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FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES

A ÁGUA E A SUA CORRELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE


E A SUSTENTABILIDADE

Três Corações-MG

2017
ANA TERESA BALDIM RIBEIRO

BRUNO LOUZADA

CÍNTIA SILVEIRA E SILVA

DHULY CRISTIAN MACHADO

EMANUEL VALERIO BRAGA

FABIANI BASSANI RIBEIRO

A ÁGUA E A SUA CORRELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE


E A SUSTENTABILIDADE

Trabalho apresentado à Universidade Vale do


Rio Verde – UNINCOR como parte das
exigências do Curso de Odontologia na
disciplina Projeto Integrador III.

Orientador – Prof.ªDRa Eliana Alcântara

Três Corações-MG

2017
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
Sumário

RESUMO

1.INTRODUÇÃO

2.CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA PROBLEMA


2.1 Objetivos
2.1.1 Objetivo Geral
2.1.2 Objetivo Específico
3. JUSTIFICATIVA

4. REFERENCIAL TEÓRICO

4.1. Abastecimento de água para consumo humano


4.2. Gestão Ambiental e Sustentabilidade Hídrica
4.3. O Funcionamento do equipamento odontológico: Como funciona a Cuspideira?
4.4. Iniciativa de reaproveitamento de Água pluvial no equipamento odontológico
5.METODOLOGIA

5.1 Delineamento Da Pesquisa


5.2 Métodos e Instrumentos de Coleta de Dados

6. RESULTADOS ESPERADOS

6.1. Pontos Positivos e Negativos


6.2. Recomendações Estratégicas
6.3. Limitações da Pesquisa

7.CONCLUSÃO

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................

ANEXOS
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2.CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA PROBLEMA

2.1 OBJETIVO
2.1.1 Objetivo Geral

2.2.2 Objetivo Específico


3. JUSTIFICATIVA

Reconhecendo a importância da água para a vida de todos, e a grande diminuição da mesma a


cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício; optou-se pelo
tema de captação de água para mostrar a importância da existência e execução de uma gestão
sustentável dos recursos hídricos existentes. Um dos métodos de gestão sustentável de água é a
reutilização da água pluvial pelos alunos e profissionais da Odontologia, visando demonstrar
as modificações nas áreas financeira e ambiental, atentando para o uso racional e sustentável
da água e da preservação do meio ambiente tendo em vista um futuro para os recursos hídricos.
4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1. Abastecimento de água para consumo humano (FICHAMENTO)

“...As instalações para abastecimento de água devem ser capazes de fornecer água com
qualidade, regularidade e de forma acessível para as populações, além de respeitar os interesses
dos outros usuários dos mananciais utilizados, pensando no presente e nas futuras
gerações...”( p.29).
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.

“ O conceito de Abastecimento de água, enquanto serviço necessário a vida das pessoas e das
comunidades, insere-se no conceito mais amplo de saneamento, entendido, segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), como o controle de todos os fatores do meio físico do
homem, que exercem ou podem exercer efeitos deletérios sobre o seu bem estar físico, mental
ou social...”(p.33)
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.

“.... Com o desenvolvimento das diversas culturas, as sociedades foram se tornando mais
complexas e a garantia de sua sobrevivência passou a exigir, ao mesmo tempo, mais segurança
no suprimento de água e maiores aportes tecnológicos que, por sua vez, também vieram a
demandar maior quantidade de água. Mais modernamente, necessidades outras, como ditadas
pela sociedade de consumo e as indústrias de turismo e de lazer, vem trazendo novas demandas
pela água. ”(p. 38)
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.
“ A água é um bem público indispensável para a vida e sua importância para a saúde pública é
largamente reconhecida; porém, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo não têm acesso
à água tratada, entre as quais 19 milhões residem no Brasil. ”

FRAZÃO, Paulo; PERES, Marco A.; CURY, Jaime A. Qualidade da água para consumo humano e concentração de
fluoreto.Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 5, p. 964-973, 2011.
4.2. Gestão Ambiental e Sustentabilidade Hídrica(FICHAMENTO)

“ Para assegurar condições adequadas de abastecimento de água ou de saneamento, uma


abordagem de engenharia mostra-se essencial, pois instalações devem ser planejadas,
projetadas, implantadas, operadas e mantidas e, para tanto, é necessário que, conforme consta
no verbete “Engenharia” citado por FERREIRA(1975), sejam aplicados conhecimentos
científicos e empíricos e habilitações específicas á criação de estruturas, dispositivos e
processos que convertam recursos naturais em formas adequadas ao atendimento das
necessidades humanas.” (p. 34)
HELLER, Léo; DE PÁDUA, Valter Lúcio.Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, 2006.

“ Neste começo do século XXI, as questões hídricas estratégicas acontecem num espaço
globalizado e têm natureza econômica. O principal tópico hídrico internacional é a
administração da demanda e da oferta de água doce e da energia, sob ponto de vista global. Os
desafios principais da administração são apresentados com base em preocupação econômica
ultraliberal, não formulada de maneira explícita. Trata-se de saber garantir, em longo prazo: a
mercantilização dos recursos hídricos, considerados como bens consuntíveis, e a provisão de
energia hidroelétrica; a apropriação ou a privatização dos seus usos, ou de seus direitos de uso,
junto com a meta de produzir colossais lucros privados; a internacionalização da administração
sob a égide de companhias privadas; sem que todos esses produtos a serem alcançados com
urgência, causem fortes reações contrárias nos consumidores. Trata-se de questões de
geopolítica em escala planetária. ”

BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias; SCHLEICHER, Rafael T. Meio ambiente e relações
internacionais: perspectivas teóricas, respostas institucionais e novas dimensões de debate.Revista brasileira de Política
internacional, v. 47, n. 2, p. 100-130, 2004.
“ A manutenção do equilíbrio entre as sustentabilidades socioeconômicas e ambientais requer
não apenas uma compreensão dos fluxos econômicos mas também o conhecimento de quanto
da capacidade biológica é necessário para absorver os impactos ambientais produzidos pela
humanidade. O conceito dominante de desenvolvimento sustentável consiste em descobrir
como o planeta pode proporcionar recursos suficientes para assegurar o bem-estar das pessoas,
em toda parte. Neste particular, as pegadas ecológica, hídrica e de carbono demonstram que a
humanidade está vivendo, atualmente, além da capacidade da Terra (Galli et al., 2012) .”

DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.

“ Nos dias atuais a abordagem da limitação dos recursos hídricos tem sido bastante destacada
(Hoekstra & Chapagain, 2007). Os consumidores finais, revendedores, comerciantes e todos os
tipos de empresas que operam ao longo da cadeia produtiva de bens de consumo. ”
DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.

“ Deste modo, o desmatamento e o reflorestamento afetam o processo hidrológico de tal forma,


que podem influenciar diretamente a disponibilidade de água (Oel & Hoekstra, 2012). O uso da
água doce está totalmente relacionado com os problemas de escassez e a poluição, fato que
ocorre principalmente pelo uso de pesticidas na agricultura e pelos poluentes lançados no ar e
na água, pelas indústrias.”

DA SILVA, Vicente de PR et al. Uma medida de sustentabilidade ambiental: Pegada hídrica.Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 100-105, 2013.
4.3 Iniciativa de reaproveitamento de Água pluvial no equipamento odontológico

“ Mundialmente, segundo hidrólogos e demógrafos, o consumo humano de água doce duplica


a cada 25 anos. Embora o colapso do abastecimento seja uma realidade em muitos lugares,
sobretudo em bairros da periferia de centros urbanos densamente povoados, ainda assim vive-
se a ilusão de que a água é um recurso infinito (MACHADO, 2004).”

MOTA, Marcos B. Rezende; MANZANARES, Marina Dastre; SILVA, Rafael Augusto Lima. VIABILIDADE DE
REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.Revista Ciências do Ambiente On-Line, v. 2, n. 2, p. 24-29,
2006.

“ Reuso é o processo de utilização da água por mais de uma vez, tratada ou não, para o mesmo
ou outro fim. Essa reutilização pode ser direta ou indireta, decorrentes de ações planejadas ou
não (LOBATO, 2005). ”

MOTA, Marcos B. Rezende; MANZANARES, Marina Dastre; SILVA, Rafael Augusto Lima. VIABILIDADE DE
REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.Revista Ciências do Ambiente On-Line, v. 2, n. 2, p. 24-29,
2006.

“ As possibilidades e formas potenciais de reuso dependem, evidentemente, de características,


condições e fatores locais, tais como decisão política, esquemas institucionais, disponibilidade
técnica e fatores econômicos, sociais e culturais (Hespanhol, 1997). ”

HESPANHOL, Ivanildo et al. Potencial de reuso de água no Brasil: agricultura, indústria, municípios, recarga de
aqüíferos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 7, n. 4, p. 75-95, 2002.

“ Entre os componentes dos programas de conservação de água, figura-se o de substituição das


fontes, que consiste basicamente em utilizar novas fontes de recursos hídricos em substituição
às existentes (IPARDES, 2001).”

DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.
“ Além de proporcionar economia de água potável, o aproveitamento da água pluvial em
residências pode reduzir as despesas com água potável e contribuir para a diminuição do pico
de inundações, quando aplicada em larga escala, de forma planejada e em uma bacia
hidrográfica (TOMAZ, 2003).”
DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.

“ O aproveitamento de água pluvial para consumo potável em residências é um sistema utilizado


há anos em países como Austrália, Alemanha, Estados Unidos e Japão (COOMBES et al., 2000;
HERRMANN; SCHMIDA, 2000; ZAIZEN et al., 2000; GELT, 2009).”

DE LIMA, Jeferson Alberto et al. Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades
da Amazônia. Eng Sanit Ambient, v. 16, n. 3, p. 291-298, 2011.

“ A água de chuva não deve ser usada para fins potáveis, principalmente em áreas
metropolitanas ou industriais. Todo o estudo considerado é que a água de chuva deve ser usada
para fins não potáveis. Um grande problema para o aproveitamento da água de chuva é que no
Brasil as empresas concessionárias de água e esgotos não incentivam o seu uso, mesmo assim
existe várias cidades no mundo que ajudam de diversas maneiras a quem usar água de chuva.
O importante é manter o sentido holístico da conservação da água.”

TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. Navegar, 2003.

[...]o aproveitamento de água pluvial aparece neste início de Século XXI como uma alternativa
a fim de substituir o uso de água potável em atividades em que esta não seja necessária tais
como descargas de vasos sanitários, irrigação de jardins e lavagens de carros, pisos e passeios
(GOULD, NISSEN-PETERSEN, 1999, apud CAMPOS et al., 2004).
De acordo com MAY (2004) a viabilidade do sistema depende basicamente de três fatores:
precipitação, área de coleta e demanda.
SANTOS, Celso Augusto Guimarães et al. da. Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis. Anais. X Encontro
de Extensão; XI Encontro de Iniciação à Docência, João Pessoa. UFPB, v. 1, p. 1-9, 2008.

“ O passo inicial para o aproveitamento de água de chuva consiste em desenvolver coletores de


água nas coberturas, dimensionados de tal forma que levem em consideração os valores de
precipitação da região e que separem as águas iniciais de chuva, devido à concentração de
substâncias sólidas depositadas pelo vento e por pássaros. Essas águas seriam desviadas do
reservatório através de um dispositivo que disporia, no final do coletor, de uma válvula para o
descarte desse primeiro fluxo, onde recomenda-se que seja descartado em torno de 0,3 a 0,5
mm da precipitação que deve ser desviada do reservatório (Tomaz, 2003).”

SANTOS, Celso Augusto Guimarães et al. da. Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis. Anais. X Encontro
de Extensão; XI Encontro de Iniciação à Docência, João Pessoa. UFPB, v. 1, p. 1-9, 2008.
5 METODOLOGIA

5.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA

Foi realizada pesquisa bibliográfica acerca dos temas: Sustentabilidade, Gestão de


Recursos Hídricos, Água e sua situação contemporânea, Funcionamento do Equipamento
Odontológico e Reaproveitamento de água pluvial, onde se elaborou uma análise e revisão de
literatura. A pesquisa realizada visou também o embasamento para elaboração de um protótipo
exequível de um sistema de reaproveitamento de água pluvial na cuspideira do equipamento
odontológico.

5.2 MÉTODOS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

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