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Engº MSc. Jerônimo Cabral P.

Fagundes Neto
05 de DEZEMBRO 2014
Palestra
“Normas aplicáveis às Perícias em
Edificações - Enfoque da Engenharia
Diagnóstica”

Engº MSc. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto


05 de DEZEMBRO 2014
OBJETIVO:
Apresentação dos conceitos aplicáveis às
Perícias em Edificações enfocando a
abordagem da Engenharia Diagnóstica,
os aspectos da Norma de Desempenho
em Edificações e normas correlatas
Engº MSc. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto
05 de DEZEMBRO 2014
TÓPICOS:

NORMAS APLICÁVEIS às PERÍCIAS


ENGENHARIA DIAGNÓSTICA
oConsiderações Preliminares
o NBR 15.575:2013 – Edificações habitacionais –
Desempenho
o NBR 14.037: 2011 - Diretrizes para elaboração de
manuais de uso, operação e manutenção das edificações
o NBR 5674: 2012 - Manutenção de edificações
o Inspeção Predial Total - Acidentes Prediais:
Análise de risco, ordem de prioridades
o NBR 16.280: 2014 - Reforma em edificações
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
FLUXOGRAMA DA ENGENHARIA DIAGNÓSTICA

ENGENHARIA DIAGNÓSTICA em
EDIFICAÇÕES

SINTOMATOLOGIA ETIOLOGIA TERAPÊUTICA


sintomas e condições físicas efeitos, origens, causas Estudos das reparações
e mecanismos de ação

CONSULTORIA
PERÍCIA
AUDITORIA
INSPEÇÃO

VISTORIA CORRELAÇÃO: ENGENHARIA MEDICINA


6
TERMINOLOGIAS na ENGENHARIA DIAGNÓSTICA

ETIOLOGIA TÉCNICA DA EDIFICAÇÃO – Determinação


dos efeitos, ORIGENS, CAUSAS e mecanismos de ação,
agentes e fatores de agravamento das anomalias
construtivas e falhas de manutenção

TERAPÊUTICA DA EDIFICAÇÃO – Estudos das


REPARAÇÕES das anomalias construtivas e falhas de
manutenção

PATOLOGIA DA EDIFICAÇÃO – estudo que se ocupa da


natureza e das modificações das condições físicas e/ou
funcionais produzidas pelas anomalias construtivas e falhas
da edificações, através de auditorias, perícias e ensaios
técnicos 7
TPI TPI TPI TPI

P
PLANEJAMENTO
P
PROJETO
E
EXECUÇÃO
E
ENTREGA
U USO

TPI TPI TPI TPI

-TÉCNICA
-PRODUTIVIDADE
-INOVAÇÃO
9
Gabinete Gomide
FERRAMENTAS DA ENGENHARIA DIAGNÓSTICA
ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES é a arte de criar
ações pró-ativas, através de diagnósticos, prognósticos e prescrições
técnicas, visando qualidade total da edificação, por meio de ferramentas
diagnosticas
F VISTORIA em Edificação é a constatação técnica de determinado fato,
E condição ou direito relativo a uma edificação, mediante verificação “in
R loco”
R
A D INSPEÇÃO em Edificação é a análise técnica de fato, condição ou
M I direito relativo a uma edificação, com base em informações genéricas e
E A experiência do Engenheiro Diagnóstico
N G AUDITORIA em Edificação é o atestamento técnico, ou não, de
T N conformidade de um fato, condição ou direito relativo a uma edificação
A Ó
S S PERÍCIA em Edificação é a determinação da origem, causa e
T mecanismo de ação de um fato, condição ou direito relativo a uma
I edificação
C
A CONSULTORIA em Edificação é o prognóstico e a prescrição técnica a
S respeito de um fato, condição ou direito relativo a uma edificação 10
11
Gabinete Gomide
ABNT NBR
Cancelada 15.575:2013
NORMA DE
DESEMPENHO
DIRETRIZES
TECNICAS de
INSPEÇÃO ABNT NBR 14.037:2011
PREDIAL (*) 1 MANUAL DE USO,
CE-02:140.02 OPERAÇÃO
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
DIRETRIZES
TECNICAS de
PREDIAL
INSPEÇÃO DE
MANUTENÇÃO
PREDIAL (*) 2
ABNT NBR 5674:2012
ABNT NBR GESTÃO DA
16280:2014 MANUTENÇÃO
GESTÃO DAS
REFORMAS
14/10 /2014

Fonte : http://www.fkvg.com.br/pt/projetos/belvedere-plaza/ em 27 04 2014

(*) 1 http://ie.org.br/site/ieadm/arquivos/arqnot8007.pdf
(*) 2 http://ie.org.br/site/ieadm/arquivos/arqnot8815.pdf
Msc. Engº Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto
TPI TPI TPI TPI

P
PLANEJAMENTO
P
PROJETO
E
EXECUÇÃO
E
ENTREGA
U USO

TPI TPI TPI TPI

-TÉCNICA
-PRODUTIVIDADE
-INOVAÇÃO
Problemas típicos de QUALIDADE em edificações
Fonte: Téchne

Parede destruída para posicionar Posição dos conduites divergem da


pontos da elétrica posição das paredes

Altura livre na
escada, inadequada

Chaminé do aquecedor em baixo


do terraço. Deveria ser externo,
na vertical 14
FONTE: site do Instituto de Engenharia
http://www.institutodeengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/
7/id_noticia/8482/CONSULTE---1--Diretrizes-técnicas-de-
engenharia-diagnóstica-em-edificações.--2---Norma-Técnica-IE---n°-
1/2011---Elaboração-de-Orçamento-de-Obras-de-Construção-Civil
FONTE: site do Instituto de Engenharia
http://www.institutodeengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_se
ssao/7/id_noticia/8815/Diretrizes-Técnicas---Inspeção-de-
Manutenção-Predial-
FONTE: site do Instituto de Engenharia
http://www.ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/7/id_noticia/8007/Diretrizes-
Técnicas-de-Inspeção-Predial,-elaborado-pela-Divisão-Técnica-de-Patologias-das-
Construções
VISTORIA É :
simples
CONSTATAÇÃO !
 Ad Perpetuam Rei Memoriam
• cautelares em Geral
• vizinhança
• obra (Materiais, serviços e segurança)
• estágio de obra
• locação

 Constatação
19
INSPEÇÃO É:
ANÁLISE !
 Análise Técnica

• inspeção de recebimento de obra


• Inspeção de entrega de obras
• inspeção de edifício em garantia
• inspeção predial
• Inspeções específicas para
sistemas diversos
21
ATESTAMENTO
(Conformidade/Não-Conformidade)

• auditoria do contrato de empreitada


• auditoria de manutenção
• auditoria de desempenho
• auditoria de gestão ambiental
• auditoria de procedimentos executivos
• vagas de garagem
22
 ORIGENS / MECANISMOS DE AÇÃO / CAUSAS

• degradação atípica e/ou precoce


• acidentes e avarias construtivas

Nas PERÍCIAS JUDICIAIS as ferramentas da Engenharia


Diagnóstica são utilizadas, de forma abrangente, mescladas,
tendo em vista o objetivo do trabalho:
Esclarecimento dos PONTOS CONTROVERTIDOS
estabelecidos pelo MM. Juiz em relação à demanda judicial e
23
também para resposta dos QUESITOS, formulados pelas
 PRESCRIÇÕES / PROGNÓSTICOS

• Reparos e Restauros
• Adequações

24
NBR 15.575 – Edificações habitacionais –
Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais

Válida a partir de 19.07.2013

25
Estrutura da NBR 15.575, campo de aplicação, definição
das responsabilidades dos intervenientes:
Incorporadores (NBR 14037 – Manual de operação uso e
manutenção), Projetistas, Fabricantes, Construtor e
Usuário (NBR 5674 – Manutenção)
S
e
g Estruturação da Norma
u Condições de:
H Exposição
r a Exigência dos usuários
a b
S qualitativa
n i
ç u
t
a s
a
b
t Requisitos de Desempenho
i
e qualitativo EDIFÍCIO
n
L
t
i
d
a Critérios de Desempenho
b
a
i
quantitativo
d
L Condições de: Uso
e
i e Manutenção
d Métodos de Avaliação
a
d 26
e
Exigências do usuário

SEGURANÇA
- segurança estrutural
- segurança contra o fogo
- segurança no uso e na operação.

SUSTENTABILIDADE
- durabilidade
HABITABILIDADE - manutenibilidade
- estanqueidade - impacto ambiental.
- conforto térmico
- conforto acústico
- conforto lumínico
- saúde, higiene e qualidade do ar
- funcionalidade e acessibilidade
- conforto tátil e antropodinâmico.

27
Norma de Desempenho
Escopo
Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos
e critérios de desempenho aplicáveis às edificações
habitacionais.
Esta parte da ABNT NBR 15575 não se aplica a:
— obras já concluídas,
— obras em andamento na data da entrada em vigor
desta Norma,
— projetos protocolados nos órgãos competentes até a
data da entrada em vigor desta Norma,
— obras de reformas,
— retrofit de edifícios,
— edificações provisórias. 28
NORMA DE DESEMPENHO

PARTE 1 - REQUISITOS GERAIS


PARTE 2 - REQUISITOS PARA OS SISTEMAS
ESTRUTURAIS
PARTE 3 - REQUISITOS PARA OS SISTEMAS
PISOS INTERNOS
PARTE 4 - REQUISITOS PARA OS SISTEMAS DE
VEDAÇÕES ERTICAIS INTERNAS E
EXTERNAS
PARTE 5 - REQUISITOS PARA OS SISTEMAS
COBERTURAS
PARTE 6 - REQUISITOS PARA OS SISTEMAS SIST.
HIDRO-SANITÁRIOS
29
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Fonte: Revista Mão de obra - PINI


30
A partir da
entrega

VALORIZAÇÃO ou DESVALORIZAÇÃO ao Longo do Tempo ... !!!!


14.2. 1 Vida útil de Projeto: Critério
O projeto deve especificar o valor teórico da Vida útil de
projeto, não inferior ao estabelecido na tabela 7

Msc. Engº Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto


CONCEITOS DIVERSOS
Fatores que influenciam na DURABILIDADE
• Atmosfera - variando conforme o clima, temperatura e nível
de agressividade ambiental
• Materiais – resistência aos agentes de degradação: naturais,
uso; dimensões, cor, qualidade

• PROJETO – tipo de fatores a que estão


submetidos os componentes, manutenibilidade,
PARTIDO ADOTADO: nível de desempenho: M, I, S
• Condições de uso - menor ou maior exigência.
Por ex: ambiente interno x ambiente externo

• Manutenção - intensidade, periodicidade


33
NBR 14.037/98 – Manual de operação uso e manutenção das
edificações – Conteúdo para elaboração e apresentação

II. 1. NBR 14.037-11


Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e
manutenção das edificações – Requisitos para elaboração e
apresentação dos conteúdos

NORMA EM VIGOR A PARTIR DE 28 DE OUTUBRO DE 2011

34
Apresentação do manual de uso, operação e
manutenção – conceitos válidos para a versão 98 e também 2011
Linguagem utilizada” - Principais tópicos

“O Manual deve ser escrito em linguagem simples e direta,


... vocabulário preciso e adequado ao proprietário e condomínio“

• informações de forma didática.


• detalhamento compatível com a complexidade da edificação.

• Deve ser produzido em meio físico, impresso ou eletrônico

TODA OBRA DEVE SER ENTREGUE


ACOMPANHADA DO RESPECTIVO “MANUAL”
35
II .1. Manual de uso, operação e
manutenção NBR 14.037/11

Informações sobre procedimentos


recomendáveis para inspeções técnicas da
edificação
É recomendável que o manual indique a realização de
LAUDOS DE INSPEÇÃO DA MANUTENÇÃO, USO E
OPERAÇÃO, a serem realizados periodicamente, por
profissionais habilitados registrados nos conselhos
profissionais competentes, para serem anexados à
documentação e registros da edificação.

INSPEÇÃO PREDIAL 36
II .1. Manual de uso, operação e
manutenção NBR 14.037/11

Elaboração e entrega do manual

• O responsável pela PRODUÇÃO DA EDIFICAÇÃO


deve entregar formalmente:
 ao primeiro proprietário da edificação um
exemplar do Manual
 ao primeiro representante legal do condomínio

ELABORAÇÃO DO MANUAL
CONSTRUTOR e/ou
INCORPORADOR 37
Tabela A.1 – Incumbência pelo fornecimento inicial a cargo da
construtora e/ou incorporadora – Incumbência pela renovação a cargo do
proprietário ou condomínio e periodicidades.
Incumbência pelo
Documento Incumbência pela renovação Periodicidade da renovação
Fornecimento inicial

Construtora e/ou Pelo proprietário quando houver


Manual do proprietário Proprietário
incorporadora alteração na fase de uso

Pelo condomínio quando houver


Construtora e/ou
Manual das áreas comuns Condomínio alteração na fase de uso ou
incorporadora
legislação
Certificado de garantia dos equipamentos Construtora e/ou Condomínio A cada nova aquisição /
instalados incorporadora manutenção
Construtora e/ou Condomínio A cada nova aquisição /
Notas fiscais dos equipamentos
incorporadora manutenção
Manuais técnicos de uso, operação e Construtora e/ou Condomínio A cada nova aquisição /
manutenção dos equipamentos instalados incorporadora manutenção
Auto de conclusão Construtora e/ou
Não há Não há
(habite-se) incorporadora
Construtora e/ou Não há desde que inalterada as
Alvará de aprovação e execução de edificação Não há
incorporadora condições do edifício
Construtora e/ou Não há desde que inalterada as
Alvará de instalação de elevadores Não há
incorporadora condições do edifício
Construtora e/ou Condomínio
Alvará de funcionamento de elevadores Não há
incorporadora
Construtora e/ou Condomínio Verificar legislação estadual
Auto de vistoria de corpo de bombeiros (AVCB)
incorporadora específica
Construtora e/ou
Projeto aprovado Não há Não há
incorporadora
Projetos legais
Construtora e/ou
Incêndio Não há Não há
incorporadora
Construtora e/ou
Projetos aprovados em concessionárias Não há Não há
incorporadora
38
Construtora e/ou
Projetos executivos ver item 5.7.6.2 Não há Não há
Incorporadora
Pergunta-se:
FALHA de Manutenção
ou
ANOMALIA (de Construção)?

39
40
Onde está
a
manutenção?
NBR 5.674 / 99 – Manutenção de edificações – Procedimentos -

NBR 5674/12
Manutenção de edificações
Requisitos para o sistema de
gestão de manutenção

NORMA PUBLICADA EM JULHO 2012

41
Manutenção de edificações – NBR 5674/12

1. Escopo
OBJETIVO: Estabelecer REQUISITOS para a GESTÃO
do SISTEMA DE MANUTENÇÃO de
edificações.
A gestão do sistema de manutenção inclui meios para:
a) preservar as características originais da edificação;
b) prevenir a perda de desempenho decorrente da
degradação dos seus sistemas, elementos ou
componentes;
Edificações existentes antes da vigência dessa Norma
deverão adequar ou criar os seus PROGRAMAS DE
MANUTENÇÃO atendendo a presente norma 42
7 Requisitos para a documentação - NBR 5674/12

7.3 FLUXO DA DOCUMENTAÇÃO


O condomínio deve dispor de um fluxo, escrito e aprovado, de
documentação. Sugestão das fases indicadas na Figura 1. As
deliberações referentes à documentação descrita na Figura 1 deve
constar na ata do condomínio.

43
SEM MANUTENÇÃO X COM MANUTENÇÃO
Manutenção de edificações – NBR 5674/12
FONTE: CONVENÇÃO SECOVI 2013
Inspeção Predial Total
Acidentes Prediais:
Análise de Risco
Ordem de Prioridades
BOATE
KISS
SANTA
MARIA
Batalha dos Guararapes
Msc. Engº Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto
Mais de 50 metros cúbicos de entulho já
foram retirados do interior do edifício que
desabou parcialmente em São Bernardo
do Campo.
Moradores recuperam seus
pertences após o desabamento de
um prédio em construção na
madrugada desta segunda-feira no
Recreio dos Bandeirantes, na zona
oeste do Rio. 26/05/08
Prédio comercial desaba nesta terça, em
Piedade, em Jaboatão dos
Guararapes (PE). No local funcionava uma lan
house e uma loja de
peças. 02/10/07
Teto de Igreja desaba em:
São Paulo e Minas Gerais
Desabamento de marquises
PRINCIPAIS CAUSAS dos
ACIDENTES PREDIAIS
DEFICIÊNCIAS EM MANUTENÇÃO

56
DEFICIÊNCIAS EM USO

57
DEFICIÊNCIAS EM MANUTENÇÃO

58
ATENÇÃO !
DESAFIOS

-Informar ao Leigo - CONSCIENTIZAÇÃO


-Disseminação da CULTURA DA MANUTENÇÃO
- Divulgar procedimentos da Manutenção Predial
- Divulgar necessidade da Manutenção Predial
-Divulgação da Inspeção Predial
NBR 16.280: 2014
Reforma em edificações – Sistema de
gestão de reformas - Requisitos

NORMA EM VIGOR A PARTIR DE 18 DE ABRIL DE 2014

60
ESCOPO
• Prevenções de perda de desempenho
• Planejamento, projetos e análises técnicas de
implicações da reforma na edificação
• Descrição das características da execução das obras de
reforma
• Segurança da edificação, do entorno e de seus usuários
• Registro documental da situação da edificação, antes da
reforma, dos procedimentos utilizados e do pós-obra de
reforma
• Supervisão técnica dos processos e das obras.

Esta Norma se aplica, exclusivamente, às reformas de edificações –


não se confunde com MANUTENÇÃO NBR 5674
PLANO FORMAL DE DIRETRIZES
TODAS AS REFORMAS DEVERÃO ATENDER A UM PLANO FORMAL DE
DIRETRIZES QUE DEVERÁ SER ELABORADO POR PROFISSIONAL HABILITADO

• Preservação de todos os sistemas de segurança existentes


• Preservar usuários e vizinhança de prejuízos decorrentes da
reforma
• Descrição clara e objetiva dos processos da obra que
deverão seguir as exigências
• Quando necessário – registro nos órgãos competentes e
junto ao condomínio
• Definição dos responsáveis e respectivas atribuições dentro
da reforma
• Previsão de recursos materiais, técnicos, financeiros e
humanos
• Garantia que a execução das reformas não prejudicará nem
FONTE:
comprometer a manutenção da edificação SECOVI-PR
Manual Prático – Reforma em Edificações –
REFORMA
REFORMA DE EDIFICAÇÃO – 16280 : 2014 da ABNT
Alteração nas condições da edificação existente com ou
sem mudança de função, visando recuperar, melhorar ou
ampliar suas condições de habitabilidade, uso ou
segurança, e que não seja manutenção

Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 - Vila Mariana - São Paulo – SP


Telefone - 11.3466.9200
INCUMBÊNCIAS – Responsável Legal

FONTE:
Ricardo Pina
INCUMBÊNCIAS –
Proprietário de unidade autônoma em Condomínio

FONTE:
Ricardo Pina
Obrigado a todos !

MSc. Eng°JERÔNIMO CABRAL P. F. NETO


Rua Dona Antônia de Queirós, 504 cj. 55
CEP: 01307-013 - Consolação – São Paulo SP

e-mail: jcmijs@terra.com.br
web-site: www.jeronimocabral.com.br
FONE (11) 3129-7167 - FAX (11) 3129-71-19

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