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Insp eçã o
Di ag nóst ico
Dem ol iç ão Interve nç ão nã o
Introdução
Urgente
Econômicos Dete rmi na çã o Prevenção/proteção
Operacionais do ti po d e
Estéticos Reparo
inter ve nçã o
Sociais Reforço
Ambientais Substituição
Outros
Man ute nç ão
con dic io n ante s
De li ne açã o d os
3
trab al hos
1
Identificação da região de reparo
9 10
• O2;
E st ágio Final
• Dif. de potencial;
• Contato elétrico;
Iniciação Propagação Tempo
11 12
TUUTI (1 98 2)
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Sistemas de reparo Sistemas de reparo
Classificação: Classificação:
• Segundo Helene (1993): • Segundo Helene (1993):
–Sistemas de reparo por passi vação da armadura; –Sistemas de reparo por barreira física sobre o
• Arga ma ssas, gra utes, m icro -co ncr etos e co ncret os; concreto;
• Vern iz es e ti ntas bas e e póx i e a críli ca;
• Entre outr os;
–Sistemas de reparo por barreira física sobre a
armadura; –Sistemas de reparo por barreira química (inibição);
• Inib id or es;
• Arga ma ssa bas e e pó xi;
• Prote ge m o re p aro e r eg iã o a dj ac ente;
• Arga ma ssa bas e p ol iést er;
• Prim ers, a des iv o e tint as b ase ep óx i; –Sistemas de reparo por proteção catódica;
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Reparo Tradicional
Esquema geral de um reparo tradicional:
• Delimitação da área de reparo;
• Remoção do concreto deteriorado e/ou
contaminado;
15 16
• Compatibilidade física;
• Compatibilidade química;
• Compatibilidade eletroquímica;
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Inibidores de corrosão
Definiç ão:
19 20
23 24
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Inibidores de corrosão Inibidores de corrosão
Tipos disponíveis no mercado: Mecanis mos de ação:
–Oxidantes;
–Orgânicos; • Nã o re qu ere m ox ig ên io par a a m an ute nç ão d o fil me de
• Por ex.: b en zo atos; pass iv açã o;
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• Segundo a polarização:
• Quanto ao teor crítico:
– Cató di cos;
–Seguros;
• Qua ntid ad e i ns ufici ent e n ão i ni b e; po de r ed uzi r a cor ros ão; – Anó di cos;
– Mistos:
–Perigosos;
• Qua ntid ad e i ns ufici ent e i nten sific a a c orr osã o; lo ca liz ad a;
29 30
5
Inibidores de corrosão Inibidores de corrosão
Catódicos: Anódicos:
E E
Ec,0 Ec,0
Ea,0 Ea,0
Log(i) 31 Log(i) 32
Ec,0
• Fórmula química - Ca(NO2) 2
• Inibidor anódico;
Log(i) 33 34
(% e m r elaç ão à r ef er ência )
70
137%
136% 60
Tempo de P ega
135 50
40
130 30
20
128% 10
125
0
0 2 4 6 1 2
Nitrito de C álcio (% ) Nitrito de C álcio (% )
35 36
A resi stên ci a à co mpr ess ão au me nta c om a d os ag em O tempo de pe ga é re duz id o
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Inibidores de corrosão Inibidores de corrosão
Aminas:
BERKE E R OSENBE RG (1 99 5)
• Pod em s er us ad os no c oncr eto fr esco ou por i mpr e gn açã o;
A taxa d e co rros ã o em fu nç ão d o tem po de exp os içã o em • Sua efic iê nci a co mo i ni bi do r po r im pre gn aç ão é qu esti on a da;
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sol uçã o d e N aC l, cres ce m ais le ntam e nte
• Nã o p od e ser util iza d o mist ura do no c onc reto/ arg am ass a fresc a;
• Mecanismo de ação provável:
– Ads orçã o n o aç o – efeit o ba rre ira;
• Ads orçã o n o aç o – efeit o ba rre ira;
• Efici ênc ia da i mpr e gn açã o q ue stio ná ve l; • Não existe dados s obre comportamento a longo prazo;
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• Nã o ex iste d a dos s ob re c omp orta me nto a lo ng o pr az o;
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Inibidores de corrosão
Controle:
45 46
MIETZ (19 98)
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Extração eletroquím ica Extração eletroquím ica
de cloretos de cloretos
Eletrodo externo: Ânodo:
• Malha metálica; • 2OH - = ½ O 2 + H2O + 2e-
• Não necessita recobrimento cimentício – Polpa
• 2H 2O = O 2 + 4H+ + 4e -
de celulose;
• Úmido; • 2C l- = Cl 2 + 2e-
• Efeitos colaterais;
• Realcalinização da estrutura;
53 54
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Esquema da realcalinização
eletroquímica Realcalinização passiva
• Atinge no máximo até a profundidade de 2
cm, dependendo da porosidade e da
manutenção da umidade da argamassa.
Es quema da realcalinização
Realcalinização natural natur al
• HÁ necessidade de remoção e reparo do
concreto apenas nas regiões com presença de
destacamento, mal aderência ou ninhos de
concretagem e retirar qualquer rev estimento
existente da superfície da estrutura.
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Eletrólitos Resistência à compressão
• Carbonato de sódio
35,0
31,3
• Carbonato de potássio 30,0
29,1 28,2
2 6,9 26,3
• Hidróxido de Lítio
Resistência (MPa)
25,0
• Mistura: carbonato de sódio, e hidróxidos de 20,0
sódio e potássio 15,0
10,0
CON CE NTR A ÇÕES INI CIAIS (g/1 00 ml)
SOLUÇÕ ES pH
Na 2CO 3 NaO H KOH 5,0
KOH 13 10 – – 0,0
NaOH 14 – – 51
Referência Carbonatado Soluçã o 1 Soluç ão 2 Solu ção 3
Na2CO 3 12 3 7 17
61 62
Tripla 13 – 21 – Araújo (2004)
Aderência de revestimentos
de argamassa
Resistência de ader ência (MPa)
IMUNIDADE CORROSÃO
-1 ,6
-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
65 pH 66
Diagra ma s i mp lif icad o de Po urba ix, pH e m f unç ão do p ote ncial e letro quí mic o do ferro, para 25°° C (P ag e, 19 88 )
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Proteção catódica Proteção catódica
• Deve-se garantir a boa distribuição de corrente:
– Rec on stitu içã o d as ár e as d eteri or ad as;
67 68
(TULA & HELE NE, 2 0 01)
– Alu míni o;
• Formas de uso:
– Micr o-â no do s Us o co mo prot eçã o a dic io na l em r ep ar os
loc al iza do s;
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Proteção catódica Proteção catódica
73 74
(TULA & HELE NE, 2 0 01) (TULA & OLIVEIR A, 20 01)
Conexão co m a
armad ura
77 78
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