Vous êtes sur la page 1sur 12

ATENÇÃO: Material para download ao longo do texto

e no final do artigo. Pegue seu e-book aí embaixo ;)


Muitas vezes reclamamos que uns aprendem mais que outros e estes que não aprendem
diz-se que seria por uma série de fatores. E aí começa uma lista das coisas que poderiam
ser. Em todo caso, não é de todo errado dizer que alguns tem dificuldades na hora da
aprendizagem. São situações que podem ou não estar associados com aspectos
biológicos e/ou fatores externos.

Mas independente da situação, quando você aprende a aprender , no seu ritmo, há uma
evolução substancial na assimilação de informações. E se informar neste momento atual
e para o futuro é de suma importância para se posicionar. E quando digo se posicionar,
isso pode abranger situação profissional, pessoal, emocional etc.

Uma pessoa consciente com o que passa na sociedade e se atualiza quanto a situação
profissional e demais campos que fazem parte do cidadão comum, está mais preparada
quanto as demandas que o futuro pode apresentar. E uma da coisas que ajuda muito é
aprender no cotidiano. O modo hodierno de viver pode ser usado para ser uma pessoa
melhor a cada dia. E uma coisa prioritária que pode-se fazer é aprender a aprender.

E estudar hoje em dia é uma coisa mais que fundamental : é uma questão de
sobrevivência!. Num mercado de trabalho que visa otimizar sua produção, o cenário de
empregos irá se transformar drasticamente; onde as implicações científicas estão cada
vez mais participativas na sociedade; onde as pessoas a cada geração estão se
incorporando a tecnologia e ficando , de certa forma, mais exigentes quanto escolher,
seja um parceiro ou um cachorro, só resta uma coisa a dizer: o mundo está em constante
transformação.

Mas isso é para pior ou melhor? Tudo depende de você, meu caro. E uma das coisas que
se pode fazer nesse mundo contemporâneo é estudar. Mas constantemente somos
bombardeados com indicações para "fazer coisa melhor" , ou seja, cada vez mais há
desvio de foco com a gama de possibilidades que surge dia após dia.

Mas quem disse que estudar é algo chato? Quando você resolveu parar para pensar no
assunto? Quando que você realmente percebeu que isso era importante?

Bem,além do desânimo, o que pode fazer uma pessoa ficar perdida é a questão das
escolhas. Existe uma série de fontes, onde apresentam-se informações de todo tipo.
Nunca antes a informação chegou tão rápido. Nunca se viu a tecnologia avançar tanto. E
a pergunta é: você está preparado para escolher aquilo que é relevante?

Uma das coisas que você precisa saber é que não é , necessariamente, pelo acúmulo de
informação que pode-se tornar mais produtivo, mas é pela qualidade do que você
estuda, pois estudando melhor, acaba-se sendo mais inteligente, mais criativo,mais
culto.

Assim, para ser uma máquina de aprender comece a entender o que você tem de melhor:
o seu cérebro!

O Cérebro
A nossa mente funciona como um grande um HD. Num computador a memória
funciona em dois aspectos, digamos assim. Primeiro, para as atividades de rotina -
digitação, por exemplo - existe um registro criado por um pulso elétrico que armazena
temporariamente essa ação na memória, contudo, ao desligar o pc ela desaparece. No
caso do segundo aspecto, quando algo é arquivado no HD essa memória fica fixa.

Nossa mente , de modo análogo, funciona da mesma forma. Para as atividades


rotineiras, a maioria das coisas que precisa-se fazer é armazenado na memória de curto
prazo. É algo o suficiente para realizar uma ação, mas que logo se esquece. Para que
fique registrado como um arquivo necessário você precisa, digamos, avisar ao seu
cérebro que isso é importante. Aí que entra a parada do estudo.

Estudar é dar significado a você do que é preciso reter e, normalmente, a forma de como
se pratica esse ato faz com que se pareça chato ou sem importância. Desse modo, o
cérebro não registra como deveria a sua informação.

Para que a informação vire conhecimento e que ela fique de forma permanente em seu
cérebro deve-se passar essa informação, que foi devidamente interpretada e entendida
(conhecimento), do sistema límbico para o córtex cerebral.

a parte central do cérebro - sistema límbico -, onde se encontram estruturas


importantes.Dentre essas estruturas localiza-se o hipocampo

No sistema límbico temos aquela estrutura do primeiro aspecto dito anteriormente.


Assim, nesse sistema, tem-se o hipocampo, importantíssimo para a memória de curto
prazo. E o HD está em todo entorno dele, este é o córtex cerebral - fundamental para o
arquivamento definitivo, por assim dizer, ou seja, a memória de longo prazo.

Desta forma, o sistema límbico, seria o que podemos dizer como uma memória de
trabalho (há quem faça distinção de memória de curto prazo e de trabalho) que atua o
suficiente para guardar uma informação imediata, podendo usar num dado momento ou
até mesmo durante algumas horas. Neste ínterim a informação pode ser descartada ou
passar para o HD - no nosso linguajar, memória de longo prazo.

Mas ao contrário de um computador que por circuitos eletrônicos pode armazenar ou


não uma informação, o modo de como se retem uma informação é através dos neurônios
As conexões que um neurônio faz é o que permite a memória de longo prazo

O neurônio, célula característica do cérebro, tem prolongamentos denominados


dendritos que fazem conexões com o terminal de outras células nervosas. Este terminal
recebe um pulso eletroquímico do axônio ocasionando as chamadas sinapses.

Sinapse - resposta do pulso eletroquímico

Para "chamar" da memória aquela lembrança de um informação necessária, é preciso


estimular bastante os neurônios para que se tenha bastante conexões entre si. Assim,
nessa grande rede neural, fortalece a memória importante de uma matéria, por exemplo.

Então, o que se sabe é que, inicialmente, a informação primeiro encontra-se no sistema


límbico. Se a mesma for recebida e não estimulada a ficar, ou seja, o que comumente
chamamos de estudo, quando o corpo for descansar toda a comunicação nova do meio
externo para o cérebro terá uma perda significativa, permanecendo somente o que houve
conexões mais fortes, por assim dizer. Conseguimos ter uma ideia com a seguinte curva
do esquecimento:

amostra de conteúdo retido em função do tempo

A grosso modo falando, o processo de esquecimento é algo normal do nosso cérebro. É


preciso trabalho para que a informação passe para o córtex e vire permanente. Assim,
para que fique registrado o que se precisa é um método excelente e que, por exemplo,
sendo você aluno, estude todo dia e use a sala de aula como revisões.

Algumas faculdades como a ESAMC adotaram o sistema de prévias, ou seja, o aluno vê


a matéria antes da aula e tenta desenvolvê-la antes para apresentar ao professor. A ideia
é que se trabalhe conhecimentos prévios para confrontar com a aula propriamente dita e,
dessa forma, fazer vínculos com as informações que estiverem certas e descartar as
incorretas.Mas outra forma de utilizar esse método (que não sei se é o caso da ESAMC)
é logo após a aula, quando chegar em casa, revendo o que foi visto. Para ambos os
casos, não é preciso ficar horas e horas, mas o suficiente para cobrir todo o
texto/aula/vídeo etc.; enfim, fazendo pouco todo dia, porém, com qualidade é o
suficiente para conseguir aprender e reter mais e mais.

Por que estudar?

Para aprender! Talvez pareça óbvio, mas na prática as pessoas pensam que estudar
termina quando alguém se forma em algum nível educacional. Na verdade ela nunca
devia ter parado. Aprender te deixa apto a ser uma pessoa melhor em muitas áreas da
sua vida.

Segundo Gladys Mariotto (2015,p.18-19), podemos ver algumas razões importantes:

 Com base numa pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, quem tem mais
estudos tem melhores salários - "... profissionais com curso superior completo
ganham 220% a mais do que aqueles sem qualificação profissional."
 Quem tem mais estudos também tem melhores empregos
 Expectativa de vida nos tempos atuais - " Vivemos quase três vezes mais do que
se vivia há cem anos [...] Imagine uma pessoas que ao quarenta anos pare de
estudar e se aperfeiçoar [...] O resultado será que em oito ou dez anos ela estará
totalmente fora do mercado de trabalho."
 A atividade intelectual regular é ótima para a saúde mental
 Maior atividade intelectual irá ter melhor aprendizado - " Quem estuda mais,
aprende mais rápido.O cérebro funciona como se fosse um músculo, quanto
mais exigimos dele, mais forte e apto para as respostas ele estará [..]"
 Ser empregável é diferente de ser empregado - a pessoa empregável é aquela
com autonomia intelectual capaz de resolver problemas e evitar alguns outros.
No caso do empregado ele só resolve problemas, mas não garante sua
autonomia. Ao contrário, se vê em constante ameça quando aparece alguém
especializado.
 Aprendizagem continuada - Acabar algum curso em algum nível escolar não
significa que deve-se estacionar quanto aos estudos. Um forma de ver isso é que
o mercado de trabalho está cada vez mais procurando profissionais
multidisciplinares.
 Quanto mais estudos, maiores são as oportunidades de trabalho - "Com
formação universitária e especializações, você estará apto a uma infinidade de
funções."

Download - ebook grátis para estudo otimizado

Continuar estudando sempre foi a causa de uma evolução pessoal que


consequentemente trouxe grandes benefícios para a sociedade. Nada do que está sendo
visto é algo novo. Novo é a rapidez como a informação hoje em dia viaja - dois megas,
oito megas ... -; a facilidade de se encontrar um livro sobre um tema que se queira saber;
as plataformas digitais que disponibilizam grandes acervos. Ou seja, se há mais e mais
informação é porque isso move o mundo, ou melhor, move pessoas a moverem o
mundo.

Não é a toa que sempre se ouve, a cada passo que a sociedade dá, que alguém que não
esteja inteirado pode ficar de fora do mercado de trabalho, por exemplo. Foi assim com
a máquina de escrever, com o computador, cursos de especialização, etc..E o que tudo
isso tem em comum? O estudo!
Máquina de escrever - condição de época que o mercado pedia

Para se adaptar é preciso aprender o que é fundamental e para ter um diferencial,


aprender o que é fora do habitual.

Ler é uma atividade necessária.Praticar é mais necessário ainda.

Ter acesso a diferentes tipos de materiais, ou seja, de ler mais e acolher informação de
relevância e em seu contexto certo, te permite ter uma ampliação de conhecimentos
gerais. Estimula sua capacidade criativa e possibilita resolver problemas.

Ainda sobre a importância de ler, quem lê mais consegue angariar maior vocabulário e
capacidade argumentativa aprimorada.

Quem se habitua a ler corriqueiramente consegue melhorar sua gramática e,assim,


escrever mais e melhor.

Gladys Mariotto (2015, p. 24), ainda comunica que ler aproxima conteúdo, ou seja, são
os conhecimentos prévios. Quanto mais você conhece, mais fica fácil de aprender.
Então, ler ou , especificamente falando, como ler é parte importante (obviamente) no ato
de estudar, contudo, executar o que se lê desenvolve absurdamente o potencial da
informação virar conhecimento.
Ler estimula a imaginação e a
parte criativa

Mas ler não pode ser algo maçante.Na verdade deve-se procurar encontrar prazer nesse
tipo ato.É de grande ajuda quem lê por prazer. O professor Pier orienta, em seu livro
aprendendo inteligência, a encontrar uma forma de fazer da leitura um modo de lazer,
pois no meio de tanto aparelho eletrônico que apresenta um modo pronto de
entretenimento, ser uma pessoa ativa nos estudos, no caso, gostar de ler não é muitas
vezes visto como algo possível.

Até aqui foi dito a importância de estudar. Estudar engloba, dentre outras coisas,
aprender e entender. Segundo Pierluigi Piazzi (2008, p.63) alguém só aprende se for
autodidata, ou seja, se for professor de si mesmo.Na escola um aluno entende a matéria,
mas ele só aprende fazendo. Aprender é escrever e colocar em prática aquilo que
entendeu. Só dessa forma alguém consegue reter a informação, pois dessa vez houve
uma reconfiguração neural e aquilo que foi praticado, arquivado fica.

A força do hábito

Procurar manter regularidade na forma de estudar. Sempre ter um tempo para usar o
seus materiais no dia a dia é reforçar a importância que uma informação relevante tem.
Ser uma pessoa que somente "anexe" a ideia de aprender diariamente com livros poderá
ser mais difícil incorporar o hábito de estudar como o de ir ao trabalho - É nesse nível
de importância que a prática de estudar deve ser equiparado.

Há um antigo provérbio chinês que diz: "Todo prazer vem associado a uma dor. O
verdadeiro prazer é aquele no qual a dor vem antes"

Podemos dizer que quando você aplica seu esforço na hora de adotar uma vida de
estudo, com o tempo os frutos desse ato vão aparecer. Inicialmente, pode ser difícil,mas
depois é muito gratificante.

E nessa empreitada técnicas de estudo são instrumentos necessários. Ativar os diversos


sentidos na hora de assimilar algum conteúdo, arrisco dizer, é a forma certa de estudar.
Então, tenha um local para essa prática diária. Não deixe de lado a sua "cota" diária de
leitura. E quando tiver um tempo livre (nem que seja na fila de um banco) faça leituras
de resumos, anotações de algum texto que foi feito, fichamentos etc.
Eis aqui algumas técnicas:

Faça algumas diferentes leituras do texto:

A velocidade de leitura com o passar do tempo vai se modificando. Para dizer o óbvio:
Compreender o que está lendo é o propósito. Para tal feito, a dica é ter um panorama de
leitura. Trace bem o início e o fim do seu estudo. Faça uma pré-leitura, uma leitura
normal (digamos assim) e uma pós-leitura.

A pré-leitura é para informação. É a leitura que se faz quando se precisa ter noção
abrangente do material que está em mãos. Assim, compreendendo o assunto em pauta
para depois se aprofundar.

Pré-leitura,como o próprio nome diz, é uma primeira leitura do texto. Serve para
encontrar toda uma esquematização de como foi montado o material a qual esta sendo
consultado. Verifica-se listas, tabelas, gráficos etc. Serve também para se ambientar ao
material, saber em que "terreno" está lidando.

Se for um livro, a pré-leitura poderá ser feita do livro todo ou por capítulos. Dependerá
de como foi preparado o modo de estudar. Uma vez feita essa leitura inicial segue-se o
próximo passo: a leitura com mais acuidade.

Essa leitura mais detalhada já é feita numa velocidade em que sua percepção deve
condizer com o que foi apreendido ao longo da primeira varredura. Pode-se controlar a
velocidade com a intenção de detectar se há concordância ou não com a pré-leitura.
Uma vez vendo que não, volta-se para ao início do trecho procurando verificar o que
realmente diz. Vendo que está tudo bem prossegue a leitura. Contudo, ficar voltado
muito poderá deixar mais lenta a assimilação da informação.

Já na pós-leitura, tem de se fazer a reprodução do que foi apreendido no texto. Com a


aplicação das palavras-chave, onde estas são essências para extrair a intenção da
composição do trabalho. Assim, com suas próprias palavras tentar transcrever a ideia
central do material (uma parte dele ou quando terminar de ler, o material todo). O
processo é lembrar o que foi memorizado e resumir transcrevendo o texto. No momento
em que se consegue retratar com suas próprias palavras o que está sendo estudado, é
quando se alcança uma parte substancial e imprescindível no que tange a absorver o
conhecimento requerido.

O próximo passo é a retenção do conteúdo a longo prazo, pois a matéria já foi


entendida.

Quando digo reter é exatamente acessar o conteúdo com o uso da memória. Já vimos
anteriormente a diferença de entender e aprender.Você entende algum tema quando
alguém o explica (seja por algum tipo de plataforma ou pessoalmente), mas só aprende
quando aplica o que foi entendido.

Mas por que isso?

Para você reproduzir, ora bolas! A ideia é acessar de novo a informação nova aprendida.
Se não for assim, por qual motivo essa informação era importante para você? Entendeu,
a razão para manter uma rotina de estudo? Você está "dizendo" ao seu cérebro que o
conteúdo em mãos é relevante e precisa ficar armazenado.

Flashcards:

Eu já falei sobre esse assunto aqui ó, mas como já mencionado nesse artigo os flascards
são cartões que podem ser usados muito bem para revisões. São "montinhos" com
perguntas de um lado e as respostas do outro lado. Quando você acabar de estudar a
matéria, faça perguntas com a qual as resposta você possa escrever no cartão e suscitar a
lembrança requerida. Fazendo assim irá reforçar a memória de longo prazo

Mindmaps ou Mapas Mentais:

Também já comentei neste artigo. Mapas mentais são excelentes para ordenação de
ideias, armazenamento de informações e brainstorms. Um dos maiores expoentes dessa
técnica chama-se Tony Buzan.Em seu livro, mapas mentais ele apresenta:

Os mapas mentais são um método de armazenar, organizar e priorizar informações (em


geral no papel), usando palavras - chave e imagens - chave , que desencadeiam
lembranças específicas e estimulam novas reflexões e ideias (Buzan,2009,p.10)

Mapas mentais ajudam muito na hora no estudo. Ao passo que se avança no texto, suas
anotações das partes importantes que conseguiu extrair colocando num mapa mental -
que você mesmo pode desenvolver - ele te dá o aspecto visual do que se pretende
apreender. Assim, tem-se a imagem do texto estimulando a parte criativa do cérebro.

Fichamento:

Fichamento não um resumo. Eu diria que é mais o conteúdo estruturante do que está
sendo consultado. Fazer um resumo é transcrever com suas palavras que entendeu do
texto de uma forma mais sintetizada.No fichamento você coloca as ideias principais do
que o autor está tratando

Para Gladys Mariotto, citando Humberto Eco, enumera alguns tipos de fichamento
como: 1)fichamento do ideias, onde contém apenas as ideias que surgem no texto para
depois serem retomadas;2)fichamento temático,este contém o que vários autores falam
sobre o mesmo tema;3) fichamento por autores - elabora uma lista de autores revisados;
4) fichamento de citações - isola as ideias de cada autor , copia-se exatamente o texto
que ele produziu, citando a fonte e 5) fichamento de leitura - seria uma espécie de
resumo , com o conteúdo de todas as leituras.

Resumos:

Esta é a reprodução que você faz da abordagem geral do material consultado. Depois de
lido faz-se uma varredura vendo os pontos abordados condensando-os numa ideia geral
a qual o autor se propõe a fazer

Para fazer um bom resumo pode-se começar fazendo anotações a partir da pré-leitura
feita. Procurar por palavras-chave que tem faça lembrar rapidamente do que se trata
aquela parte que está sendo lida.
Assim, tente transcrever as ideias de todo o material que esta sendo estudado por cada
parte conferida. Depois de escrita cada parte, junte-as e releia este conteúdo
produzido.Estando o texto coerente, guardar o resumo.

Finalizando

Viver uma vida de estudo e aprendizado não deve parecer extenuante. É verdade que
exige, em algum nível, algum tipo de esforço (dor antes) para depois poder usufruir do
conhecimento adquirido (prazer depois).

Com isso quero recomendar fortemente que você baixe o e-book gratuito e comece a
pensar sobre ter uma vida de estudo. Isso é possível e necessário para os dias de hoje. É
só acessar o link aí embaixo.Inicie hoje mesmo e tenha uma mudança de perspectiva
para melhor.

Referencial teórico:

MARIOTTO,Gladys. Já Entendi: Como Aprender Mais e Melhor Estudando


Sozinho.São Paulo: Planeta do Brasil,2015. 106p. (Método de Estudo)

PIAZZI, Pier. Aprendendo Inteligência: Manual de Instruções do Cérebro para Alunos


em Geral. 2.ed.15a reimpressão. São Paulo: Aleph,2008.140p. (Educação;Pedagogia)

BUZAN, Tony. leitura Dinâmica para principiantes: Aumente a Concentração: Leia


Mais Rápido e Melhore o Aprendizado. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. 95p. (Leitura
Dinâmica)

Vous aimerez peut-être aussi