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EM CONCRETO ARMADO1
RESUMO
1 Artigo apresentado à Universidade Potiguar – UnP, como parte dos requisitos para obtenção do título
de bacharel em Engenharia Civil.
2 Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar - filipemedeiros.a@hotmail.com.
3 Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar - vinicius.gonzales@gmail.com.
4 Professor, graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Campina Grande e mestre
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
das forças em qualquer direção. A análise considera rotações devidas à torção, que
podem interferir nos esforços solicitantes finais.
• Análise linear;
• Análise linear com redistribuição;
• Análise plástica;
• Análise não-linear;
• Análise através de modelos físicos.
Onde:
EI = Rigidez;
Eci = módulo de elasticidade ou módulo de deformação tangente inicial do
concreto;
Ic = Momento de inércia da seção de concreto;
As = área da seção transversal da armadura longitudinal de tração;
As’ = área da seção transversal da armadura longitudinal de compressão.
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1
𝛾𝑧 = ∆𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑 eq.1
1− 𝑀1,𝑡𝑜𝑡,𝑑
Onde:
𝑀1, 𝑡𝑜𝑡, 𝑑 = momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de todas
as forças horizontais da combinação considerada, com seus valores de cálculo, em
relação à base da estrutura;
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𝛾𝑧 ≤ 1,3. Superado este valor, o cálculo dos esforços globais de 2ª ordem deve ser
realizado por métodos mais rigorosos, como por exemplo o processo P-Delta.
3 METODOLOGIA
representados por seus eixos longitudinais. A modelagem das lajes de concreto dos
pavimentos foi realizada pelo processo da analogia de grelhas.
Foi utilizado o software de dimensionamento estrutural Eberick 2018 da AltoQi,
para modelagem, dimensionamento e obtenção dos esforços da estrutura.
De acordo com a NBR 6118 (2014) em seu item 11.2.1, todas ações5 com
capacidade de gerar efeitos significativos em uma estrutura devem ser consideradas
na análise.
Os carregamentos aplicados à estrutura deste trabalho encontram-se descritos
nos itens 3.3.1 e 3.3.2, sendo os mesmos aplicados nos quatro estudos de caso.
5 Segundo a NBR 8681 (2003), ações são causas que provocam esforços ou deformações nas
estruturas. Do ponto de vista prático, as forças e as deformações impostas pelas ações são
consideradas como se fossem as próprias ações. As deformações impostas são por vezes designadas
por ações indiretas e as forças, por ações diretas.
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Para as lajes, considerou-se uma carga acidental de uso de 200 kgf/m² e outra
de revestimento de 100 kgf/m². As vigas foram carregadas com alvenaria de bloco
cerâmico vazado de 14 cm de espessura até uma altura de 2,30 m (pé esquerdo
menos altura inicial da viga), com peso específico de 1.300 kgf/m³ conforme
preconizado pela NBR 6120 (1980), gerando uma carga de alvenaria de 418,60 kgf/m.
4 DESENVOLVIMENTO
x
Figura 15 - Planta de forma do pavimento tipo (caso 1)
Fonte: Autores
4.1.1 Caso 1
26,70 1,57
1,86
NÍVEL DO PAVIMENTO (m)
23,90 1,49
1,76
21,10 1,39
1,64
18,30 1,26
1,48
15,50 1,10
1,29
12,70 0,92
1,07
9,90 0,72
0,82
7,10 0,49
0,56
4,30 0,25
0,28
1,50 0,04
0,05
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25
DESLOCAMENTO HORIZONTAL (cm)
Deslocamento X Deslocamento Y
Gráfico 1 - Altura x Deslocamento horizontal - Caso 1
Fonte: Autores
4.1.2 Caso 2
Neste caso, os pilares P3, P4, P9, P12, P13, P16, P21 e P22 foram
rotacionados em 90º, passando sua menor inércia para o sentido do eixo Y. A escolha
dos pilares foi feita com base nos esforços axiais, verificados através do modelo
elástico-axiais do Eberick, onde, os esforços foram menores nesses pilares em
relação aos outros.
23,90 1,17
2,04
21,10 1,08
1,90
18,30 0,98
1,73
15,50 0,85
1,51
12,70 0,71
1,26
9,90 0,54
0,97
7,10 0,37
0,65
4,30 0,18
0,32
1,50 0,03
0,05
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50
DESLOCAMENTO HORIZONTAL (cm)
Deslocamento X Deslocamento Y
Gráfico 2 - Altura x Deslocamento horizontal - Caso 2
Fonte: Autores
4.1.3 Caso 3
26,70 1,38
1,30
NÍVEL DO PAVIMENTO (m)
23,90 1,30
1,22
21,10 1,20
1,13
18,30 1,08
1,01
15,50 0,93
0,87
12,70 0,77
0,71
9,90 0,59
0,53
7,10 0,39
0,35
4,30 0,19
0,17
1,50 0,03
0,03
Deslocamento X Deslocamento Y
Gráfico 3 - Altura x Deslocamento horizontal - Caso 3
Fonte: Autores
4.1.4 Caso 4
SR SR
E E E E
P1 E P2 P3 P4 E P5 P6
E SR E E SR E
E E E SR SR E
E E E E
P7 P8 P9 P10 P11 P12
SR SR
E E SR SR
SR SR E E
SR SR
P13 P14 P15 P16 P17 P18
E E SR SR
E SR SR E E E
E SR SR SR SR E
SR V6 SR SR V7 A A V8 SR
A V15 A A V20 A
23,90 1,35
1,37
21,10 1,25
1,26
18,30 1,12
1,12
15,50 0,98
0,96
12,70 0,81
0,78
9,90 0,62
0,59
7,10 0,41
0,38
4,30 0,20
0,18
1,50 0,03
0,03
Deslocamento X Deslocamento Y
Gráfico 4 - Altura x Deslocamento - Caso 4
Fonte: Autores
4.2.1 Caso 1
4.2.2 Caso 2
Com base nos resultados, verificou-se que o coeficiente 𝛾𝑧 reduziu para 1,10
4.2.3 Caso 3
4.2.4 Caso 4
4.3.1 Caso 1
4.3.2 Caso 2
4.3.3 Caso 3
4.3.4 Caso 4
Caso 2 1,63 2,33 1,10 1,08 8.972,9 6.306,4 16.688,6 31.967,9 427,1 74,9
Caso 3 1,74 1,46 1,11 1,05 8.643,8 6.577,7 16.461,8 31.683,3 452,5 70,2
Caso 4 1,82 1,61 1,11 1,05 8.475,0 6.632,4 16.015,8 31.123,2 452,5 68,8
Fonte: Autores
5 CONCLUSÃO
ABSTRACT
REFERÊNCIAS