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Três Corações-MG
2017
ANA TERESA BALDIM RIBEIRO
BRUNO LOUZADA
Três Corações-MG
2017
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
Sumário
RESUMO
1.INTRODUÇÃO
4. REFERENCIAL TEÓRICO
6. RESULTADOS ESPERADOS
7.CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................
ANEXOS
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2.CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA PROBLEMA
2.1 OBJETIVO
2.1.1 Objetivo Geral
“...As instalações para abastecimento de água devem ser capazes de fornecer água com
qualidade, regularidade e de forma acessível para as populações, além de respeitar os interesses
dos outros usuários dos mananciais utilizados, pensando no presente e nas futuras
gerações...”( p.29).
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.
“ O conceito de Abastecimento de água, enquanto serviço necessário a vida das pessoas e das
comunidades, insere-se no conceito mais amplo de saneamento, entendido, segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), como o controle de todos os fatores do meio físico do
homem, que exercem ou podem exercer efeitos deletérios sobre o seu bem estar físico, mental
ou social...”(p.33)
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.
“.... Com o desenvolvimento das diversas culturas, as sociedades foram se tornando mais
complexas e a garantia de sua sobrevivência passou a exigir, ao mesmo tempo, mais segurança
no suprimento de água e maiores aportes tecnológicos que, por sua vez, também vieram a
demandar maior quantidade de água. Mais modernamente, necessidades outras, como ditadas
pela sociedade de consumo e as indústrias de turismo e de lazer, vem trazendo novas demandas
pela água. ”(p. 38)
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.
“ A água é um bem público indispensável para a vida e sua importância para a saúde pública é
largamente reconhecida; porém, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo não têm acesso
à água tratada, entre as quais 19 milhões residem no Brasil. ”
FRAZÃO, Paulo; PERES, Marco A.; CURY, Jaime A. Qualidade da água para consumo humano e concentração de
fluoreto.Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 5, p. 964-973, 2011.
4.2. Gestão Ambiental e Sustentabilidade Hídrica(FICHAMENTO)
“ Neste começo do século XXI, as questões hídricas estratégicas acontecem num espaço
globalizado e têm natureza econômica. O principal tópico hídrico internacional é a
administração da demanda e da oferta de água doce e da energia, sob ponto de vista global. Os
desafios principais da administração são apresentados com base em preocupação econômica
ultraliberal, não formulada de maneira explícita. Trata-se de saber garantir, em longo prazo: a
mercantilização dos recursos hídricos, considerados como bens consuntíveis, e a provisão de
energia hidroelétrica; a apropriação ou a privatização dos seus usos, ou de seus direitos de uso,
junto com a meta de produzir colossais lucros privados; a internacionalização da administração
sob a égide de companhias privadas; sem que todos esses produtos a serem alcançados com
urgência, causem fortes reações contrárias nos consumidores. Trata-se de questões de
geopolítica em escala planetária. ”
BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias; SCHLEICHER, Rafael T. Meio ambiente e relações
internacionais: perspectivas teóricas, respostas institucionais e novas dimensões de debate.Revista brasileira de Política
internacional, v. 47, n. 2, p. 100-130, 2004.
“ A manutenção do equilíbrio entre as sustentabilidades socioeconômicas e ambientais requer
não apenas uma compreensão dos fluxos econômicos mas também o conhecimento de quanto
da capacidade biológica é necessário para absorver os impactos ambientais produzidos pela
humanidade. O conceito dominante de desenvolvimento sustentável consiste em descobrir
como o planeta pode proporcionar recursos suficientes para assegurar o bem-estar das pessoas,
em toda parte. Neste particular, as pegadas ecológica, hídrica e de carbono demonstram que a
humanidade está vivendo, atualmente, além da capacidade da Terra (Galli et al., 2012) .”
DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.
“ Nos dias atuais a abordagem da limitação dos recursos hídricos tem sido bastante destacada
(Hoekstra & Chapagain, 2007). Os consumidores finais, revendedores, comerciantes e todos os
tipos de empresas que operam ao longo da cadeia produtiva de bens de consumo. ”
DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.
DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.
4.3 Iniciativa de reaproveitamento de Água pluvial no equipamento odontológico
MOTA, Marcos B. Rezende; MANZANARES, Marina Dastre; SILVA, Rafael Augusto Lima. VIABILIDADE DE
REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.Revista Ciências do Ambiente On-Line, v. 2, n. 2, p. 24-29,
2006.
“ Reuso é o processo de utilização da água por mais de uma vez, tratada ou não, para o mesmo
ou outro fim. Essa reutilização pode ser direta ou indireta, decorrentes de ações planejadas ou
não (LOBATO, 2005). ”
MOTA, Marcos B. Rezende; MANZANARES, Marina Dastre; SILVA, Rafael Augusto Lima. VIABILIDADE DE
REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.Revista Ciências do Ambiente On-Line, v. 2, n. 2, p. 24-29,
2006.
HESPANHOL, Ivanildo et al. Potencial de reuso de água no Brasil: agricultura, indústria, municípios, recarga de
aqüíferos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 7, n. 4, p. 75-95, 2002.
DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.
“ Além de proporcionar economia de água potável, o aproveitamento da água pluvial em
residências pode reduzir as despesas com água potável e contribuir para a diminuição do pico
de inundações, quando aplicada em larga escala, de forma planejada e em uma bacia
hidrográfica (TOMAZ, 2003).”
DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.
DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.
“ A água de chuva não deve ser usada para fins potáveis, principalmente em áreas
metropolitanas ou industriais. Todo o estudo considerado é que a água de chuva deve ser usada
para fins não potáveis. Um grande problema para o aproveitamento da água de chuva é que no
Brasil as empresas concessionárias de água e esgotos não incentivam o seu uso, mesmo assim
existe várias cidades no mundo que ajudam de diversas maneiras a quem usar água de chuva.
O importante é manter o sentido holístico da conservação da água.”
TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. Navegar, 2003.
[...]o aproveitamento de água pluvial aparece neste início de Século XXI como uma alternativa
a fim de substituir o uso de água potável em atividades em que esta não seja necessária tais
como descargas de vasos sanitários, irrigação de jardins e lavagens de carros, pisos e passeios
(GOULD, NISSEN-PETERSEN, 1999, apud CAMPOS et al., 2004).
De acordo com MAY (2004) a viabilidade do sistema depende basicamente de três fatores:
precipitação, área de coleta e demanda.
SANTOS, Celso Augusto Guimarães et al. da. Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis. Anais. X Encontro
de Extensão; XI Encontro de Iniciação à Docência, João Pessoa. UFPB, v. 1, p. 1-9, 2008.
SANTOS, Celso Augusto Guimarães et al. da. Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis. Anais. X Encontro
de Extensão; XI Encontro de Iniciação à Docência, João Pessoa. UFPB, v. 1, p. 1-9, 2008.
5 METODOLOGIA