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O pôr ou nascer-do-Sol vem do Vermelho Alpha-1, que se co-

necta com a escuridão(infravermelho) e abraça Violeta que


traz azul e juntos fecham o círculo que cria a luz Branca.
A variação do ângulo de incidência da luz solar também acarreta mu-
danças: o fato da luz ter que atravessar mais partículas na atmosfera
no início e no fim do dia do que ao meio dia (o chamado “Sol à pino”)
faz com que os comprimentos de onda mais curtos (azulados) sejam
filtrados e a luz torne-se levemente amarelada. Ao contrário, perto do
meio dia, a luz está mais próxima do que quando chega em nós após
ter atravessado a atmosfera em diagonal, ou seja, fica levemente azula-
da. (O azul é nobre, veloz, não se mistura quando longe de si.)
Apesar de tudo isso, quando você segura um papel debaixo
do Sol da manhã ou sob o Sol do meio dia, as partes brancas
do papel parecerão sempre brancas. Como isso acontece, se
em uma situação o papel está sendo iluminado por uma luz
amarelada e em outra, por uma luz azulada?
Isso acontece porque nossa mente aprende, através de sua perspectiva,
que aquela parte da folha é branca e corrige o excesso de amarelo,
de azul ou de qualquer outra cor que estiver iluminando a revista. Mas
as câmeras fotográficas, cinematográficas e de vídeo não possuem
esse julgamento: elas vêm os objetos como eles realmente são. Assim,
se compararmos as imagens feitas com uma determinada câmera, da
mesma página da revista, ao amanhecer e ao meio-dia ensolarado, os
"brancos" serão diferentes, um será amarelado e outro azulado.
É por isso que as câmeras, para ver o mesmo branco que nos-
sos olhos veem, dispõem de formas de realizar compensações
nos diferentes comprimentos de onda da luz. Elas podem cor-
rigir automaticamente, em nosso exemplo, o excesso de ama-
relo ou de azul, para que o branco seja visto como ele real-
mente é. É o chamado white balance (balanço do branco), que
pode ser automático, utilizar presets ou ser feito de maneira
totalmente manual.
338Mais uma prova de que nossa consciência realmente “traduz”
as percepções diante de sua interpretação.
Os átomos também parecem formar matéria fixa porque é fixo
nosso padrão de canalização. Nossa consciência monta os pa-
drões aos quais nos acostumamos. Depois de algum tempo
lendo, você olha as palavras e já as traduz sem nem reparar
nas letras que as compõem. Da mesma maneira, você olha
para o mundo sem nem reparar nos blocos que o compõe.
As expressões da luz são 7 baseadas de 12,- bem definidas.
Estão em todo lugar toda hora e o resto é só interpretação do
observador. Você só vê aquilo que sintoniza. Essa sintoniza-
ção depende de quem olha. Você faz seu mundo, literalmente.
Se escolher olhar os 12 blocos sagrados, você os verá em todo
lugar. Seja como formas geométricas, cores, tons musicais,
sensações ou reinos. Verá que o comportamento de QUAL-
QUER COISA QUE EXISTA jamais foge desses 12 padrões.
A busca pela luz, a vida, o mergulho no próximo passo segue
exatamente a Geometria Sagrada. É o processo inevitável pelo
qual a luz passa para manter-se existindo.

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