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Método Crítico da forma: sua eficácia na Exegese neotestamentária Bíblica.

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Método Crítico da forma: sua eficácia na Exegese


neotestamentária Bíblica.

Você já ouviu a expressão crítica formal ou crítica da forma? Está


expressão tem sua origem do alemão (firmgeshchite) que nada mais é, do
quê a história e sua forma. É um método que estuda o estágio pré-literário
da tradição dos evangelhos. Neste período pré-evangelho, todo material
era transmitido oralmente. O método da ênfase sobre a comunidade em
que a tradição foi formada primitivamente. Todas as narrativas que vemos
nos evangelhos, parte do consenso de que elas foram produzidas para
proclamar ou instruir um grupo determinado de pessoas. Há vários
métodos da crítica formal utilizada para a tradição (oral pré-literária) da
primitiva comunidade Cristã. (Apósphtegmas, paradigmas e narrativas de
afirmações) são tipos de narrativas, relatos que sempre culminam com um
sermão. Os relatos dos milagres, são basicamente modelos para às
atividades dos “curadores” cristãos. As parábolas e declarações dão sempre
uma ideia de instrução religiosa, e os “mitos” tendem a magnificar, de
forma grandiosa a pessoa de Jesus Cristo de Nazaré. Esses relatos não são
“invenções”, na verdade são fatos históricos exagerados.

O trabalho da crítica da forma é através das distinções, catalogar,


classificar, facilitando a interpretação dos textos sacros. O método crítico
formal é uma ramificação dos estudos das (Religiões comparadas). Como
em qualquer método de pesquisa, a crítica da forma tem pontos
discutíveis, mas não há dúvida que o método é importante na
compreensão, na maneira de como todo esse material foi recebido, e de
como se deu a formatação dos evangelhos. É possível, por exemplo,
entender através da crítica da forma que os (Evangelhos) não vieram de
apenas quatro escritores, mas de uma comunidade inteira que falava e
pensava sobre Jesus. Até por quê o período de (tradição oral), foi um
período extremamente dinâmico. A crítica formal nos ajuda a refletir sobre
os ensinamentos de Jesus, e de como ele foi modificando através dos
tempos, pelos cristãos, conforme as necessidades, conveniências e
problemas que iam aparecendo no dia-dia dessa comunidade. Em síntese,
a crítica formal reconstrói a tradição oral pré-literária e sua importância e
delimita que essa importância, está ênfase, era dada sobre os
ensinamentos de Jesus e seu conteúdo para os Cristãos primitivos. A crítica
da forma faz-nos perceber que a história a ser contada, é sobre Jesus, e
não uma história de Jesus.

https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-religiao-e-teologia/3952225 19/12/2017

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