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^ ^ ^ ^ ^ I
PICATANTROF
UN PATO CUADRÚPEDO
C H A S C A R R I L L O S
¿Cuál es el colmo de
un estudiante?
Estudiar la Carrera
drt San Gerónimo.
¿Cuál ex el colmo de
un violinista?
Tocar el vlolín con un
arco de flores.
¿Cuál es el colmo de
un jugador?
J u g a r el décimo...
Mandamiento.
—Cuando b a y a t e r m i n a d o u s t e d e s a b a g a t e l a , ¿po-
H. COCA drá p i n t a r m e de b l a n c o l a s pareóles de m i c a s a ?
IV I ]xr E 1A s , por Gancón
—¡Qae traje t a n re... bonito t e han pnesto! P e r o te falta a l g o . Y o te lo pondré. ¿Qaieres? Ahora te pinro un bigote. ¡Que bien t e e s t é '
Espera: v o y por el tintero. = 1 - »
s n s n e ñ o de i n v i e r n o diriase qne
e s t a s f u n c i o n e s se s a s p e n d e n , y sin e m b a r g o , e s t o s a n i m a l e s v i v e n
pero e s t á n como a l e t a r g a d o s .
A l fin l l e g a la dulce primavera y e n t o n c e s el sol más caliente,
despierta á e s o s a n i m a l e s qne se l e s v e salir de s u s ocultas g n a -
ridas.
A v e c e s el s n e ñ o se p r o l o n g a más a l l á de n n i n v i e r n o .
Se h a dado el c a s o de qne a l g n n a s permanecían s u m i d a s en s n letar-
g o d a r a n t e a ñ o s , y c a a n d o se l a s colocó en s i t i o qne hacia calor
v o l v i e r o n & l a vida y comenzaron á saltar con t a n t a v i v e z a oomo
antes.
Con frecuencia se c i t a el caso de n n sapo que se encontró dormido
e n m e d i o de n n árbol.
Todos i g n o r a b a n oomo p o d í a haber l l e g a d o allí.
E l tronco había crecido h a s t a qne c o n t ó m á s de s e s e n t a a n i l l o s , y
c o m o cada a n o r e p r e s e n t a nn a ñ o , el saefio de aquel a n i m a l debió durar
ese t i e m p o .
Sin e m b a r g o , c o a n d o despertó v i ó s e l e s a l t a r como otro cualquiera
i n d i v i d a o de sn e s p e c i e .
R. C.
jNo acercarse á los cangrejos!
D o n Chnpacharcod e s a n
h o m b r e e n t u s i a s t a por t o d o
lo qne h u e l e & m a r i s c o y por
eso no e s de extrañar v e r l e
en la p e s c a d e r í a m e t i e n d o
s n s narices (porque es horri-
b l e m e n t e m i o p e ) entre t o d a
^elM(l.jdfi c r u s t á c e o s .
El o t r o día le ocarrió
u n a singalar aventura.
Queriendo cerciorarse de
l a m a g n i t u d y frescura
de c i e r t o s c a n g r e j o s , i n -
trodujo como de costum-
bre su l a r g a n a r i s en n n
cubo de madera con tan
mala fortuna, que u n o de
aquellos taimados h i a o
presa en aquel rubicundo
apéndice, por c u y o
moMvo s u propie-
t a r i o se pnso & dar
t a l e s v o c e s y berri-
dos qne no cesaron
h a s t a qne l a espen-
dedora & duras pe -
ñ a s h i s o desistir al
irascible c a n g r e j o
que soltara á don
Chupacharcos, que
llevó una m a r c a
indeleble t o d a s n
v i d a y u n doloroso
recuerdo de su pre-
dilección p o r los
mariscos,
DESDICHAS DE "CARAMBOLA"
V
«CARAMBOLA» ACRÓBATA
rado.
JEROGLIFICO, por A. Menéndez
3." Un magnífico
Juguete, á eligir.
Más de 600 pre-
mios en cuentos y
noventas infantiles.
Eli LA FOTOGRÁTIA
—Le diré ¿ usted.
Y o s o y prestidigita-
dor, y al retratarme
quisiera hacer com-
prender al público l a
gran habilidad c o n
qne escamoteo.
—Me parece difícil la manera... E. G r l e r a Coll,- S i n f o r i a n o G o n z á l e z Cue-
llo, Valentín Castanys, A . Menéndez y
—Pnes es m u y fácil, verá usted. J. M G o d l n a c b .
Deje nsted nn duro sobre esta
mesa, y en el momento de la ope- La» lolucione» en el próximo número.
ración y o me lo guardo s i n qne
lo s i e n t a la tierra. SOLUCIÓNá loa pasatiempo» del
—La tierra no lo sentirá; pero número anterior
y o me quedaría s i n el duro y lo
sentirla mucho. Aceríyo.—El reloj.
Charada.—Relamido.
CHARADA Jeroglifico.—Margarita, por t u
corazón m e llevan l o s demo-
El niño primera prima nios.
no segunda tercera, porque
le tiene cogido el todo
Para la correspondencia al direcloi líe
de la cabeza á Ion pies.
TOMÁS GÓMEZ Correo de ios Niños, Ipailaiii!, B6
R e d a c c i d n y A d m i n i s t r a c i ó n : Calle de l a s C o r t e s , 6i)5,—Barcelona.