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LUcenga de use excusho para Emprosa Bras. do Ina-Esttura Aeroportudra, ‘Gapia mpreasa poo tema CENWED or 241072007 Aeroportos - Execugao de instalagil = ABNT-Associagio Brasileira de Normas Técnicas Ie Yat i, 2-29 are ra piax eel) 0.2 Facoay 20a Exar Vegan Noraukreouca Origem: Projeto NBR 7733/1904 (€B-08- Comité Brasieiro de Aeronautica e Tras ‘CE-08:002.02- Comisso de Estudo de Au NBR 7733 - Airport - Execution of rae lighting aids Descriptors: Electric cable. Cab Esta Norma substitu aNBR 77: abil a pert 0 30.08.1008, iétricos em Aeroportos teas iectical cables for Roferéncias normativas As nomastelaccrades a seg conism dsposces ae, [edrcmetodos nests aco, contra prsciiies pars sta Norma, As eagoes ncaa etavrn er ior nO Imomento esa potingsoCorotode norma et seta favo recomande-teamuoie qu eekzam oats com bace nestaque vriqumtaconveriénca des usar ab edigdes meis recentes das normas citadas a seguir. A ANT poo nomagso das nomos em Wer om un esha ‘Sumario Preficio 1 Objetivo 2 Referéncias normatvas 3 Detinigbes: “4Requisitos Siinspegio Pretacio AABNT - Associagao Bras Frum Nacional ce noma fa amas Brass, ‘ao contaiod de tos Corie Basieros 'NBR.5460/1902- Sistemas eltions co potincia- Term {€8) 0 dos Organismos: oral (ONS), oogia ‘ho elaboradas por a Coe (C2) orvces por oreonaios do seas erin de zero [NBR '5471/1966- Conduoreselévicas- Termiroogla parte: produiores; consufsidores néutros (universidades, Sioatroseoie NBR 7792/1004 - Cabos elétios para auxtos lum nosos em aeroportos- Especiicagdo Ett ecneiee NBR 8673/1995 - Conectores para cabos de poténcia it ‘om seroportos -Espeoficagao NBR 951 1/1986 - Cabos eletrioos- Ralos minimos de ccurvatura para instaiaca0.¢ dametros minimos de nde ‘leas de carreiéis para acondicionamento - Padron abo NBR 12971/1993- Emprego de sistema de alerramento para protecdo de auxlios luminosos em aeroportos ~ Prooadmento i ! ce une de uso exclusivo para Empresa Bras. de inia-Estrvivra Aeroportuéria = 5 Bipot pou satree CENMES en 2ATI007 e NBR 7733/1996 Se 4.5 Condutos para instalagSes subterréneas i eee splicam-se as definigdes das: Nas instalagdes subterrneas, devem ser empregados 05 ReAr! easopurte, togunte thon conados “8b as 1matilica: Dispositivometsico, de forma 8) dutos; Glial prae dentro paca suport dalurenra aso intro cersonos bycanetas. 2 4.6 Abertura de valas 4:1 As velas deve ser abetas manual ou mecaric- wert, A execu dl instlgbey de so recedisa por um proj contendothgor os eleaioenecesesos 90 S60 42 As dmensbes mimas ds vlas dover ser de O0maeprohnridadee0.SOmde ur, Ae vlas ever Srlsonaa ge dettose mates ndesjvels. 46.3 Quando houver escavagSo em rocha, as pedras: diver ser removes até plo menos 0,10 mabetxo da Profuiede excide pert @ eacara;Bo © dovem 26F : [ tosttuties por mata base tra ae nBocon. 2) focateago dos ponies : eatzago dos pono tendo parcuas de stra agregadas, 28 quis deve eae a ean Sserretiradas em uma peneira de maihan? 7. PYlocalzardode certo de isto) | _ 484 0sbecros ent canasde spore deve serps ee _cvestamente retilingos @ ter caimento de 0,5% do centro do 1) ajeto dos condutores ¢ sua protéeab mectitis8y””" Secno para as suas exromidades. basanedrentereccncnrem | 2 Sag Seirus de linhas de dutos: -d)um diagrama unifilare um quadro de cage, dischie, > ? oan mminando 08 cireuitos, seg0 dos concutores.i8B0- ser feitos em PVC ou outro mat sltvos de manabra,cispsiives de proteggp e ie 47-105 fuos deve ser fits em PVC ov outa materi pomreriosdeetineniar: . f Seepage comainetohizromrino de 7mm. cmos Xs | met. ) coractereicase quantdaces do mate a cipesé.1 2° gurantee © feos oes don ore et eet rego, Uebdeae eae cmerat poraoromerscarisvets ‘esestani devendo ser tomadas precaupbes para ees iceiersiars “goonies So 43 Localizagio docabos 47.3 Os duos devern ser assentados sobre um lastro de ‘concreto | aspes | minima de 0,05 m. © proto dove sindaindca os rechos em queso ampre- ene gon cabo loazodoedrtrmento am due caer cae [aan epecticande, no ato do duos, 2 quantdede, © arrarioe' amano romina dos dus e, ro caso das ca Milas, es sus dmensbes, ale dever ser contre 4.10, resistirem aos eee 995 ¢ 805 proverientes da 4.4 Instalagdes subterriness: Tauraco ete 185 condigbes proprias 0 terreno 6 do carregamnerie du possiveliente possa vir 44s Eos pestres se aicam ao modo dearer Siowrnoweoneme es trhes stereos ch, 4.78 passagem dena de dts sobes baVerenac, 4.4.2 Nas instalagSes subterraneas, onde existem cabos- ‘sujeita a trénsito de veiculos: oon ‘ber exe- isolados, estos dovem eer providos de coberturaresisiente _cutada observando-se uma profurdiade rift te 3,00 3 umidade e 20s agentes quimicos naturais contdos no entre parte superor do duo de nivel mais aloe pavimento Sidterssdemoissuactetalcasconomre aNOR 732 scabadolmedatamente aca, Cada ado de Passe dove ser doi dua csi deine NOTA.- Quando houver suspeie de presenga de outros agontes, 0 SP ea. Monta devocomutasisteenadocabecobwa orcsicazs 4727 Noietoor dos los, deve ser oocade ga edad, =, Setnosckrtocmpecton farapostorerlangamertodaeates , >. oN LUcenga do uso Cpl impressa pelo sisloma CENWEB om 2407/2007 NBR 7733/1996 4.8 Construgso de.calxas de inspecao ‘4.0.4 Devem ser usadas celxas de inspecdo em todos os ppantos de mudanga de drerdo de Iinhas de dutos ea inter. ‘alos no superiores 2 60m, nos trechos relineos. 4.28.2 As calxas de inspaedo devem ser de concreto ou de avenariarevestca com argamassa impermeablizada.e com previsdo para drenagem, ‘40.3 As dimensies intemas devem sor detorminadas em funglio do rato minime de curvatura do cabo utlizado, de 10 de enfiagdo, conforme a 44.814 0 piso das calxas de inspegao deve situar-se 0,90 m ‘abaieo da borda inferor do cto denivel mais bao, 425 As tampas das caixas de inpegdo devern oferecer protegio adequada contra a entrada de Agua e corpos es- tranhos, sendo projetadas para suporiar as cargas a que ossam sersubmetdas, 49 Recomposigiode valas 14.2.1 As valos ndo devem estar excessivamente Umidas ou Conter pogas de dgua durante as aperagdes de reatero, ‘espessura, composta de terra ou asia, nao dovenda Particulas agregadas que possam ser retidas na Ima #7. camace no ove or enpactnd 449. A segunda camada deve far 0,12 m de expassura, composta de terra ou aeia, rao srveocort erchs agregadas que possam ser reldas na peneira 1°25, Esta camada deve ser compactad, 494 As demais camadas no devon ‘espessurae podem ser do mesmo mat daaberturs, ao dovend sorter puieeel ted ‘mais de 0,10 m de diémetro. ae 498 A segunda camada @ as § ngs cova oor ‘completamente compactadas 2 atnjam a densidede adequada Soda ie platens Contes. fee 4s Actima affair jin com a superficie adjacente, exceld quando heuver roma a ser clocada sobre a vaia-Nesle caso, fecomposigdodeve ating um orem usivo para Empress Bras, de nra-Estrlure Aaroporutia 4.10 Construgto decanaletas sas {41041 As dimensées das canaletas nto dever ser 025m, fertonalorgre quantona prone 4.10.28 caneletas devem possuir funds en vido de meio pare drenagem em toss ccapazes de coletar agua, siasctecopenestarten a = | palbde deetreoate 3 4.10.5 Nas passagens fragoumrer deeds ‘pelo menos a part J da capcae cov er con Venientemento vedada, afi de eficutar a entrada de dgua epequencs animale: ee “sughnarrmt tern tonnes has de dios os cixas de napeyaoestverem a fips quequorrsidun do obra 2 langado conforme instrugdes dofa- ‘cate, de mereira que evite seu estramento prendical ou varia cobertura de protec extema, Em uma mesma caina de insperio ou caraleta, cape s cosinn cae oat. «413 As exremidades de todos 0s cabos dever ser setades ‘com capuzes de vedaea0 ou com fta auto-agiomeranta repislente as intompéries, antes de sorem puxadas para _ dotiro dos dutos, devende assim pormanecer até que as conexées seam fits. “4.1.4 Nos dutos onde mais de um cabo deve ser tangado, recomenda-se que todos sejam puxados simuitaneamente 4.11.5 Durante olangamento do cabo, deve ser previsto urn ‘exoes30 de pelo menos 1 m de cabo no interior de cada calxa de inspecio. 4118 As omendas ou derivaghes dos cabos devem ser ‘executadas por melo de um conector, conforme a NBR 8673 0 4.11.7 8 4.11.10, de modo a assegurarem re- sistncia mecdnica adequada @ contato elétrico perfeto © ‘permanente. 4.117 O lsolamento das emendias deve ter no minimo ca racteristicas aquivalentes 3s dos cabos usados. © método {de execuao deve ser adequadoe inerente 20 cabo, asse- {urando aimpermeabildade e durablidade das emendas, 4.11.8 As emendas dos cabos devem localizer-se, obrige- toriamente, nas caixas de inspecdo ounas bases clindricas metdicas. 4.11.9 0 langamento do cabo de aterramento deve sor feito conforme a NBR 12971 e4.11.1064.11.11 conga de uso exclusive para Empresa Bras. e Inra-strvtua Aeroporusria pi impresca pelo sstoma CENWED om 2407/2007 ae NBR 7733/1996 41111800 cabo de aterramento deve serlangado de uma _§.38Verlficage de continuldado “Sikes ve, som softer cots ou inlerupgées, eno caso de 5 devagées, estas dever ser execuiadas Por 4 vefcagéo de contiuidade deve ser exeeutade com au- i elas extras flo oumimocn,unandosaa anor cool do nat 411.11 O.cabo de aterramente deve serlangade demodoa mento. “pertigartadlosi0 pontos de uizagéo, eestarafastado em 13 mineng-020'm dos cakes condstores do energie, $.4Medigiodaresistncia deizolamento aoe pln nterigar as hastes de aterramento, con- sinacacororoeie 184.1 A mecinéo da cesiaténcia de isoiamento deve ser pe . -executada por meio de megéhmeto compativel coma classe ‘se olamenb, .dever serprocedidas _ $420 valor darassténcia de solamento deve ser superior ede contrudade, amedigso 950 M12. 5.5Modigdo da resistincia do aterramento ‘Amacigéo da resltncia de ateramento dave ser executada conforme a NBR 12971,

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