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- 1989 momento de volta às questões sobre o tempo e nossa relação -> “nós mesmos somos
tempo”;
- metodologia para responder: olhar o século XX para a Mesopotâmia e dela para o século XX;
- pensar o tempo como tarefa do historiador, ainda que ele não se interesse pelo problema;
- 1898 como quebra do regime moderno de historicidade – Queda do Muro de Berlim e o aparente
“fim da história”;
- relação de crise com tempo: fim do século XVIII e 1989;
definição possível do moderno regime de historicidade: a ideia de futuro circunscrita à
noção de progresso;
- História entendida como processo e tempo em direcionado a um fim;
- problematizar a atenção aos thompsonianos;
- fim do regime de historicidade implica que não se escreve mais a história do ponto de vista do
futuro, o passado, por sua vez, torna-se imprevisível e opaco;
* problematizar: história como aperfeiçoamento e fatalização da história;
- fim das “orientações”: voltar a pensar sobre o tempo nos ajudaria a recuperar a “orientação”?;
- proposta do autor: análise da nossa relação com o presente, a partir de um comparativo com
outros regimes de historicidade que também foram questionados e colocados em “crise”.
1- Regime de historicidade: