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GAE220_ESTRATÉGI

AS DE NEGÓCIOS
SUSTENTÁVEIS
2017_2
Profa. Rosa Teresa
Moreira Machado

1ª AVALIAÇÃO
(individual) – 40%
3ª RODADA

Nome:
Matríc.:

ORIENTAÇÕES GERAIS:
O objetivo geral da 1ª e da 2ª rodadas desta avaliação foi o de estimular reflexões sobre como
incorporar a sustentabilidade nas estratégias das organizações. O da 3ª rodada é estimular a
sustentabilidade na vida das pessoas.

A execução desta 3ª e última rodada deve ser feita em casa. A tarefa tem relação com consumo
consciente e será discutida na próxima quinta-feira, dia 14/12 em sala, a partir das visitas e
leituras atentas aos links indicados neste material e dos resultados dos testes. Lembre-se que sua
presença e participação em sala de aula é importante.

******

Inserir o tema da sustentabilidade na estratégia e no dia-a-dia da gestão das empresas não é uma
tarefa simples. Já vimos que pelos estudos efetuados pelo Instituto Brasileiro de Governança
Corporativa (IBGC) junto a profissionais de diversas áreas da sustentabilidade, a discussão desse
tema de forma institucionalizada, ou seja, tomando como base a pessoa jurídica como agente, tem
algumas limitações. De fato, “pessoas jurídicas não pensam, não sentem nem agem. Estes são
atributos de pessoas físicas” (IBGC, 2009, p. 11). Portanto, conforme indicado na Figura 1, o
desafio para que o mundo dos negócios passe a incorporar valores que minimizem o impacto
negativo de suas operações, por meio de processos, produtos ou serviços alinhados com a
sustentabilidade, depende da dimensão humana. Nas organizações, são os indivíduos que fazem
escolhas, são motivados ou não, decidem, enfrentam resistências e se relacionam entre si.
FIGURA 1: O papel das pessoas na prática da sustentabilidade empresarial
Fonte: Adaptado de IBGC (2009, p. 12).

Assim, no dia-a-dia dos grandes negócios, entre os agentes da Governança Corporativa, como
acionistas, investidores, conselheiros e executivos seniores, é comum enfrentar dilemas decisórios
tentando atender ao compromisso com resultados econômico-financeiros e, ao mesmo tempo, inserir
a sustentabilidade nas empresas.Cada indivíduo tem seus valores, motivações e crenças pessoais,
frustrações, sucesso e aprendizados durante o processo, bem como sua visão de mundo.

Para compreender melhor o papel das pessoas na adoção de práticas de sustentabilidade nas
estratégias de negócios das empresas, é preciso entender alguns conceitos que já discutimos nas
rodadas anteriores, tais como governança corporativa e seus princípios, ativos intangíveis,
externalidades econômicas (positivas e negativas); passivo ambiental; economia de ciclo fechado...

Valores e princípios estão ligados a uma filosofia orientadora de vida, ou seja, preceitos sobre o
que é essencial na condução dos negócios e da vida de cada um de nós. Valores e princípios
ficam evidentes pelo que cada pessoa faz, e não pelo que ela diz. E é no contexto da alta
administração que são tratados os valores e a filosofia de gestão, dentro dos quais os princípios da
sustentabilidade devem estar inseridos.Desse modo, conforme a Figura 1, se as pessoas são
fundamentais para tornar as empresas mais sustentáveis, para uma pessoa passar a incorporar a
sustentabilidade em sua vida profissional, antes é preciso desenvolver esses valores dentro de si
mesmo.

Neste sentido, que tal você refletir sobre seus valores e hábitos de vida?

1. Comece pela leitura da matéria de Nádia Rebouças: “O desconforto pela busca da


sustentabilidade”, no link http://www.akatu.org.br/Temas/Sustentabilidade/Posts/O-desconforto-da-
busca-pela-sustentabilidade

2. Seguindo em frente, faça agora o teste proposto pelo Instituto AKATU, uma
organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e
mobilização da sociedade para o consumo consciente. Acesse o teste pelo link
http://tcc.akatu.org.br/

2.1. Veja se é possível salvar os resultados das 2 (duas) etapas do seu teste, com os
comentários sobre o seu estilo de consumo. Em sala de aula vamos falar sobre isso.

3. Vale a pena conhecer mais de perto o site do Instituto AKATU: www.akatu.org.br, focado na
educação para o consumo consciente.

O Instituto Akatu é uma OSCIP criada em 2001, no intuito de mobilizar a maior quantidade
de atores possível – empresas, governos e sociedade civil – para a transformação de padrões
de produção e consumo. O AKATU sobrevive principalmente das contribuições de empresas.
Partindo do princípio de que a oferta e o consumo de produtos e serviços podem ser
viabilizadores de práticas sustentáveis, a missão do AKATU é contribuir para a transição
acelerada para estilos sustentáveis de vida, inspirados em uma sociedade do bem-estar e
viabilizados por modelos sustentáveis de produção e consumo, de forma a ter a população
brasileira mobilizada nessa direção.

O site do Akatu tem uma diversidade de materiais educativos, incluindo notícias e matérias
sobre uma série de eixos temáticos: água, alimentos, cadeias produtivas, energia, mudanças
climáticas, produção e consumo, resíduos, dinheiro & crédito, mobilidade, resíduos e turismo
sustentável, além de uma galeria de vídeos.

Só para exemplificar, conheça os apps lançados pelo AKATU que ajudam o consumidor a
fazer escolhas mais equilibradas e a economizar recursos naturais pelos links abaixo
indicados. Eles estão disponíveis para download no Google Play:
https://www.akatu.org.br/noticia/aplicativos-de-consumo-consciente-alcancam-70mil-downloads/

https://www.akatu.org.br/noticia/febraban-e-akatu-criam-aplicativo-sobre-consumo-consciente-de-
alimentos/

O Akatu tem também a plataforma EDUKATU, https://edukatu.org.br/ , um projeto de rede


educacional aberta e gratuita, que visa incentivar a troca de conhecimentos e práticas sobre
consumo consciente entre professores e alunos do Ensino Fundamental de escolas em todo o
Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=HV7beAkfHm4&list=PLo3RUE7u58xfGBiC3WwZmcr
L71-%20qbfUyA&index=19 (4’:57”)
https://youtu.be/16wvKuoP7WQ (3’:53”)

Parte dos materiais educacionais disponibilizados nessa plataforma, alguns originariamente


desenvolvidos em outros projetos do Akatu, estão disponibilizados em um formato REA
(Recursos Educacionais Abertos), ou seja, estão sob domínio público, o que permite sua
utilização ou adaptação por terceiros.

3.1Por que será que as empresas têm interesse de manter as iniciativas do Akatu?
R: No ponto de vista economico, iniciativas como essa beneficiam principalmente
empresas cuja seu nicho de público consumidor já é mais consciente nas suas aquisições,
dando mais vitrine e valor a empresa, suas práticas, produtos e marca. Pensando a médio
à longo prazo, são empresas que acompanham novas tendencias corroborando pra
transofmações socioculturais e economicas estruturais. Tendo em vista que recursos
naturais vitais para a produção (matéria prima pra várias cadeias de valores ou produção)
são finitos e cada vez mais escassos e que boas práticas, implemento de novas tecnologias
para a maximização e otimização no uso de tais recursos e reuso, trazem vantagens
competitivas no ponto de vista de gestão de risco, menor disperdíco e gasto, isso também
gerará mais confiabilidade e empatia de consumidores que a cada dia se atentam mais
pelas questões ambientais como mudanças climáticas, escassez hidrica, assoreamento e
poluição dos rios e etc...

3. No dia 15 de março comemora-se o Dia do Consumidor. Lembrando esta data, o


Akatu indica um roteiro prático com seis perguntas que orientam o consumo consciente no
dia a dia. Registre este passo-a-passo pelo link https://www.akatu.org.br/noticia/seis-perguntas-
do-consumo-consciente/ . Realce pontos importantes.

R: O que comprar? O que comprar? Como comprar? De quem comprar? Como descartar?
Vale-se resaltar a importância de consumir produtos necessários, tendo um padrão de vida
menos oneroso ao meio ambiente, se atentando também para o aspecto da qualidade do
produto, de seu potencial de degradação, reuso ou reciclagem para seu descarte ou
reaproveitamento, tendo em vista a origem e o processo. Dessa forma, quais são as políticas
empregadas pela empresa, até chegar ao consumidor final? É uma empresa sustentável no
ponto de vista social, ambiental e econômico? Quais são suas iniciativas para dar
materialidade a sua responsabilidade social? Qual seu modelo de governança? Qual sua
relação com o meio ambiente? Com seus stakeholders? Suas matrizes são renováveis? O
produto, a depender de sua natureza e potencial nocivo deve orientar o consumidor para seu
uso e descarte correto além de evitar o desperdício de energia e matéria prima quando não
necessário, como por exemplo, uma fruta embalada com plástico e isopor.

5. O consumo consciente tem muitas facetas e tipos diferentes de movimentos de


consumidores que questionam o padrão de consumo dominante. Milhares de pessoas vêm
abandonando o hábito de comer carne em busca de um estilo de vida alternativo, inspirado
pela rejeição ética ao consumo de alimentos de origem animal. Várias celebridades já
abraçaram essa bandeira, como o ex-beatle Paul McCartney e o ex-presidente norte-
americano Barack Obama. Os maus-tratos infligidos aos animais durante a criação e abate
industrial têm inspirado muitas reflexões e o surgimento de organizações e movimentos de
consumidores pela mudança de atitude em relação aos bichos como o People for the Ethical
Treatment of Animals (Peta). Veja o filme de campanha do Peta - “Se os abatedouros tivessem
paredes de vidro…”, com Paul McCartney, pelo link
https://www.youtube.com/watch?v=2VVy_V-XOv4

A propósito, a pesquisa do Akatu “Rumo à Sociedade do Bem Estar” constatou que entre os
critérios importantes na decisão de compra de carne pelos consumidores, considerando
produtos com mesmo preço e qualidade, o primeiro deles é que durante a produção os
animais não tenham sido maltratados. Leia a matéria “Consumidor informado pode
influenciar nas condições de produção da carne” a respeito, inclusive o artigo do prof.
Ricardo Abramovay: https://www.akatu.org.br/noticia/consumidor-informado-pode-
influenciar-nas-condicoes-de-producao-da-carne/. Neste artigo, o prof. Abramovay chama a
atenção para a matéria do jornalista André Trigueiro, que critica o descaso do governo
brasileiro sobre essa questão:
https://www.facebook.com/AndreTrigueiroJornalista/posts/1414150918648640
O Brasil já exporta ovos in natura e ovos processados (congelados) para mais de 50 países,
com remessas equivalentes a US$ 110 milhões em 2016. No entanto, o governo quer ampliar
as exportações desses produtos apenas focado na garantia da sanidade.

6. Além disso, você sabe o que é água virtual? Sabia que o Brasil é um grande
exportador de água virtual? Leia o artigo sobre isso no link:
http://www.akatu.org.br/Temas/Agua/Posts/Brasil-e-grande-exportador-de-agua-virtual

7. Você sabe o que é “pegada ecológica”?

7.1. Faça o teste da Pegada Ecológica (PE) disponíveis no site:


http://www.pegadaecologica.org.br/2015/index.php?utm_source=banner&utm_medium=site-
wwf&utm_term=pegada-ecologica&utm_content=banner-site-wwf&utm_campaign=pegada-
ecologica

7.2. Registre e salve o resultado do seu teste.


R: Não consegui calcular, não funcionou

7.3. Leia e selecione trechos importantes do texto disponível no link:


http://www.ideiasustentavel.com.br/o-desafio-da-reducao-da-pegada-ecologica/

R: ‘’consumimos 25% a mais do que a natureza é capaz de suprir.’’

‘’Segundo o último levantamento feito pelo Global Footprint Network, a pegada ecológica
global é de 14,1 bilhões de hectares globais ou 2,2 hectares globais por pessoa. Essa média
está relacionada aos 11,4 bilhões de hectares biologicamente produtivos disponíveis.
Dividindo essa área pela população mundial de cerca de seis bilhões, a biocapacidade média
disponível por pessoa seria de 1,8 hectare.’’

‘’(se continuar aumentar a tendência de consumo) em 2050 a humanidade vai demandar duas
vezes mais recursos do que o Planeta é capaz de suprir.’’

‘’(...)A pegada ecológica tem sido utilizada ao redor do mundo como um indicador de
sustentabilidade. Ela pode ser útil para mensurar e gerenciar o uso de recursos naturais em
toda atividade econômica. Também representa uma ferramenta importante para incentivar a
sustentabilidade dos estilos de vida individuais, dos produtos, serviços, organizações,
indústrias, cidades e nações.’’

''Segundo a WWF, uma das principais conseqüências desse desequilíbrio é a perda de serviços
ambientais e biodiversidade. Entre 1970 e 2000, 35% das espécies desapareceram, índice
comparável a eventos de extinção em massa ocorridos apenas quatro vezes durante bilhões de
anos da história da Terra. Todos eles causados por desastres naturais. ''
''O estilo de vida e o consumo de um individuo, de uma família ou de uma sociedade têm
influencias locais e globais. Os EUA, por exemplo, consomem 43% da gasolina do Planeta
para movimentar internamente 5% da população global, com isso impacta o clima e a vida de
todos no mundo”, afirma Eduardo Athayde, diretor da Universidade da Mata Atlântica
(UMA), organização que representa o World Watch Institute no Brasil.''

''Segundo o relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF e Global Footprint Network, a
pegada ecológica per capta dos países industrializados estão bem acima da média ideal de 1,8
hectares globais. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse índice é de 9,6, enquanto na Somália
é de apenas 0,4. ''

''Apesar de figurarem entre os mais preocupados com as mudanças climáticas, por exemplo,
os consumidores brasileiros também estão entre os mais acomodados em relação a mudanças
em comportamentos para reduzir impactos no meio ambiente. “

''A acomodação decorre do fato de que, na média mundial, o Brasil possui um ótimo
desempenho ambiental, segundo o World Resources Institute. E segundo a Market Anaysis,
quanto menos deteriorado é o ambiente local, menor tende a ser a percepção da necessidade
de mudança. ''

Considerações:

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgado pelo IBGE
em 2016 temos no Brasil cerca de 12,9 milhões de brasileiros são analfabetos, tendo a região
do nordeste assumindo a 1° posição. Segundo o mesmo insituto, em 2013, tinhamos mais de 7
milhões de brasileiros enfrentando a fome crônica, com subnutrição e hoje cerca de 12,961
milhoes de pessoas estão desempregada, sem renda. Até 2015 Ocupavamos a 79° posição no
Indice de Desenvolvimento Humano. Segundo a revista época:

''Mais de 65% dos alunos brasileiros no 5º ano da escola pública não sabem reconhecer um
quadrado, um triângulo ou um círculo. Cerca de 60% não conseguem localizar informações
explícitas numa história de conto de fadas ou em reportagens. Entre os maiores, no 9º ano,
cerca de 90% não aprenderam a converter uma medida dada em metros para centímetros, e
88% não conseguem apontar a ideia principal de uma crônica ou de um poema.''

Alcançamos baixos indices no IDEB, 23% dos brasileiros recebem menos de um salário
mínimo segundos dados da PNAD disponibilizados em 2016.

Em contra partida, as grandes mídas comerciais incentivada pelo governo e financiada por
grandes grupos empresariais disseminam a cultura do consumismo desenfreado diáriamente,
apoiando reformas trabalhistas que precarizam e acentuam a desigualdade, defendendo
projetos neoliberais que sucateiam a educação pública, a saúde, a seguridade e diminuí o
poder do Estado de prover serviços públicos essenciais, tudo isso aliádo ao incentivo
governamental da concentração de terras e capital a pequenos grupos de interesse.

São mais de 50,3% de brasileiros sem acesso a saneamento básico segundo dados do Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento divulgados em 2015
Nessa conjuntura, vale a pena destacar que ainda que construamos novos valores e
consciência para novos padrões de consumo e relação com o meio amebiente, grande parte da
população não terá condições economicas e materiais para condumir uma cesta de produtos
organicos ou subistuir aparelhos eletrônicos mais economicos. Sem acesso a educação básica
de qualidade e dentro de um contexto socioclutural e economico que limita a mobilização
social para reconstrução de novos padrões fica quase inviavel demandar um nível de
consciência apropriada para o consumo e vida sustentável, pois, isso exigiria uma posição de
resistência frente ao bombardiamento de propagandas consumistas fora o poder de escolha
relacionado ao poder aquisitivo e a orientação para ler rotulos entender as nocividades de
determinadas composições de alimentos processados ou com alto teor de agrotóxico, pois isso
está relacionado a qualidade do ensino-aprendizagem para uma educação de qualidade.

Achei bem legal os aplicativos, as orientações, os jogos e o cáclulo mas vejo como limitação
uma não contextualização da realidade que envolve vários fatores que freiam o efeito
desejavel desse tipo de iniciativa. Pra almejar um planeta sustentavel, presicamos lutar por
uma educação de qualidade, saneamento básico para todos, jústa distribuição de renda, saúde
preventiva e como apoio nutricional de acesso universal e etc...Mas tanto a WWF quanto
Ataku e Ethos são boas e necessárias iniciativas. Vou até instalar no meu celular alguns desses
aplicativos.

7.4. Vale a pena ver os 3 vídeos sobre a pegada ecológica e o consumo consciente, indicados
abaixo:
Vídeos:
Pegada ecológica e consumo consciente (Cidades e Soluções) – 3 vídeos
1 de 3: https://youtu.be/J8b_i9t0nJw (9’:22”)
2 de 3: https://youtu.be/hNaqwRUZIDw (9’:36”)
3 de 3: https://youtu.be/XgbFLfxJ1mk (3’:03”)

***&***

Bibliografia:
IBGC. A prática da sustentabilidade: desafios vividos por agentes da governança corporativa.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa/SALVIATTO, C. M.; BRANDÃO, C. E. L.(Coord.).
São Paulo, SP, 2009. Disponível em: http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18206

IBGC. Código das melhores práticas de governança corporativa. 4.ed. / Instituto Brasileiro de
Governança Corporativa. Sao Paulo, SP : IBGC, 2009. Disponível em:
http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18180

IBGC. Guia de sustentabilidade para as empresas. Instituto Brasileiro de Governança


Corporativa/BRANDÃO, C. E. L; SANTOS, H. L. (Coord.). São Paulo, SP, 2007. Disponível em:
http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Caderno_4_Guia_Sustentabilidade_Empresas.pdf

Sites e materiais sobre consumo consciente:


Instituto AKATU: www.akatu.org.br
WWF-Brasil: http://www.wwf.org.br

Vídeos:
Pegada ecológica e consumo consciente (Cidades e Soluções) – 3 vídeos
1 de 3: https://youtu.be/J8b_i9t0nJw (9’:22”)
2 de 3: https://youtu.be/hNaqwRUZIDw (9’:36”)
3 de 3: https://youtu.be/XgbFLfxJ1mk (3’:03”)

Outros vídeos:
Consumo Responsável: https://www.youtube.com/watch?v=KlV3ASpM19M (3’:25”)
O futuro que queremos: https://www.youtube.com/watch?v=dr5dueiANhI (7’:44”)
Descubra qual é a sua pegada ecológica: https://www.youtube.com/watch?v=FPg6ZVbVfSQ
(22’:43”)

***&***

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