Vous êtes sur la page 1sur 7

Noticias da Manutenção

Baseada em Fiabilidade
Divulgação de noticias sobre Controlo de Condição, Manutenção
e o MIIT Nº4 - Janeiro de 2003

ÍNDICE
Novos Cursos em 22000033
1- Nota Prévia
+ Cursos
2 - Notícias do MIIT Novos...
- 22000022 e o MIIT Mais profundos...
- Plano de formação - Novos Cursos em 22000033 Mais práticos...
- Acordo com a Galp eNova Conteúdos Inovadores...
- 22000033 e os softwares do MIIT
- Aluguer de Software Controlo de Condição
- Acha que perde muito tempo à volta dos - Curso de Introdução às Técnicas de Controlo
papéis ? de Condição
- Curso de Integração de Tecnologias de
3 - Artigos Técnicos Controlo de Condição - Vibrações e Óleos
ARTIGO 1 - Vibrações em Engrenagens: Parte II –
em colaboração com
Técnicas de Diagnóstico

ARTIGO 3 - RAMS e RCM ( Parte 2)


- Curso de Introdução à Utilização de
Proximitors em Análise de Vibrações
4 – Nota Final

Engenharia de Ruído, Vibração e


1- Nota Prévia Tribologia
Um bom ano para todos os nossos leitores ! - Curso Básico de Análise de Lubrificantes
Não queremos deixar passar esta oportunidade de
vos desejar a todos um bom ano de 2003 com votos
do maior sucesso. em colaboração com

- Lubrificação de Engrenagens
2 - Notícias do MIIT
em colaboração com
22000022 e o MIIT
Apesar da crise o ano de 2002 ficará assinalado
como um ano em que, mercê da confiança que lhe - Curso de Soluções Práticas de Redução de
depositam os seus clientes, a facturação do grupo Ruído e Vibrações
MIIT cresceu 20 % e se procederam a restruturações - Curso de Controlo de Ruído em Instalações
que vão permitir melhor responder ás solicitações do Técnicas
dia a dia . - Curso de Introdução à Análise Modal
Experimental
Também será um ano recordado pelo envolvimento
em grandes projectos de organização , Higiene, Segurança e Ambiente
nomeadamente no Metro do Porto e na Caixa Geral
de Depósitos .
- Curso de Vibrações no Corpo Humano
- Curso Básico de Ruído e Regulamentação
Portuguesa

PPllaannoo ddee F
Foorrm
maaççããoo 22000033
w
ww www..m
miiiitt..pptt Podem-se encontrar detalhes completos sobre estas
acções no site do MIIT.

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 1


Acha que perde muito tempo à volta dos
Acordo com a papéis?

O MIIT celebrou um acordo com a Galp eNova Já pensou em todas as vezes que se levanta para
tenda em vista o desenvolvimento de software. entregar o fax que chegou para o seu chefe? Ou no
Nos termos deste acordo a Galp eNova financia o tempo que costuma esperar (às vezes semanas),
desenvolvimento da nova geração de programas pelo relatório feito à 1 ano e que ninguém sabe onde
do MIIT. foi arquivado??? Deixe de depender dos outros e
seja detentor da informação…”Saber é Poder!”

Com o MIIT@Script, o software de Gestão


22000033 e os softwares do MIIT Documental do MIIT, é possível criar, partilhar e
arquivar a informação à distância de um simples
click!, rentabilizando, assim, o seu tempo e tornando-
INT`GRALL se mais pró-activo na sua empresa.

22000033 vai assistir á nova geração de programas do Entre tantas outras funcionalidades disponíveis no
software, destacamos:
MIIT. As novidades principais são:
- Integração entre os diversos programas Eficácia do sistema de arquivo – através
( Gestão Comercial, Contabilidade, etc.) da possibilidade de ter todos os documentos
- Aplicações em plataforma WEB. arquivados por assunto, encomenda, projecto,
etc., sem ter de passar horas, com os dossiers e
o furador na mão.
Pesquisa da informação facilitada – a
procura dos documentos pode ser efectuada por
assunto, datas, destinatário, etc., e outros
campos passíveis de serem configurados pelo
utilizador.
Controlo das versões e alterações dos
documentos produzidos – saiba exactamente
todas as datas em que o seu documento foi
alterado, por si ou por outros.
Reenvio em formato digital da
correspondência – o que permite um
tratamento mais rápido e rigoroso da informação.
Configuração de máscaras e modelos de
documentos – para criar um documento novo
(relatório, proposta), deixa de ser necessário ir
copiar o último documento. Basta escolher o
modelo e o texto que habitualmente é comum já
lá está.
Aluguer de Software
Assim sendo, o MIIT@Script, garante-lhe rigor e
Sim , é possível.... Pode ter acesso ás aplicações eficácia no tratamento da informação, externa e
informáticas do MIIT sem as ter de adquirir. interna. Para informações adicionais contacte-nos
para comercial@miit.pt.
Os interessados podem ter acesso, em regime de
aluguer, a aplicações como o WinMac, WinFact ou
Wingest, com um custo mensal muito acessível e
ainda com a vantagem de usufruírem de um contrato
de manutenção e assistência técnica de software.
Este serviço é extremamente vantajoso porque
possibilita a redução do investimento inicial.

Em contratos de manutenção ou serviços prestados


por períodos limitados, constituí uma oportunidade
de rentabilizar a sua eficiência e disponibilizar
indicadores de gestão e análise das intervenções
através de relatórios minuciosos sem a contingência
da compra da aplicação.

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 2


3.2 - Análise de Fase
2 – ARTIGOS TÉCNICOS
A Análise de Fase da Frequência de Engrenamento
ARTIGO 1 pode servir para determinar o modo de vibração de
uma máquina e assim tentar tirar ilações sobre as
VIBRAÇÕES EM ENGRENAGENS: PARTE I I – causas que as provocam.
Técnicas de Diagnóstico
3.3 - A Forma de Onda
PREAMBULO O Máximo Pico da Forma de Onda é um parâmetro
Este é o segundo de uma série de artigos que vamos muito importante para acompanhar o nível de choques
publicar no nosso jornal sobre vibrações em numa engrenagem.
engrenagens e é um extracto da documentação que é
distribuída nos nossos cursos de diagnóstico por A Forma de Onda, no diagnóstico do estado de
análise de vibrações. engrenagens serve também para compreender os
Espectros de Frequência, podendo auxiliar a
Os artigos que a publicar sobre este tema são: diagnosticar ovalizações e excentricidades.
Parte I – Origem das Vibrações
Parte II – Técnicas de Diagnóstico 3.4 - Média no Tempo
Parte III – Critérios de Avaliação e Fórmulas Esta técnica consiste na realização de medições
sincronizadas com a rotação de um dos carretos e
execução de uma média dessas medidas. Como
3- TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO resultado desta sincronização os eventos assíncronos
com a realização da média, tendem para zero,
3.1 - Espectro de Frequência e Zoom enquanto os síncronos se tornam mais visíveis.
A Análise do Espectro de Frequência e o Zoom são as
ferramentas essenciais do diagnóstico de avarias em Consegue-se assim, a partir de um único sensor de
engrenagens, através da análise de vibrações. Sem vibrações, separar os efeitos vibratórios de um pinhão
estas técnicas pouco se pode fazer. dos de uma coroa, possibilitando a obtenção de dois
Espectros de Frequência distintos. Para além disto no
Sinal no Tempo obtido com a média formam-se nítidos
defeitos como sejam por exemplo fendas.

3.5 O Envelope
A Envelope é uma das técnica mais recentes para
controlo de condição de engrenagens e é destinada á
detecção e diagnóstico de choques. O Espectro de
Frequência do Envelope indica claramente a origem
dos choques. O Máximo Pico da Forma de Onda do
Envelope, desde que as amplitudes medidas
correspondam aos fenómenos que efectivamente
estão a ocorrer1, é o melhor parâmetro para avaliar o
nível de choques numa engrenagem.

3.2 - O Cepstrum
O Cepstrum é uma ferramenta para detecção de
periodicidade no Espectro de Frequência. Consiste no
Espectro de um Espectro de Frequência (com escala
vertical logarítmica).

A aplicação típica na Análise de Vibrações em


Engrenagens é na detecção de famílias de bandas
laterais. Para além desta função, ao reduzir uma
família inteira de componentes do Espectro, a só uma
componente do Cepstrum, facilita a análise de
tendência.
1
Análise de Envelope e Detecção de Avarias em Rolamentos a Rodarem
a Baixa Velocidade de Rotação - Noticias da Manutenção Baseada em
Fiabilidade - Nº2 - Junho de 2002
MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 3
4 – RESUMO DE ANOMALIAS, SINTOMAS E
TÉCNICAS

Anomalias e sintomas
1 x RPM e Frequência Bandas Choques
harmónicas de laterais
Engrenamento
Desequilíbrio X X X
Desalinhamento X X X
Folgas nas X X X
chumaceiras
Ovalização e X X X
excentricidade
Folga incorrecta Exemplo de modo de falha – impossibilidade de rotação do
Entre dentes
X X volante
Desgaste dos X
dentes 4 - Ciclo de Vida do Sistema
Picadas X X
generalizadas
Picadas O Ciclo de Vida do Sistema é constituído por uma
isoladas
X sucessão de fases, desde o projecto inicial até ao abate,
Fendas nos X X descomissionamento e desmantelamento do sistema.
dentes
Dentes Partidos X X A análise RAMS é implementada nesta perspectiva sob a
forma de uma sucessão de tarefas que envolvem a duração
Sintomas e técnicas da vida total do sistema.
1 x RPM e Frequência de Bandas Choques
harmónicas engrenamento laterais O ciclo de vida providencia uma estrutura para o
Nível Global X X planeamento, gestão, controlo e monitorização de todos os
Espectro de X X X aspectos do sistema, incluindo o RAMS, à medida que o
Frequência sistema evolui durante as diferentes fases de
Forma de X X desenvolvimento, de modo a entregar um produto capaz,
Onda
Envelope
pelo preço certo, dentro dos prazos estabelecidos.
X
Média X
Síncrona
A figura apresenta o ciclo de vida de um sistema típico de
uma aplicação ferroviária.
Definição do Sistema e Análise
Conceito
Condições de Aplicação de Risco
( continua no próximo número)

Projecto e Alocação dos Requisitos


implementação requisitos do sistema do Sistema
ARTIGO 2

RCM desde a fase de Projecto – A Análise RAMS Validação


Fabrico Instalação
do Sistema
- Parte 2
( continuação do número anterior)
Aceitação
do sistema

Monitorização Operação e Modificação e


do desempenho Manutenção reengenharia

Abate, Descomissionamento
Desmantelamento do Sistema

A seguir apresenta-se um exemplo das diversas tarefas em


cada fase do ciclo de vida de um projecto ferroviário

Exemplo de falha funcional – ausência de tracção

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 4


FASES DO FASES RELACIONADAS COM FASES RELACIONADAS COM FASES RELACIONADAS COM
CICLO DE VIDA AS TAREFAS GERAIS AS TAREFAS RAM AS TAREFAS DE SEGURANÇA
CONCEITO - Estabelece o âmbito e propósito do projecto - Revê o desempenho do RAM anteriormente - Revê o desempenho de segurança anteriormente obtido.
ferroviário. obtido. - Considera as implicações do projecto na segurança.
- Define o conceito de projecto ferroviário. - Considera as implicações do RAM no - Revê a política e os objectivos da segurança.
- Realiza análise financeira e estudos de projecto.
fazibilidade.
- Estabelece métodos de gestão.
DEFINIÇÃO DO - Estabelece o perfil da missão do sistema. - Avalia a informação das experiências - Avalia a informação de experiências anteriores para a segurança.
SISTEMA E - Prepara a descrição do sistema. anteriores para o RAM. - Realiza preliminarmente análise das situações potencialmente perigosas.
CONDIÇÕES DE - Identifica as estratégias de exploração e de - Realiza preliminarmente uma análise RAM. - Estabelece o Plano de Segurança (global).
APLICAÇÃO manutenção. - Estabelece a política RAM. - Define as tolerâncias dos critérios de aceitação de riscos.
- Identifica as condições de exploração. - Identifica, a longo prazo, as condições de - Identifica as influências sobra a Segurança impostas pelas restrições das
- Identifica as condições de manutenção. exploração e manutenção. infra-estruturas existentes.
- Identifica a influência das restrições impostas - Identifica a influência das restrições impostas
pelas infra-estruturas existentes. pelas infra-estruturas existentes sobre o RAM.
ANÁLISE - Executa a análise de risco relacionada com o - Realiza a análise das situações potencialmente perigosas e a análise do
DE RISCO projecto. risco.
- Organiza o registo das situações potencialmente perigosas.
- Procede à avaliação do risco potencial.
REQUISITOS - Analisa os requisitos do sistema. - Especifica os requisitos do sistema RAM - Especifica os requisitos globais de segurança do sistema.
DO - Especifica o sistema (requisitos gerais). (geral). - Define os critérios globais de aceitação da segurança.
SISTEMA - Especifica o meio ambiente. - Define o critério de aceitação do RAM - Define os requisitos funcionais relativos à segurança.
- Define os critérios de demonstração e de (geral). - Estabelece a gestão da segurança.
aceitação do sistema (requisitos gerais). - Define o sistema funcional da estrutura.
- Estabelece o plano de validação. - Estabelece o programa RAM.
- Estabelece os requisitos de gestão, qualidade e - Estabelece a gestão RAM.
de organização.
- Implementa os procedimentos de controlo de
alterações.
ALOCAÇÃO DOS - Alocação dos requisitos do sistema. - Alocação dos requisitos do sistema RAM. - Alocação dos objectivos e requisitos do sistema de segurança:
REQUISITOS *Especifica os requisitos dos sub-sistemas e *Especifica os requisitos dos sub-sistemas e *Especifica os requisitos do sub-sistema e dos componentes.
DO SISTEMA dos componentes. dos componentes RAM. *Define os critérios de aceitação do sub-sistema e dos componentes.
*Define os critérios de aceitação dos sub- *Define os critérios de aceitação dos sub- - Actualiza o plano de segurança do sistema.
sistemas e dos componentes. sistemas e dos componentes RAM.
PROJECTO - Realização do plano. - Implementação do programa RAM pela Implementação do plano de segurança pela revisão, análise teste e avaliação
DE - Realização do projecto e do desenvolvimento. revisão, análise, teste e avaliação dos dados, dos dados tendo em conta:
IMPLEMENTAÇÃO - Realização da análise de projecto e de tendo em conta: - O registo das situações potencialmente perigosas.
ensaios. *Fiabilidade e Disponibilidade. - Análise das situações potencialmente perigosas e aceitação do risco.
- Realização da verificação do projecto. *Manutenção e Manutibilidade. - Justificação das decisões de projecto relacionadas com a segurança.
- Realização da implementação e validação. *Política óptima de manutenção. - Proceder ao controlo do Programa, envolvendo:
- Realização do projecto dos recursos de apoio *Apoio logístico. *Gestão de segurança.
logístico. Procede ao controlo do programa, tendo em *Controlo dos subcontratados e fornecedores.
conta: - Preparação do dossier de segurança global.
*Gestão do programa RAM. - Preparação (se necessário) do dossier de segurança global da aplicação.
*Controlo de subcontratados e fornecedores.

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 5


FASES DO FASES RELACIONADAS COM FASES RELACIONADAS COM FASES RELACIONADAS COM
CICLO DE VIDA AS TAREFAS GERAIS AS TAREFAS RAM AS TAREFAS DE SEGURANÇA
FABRICO - Realização do plano de produção. - Proceder aos ensaios de envelhecimento por Implementação do plano de segurança: avaliação, análise, teste e
- Fabrico. condições ambientais. validação de dados.
- Fabrico e ensaio dos componentes dos - Realização d testes de melhorias RAM. Utilização do registo de situações potencialmente perigosas.
subconjuntos. - Início dos relatórios de avarias e de acções de
- Preparação da documentação. correcção do sistema (FRACAS- Failure
- Estabelecimento da formação. Reporting and Corrective Action System)
INSTALAÇÃO - Montagem do sistema. - Início da formação das equipas de Estabelecimento do programa de instalação.
- Instalação do sistema. manutenção. Implementação do programa de instalação.
- Aprovisionamento de peças de reserva e de
ferramentas.
VALIDAÇÃO DO - Comissionamento. - Efectuar demonstração do RAM Estabelecimento do programa de comissionamento.
SISTEMA - Período probatório de exploração. Implementação do programa de comissionamento.
- Realização da formação. Preparação do dossier de segurança da aplicação.
ACEITAÇÃO DO - Executa os procedimentos de aceitação, - Avaliação da demonstração do RAM Avaliação do dossier de segurança da aplicação.
SISTEMA baseados no critério de aceitação.
- Compilação dos elementos de prova para a
aceitação.
- Entrada em serviço.
- Continuação do período de probatório de
exploração ( se necessário).
EXPLORAÇÃO E - Exploração do sistema a longo prazo. - Aprovisionamento regular de peças de reserva Implementa a manutenção corrente baseada na segurança.
MANUTENÇÃO - Execução de manutenção de rotina. e ferramentas. Controlo regular do desempenho da segurança e actualização do dossier de
- Execução de formação contínua. - Realização da manutenção e do apoio ocorrência de situações potencialmente perigosas.
logístico baseados na fiabilidade.
MONITORIZAÇÃO - Aquisição de dados estatísticos relativos à - Recolha, análise , avaliação e utilização dos Aquisição, análise , avaliação e utilização dos dados estatísticos relativos
DO DESEMPENHO execução operacional. dados estatísticos relativos ao RAM. ao desempenho e á segurança.
- Aquisição, análise e avaliação de dados.
MODIFICAÇÕES - Implementação dos procedimentos dos - Consideração das implicações do RAM nas Considerar as implicações de segurança nas modificações e acções de
DE ENGENHARIA pedidos de alterações. modificações e acções de engenharia. reengenharia.
- Implementação dos procedimentos das
alterações e de reengenharia.
ABATE - Plano de abate, descomissionamento e - Sem actividade de RAM. Estabelecer o plano de segurança.
DESCOMISSIONAMENTO E desmantelamento. Realizar a análise de situações potencialmente perigosas e avaliação do
DESMANTELAMENTO - Condução do descomissionamento. risco.
- Condução do desmantelamento. Implementar o plano de segurança.

( continua no próximo número)

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 6


3 – NOTA FINAL

Se deseja receber este periódico e não o recebe, por favor solicite-o para o e-mail: miit@miit.pt

Se recebe este periódico e não o deseja receber, por favor comunique-o para o e-mail: miit@miit.pt

Qualquer comentário, sugestão ou pergunta são bem vindos. Para o efectuar, por favor, utilize o mesmo e-mail,
miit@miit.pt.

Manutenção Industrial Informatizada e Tecnologia, Lda.

. LISBOA
Perímetro Bombardier – Rua Vice Almirante Azevedo Coutinho, Nº 1,
Edifício Curvo
Venda Nova - 2700 Amadora
Telef.: 21 4996490 Fax: 21 4996491

PORTO
Rua Rei Ramiro 870 6º A
4400 V. N. Gaia
Telef.: 22 3709084 Fax: 22 3721349

e-mail:miit@miit.pt

www.miit.pt

MIIT Manutenção Baseada em Fiabilidade 7

Vous aimerez peut-être aussi