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Conjunto Postural: Sentado

Avaliação:

Base de Suporte

Tamanho

 Largura (Larga/Adequada/Estreita): mediante o alinhamento do fémur relativamente à


coxofemoral.
 Profundidade: quantidade de fémur apoiado (> 2/3 é profunda).

< Tamanho > Actividade


> Tamanho < Actividade

Distribuição e predomínio de carga

 Antero-posterior:
o Se sentado nas tuberosidades isquiáticas – predomínio de carga anterior. Se sentado no
sacro – predomínio de carga posterior.
o Confirmar com a quantidade de massa glútea visível e palpável posteriormente. Quanto
maior a quantidade de massa glútea visível, predomínio de carga anterior. Quanto menor a quantidade
de massa glútea visível, predomínio de carga posterior.
o O ângulo entre a pélvis e coxa (colocar as mãos a estes níveis com a palma da mão voltada
para cima: se o ângulo é maior que 90º - predomínio de carga posterior; se o ângulo é menor que 90º -
predomínio de carga anterior).

 Médio-lateral: ver pelo ângulo iliocostal e pela quantidade de glúteo nos dois lados.
o Maior quantidade de massa glútea lateralmente indica predomínio de carga contralateral.
o Confirmar através da palpação (colocar as duas mãos debaixo dos glúteos de lado e fazer
pressão sobre a marquesa, para não se modificar a base de suporte. A mão que tiver mais dificuldade
afundar é o lado com mais predomínio de carga).
o Ver também pelo alongamento do hemitronco do lado em que tem mais carga ( carga
activa caso ocorra um alongamento desse hemitronco, carga passiva caso não ocorra esse alongamento)
 Actividade antigravítica (sistema vestibular)

Padrões Globais do tronco (inferior e superior)

 Flexão/Extensão:
o Tronco inferior: A flexão justifica-se com o predomínio de carga posterior e a extensão
coincide com o predomínio de carga anterior.
o Tronco superior: omoplatas abduzidas – Flexão; omoplatas aduzidas – Extensão
o Quando o tronco superior se encontra colapsado sobre o inferior, considera-se que este se
encontra numa estabilidade biomecânica.

Avaliação da Activação do Tronco Inferior:

 Pode ser utilizado estratégias exteriores para activar o tronco, como levantar a marquesa para
diminuir a base de suporte.
 As áreas no corpo, onde o FT coloca as mãos denominam-se áreas chave e influenciam o
output motor.
 As mãos do FT deverão estar sempre em superfícies musculares.

Área chave: Tronco Inferior

 Posição do FT: de lado. Uma mão nos abdominais inferiores e outra nos extensores lombares.
o Iniciar por recrutar a actividade antigravítica, e manter a mesma durante a facilitação da
flexão e da extensão. O FT move-se no sentido médio-lateral acompanhando o movimento do tronco do
paciente.
o Extensão: abdominais alongam; extensores contraem concentricamente. Ter atenção para
não perder a actividade antigravítica da mão que se encontra nos abdominais.
o Flexão: extensores alongados; abdominais contraem concentricamente.
o O jogo de extensão/flexão só é necessário em caso de amplitudes extremas.
o Quando há muito tecido adiposo, esta não será a melhor área-chave, mas sim pélvis.

Área chave: Cintura Escapular

 Posição do FT: de frente ou por trás do paciente. Envolver a massa muscular do deltóide com
suavidade.
o Iniciar por recrutar a actividade antigravítica, e manter a mesma durante a facilitação da
flexão e da extensão. O FT move-se no sentido antero-posterior, através da flexão e extensão do tronco
inferior, acompanhando o movimento do tronco do paciente.
o Extensão: mais informação nos dedos, informando a adução e depressão das omoplatas,
induzindo a extensão do tronco inferior. FT entra na extensão do seu tronco inferior.
o Flexão: mais informação no polegar, facilitando a activação do peitoral, induzindo a flexão
do tronco inferior. FT entra na flexão do seu tronco inferior.

Área chave: Cintura Pélvica

 Posição do FT: de frente para o paciente. Envolver a área pélvica. Ter cuidado com o polegar na
EIAS.
o Iniciar por recrutar a actividade antigravítica, e manter a mesma durante a facilitação da
flexão e da extensão. O FT move-se no sentido antero-posterior, através da flexão e extensão do tronco
inferior, acompanhando o movimento do tronco do paciente.
o Extensão: mais informação nos dedos, facilitando a activação dos glúteos (extensores),
induzindo a extensão do tronco inferior. FT entra na extensão do seu tronco inferior.
o Flexão: mais informação no polegar, facilitando a activação dos abdominais
inferiores/recto femoral (flexores), induzindo a flexão do tronco inferior. FT entra na flexão do seu tronco
inferior.

Avaliação e Modificação do alinhamento da coxofemoral:

Modificação das alterações do alinhamento

 Inferomedial: dificuldade em alongar os músculos laterais; dificuldade em sentir o grande


trocanter.
 Transferir a carga para o lado contralateral: transferência médio-lateral e anterior, promovendo
alongamento desse hemitronco. A mão que inicia é a que se encontra do lado para o qual se vai
transferir a carga.
 Colocar as duas mãos, uma de cada vez, na coxofemoral que se pretende modificar.
 Recrutar a actividade da coxofemoral.
 Entrar primeiro no componente do movimento.
 Inicia o movimento com a mão lateral no sentido do alongamento, sendo que a mão medial
acompanha o movimento no sentido do encurtamento.
 No fim, deve-se informar a carga na coxofemoral já com o novo alinhamento obtido.

 Supralateral: dificuldade em alongar os músculos mediais; proeminência do grande trocanter.


 Transferir a carga para o lado contralateral: transferência médio-lateral e anterior, promovendo
alongamento desse hemitronco. A mão que inicia é a que se encontra do lado para o qual se vai
transferir a carga.
 Colocar as duas mãos, uma de cada vez, na coxofemoral que se pretende modificar.
 Recrutar a actividade da coxofemoral.
 Entrar primeiro no componente do movimento.
 Inicia o movimento com a mão medial no sentido do alongamento, sendo que a mão lateral
acompanha o movimento no sentido do encurtamento.
 No fim, deve-se informar a carga na coxofemoral já com o novo alinhamento obtido.

Mobilidade da coxofemoral

 Colocar as duas mãos, uma de cada vez, na coxofemoral que se pretende modificar.
 Recrutar a actividade da coxofemoral.
 Movimento médio-laterais, utilizando a mão que se encontra lateral, e verificar qual apresenta
uma maior mobilidade, sendo que é essa que apresenta uma menor transferência de carga.
 Posição do FT: movimentos médio-laterais acompanhando o movimento realizado na
coxofemoral.
Prontidão para o movimento

 Envolver a musculatura do quad ricipite e isquiotibiais nas suas porções distais.


 Recrutar a actividade da coxa.
 Informar coxofemoral.
 Sair para o movimento, devendo o pé sair como um todo em dorsiflexão.
 Se a carga for passiva, o lado com maior predomínio de carga terá mais dificuldade em sair
para o movimento. Se a carga for activa, o lado com maior predomínio de carga terá mais facilidade
em sair para o movimento.

Activação e mobilidade selectiva do pé:

 O pé é um segmento de grande informação sensorial, que estando afectado atinge o sistema


vestibular.
 Para intervir no pé é necessário colocar nos alinhamentos correctos tanto membros superiores
como inferiores, e obter nível de actividade do tronco superior e inferior.
 É importante para a fase de ataque ao solo.

Avaliação:

 Distribuição de carga:
 Antepé/retro-pé verifica o predomínio de carga antero-posterior. Se maior predomínio de carga
no antepé, esta encontra-se anterior, e vice-versa.
 Bordo externo/bordo interno verifica o predomínio de carga médio-lateral.
 Confirmar com o bordo cubital do FT, contactando estas zonas.

 Alinhamentos:
 Antepé (p.e., alterações nas falanges e metacarpofalanges).
 Médio-pé (p.e., elevação do médio-pé – leva a que a tíbia tenha dificuldade em encontrar o
médio-pé, o que significa, dificuldade na dorsiflexão).
 Retro-pé (p.e., dificuldade em apoiar o calcâneo no solo devido ao encurtamento do
gastrocnémio).

Activação e alteração do alinhamento:

Área-chave: Flexores dorsais + Gastrocnémio


Posição FT: de lado, sentado sobre as pernas.
 Mão do lado do paciente contacta o gastrocnémio activando-o. De seguida, promover o
alongamento no sentido caudal de forma a levar o calcâneo em direcção ao solo (informar carga para o
calcâneo).
 Simultaneamente, a outra mão activa flexores dorsais, transferindo carga para o calcâneo. Esta
mão não deve estar muito próxima da tibiotársica.
 Elevação do pé.
 O FT é que tem de ajustar o seu posicionamento de forma a colocar o pé do paciente na sua
coxa, não devendo ocorrer elevação da coxa do paciente.

Área-chave: Flexores dorsais + Calcâneo


Posição FT: de lado, sentado sobre as pernas.
 Mão do lado do paciente contacta calcâneo activando-o. Depois informar o calcâneo em
direcção ao solo e manter.
 A outra mão contacta flexores dorsais e realiza transferência de carga para o calcâneo. Se
necessário realizar várias vezes esta transferência de carga (recorrendo a movimento dos corpo - FT) até
sentirmos que o pé está pronto para “sair” (somação temporal). Esta mão não deve estar muito próxima
da tibiotársica.
 Elevação do pé.
 Após modificado o alinhamento, quando este se encontra alterado, deve-se dar informação à
base de suporte para informar e manter esse novo alinhamento.

 A informação dos flexores dorsais pode ser mais medial ou lateral, consoante o predomínio de
carga, se é maior no bordo externo ou no interno.

Mobilidade selectiva pé:

Posição FT: continuidade com o procedimento anterior.

Mobilidade entre retro-pé e antepé:


 Uma mão recruta flexores dorsais mantendo apenas nível de actividade.
 A outra mão no retro-pé recruta actividade e alonga de forma a promover afastamento entre
retro-pé e médio-pé, e informar calcâneo em direcção ao solo (tentar manter calcâneo em contacto com
perna do FT).
 Movimento da perna FT leva o pé no sentido posterior (do calcâneo). O antepé entra sobre o
retro-pé.

Mobilidade entre antepé e retro-pé:


 Uma mão no retro-pé mantém nível de actividade e informa calcâneo sobre a perna do FT, em
direcção ao solo.
 A outra mão activa flexores dorsais e alonga-os para promover afastamento entre antepé e
retro-pé.
 Movimento da perna FT leva o pé no sentido anterior (do antepé). O retro-pé entra sobre o
antepé.

Avaliação e Activação do Membro Superior:

Avaliação:

 Observação Lateral:
 Padrões Globais do Tronco.
 Anteriorização ou Posteriorização dos ombros (encurtamento do peitoral).
 Simetrias

 Observação Anterior:
 Encurtamento do grande peitoral.
 Elevação dos ombros, relacionada com um aumento da actividade do trapézio superior.

 Observação Posterior:
 Abdução/Adução das omoplatas.
 Coaptação/Descoaptação da omoplata.
 Rotação Lateral/Medial das omoplatas.
 Elevação/Depressão das omoplatas.
 Elevação dos ombros, relacionada com um aumento da actividade do trapézio superior.

 Palpação:
 Abdução/Adução das omoplatas: Apófises espinhosas e espinha da omoplata.
 Rotação Lateral/Medial das omoplatas: Bordo Inferior da omoplata e apófises espinhosas.
 Pedir à pessoa para realizar um movimento funcional, e verificar a harmonia do movimento da
omoplata (depressão e adução no inicio do movimento).
 Capacidade de Alongamento do Grande Peitoral:
 Recrutar a actividade do MS por uma das áreas chaves.
 A mão lateral mantém a actividade do MS (informando para adução e depressão da omoplata) e
a mão medial envolve o ventre muscular do G. Peitoral.
 Recrutar a actividade do peitoral.
 Promover o alongamento e o encurtamento do peitoral e verificar a modificação na omoplata.
 Quando necessário o FT deve estabilizar o tronco do paciente com o seu joelho.
 O FT entra com o seu tronco inferior em extensão quando promove o alongamento, e em flexão
quando promove o encurtamento.

 Mobilidade da Escapula:
 Recrutar a actividade do MS por uma das áreas chaves.
 FT deve posicionar-se no alinhamento da omoplata.
 A mão medial mantém a actividade do MS e a mão lateral envolve o bordo inferior da omoplata.
 Verificar a mobilidade da omoplata para adução/abdução, elevação/depressão.

 Ritmo Escápulo-Umeral:
 Recrutar a actividade do MS por uma das áreas chaves.
 FT deve posicionar-se no alinhamento da omoplata.
 A mão medial mantém a actividade do MS e a mão lateral envolve o bordo inferior da omoplata.
 Verificar o ritmo entre o MS e a omoplata. Inicia com o MS e segue com a abdução, depois inicia
com a adução da omoplata seguindo com o MS.

 Mobilidade Selectiva da Gleno-Umeral:


 Recrutar a actividade do MS por uma das áreas chaves.
 FT deve posicionar-se no alinhamento da omoplata.
 As mãos do FT envolvem a gleno-umeral, estando os polegares do deltóide anterior e os dedos
no deltóide posterior.
 Avaliar a mobilidade da gleno-umeral no sentido anterior e posterior.
 Avaliar a capacidade do úmero se deslocar inferiormente e no sentido da descoaptação.

 Recrutamento da actividade do MS:


Área-chave: Tricípite-Polegar
Área-chave: Tricípite-Braquiorradial
Área-chave: Ombro-Polegar

Sequência de movimento: Sentado para de Pé

Área-chave: Cintura-Escapular
 Verificar os padrões globais e a base de suporte (modificar para uma base de suporte
adequada).
 Recrutar a actividade antigravítica.
 No caso do tronco inferior se encontrar em flexão, facilitar a extensão do tronco inferior
inicialmente.
 Entrar em flexão do tronco inferior.
 Realizar a transferência de carga da coxofemoral, para a coxa e para o calcâneo (anteriorização
do tronco).
 O tronco superior termina em extensão, quando atingida a posição de pé.
 Posição do FT: de frente para o paciente.

Área-chave: Tronco-Inferior
 Verificar os padrões globais e a base de suporte (modificar para uma base de suporte
adequada).
 Recrutar a actividade antigravítica.
 No caso do tronco inferior se encontrar em flexão, facilitar a extensão do tronco inferior
inicialmente.
 Entrar em flexão do tronco inferior.
 Realizar a transferência de carga da coxofemoral, para a coxa e para o calcâneo (anteriorização
do tronco).
 O tronco superior termina em extensão, quando atingida a posição de pé.
 Posição do FT: de lado para o paciente.

Área-chave: Cintura-Pélvica
 Verificar os padrões globais e a base de suporte (modificar para uma base de suporte
adequada).
 Recrutar a actividade antigravítica.
 No caso do tronco inferior se encontrar em flexão, facilitar a extensão do tronco inferior
inicialmente.
 Entrar em flexão do tronco inferior.
 Realizar a transferência de carga da coxofemoral, para a coxa e para o calcâneo (anteriorização
do tronco).
 O tronco superior termina em extensão, quando atingida a posição de pé.
 Posição do FT: de frente para o paciente.

Área-chave: Coxo-Femoral
 Verificar os padrões globais e a base de suporte (modificar para uma base de suporte
adequada).
 Recrutar a actividade antigravítica.
 No caso do tronco inferior se encontrar em flexão, facilitar a extensão do tronco inferior
inicialmente.
 Entrar em flexão do tronco inferior.
 Realizar a transferência de carga da coxofemoral, para a coxa e para o calcâneo (anteriorização
do tronco).
 O tronco superior termina em extensão, quando atingida a posição de pé.
 Posição do FT: de frente para o paciente, com as mãos na coxofemoral com alteração do
alinhamento.

Área-chave: Grande Dorsal


 Verificar os padrões globais e a base de suporte (modificar para uma base de suporte
adequada).
 Recrutar a actividade antigravítica.
 Recrutar a actividade do membro superior e colocar este junto ao tronco do terapeuta,
colocando a mão lateral na região do grande dorsal. O membro contralateral apoia-se no ombro ou
tronco do terapeuta.
 A mão medial do terapeuta posiciona-se na porção distal da coxa, de forma a informar a
transferência de carga para o calcâneo.
 Realizar a transferência de carga da coxofemoral, para a coxa e para o calcâneo (anteriorização
do tronco).
 Posição do FT: de frente para o paciente.

Conjunto Postural: Pé

Avaliação
Base de Suporte
 Padrões Globais
 Largura da base de suporte
 Posição articular e alinhamentos
 Predomínio de carga
o Avaliação da carga no pé
o Verificar se a transferência de carga é activa ou passiva

Transferência de carga

 Transferência de carga no sentido antero-posterior.


 Transferência de carga no sentido médio-lateral.

Área-chave: Cintura Pélvica


 Recrutar a actividade antigravítica
 Facilitar a flexão da coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido posterior. Recrutar
a actividade dos abdominais e quadricipite.
 Facilitar a extensão da coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido anterior.
Recrutar a actividade dos glúteos.
 No sentido médio-lateral inicia a actividade a mão do lado para o qual se transfere a carga.

Área-chave: Coxo-Femoral
 Recrutar a actividade antigravítica
 Facilitar a flexão da coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido posterior. Recrutar
a actividade do quadricipite.
 Facilitar a extensão da coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido anterior.
Recrutar a actividade dos isquiotibiais.
 No sentido médio-lateral inicia a actividade a mão do lado para o qual se transfere a carga.

Área-chave: Joelho
 Recrutar a actividade antigravítica
 Facilitar a flexão do joelho, coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido posterior.
Recrutar a actividade dos isquiotibiais.
 Facilitar a extensão do joelho, coxofemoral e tronco inferior, levando a carga no sentido anterior.
Recrutar a actividade do quadricipite.
 No sentido médio-lateral, alonga quadricipite do lado para onde se transfere a carga e encurta
do lado oposto.

Ao fim desta avaliação podemos definir a standing leg, ou seja o membro que se encontra mais
preparado para receber a carga activamente.

Facilitação do semi-passo

Área chave: Pélvis

Posição do FT: Frente ou por trás do paciente


 Recrutar actividade antigravítica
 A mão que se encontra do lado que vai receber a carga, inicia o movimento no sentido médio-
lateral e anterior, promovendo um alongamento desse hemitronco através da transferência de carga.
 A outra mão apenas acompanha o movimento até ao final da transferência de carga.
 Informar o calcâneo que se encontra a receber a carga.

Área chave: Coxofemoral

Posição do FT: Frente ou por trás do paciente


 Recrutar actividade antigravítica
 A mão que se encontra do lado que vai receber a carga, inicia o movimento no sentido médio-
lateral e anterior, promovendo um alongamento desse hemitronco através da transferência de carga.
 A outra mão apenas acompanha o movimento até ao final da transferência de carga.
 Informar o calcâneo que se encontra a receber a carga.
 Caso o membro que avança não saia do solo, pode-se facilitar a saída do membro com a
facilitação da flexão da coxofemoral.
Área chave: Cintura Escapular (G. Dorsal)

Posição do FT: por trás do paciente


 Recrutar actividade antigravítica.
 Activar a cintura escapular
 Transferência de carga médio-lateral e anterior informando essencialmente a cintura escapular
do lado que recebe a carga (favorecer o alongamento desse mesmo lado).
 Para a saída do membro contralateral é necessário informar a cintura escapular do lado que
recebe a carga para depressão e adução

Área chave: Membro Superior

Posição do FT: de lado/frente do paciente


 Recrutar actividade do membro superior por uma das áreas chaves.
 Informar cintura escapular
 Transferência de carga médio-lateral e anterior mantendo o alongamento do membro superior.
 Para a saída do membro contralateral é necessário informar a cintura escapular do lado que
recebe a carga para depressão e adução

Área chave: Tronco Inferior

Posição do FT: de lado do paciente


 Activar tronco inferior
 Transferência de carga médio-lateral e anterior para a standing leg.
 Informar calcâneo para possibilitar a saída do membro contralateral.

Sequência de movimento: Pé para sentado

Área-chave: Cintura-Escapular
Posição do FT: de frente para a pessoa
 Recrutar a actividade antigravítica.
 Transferir a carga no sentido anterior
 Facilitar a flexão do tronco inferior
 Promover o alongamento dos isquiotibiais.

Área-chave: Grande Dorsal


Posição do FT: de frente para a pessoa

 ??????????????????

Área-chave: Tronco Inferior


Posição do FT: de lado do paciente
 Recrutar a actividade antigravítica.
 Transferir a carga no sentido anterior
 Facilitar a flexão do tronco inferior (encurtar abdominais e alongar paravertebrais).
 Controlar o movimento através do recrutamento da actividade dos paravertebrais.

Área-chave: Cintura-Pélvica
Posição do FT: de frente para o paciente
 Recrutar a actividade antigravítica.
 Transferir a carga no sentido anterior
 Facilitar a flexão do tronco inferior e coxofemoral (encurtar quadricipite)
 Promover o alongamento dos isquiotibiais.

Área-chave: Coxofemoral
Posição do FT: de frente para o paciente
 Recrutar a actividade antigravítica.
 Transferir a carga no sentido anterior
 Facilitar a flexão do tronco inferior e coxofemoral (encurtar quadricipite)
 Promover o alongamento dos isquiotibiais.

Área-chave: Quadricipite
Posição do FT: de frente para o paciente

 Recrutar a actividade do quadricipite e isquiotibiais.


 Transferir a carga no sentido anterior
 Facilitar a flexão dos joelhos, coxofemoral e tronco inferior (alongar quadricipite e encurtar
isquiotibiais)
 Promover o alongamento dos isquiotibiais.

Sequência de movimento: sentado para decúbito dorsal

Área-chave: Cintura Escapular


Posição do FT: no sentido do movimento

 Recrutar a actividade antigravítica


 Transferir a carga no sentido médio-lateral e anterior, até encontrar coxofemoral.
 A mão para o lado onde se transfere a carga mantém o alongamento, enquanto a mão oposta
facilita a flexão do tronco superior.
 Por vezes, a actividade postural do paciente não nos permite terminar a sequência, devendo-se
então recorr er à utilização de cunha.

Área-chave: G. Dorsal
Posição do FT: no sentido do movimento

 Posição idêntica à sequência de sentado para de pé.


 Transferir a carga no sentido médio-lateral e anterior, até encontrar coxofemoral.
 A mão para o lado onde se transfere a carga mantém o alongamento, enquanto a mão oposta
facilita a flexão do tronco superior.
 Por vezes, a actividade postural do paciente não nos permite terminar a sequência, devendo-se
então recorrer à utilização de cunha.
Área-chave: Coxofemoral
 Desvio Supra-Lateral
 Lado oposto ao membro que apresenta o desvio.
 Facilitação apenas no 2º terço do movimento.
 Modificar inicialmente o alinhamento da coxofemoral.
 Transferir a carga para o lado oposto no sentido médio-lateral e anterior até encontrar a
coxofemoral.
 Inicia o movimento, informando com a mão lateral no sentido do encurtamento, sendo que mão
medial segue este movimento no sentido do alongamento.

 Desvio Inferomedial
 Lado ipsilateral ao membro que apresenta o desvio.
 Facilitação apenas no 1º terço do movimento.
 Modificar inicialmente o alinhamento da coxofemoral.
 Transferir a carga para esse lado no sentido médio-lateral e anterior até encontrar a coxofemoral.
 Inicia o movimento, informando com a mão medial no sentido do encurtamento, sendo que mão
lateral segue este movimento no sentido do alongamento.

Sequência de movimento: decúbito dorsal para sentado

Área-chave: Cintura Escapular


Posição do FT: no sentido do movimento

 Facilitar a adução e depressão das omoplatas.


 Entrar na componente de flexão do tronco superior sobre o inferior, transferindo a carga para a
coxofemoral.
 Manter o alongamento desse lado e induzir a flexão do lado oposto.
 Termina em extensão do tronco superior.

Área-chave: G. Dorsal
Posição do FT: no sentido do movimento

 Posição idêntica à sequência de sentado para decúbito dorsal.


 Informar as omoplatas para adução e depressão, de forma a activar o tronco superior e realizar
o placing da cabeça
 A mão para o lado onde se transfere a carga mantém o alongamento, enquanto a mão oposta
facilita a flexão do tronco superior.
 Por vezes, a actividade postural do paciente não nos permite iniciar a sequência em decúbito
dorsal total, devendo-se então recorrer à utilização de cunha, para induzir inicialmente uma flexão do
tronco inferior.
Sequência de movimento: da cadeira para a marquesa

Avaliação:

 Verificar qual o lado que se encontra predominantemente afectado e qual apresenta uma maior
actividade. O membro hiperactivo apresenta características desse mesmo aumento da actividade,
apresentando-se por vezes agarrado à cadeira.

 Realizar a avaliação de um paciente no conjunto postural de sentado.

Intervenção:

 Analisar a capacidade de alongamento do membro superior hiperactivo, e manter esse mesmo


alongamento conquistado colocando o braço em ligeira abdução sobre uma cunha.

 Verificar a capacidade de alongamento do membro inferior hiperactivo e a sua capacidade de


sair para o movimento, podendo-se utilizar diversas áreas chave. Caso se opte por utilizar o nosso tronco
como uma estratégia para promover esse mesmo alongamento, deve-se avaliar a resposta por parte do
paciente aquando o contacto com o corpo do terapeuta, uma vez que normalmente quando o membro
se encontra bastante hiperactivo o paciente responde com uma flexão plantar exagerada quando recebe
o estimula na face plantar do pé pelo nosso tronco.

 Avaliar a prontidão para o movimento do membro inferior que se encontra mais afectado, com
diminuição da actividade.

 Recrutar a actividade do tronco inferior de modo a transferir a carga no sentido anterior até aos
ísquio. Tendo em conta que o paciente se encontra encostado à cadeira, a área chave da cintura
escapular, informando a adução e depressão das omoplatas, normalmente é uma boa estratégia. Deve-
se no entanto esperar sempre pela resposta do paciente, não devendo portanto, empurra o paciente
para a frente. Caso seja difícil o paciente manter este nível de actividade pode-se optar por uma
estratégia de colocação de uma cunha entre as costas do paciente e a cadeira.

 Recrutar a actividade do membro superior mais afectado e manter a mesma com o queixo ou a
mão contralateral, até utilizarmos o nosso braço/antebraço para manter a mesma. Colocar a nossa mão
ipsilateral no tronco inferior do paciente, sem nunca perder a actividade do membro superior. Recrutar a
actividade do tronco inferior e transferir a carga no sentido médio-lateral e anterior para a coxofemoral
ipsilateral. Com a mão do terapeuta contralateral, recrutar a actividade da coxofemoral contralateral e
desloca-la no sentido anl de actividade recrutado. Este processo pode ser repetido o número de vezes
necessário até o paciente apresentar uma boa informação proprioceptiva a nível do pé e o paciente se
encontra com menos de 2/3 do fémur apoiados na cadeira.

 Preparar a base de suporte para saída da cadeira.

 Recorrendo à área chave grande dorsal, transfere-se o paciente da cadeira para a marquesa
(procedimento igual à sequência sentado para de pé e vice versa por esta área chave).

 Caso seja necessário posteriormente, ajustar o posicionamento do paciente na marquesa.

 Quando os pacientes não suportam o posicionamento de pé, não devemos traze-los a esta
posição, mas sim apenas transferir ligeiramente a carga para o retro-pé de forma a levantar as coxas da
cadeira e de seguida transferi-lo para a marquesa, não vindo deste modo ao conjunto postural de pé.
PEDIATRIA

Sequência de facilitação: DD  DL

Posição do FT: de joelhos, do lado oposto ao qual se vai realizar o movimento, na direcção da
transferência de carga (diagonal).
Área-chave: Cintura escapular e coxofemoral.

 Facilitar a flexão do tronco superior sobre o inferior (activar tronco inferior). Este recrutar da
actividade permite também o placing da cabeça.
 Tronco inicia com rotação e a outra mão do terapeuta ajuda a criança a apoiar-se no antebraço
não perdendo o nível de actividade do tronco
 Transferência de carga para a coxofemoral, que vai promover um alongamento do hemitronco
ipsilateral e dissociação dos MI.
 O MI contralateral caminha para a flexão inicialmente terminando em ligeira extensão. O MI
ipsilateral encontra-se em ligeira flexão.
 O tronco superior e o inferior devem manter uma boa relação e actividade até ao fim do
movimento.

Sequência da facilitação: DL para DV

Posição do FT: na diagonal, nas costas da criança


Áreas-chave: CF + Cintura Escapular

 Iniciar com uma boa relação de mobilidade da cintura escapular.


 Facilitar a flexão do tronco superior sobre o inferior.
 Transferência de carga sobre a coxofemoral de baixo.
 Manter uma boa co-activação entre flexores e extensores.
 Extensão do MI contralateral.
 Alongar o MS contralateral (mantém a flexão do tronco superior sobre o inferior).
 Extensão do tronco superior para controlar o movimento ao entrar na gravidade.
 Flexão da coxofemoral contralateral.
 Flexão do tronco superior e inferior no fim da sequência de movimento de modo a manter a
actividade do trono inferior.

Sequência de facilitação: DV para DD


Posição do FT: a frente do paciente.
Áreas-chave: tronco superior (2 omoplatas)

 Activar peitorais (tronco superior) para colocar apoio sobre antebraços.


 Activar o tronco inferior.
 Transferência de carga para a coxofemoral e alongamento desse hemitronco.
 A cabeça acompanha o movimento.
 Flexão do hemitronco contralateral.
 Flexão do MI contralateral.
 Manter a flexão do tronco superior sobre o inferior.

Sequência de facilitação: DV para sentado

Posição do FT: na diagonal, no lado para o qual a criança se vai sentar.


Áreas-chave: CF + tronco superior ou Tronco superior (2 cinturas escapulares).

 Activar peitorais (tronco superior) para colocar apoio sobre antebraços.


 Activar o tronco inferior.
 Alongamento do hemitronco ipsilateral.
 Informar a transferência de carga através da cintura escapular contralateral no sentido da
coxofemoral ipsilateral.
 Termina no conjunto postural sentado, com uma boa relação entre os dois troncos.

Sequência de facilitação: Sentado para DV

Posição do FT: posteriormente ao paciente, passando a diagonal


Áreas-chave: Grande Dorsal

 Recrutar actividade antigravítica (preparar tronco e base de suporte)


 Transferir carga para coxo-femoral ipsilateral, promovendo o alongamento desse mesmo
hemitronco
 Flexão do tronco superior contra lateral sobre a coxofemoral ipsilateral, e no final realiza-se
extensão do tronco superior e MI.
 Flexão do MI posteriormente.
 Tronco termina em flexão de forma a manter a sua actividade.

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