que deve ser anexada ao respectivo processo, a VISA remeteré uma cépia ao interessado, mantendo 0 processo: a. Em arquivo tempordrio, no caso do projeto no ter sido aprovado, aguardando manifestagao do interessado; b. Em arquivo defini , com cépia do projeto aprovado, no caso do projeto ter logrado aprovacao. 6 - As respostas aos pareceres de projetos ndo aprovados, deverdo dar entrada no Setor de Protocolo, onde serdo juntadas ao respectivo processo, arquivado temporariamente, com posterior encaminhamento ao Setor de Analise, reiniciando sua tramitagao; 29 ea ae arg UTE ET Whae 7 - Quando da aprovacao do projeto, duas (02) vias ori receberio os registros desta ‘aprovagdo, com todas as pranchas que compéem o projeto arquiteténico e todas as paginas do relatério técnico carimbados, sendo que uma das vias seré anexado ao processo e outra entregue, formal e oficialmente, ao interessado; 8 - Os registros de aprovagao devem conter, no minimo: o termo APROVADO, informagao da Norma (Decreto, Portaria, Resolugo etc.) utilizada para tal, o ndmero do Parecer Técnico que o aprova, a data da aprovagao, além de assinatura, nome, habilitagao, n° de registro no CREA/SC, ntimero da matricula e, se for 0 caso, nimero de Portaria de atribuigo de competéncia; 9 - Devem ser encaminhadas, até o 5° dia ull de cada més, a0 Nicleo de Andlise de Projetos da Diretoria de Vigilancia Sanitaria da Secretaria de Estado da Satide, informagées a tramitacao dos processos e as providéncias tomadas; 10 - Apresente Instrugao Normativa teré vigéncia a partir da data de sua publicago, tomando sem efeito qualquer disposi¢ao em contrério. Florianépolis, 27 de margo de 2006. Raquel Ribeiro Bitencourt Diretora de Vigilancia Sanitaria Publicada no Didrio Oficial n° 17.853, de 29 de marco de 2006. 30 mio ee ANEXO II Instrugao Normativa n° 01/2007 / DIVS / SES Estabelece a obrigatoriedade da realizacdo de verificagéo da conformidade do construido com o projeto aprovado e define critérios, padrées e procedimentos a serem adotados pelos analistas de Projetos Basicos de Arquitetura da Administragao Central, das Geréncias Regionais de Satide das Secretarias de Desenvolvimento Regional e dos Servigos de Vigilancia Sanitaria das Secretarias Municipais de Satde, nas respectivas inspegdes. A DIRETORA DE VIGILANCIA SANITARIA da Secretaria de Estado da Satide, no uso de suas atribuigdes regimentais constantes do Decreto n° 4793, de agosto de 1994, em especial o seu art. 44, e CONSIDERANDO: ‘A Resolucéo RDC n?° 189, de 18 de julho de 2003, publicada no D.O.U. de 21/07/2003, que dispSe sobre @ regulamentagéo dos procedimentos de andlise, avaliagio ¢ aprovagéo dos projetos fisicos de estabelecimentos de satide no Sistema Nacional de Vigiléncia Sanitaria; Oart. 1°, da citada Resolucdo, que estabelece a obrigatoriedade da avaliagéo e aprovacso de todos os projetos de arquitetura de estabelecimentos de satide, piblicos e privados, previamente ao inicio da obra; © art. 2°, da citada Resolugdo, que condiciona a emisséio da Licenga Sanitéria de Funcionamento a construgées novas, reas a serem ampliadas e/ou reformadas de estabelecimentos jé existentes e dos anteriormente nao destinados a estabelecimentos de satide, a0 cumprimento das disposigées contidas nesta Resolugao e na Resolugao ANVISA RDC n® 50/02, de 21.02.2002; Oart. 5°, da citada Resolucéo, que estabelece a inspeeo para verificagao da conformidade do construido com 0 projeto aprovado, ao término da execugao da obra e/ou quando da solicitago de licenga de funcionamento, com equipe de inspegdo que possua necessariamente um profissional habilitado pelo sistema CREA/CONFEA; Que a Norma Brasileira ABNT NBR ISO/IEC 17000, de 32 de outubro de 2005, conceitua Avaliago de Conformidade como a “demonstragdo de que requisitos especificados relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo sao atendidos”; © art. 15°, da citada resolucao, que estabelece que a inobservancia das normas aprovadas, constitui infragdo 4 Legislagéo Sanitaria Federal, bem como Legislacao Estadual Pertinente; O processo de descentralizagso da atividade de Andlise de Projetos Basicos de Arquitetura de Estabelecimentos de Satide e de Interesse da Satide, direcionados a Arquitetos & Engenheiros Civis representantes das Secretarias de Desenvolvimento Regional e de Municipios Pactuados; Que a atividade de Andlise e Avaliaco de Projetos Basicos de Arquitetura 6 inerente & Autoridade de Satide e, portanto, exclusiva e privativa da Vigilancia Sanitaria; Que 0s profissionais habilitados e capacitados para tal atividade estéo atribuidos e dotados de competéncia de Autoridade de Satide para as atividades relacionadas & Anélise, Avaliagdo e Aprovagao de Projetos Basicos de Arquitetura de Estabelecimentos de Saude e de Interesse da Satide; ‘A necessidade de estabelecer critérios, padrées, procedimentos e modelos para a realizagao de inspegao para verificar a conformidade do construido com o projeto aprovado anteriormente; RESOLVE: 1 - Estabelecer a obrigatoriedade da inspegao de verificagdo de conformidade em obras executadas com projeto basico de arquitetura aprovado pelas VISAS; 2-A inspegdo deve ser solicitada pelos interessados, através de documento formal @ ficial & instancia aprovadora, informando o término da execugao de obra realizada a partir de projeto aprovado; 32 ag A go Avera gH HHT 3 - Ollicenciamento de estabelecimentos em obras executadas (nova, reforma e/ou ampliagao) fica condicionado 4 emissao do “Laudo de Verificagao de Conformidade” e, portanto, a exist&ncia de projeto previamente aprovado; 4 - Ainformagdo de conclusao de obra com projeto aprovado, geraré agendamento de inspecdo de verificagao de conformidade; 5 +A inspegao para verificagao de conformidade sera realizada, obrigatoriamente, por profissional habilitado pelo sistema CREA/CONFEA e atribuido das competéncias de Autoridade de Satde; 6 - Ainspecao de verificagao de conformidade resultard, conclusivamente em “CONFORME" ou *NAO CONFORME”, com a emissao de “Laudo de Verificagao de Conformidade” e/ou “Relatério de Inspego para Verificagao de Conformidade’, respectivamente; 7 - A caracterizacéo da nao conformidade, descrita © detalnada em Relatério de Inspecdo, impede o licenciamento e condiciona a emisséo do “Laudo de Verificagéio de Conformidade’ a regularizagdo da inadequago; 8 - Quando da caracterizagao de n&o conformidade e a opcdo de regularizaco seja pela adequago da obra ao projeto aprovado, aguardar-se-4 a comunicacao oficial e formal da conclusdo da adequagao; 9 - Quando de caracterizagao de no conformidade, a opcao de regularizag&o com solugo que nao corresponda ao aprovado implica na abertura de novo processo para andlise de projeto, que serd caracterizado como de reforma efou ampliagao, se for 0 caso; 10 - Ao ser identificado nao conformidade que nao caracterize inadequacao aos padrées: | - aAutoridade de Satide emitiré "Relatério de Inspegdio para Verificagao de Conformidade”, contendo, no minimo, descrigdo detalhada das “nao conformidades” e informagao objetiva e conclusiva de que elas ndo geram inadequagées; apoingperagnp sn " mi ugh tv aii Il - 08 interessados deverao encaminhar documentagéo grafica e desoritiva com as modificagdes executadas, em rela¢ao ao projeto aprovado, com justificativas das decis6es tomadas, que seré avaliada; 1 lll - se acatada a referida documentacdo sera inclufda no processo de aprovacdo, sendo emitido "Laudo de Verificagao de Conformidade” com as respectivas ressalvas; Florianépolis, 09 de outubro de 2007. Raquel Ribeiro Bitencourt Diretora de Vigilancia Sanitaria Publicada no DOE n° 18.225, pagina 27, de 10 de outubro de 2007. “ val i rae aR ERE Ee MGA

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