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ALUMILLS

MANUAL DE UTILIZAÇÃO
EDIÇÃO JUN/2014
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
ALUMILLS
ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA TÍTULO
ENGENHARIA NACIONAL Manual de Utilização | ALUMILLS
Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
EDIÇÃO
Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica
22713-001 - Rio de Janeiro | RJ Junho - 2014 | Edição 3
Tel: (21) 2132-4338
TEXTO TÉCNICO
www.mills.com.br
Profº José Luiz Ary
Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Renan Rosa de Castro
Thabatta Cristina Ramos Lopes Santos
SUPERVISIONADO POR Vinicius Monteiro
Avelino Pinto da Silva Garzoni
DIRETOR DE ENGENHARIA
PROJETO GRÁFICO E ARTE

Vinicius Monteiro Laryssa da Cunha Macedo


GERENTE TÉCNICO Priscilla dos Santos Oliveira
Roberta da Costa Melo
Miguel Henrique de Oliveira Costa
COORDENADOR TÉCNICO REDAÇÃO

Mário Luiz Sartorio Valiati Laryssa da Cunha Macedo


SUPERVISOR DE PRODUTO Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Priscilla dos Santos Oliveira

REVISÃO
Ana Lúcia Menezes de Moura
Avelino Pinto da Silva Garzoni
Danielle Oliveira Rios
Profº José Luiz Ary
Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Vinicius Monteiro

©Copyright 2014 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.

É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial,
sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais.
SUMÁRIO
07 DESCRIÇÃO

08 COMPONENTES DO SISTEMA

ESCORAS
01 – ESPECIFICAÇÕES DO ALUMILLS | ABERTURA DAS ESCORAS

09 AJUSTE DO COMPRIMENTO DO FUSO


10 EXTENSÕES

10 02 – ESPECIFICAÇÕES DE EXTENSÃO

11 UNINDO ESCORAS E EXTENSÕES


12 ESPIGA
14 TRELIÇAS

14 03 – DIMENSÃO DAS TRELIÇAS

15 TRELIÇA FIXA

15 04 – DIMENSÕES DAS TRELIÇAS FIXAS

16 POSICIONAMENTO DA TRELIÇA FIXA


TRELIÇA FIXA JAHU
17 TRELIÇA MÓVEL

17 05 – DIMENSÕES DAS TRELIÇAS MÓVEIS

18 POSICIONAMENTO DA TRELIÇA MÓVEL


19 POSSIBILIDADES DE COMBINAÇÃO ENTRE TRELIÇAS MÓVEIS
20 POSSÍVEIS MODULAÇÕES NA VERTICAL OU HORIZONTAL
24 REGRAS DE USO DAS DIAGONAIS HORIZONTAIS
26 BRACADEIRA ALUMILLS
28 BASE AJUSTÁVEL ALUMILLS

30 CRITÉRIOS DE SEGURANÇA

ALTURA MÁXIMA DE TORRE ISOLADA


QUANTIDADE DE TRELIÇAS OBRIGATÓRIAS

31 POSICIONAMENTO DAS ESCORAS E EXTENSÕES

32 CRITÉRIO PARA DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA ALUMILLS

28 CARGAS ADMISSÍVEIS PARA AS ESCORAS

32 06 – ESCORAS SEM EMENDAS E SEM TRELIÇAS

33 07 – ESCORAS SEM EMENDAS E COM TRELIÇAS

34 08 – ESCORAS COM EMENDAS E COM TRELIÇAS – TORRES ATÉ 16,0 m


35 09 – ESCORAS COM EMENDAS E COM TRELIÇAS – TORRES ACIMA DE 16,0 m

36 10 – ESCORAS COM EMENDAS E COM TRELIÇAS

CARGAS ADMISSÍVEIS PARA AS EXTENSÕES


11 – CARGAS ADMISSÍVEIS DE EXTENSÕES COM FORMÇÃO DE TORRES

39 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

SEGURANÇA, EPI'S E FERRAMENTAS

40 MONTAGEM DA TORRE ALUMILLS

41 TRANSPORTE POR GUINDASTE E ELEVAÇÃO DAS TORRES

TRANSPORTE POR GRUA OU GUINDASTE


41 IÇAMENTO DA TORRE

43 AMARRAÇÃO DE TORRES

45 ACESSÓRIOS ALUMILLS

FORCADO
PALLET ALUMILLS
ESCORA APOIADA COM O TRIPÉ
USO COM O MILLSDECK

49 NOMENCLATURA DE PROJETO

50 DESCRIÇÃO DE COMPONENTES ALUMILLS

53 ANOTAÇÕES

58 MAPA COM FILIAIS MILLS


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS

PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA ALUMILLS

TRELIÇAS MÓVEIS
Página 17

ESCORA
Página 8

EXTENSÃO
Página 10

TRELIÇAS FIXAS
Página 15 ESPIGA
Página 12

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1. DESCRIÇÃO
A crescente demanda de produtos e a necessidade de desenvolvimento dos métodos construtivos atuais
serviram como motivação para a implementação de uma solução de escoramento leve e inovador.

O sistema Alumills apresenta soluções para edificações de grande porte, sendo um sistema de
escoramento leve e com um ciclo rápido.

Sua versatilidade e leveza proporcionam fácil deslocamento dos seus módulos, possibilitando agilidade
no transporte, tanto horizontal como vertical. Consequentemente, o sistema permite montagem de forma
planejada e repetitiva, gerando ganhos em produtividade, devido a sua grande flexibilidade. Pode ser
adaptado a quaisquer geometrias e conjugações com os sistemas vigentes atuais.

O sistema Alumills, tem como vantagem, agilidade na montagem, leveza X elevada capacidade de carga
dos módulos, alto índice de produtividade na montagem e desmontagem, facilidade de manuseio e
transporte, além de um armazenamento limpo e seguro.

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2. COMPONENTES DO SISTEMA
O Alumills é uma escora modular que pode ser utilizada isoladamente até o seu comprimento máximo.
Para obter alturas superiores ao comprimento individual do Alumills é necessário fazer a união das esco-
ras e/ou extensões, contraventando com treliças, formando assim torres.

2.1. ESCORAS

PORCA

CHAVE DE
GANCHO

UNIÃO
Possui uma base que
Exemplos de escoras Alumills.

permite a união com outra


escora ou extensão.

Vide página 11.

01 – ESPECIFICAÇÕES DO ALUMILLS | ABERTURA DAS ESCORAS

Comprimento (m) Comprimento


Classificação Peso (kg)
total (m)
Corpo Fuso
1,90 0,00 1,90
Alumills de 3,00 20,68 kg
1,90 1,10 3,00
2,20 0,00 2,20
Alumills de 4,00 26,34 kg
2,20 1,80 4,00
4,00 0,00 4,00
Alumills de 5,80 32,70 kg
4,00 1,80 5,80
4,50 0,00 4,50
Alumills de 6,00 33,06 kg
4,50 2,00 6,00

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2.1.1. AJUSTE DO COMPRIMENTO DO FUSO

Passo 1
Ajustar comprimento do fuso

I. Para estender o fuso (A), pressione a trava (B), abrindo a trava


de segurança.

II. Em seguida, estenda o fuso (A) até o comprimento desejado.

I B II
A
A

FUSO ABERTO

ALUMILLS
DETALHE 1

Passo 2
Acionar trava de segurança

I. Gire a porca (C) até o encosto do tubo externo, pressione no-


vamente a trava (B) para que a face da porca toque o topo da
escora.

! Para girar a porca sob carga, usar chave de


gancho do Alumills (DETALHE 1).

II. Solte a trava (B). A porca estará travada.

I II
B B

Destaque da escora no sistema Alumills.


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2.2. EXTENSÕES
O sistema Alumills possui extensões, para que você possa aumentar o com-
primento dos conjuntos. As extensões garantem uma boa relação baixo peso
e alta resistência, já que são compostas apenas por duas chapas na base do
corpo e no topo da extensão.

02 – ESPECIFICAÇÕES DE EXTENSÃO

Classificação Peso (kg)

A Extensão 5,00 m 23,50


B Extensão 4,50 m 21,28
C Extensão 4,00 m 19,05
D Extensão 3,50 m 16,83
E Extensão 3,00 m 14,60
F Extensão 2,50 m 12,38
G Extensão 2,00 m 10,15
H Extensão 1,50 m 7,93

Destaque das extensões na torre Alumills.


UNIÃO
Possui uma base que permite
a uniao com outra escora ou
extensao.

Vide página 11.

Extensões

A B C D E F G H

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2.2.1. UNINDO ESCORAS E EXTENSÕES

Passo 3
Unir escoras e extensões

I. Posicione e aparafuse as respectivas bases utilizando 4

parafusos M16x40 e porcas o Ø5/8" x 11/2".

I II

▲ Exemplo de união de escora com extensão ALUMILLS

PARAFUSO PARA UNIÃO DE ESCORAS E EXTENSÕES

Chapa da base Parafuso Tipo de escora

Escoras Alumills
M16x40
Ø5/8" x 11/2"

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2.3. ESPIGA
Tem como função unir torres de forma simples, aumentando a produtividade de montagem e desmonta-
gem, possibilitando a pré-montagem de subtorres no pátio e a montagem final no campo.

▼ Espiga

Passo 4
Unir escoras ou extensões

I. Para abrir a espiga é necessário levantar os pinos (A) liberando as travas (B). Conforme indicado no

DETALHE I.

I DETALHE 1
A VISTA SUPERIOR

B
B

II. Encaixe a espiga (C) aberta, no furo da base da escora (D) ou extensão.

III. Em seguida encaixe a outra escora ou extensão (E) na espiga nivelando com o furo, conforme

indicado no DETALHE 2.

II III DETALHE 2
C
E

E
D

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CORRETO ERRADO

Situação 1
União entre torres

ALUMILLS
Para encaixar e travar a espiga, serão
necessários operários em cima da torre
e na plataforma de trabalho.

Exemplo de união entre torres ▲

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2.4. TRELIÇAS
O sistema possui 2 tipos de treliças. As treliças têm a função de contraventar escoras e extensões quan-
do são unidas. Elas podem ser montadas na torre tanto na vertical quanto na horizontal. Basta que o
posicionamento dos grampos sejam invertidos.

Repare na ilustração a seguir que os grampos já vem fixados em cada cantoneira da treliça.

TRELIÇA MÓVEL

TRELIÇA FIXA

DIMENSÕES DAS TRELIÇAS

03 – DIMENSÕES DAS TRELIÇAS

Classificação Nominal * Longitudinal (L) Transversal (T)

Treliça Móvel

Treliça 420 x 1200 420 mm 1200 mm


Treliça 955 x 1555 955 mm 1555 mm
Treliça 750 x 2100 750 mm 2100 mm T
Treliça 630 x 2400 630 mm 2400 mm
CC

Treliça Fixa L

Treliça 420 x 1200 420 mm 1200 mm

Treliça 955 x 1555 955 mm 1555 mm

Treliça 750 x 2100 750 mm 2100 mm


Treliça 630 x 2400 630 mm 2400 mm
Treliça 420 x 2000 420 mm 2000 mm
JAHU

Treliça 420 x 927 420 mm 927 mm


* Medida entre escoras.

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2.4.1. TRELIÇA FIXA
Conforme ilustração na página anterior, a cantoneira da treliça móvel permite
que o grampo deslize, possibilitando que a mesma seja fixada à escora na ver-
tical ou horizontal e o acoplamento entre treliças.

No caso da treliça fixa o grampo deve ser previamente posicionado.Vide o pas-


so a seguir, e saiba como posicionar o grampo da treliça fixa.

A treliça sempre será necessária quando existir a necessidade


de emenda de escoras e/ou extensões.

ALUMILLS
▲ Treliça fixa 955 x 1555 mm.

04 – DIMENSÕES DAS TRELIÇAS FIXAS

Classificação nominal * Longitudinal (L) Transversal (T) Peso (kg)

Treliça 420 x 1200 420 mm 1200 mm 7,48

Treliça 955 x 1555 955 mm 1555 mm 10,58


CC

Treliça 750 x 2100 750 mm 2100 mm 12,54


Treliça 630 x 2400 630 mm 2400 mm 13,07
Treliça 420 x 2000 420 mm 2000 mm 10.545
JAHU

Treliça 420 x 927 420 mm 927 mm 6.808


* Medida entre escoras.

Por não possuir cantoneira a treliça fixa


não pode ser acoplada a outra treliça.

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2.4.1.1. POSICIONAMENTO DA TRELIÇA FIXA


Legenda:
Legenda:
PARAFUSO Horizontal
1 Trava ALLEN M8
Vertical
2 Parafuso Allen M8
3 Chave Allen

TRELIÇA HORIZONTAL

TRELIÇA VERTICAL
1

VERTICAL OU HORIZONTAL ?
É preciso tirar o grampo para mudar o
2 posicionamento da treliça.

Passo 5 I
E
Montar a treliça fixa na escora
D
I. Levante a cunha (A), encaixe o parafuso, na
treliça (C). Vide no DETALHE 1 para disposição A
dos componentes do parafuso do grampo.

II. Coloque as arruelas (D) e em seguida aperte


a porca (E). Em seguida, bata a cunha (A) com o B
auxílio de um martelo para ajustar. C DETALHE 1

2.4.1.2. TRELIÇA FIXA JAHU


Os cantos da treliça fixa 420 x 927 mm Jahu são marcadas com esmalte sintético verde padrão.

Treliça Fixa Jahu


420 x 2000

Treliça Fixa Jahu


420 x 927

! Os cantos das treliças devem ser pintados para facilitar


a identificação através das cores.

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2.4.2. TRELIÇA MÓVEL
Com quatro tipos de treliças do Alumills e os dois sistemas de montagem, é
possível obter inúmeras combinações.

A fim de garantir a estabilidade e possibilitar a superposição de escoras e


extensões, faz-se necessária a utilização das treliças para contraventamento,
cuja modulação deve obedecer às especificações da página 21.

A treliça sempre será necessária quando existir a necessidade


de emenda de escoras e/ou extensões.

ALUMILLS
L

Treliça móvel 955 x 1555 mm. ▲


T

05 – DIMENSÕES DAS TRELIÇAS MÓVEIS

Comprimento Nominal (MM)*


Classificação Peso (kg)
Longitudinal (L) Transversal (T)
Trelica 420 x 1200 420 1200 9,40
Trelica 955 x 1555 955 1555 12,60
CC

Trelica 750 x 2100 750 2100 13,91


Trelica 630 x 2400 630 2400 14,17
* Medida entre escoras.

Destaque das treliças na torre Alumills


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2.4.2.1. POSICIONAMENTO DA TRELIÇA MÓVEL


Os grampos possuem um parafuso, que permite que ele deslize pela cantoneira e a fixação das treliças
se dará através de um parafuso tanto na horizontal como na vertical

De acordo com a intenção do projeto, proceda confor-


me o passo a seguir, para fixar as treliças na horizontal
ou vertical.

Passo 6
Deslizar o grampo na contoneira

I. Puxe a cunha (A). A garra (B) do grampo soltará o aperto na contoneira (C).

II. Empurre a cabeça do parafuso (D) para que a mola (E) seja pressionada
permitindo a movimentação.

III. Mova o grampo para a posição desejada (DETALHE I). Solte o parafuso e
bata a cunha (A) com o auxílio do martelo para fixar.

I II III
A B
E
D

B DETALHE I

TRELIÇA MÓVEL
Exemplo de posicionamento
com treliça fixa

TRELIÇA FIXA
Vide o Passo 5 na página 16.
TRELIÇA FIXA NA HORIZONTAL

TRELIÇA FIXA NA VERTICAL

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2.4.2.2 POSSIBILIDADES DE COMBINAÇÃO ENTRE TRELIÇAS MÓVEIS
Com o acoplamento de duas treliças na vertical ou na horizontal é possível obter outras medidas de torre.

EXEMPLOS DE ACOPLAMENTO DE TRELIÇAS NA VERTICAL E HORIZONTAL

ACOPLAMENTO
Observe a seguir que as treliças
móveis podem ser acopladas
somente com o auxílio do
grampo.

ALUMILLS
• Para executar a fixação das treliças, estas devem estar dispostas de modo a formar um X
entre suas diagonais. Esta configuração é satisfeita através da fixação de treliças com a mes-
ma dimensão e sentido. Veja imagem anterior.

• Para unir uma treliça a outra, vide o Passo 6. Neste tipo de montagem, o grampo permanece
fixo na cantoneira, porém suas garras se prendem à cantoneira da treliça adjacente.

• Para fixar a treliça na escora, siga também os itens do Passo 5 deste manual.

▲ Corte de um projeto de arquibancada.


Em destaque, treliças acopladas e a
amarração com o tubomills.

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! Quando emendamos as treliças na horizontal,


devemos reforçar o conjunto com tubomills conforme
ilustração a seguir.

ACOPLAMENTO
Acoplamento de treliças
com o grampo.
Vide na página 19

Imagem meramente ilustrativa.

TUBOMILLS E
BRAÇADEIRA 1/49
VISTA FRONTAL

VISTAFRONTAL
VISTA LATERAL

SUPERIOR
VISTA SUPERIOR

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2.4.3. POSSÍVEIS MODULAÇÕES DE TRELIÇAS NA VERTICAL OU HORIZONTAL
O Sistema Alumills possui treliças de diversas dimensões que consequentemente permitem a criação de
torres com modulações variadas. Vide na ilustração a seguir possíveis modulações com as treliças.

Classificação nominal * Vertical Horizontal

Treliça 420 x 1200 420 mm 1200 mm A


Treliça 955 x 1555 955 mm 1555 mm B
TRELIÇA FIXA
Treliça 750 x 2100 750 mm 2100 mm C
Página 15
CC

Treliça 630 x 2400 630 mm 2400 mm D


Treliça 420 x 2000 420 mm 1870 mm E
Treliça 420 x 0927 420 mm 797 mm F
* Medida entre escoras.

TRELIÇA MÓVEL
HORIZONTAL VERTICAL Página 17
A A

B B

C C

ALUMILLS
D D

E E
F F

F
B
E

C D

C
B
D
A

TRELIÇA MÓVEL
E Vide o passo 6 na página 18,
como mover o grampo na
F cantoneira da treliça móvel.

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Exemplos de
modulações da treliça

TRELIÇA
VERTICAL

TRELIÇA
HORIZONTAL

te!

!
n
ta
r
Impo

REGRAS DE USO DAS TRELIÇAS

A quantidade de treliças está diretamente relacionada


a condição de uso e capacidade de carga.

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Situação 2
Sugestões de posicionamento de treliças em escoras
I. As treliças devem ser posicionadas corretamente a fim de garantir comprimentos de flambagem
homogêneos e não maiores de 2,0 m.

COMPRIMENTO MÍNIMO
Para ajustar o comprimento
do fuso, vide os Passo 1 e
Passo 2 da página 9.

1000 mm

ALUMILLS
2000 mm
1000 mm

4000 mm
1000 mm
A 3,00 m

2000 mm
ESCORA 5,80 M

1000 mm

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MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

Situação 3
Sugestões de posicionamento de treliças em extensões
I. As treliças devem ser posicionadas corretamente a fim de garantir
comprimentos de flambagem homogêneos e não maiores de 2,0 m.

1000 mm

2500 mm
1000 mm

5000 mm
1000 mm

2500 mm
EXTENSÃO 5,00 M

1000 mm

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2.5. REGRAS DE USO DAS DIAGONAIS HORIZONTAIS
Nas torres acima de 16 metros ou torres menores que serão inçadas no processo de montagem, e obri-
gatório o uso de diagonais horizontais no mínimo a cada 4 metros, o mais próximo das emendas das
escoras, conforme ilustrações a seguir.

VISTA SUPERIOR

TUBOMILLS E
BRAÇADEIRA 1/49
Ligação do tubo mills na treliça com a

ALUMILLS
braçadeira giratória 1/49. Para fixar a
braçadeira, vide na página 26 o Passo 7.

VISTA FRONTAL

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Passo 7
Ligação do tubo Mills na teliça com a braçadeira 1/49

I. Fixar a braçadeira 1/49 (B) na treliça de contraventamento (D).

II. Colocar o pontalete em tubo Mills (A) adequado ao tamanho da treliça de contraventamento (D).

III. Fixar a diagonal em tubo Mills (C) no pontalete (A) com o auxilio da braçadeira 1/49 (B) (DETALHE I).

I II III
D
A

A
B
C

DETALHE I


Ligação com tubo Mills e braçadeira

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2.6. BRAÇADEIRA ALUMILLS
A Braçadeira Alumills é composta por uma braçadeira giratória e um grampo. O grampo, vem fixado nas
treliças, já a braçadeira móvel, fixa o corpo das escoras ou extensões ao tubo, possibilitando a amarração.

BRAÇADEIRA

360°

GRAMPO

Braçadeira Alumills

ALUMILLS
Existem dois tipos de braçadeira. Para o tubo de 48 mm (CC)
e tubo de 42 mm (Jahu).

A braçadeira alumills é utilizada em conjunto com o tubomills para amarrar torres do Alumills.

Passo 8 I II
CB D
Fixar o grampo na escora

I. Puxe a cunha (A) para fora. Isso fará com que a


trava (B), se afaste junto com a cunha (A).
A C
II. Posicione o grampo (D) aberto na escora
(C) empurrando a face da trava para encaixar
conforme no corte da escora (C) que aparece no III B C
DETALHE I.

III. Em seguida bata a cunha (A) com o auxílio de


martelo para ajustar. Isso fará com que a trava (B)
se mova para frente pressionando a trava escora D
(C), mantendo o grampo preso.
A
C
DETALHE

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Passo 9 I II
Prender a braçadeira com tubo
A
I. Depois de fixar o grampo na escora, afrouxe a
porca (A) da braçadeira.
II. Após afrouxar a porca o parafuso curvo (B) B
ficará solto permitindo o encaixe do tubomills.
III. Encaixe o tubomills (C) na braçadeira (D),
encaixe o parafuso e aperte a porca novamente. III
Vide o DETALHE. C C

D
D
DETALHE I

TUBOMILLS E
BRAÇADEIRA 1/49
Detalhe da amarração de torres.

Amarração de torres com a braçadeira Mills e


tubomills. Para regras de amarração vide na


página 42 o item “9. Amarração de torres”

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2.7. BASE AJUSTÁVEL ALUMILLS
A base ajustável deverá ser utilizada como emendas em extensões e/ou escoras, sempre no topo ou na
base das torres. A base ajustável não poderá ser utilizada entre extensões e/ou entre escoras.

! Pode-se também utilizar a espiga.

CHAVE DA PORCA

TRAVA

Base ajustável Alumills


ALUMILLS
Para ajustar o comprimento do fuso,
vide o passo 1 e 2, página 9.

PORCAS E PARAFUSOS M16X40


Vide página na 11 sobre união com
escoras e/ou extensões.

ABERTURA DO FUSO
FUSO FECHADO

350 mm
FUSO ABERTO
250 mm

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3. CRITÉRIOS DE SEGURANÇA
3.1. ALTURA MÁXIMA DE TORRE ISOLADA
A altura máxima de uma torre isolada Alumills deverá ser igual a até quatro vezes sua menor largura a fim
de garantir a estabilidade do conjunto, ou seja, onde: ℓmenor é o menor valor entre ℓ1 e ℓ2

H ≤ 4.ℓmenor

ℓ1

ℓ2

(ALTURA)
H
VISTA SUPERIOR

Caso o critério de segurança acima não possa ser atendido,


será necessária a previsão de cabos de estaiamento, ou
estrocamento.

Antes do içamento do conjunto montado importante fazer


as verificações nos acoplamentos, ou seja, se as garras
dos quadros e os parafusos de fixação estão presos
corretamente.

3.2. QUANTIDADE DE TRELIÇAS OBRIGATÓRIAS

Deve-se obrigatoriamente, obedecer a quantidade de


treliças para a formação das torres. Vide na página 21 a
“Tabela 6 - Modulação e quantidade de treliça”.
VISTA FRONTAL

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4. POSICIONAMENTO DAS ESCORAS E EXTENSÕES
A utilização de escoras na parte inferior das torres deve ser bem avaliada. Confome descrito na figura a
seguir, implica no impedimento de ajuste fino e/ou desalinhamento da base ao topo.

O conjunto de treliças presas ao corpo impedem a movimentação do fuso para ajuste.

Observe que na figura indicada a torre foi mon- Observe que na figura indicada a torre foi mon-
tada de forma incorreta com escoras na parte tada de forma correta com escoras na base e
inferior da torre dificultando o ajuste fino pos- no topo, ou seja, desta forma é possível realizar
sibilitando o desalinhamento da base ao topo. o ajuste nos fusos das escoras do topo da torre.

ERRADO CERTO

ESCORA
EXTENSÃO

ALUMILLS
EXTENSÃO
EXTENSÃO

ESCORA
ESCORA

Caso o piso esteja nivelado pode-se optar pelo uso do fuso apenas no topo da torre.

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 31


32
06 – ESCORAS SEM EMENDAS E SEM TRELIÇAS

Escora 3,00 m Escora 4,00 m Escora 5,80 Escora 6,00

1,90 a 3,00 m 2,20 a 4,00 m 4,00 a 5,80 m 4,50 a 6,00 m

ABERTURA
MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS

MÍNIMA
1,90 m 14,00 ton 2,20 m 14,00 ton 4,00 m 7,60 ton 4,50 m 3,50 ton

1,91 à 2,09 m 12,80 ton 2,21 à 2,49 m 12,40 ton 4,00 à 4,29 m 6,70 ton 4,50 à 4,75 m 3,25 ton

2,10 à 2,29 m 11,40 ton 2,50 à 2,79 m 10,60 ton 4,30 à 4,59 m 5,80 ton 4,76 à 5,00 m 3,00 ton
5.1. CARGAS ADMISSÍVEIS PARA AS ESCORAS

2,30 à 2,49 m 10,00 ton 2,80 à 3,09 m 8,80 ton 4,60 à 4,89 m 4,90 ton 5,01 à 5,25 m 2,75 ton

2,50 à 2,69 m 8,60 ton 3,10 à 3,39 m 7,00 ton 4,90 à 5,19 m 4,00 ton 5,26 à 5,50 m 2,50 ton

2,70 à 2,89 m 7,20 ton 3,40 à 3,69 m 5,20 ton 5,20 à 5,49 m 3,10 ton 5,51 à 5,75 m 2,25 ton

ABERTURA
MÁXIMA
2,90 à 3,00 m 6,50 ton 3,70 à 4,00 m 3,45 ton 5,50 à 5,80 m 2,25 ton 5,76 à 6,00 m 2,00 ton
As tabelas a seguir exprimem a resistência isolada da escora e da torre, com a variação do fuso.
5. CRITÉRIO PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA ALUMILLS
ALUMÍNIO

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07 – ESCORAS SEM EMENDAS COM TRELIÇAS

Escora 3,00 m Escora 4,00 m Escora 5,80 Escora 6,00

1,90 a 3,00 m 2,20 a 4,00 m 4,00 a 5,80 m 4,50 a 6,00 m

Quantidade de treliças à 1 1 1 2 1

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.


ABERTURA
MÍNIMA
1,90 m 14,00 ton 2,20 m 14,00 ton 4,00 m 8,70 ton 14,00 ton 4,50 m 4,00 ton

1,91 à 2,09 m 12,80 ton 2,21 à 2,49 m 12,40 ton 4,00 à 4,29 m 7,70 ton 12,40 ton 4,50 à 4,75 m 3,75 ton

2,10 à 2,29 m 11,40 ton 2,50 à 2,79 m 10,60 ton 4,30 à 4,59 m 6,60 ton 10,60 ton 4,76 à 5,00 m 3,50 ton

2,30 à 2,49 m 10,00 ton 2,80 à 3,09 m 8,80 ton 4,60 à 4,89 m 5,50 ton 8,80 ton 5,01 à 5,25 m 3,25 ton

2,50 à 2,69 m 8,60 ton 3,10 à 3,39 m 7,00 ton 4,90 à 5,19 m 4,40 ton 7,00 ton 5,26 à 5,50 m 3,00 ton

2,70 à 2,89 m 7,20 ton 3,40 à 3,69 m 5,20 ton 5,20 à 5,49 m 3,25 ton 5,20 ton 5,51 à 5,75 m 2,75 ton

ABERTURA
MÁXIMA
2,90 à 3,00 m 6,50 ton 3,70 à 4,00 m 3,45 ton 5,50 à 5,80 m 2,45 ton 3,45 ton 5,76 à 6,00 m 2,50 ton

33
ALUMILLS
34
08 – ESCORAS COM EMENDAS COM TRELIÇAS - TORRES ATÉ 16,0 m

Escora 3,00 m Escora 4,00 m Escora 5,80 Escora 6,00

1,90 a 3,00 m 2,20 a 4,00 m 4,00 a 5,80 m 4,50 a 6,00 m

Quantidade de treliças à 1 1 2 3 1
MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS

ABERTURA
MÍNIMA
1,90 m 12,10 ton 2,20 m 12,10 ton 4,00 m 11,00 ton 12,10 ton 4,50 m 4,00 ton

1,91 à 2,09 m 11,10 ton 2,21 à 2,49 m 11,70 ton 4,00 à 4,29 m 10,60 ton 11,70 ton 4,50 à 4,75 m 3,75 ton

2,10 à 2,29 m 9,90 ton 2,50 à 2,79 m 9,20 ton 4,30 à 4,59 m 8,30 ton 9,20 ton 4,76 à 5,00 m 3,50 ton

2,30 à 2,49 m 8,70 ton 2,80 à 3,09 m 7,60 ton 4,60 à 4,89 m 6,60 ton 7,60 ton 5,01 à 5,25 m 3,25 ton

2,50 à 2,69 m 7,40 ton 3,10 à 3,39 m 6,00 ton 4,90 à 5,19 m 5,20 ton 6,00 ton 5,26 à 5,50 m 3,00 ton

2,70 à 2,89 m 7,20 ton 3,40 à 3,69 m 4,50 ton 5,20 à 5,49 m 3,80 ton 4,50 ton 5,51 à 5,75 m 2,75 ton

ABERTURA
MÁXIMA
2,90 à 3,00 m 5,60 ton 3,70 à 4,00 m 3,00 ton 5,50 à 5,80 m 2,40 ton 3,00 ton 5,76 à 6,00 m 2,50 ton
ALUMÍNIO

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09 – ESCORAS COM EMENDAS COM TRELIÇAS - TORRES ACIMA DE 16,0 m

Escora 3,00 m Escora 4,00 m Escora 5,80

1,90 a 3,00 m 2,20 a 4,00 m 4,00 a 5,80 m

Quantidade de treliças à 1 1 2 3

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ABERTURA
MÍNIMA
1,90 m 11,00 ton 2,20 m 11,00 ton 4,00 m 10,00 ton 11,00 ton

1,91 à 2,09 m 10,10 ton 2,21 à 2,49 m 9,80 ton 4,00 à 4,29 m 8,80 ton 9,80 ton

2,10 à 2,29 m 9,00 ton 2,50 à 2,79 m 8,30 ton 4,30 à 4,59 m 7,40 ton 8,30 ton

2,30 à 2,49 m 7,90 ton 2,80 à 3,09 m 6,90 ton 4,60 à 4,89 m 5,90 ton 6,90 ton

Vide na página 38 o item Recomendações de Segurança.


2,50 à 2,69 m 6,50 ton 3,10 à 3,39 m 5,20 ton 4,90 à 5,19 m 4,60 ton 5,20 ton

Todos os critérios de segurança e utilização devem ser obedecidos.


2,70 à 2,89 m 5,40 ton 3,40 à 3,69 m 3,90 ton 5,20 à 5,49 m 3,30 ton 3,90 ton

ABERTURA
MÁXIMA
2,90 à 3,00 m 4,90 ton 3,70 à 4,00 m 2,60 ton 5,50 à 5,80 m 2,10 ton 2,60 ton

35
ALUMILLS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

Para as escoras de 5,80 m, onde a combinação de treliças usadas verticalmente não obedeça a quan-
tidade mínima de treliças especificada nas tabelas anteriores, a carga do conjunto formado passa a ser
considerada conforme tabelas a seguir.

10 – ESCORAS COM EMENDAS E COM TRELIÇAS

Torres acima de 16,0m Torres até 16,0m

Escora 5,80 m (4,00 a 5,80 m)

Quantidade de treliças à 1 1

ABERTURA
MÍNIMA 4,00 m 7,60 ton 12,17 ton

4,00 à 4,29 m 6,70 ton 10,78 ton


4,30 à 4,59 m 5,80 ton 9,21 ton
4,60 à 4,89 m 4,90 ton 7,65 ton
4,90 à 5,19 m 3,30 ton 6,08 ton
5,20 à 5,49 m 2,50 ton 4,52 ton
ABERTURA
MÁXIMA 5,50 à 5,80 m 1,90 ton 3,00 ton

A base ajustável quando acoplada a qualquer escora ou extensão,


reduz a carga admnissível do conjunto formado em 10%.

5.3. CARGAS ADMISSÍVEIS PARA AS EXTENSÕES


A tabela a seguir exprime a resistência isolada da extensão e se aplica às torres, desde que as mesmas
estejam contraventadas com treliças de acordo com a regra.

11 – CARGAS ADMISSÍVEIS DE EXTENSÕES COM FORMAÇÃO DE TORRES

Extensão c/ 1 treliça c/ 2 treliças c/ 3 treliças

1,50 m 12,1 ton — —


2,00 m 11,4 ton 12,1 ton —
2,50 m 10,7 ton 12,1 ton —

!
AVENTAM
TR E
3,00 m 8,7 ton 12,1 ton — N
CO

N
TO

3,50 m 7,6 ton 11,4 ton —


O
BRIGA

4,00 m 7,4 ton 11,0 ton 12,1 ton


4,50 m 5,4 ton 7,6 ton 12,1 ton

RI
O
5,00 m 4,5 ton 6,6 ton 12,1 ton

As treliças devem ser corretamente posicionadas a fim de garantir


comprimentos de flambagem homogêneos e não maiores de 2,0m.

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Situação 4
Treliça de 2,40 x 6,30 m na vertical com escoras de 5,80 m emendadas formando torres.

VISTA SUPERIOR

VISTA FRONTAL
800 mm

ALUMILLS
2400 mm
4000 mm

800 mm

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 37


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

Lembrete !
No modelo estudado com
Exemplo de cálculo da escora isolada e conjunto escoras
de 5, 80 m e 4, 00 m, a res
istência
da escora com cor po de 4,
00 m e
fuso de 1, 80 m é de 2,25 ton
Escora Isolada eladas.
Qu anto a escora com cor
Escora 5, 80 m com cota de 5, 1 0 m. po de
2,2 0 m e fuso de 1, 80
m é de
Verificar na tabela 8 a cota de abertura e a re- 3,4 5 ton eladas.

sistência de utilização igual a 4 toneladas Logo a resistência do con


junto se
limita a me nor resistência
isolada.
Combinação entre escoras com emendas (Tabela 1o)
Escora de 4, 00 m com o comprimento máximo com 1 treliça,
ligada a escora 5, 80 m com 5, 20 m, com 2 treliças.
— 4, 00 + 5, 20 = 9, 20 m  Torre < 1 6, 00 m
— Escora de 4, 00 m  3, 00 toneladas
— Escora de 5, 80 com 5, 20  3, 80 toneladas
A carga resistente do conjunto é de 3, 00 toneladas.

Combinação entre escora e extensão (tabela 10)


Escora de 3, 00 m com cota de 2, 2 m com 2 treliças e extensão de 3, 00 m. c/ 1 treliça
— 2, 30 + 3, 00 = 5, 20 m  Torre < 1 6, 00 m
— Escora 3, 00  9, 9 toneladas
— Extensão 3, 00 c/ 1 treliças  8, 7 toneladas
A carga resistente do conjunto é de 8, 7 0 toneladas

— Escora 3, 00  9, 9 toneladas
— Extensão 3, 00 c/ 2 treliças  1 2, 10 toneladas
A carga resistente do conjunto é de 9, 10 toneladas

Desde que se respeite a regra H ≤ 4lmenor de critérios de segurança. Vide na página 29.

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6. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Este procedimento tem por objetivo estabelecer e formalizar critérios para o desenvolvimento das ativi-
dades e tarefas de montagem e desmontagem de andaimes nas unidades de produção.

Todas as atividades e tarefas do processo de montagem/desmontagem de andaime são considerados


trabalhos de alto risco, por se tratar também de tarefas em locais elevados. Sendo assim, este procedi-
mento está direcionado a todos os profissionais que exercem atividade de montagem ou são usuários
de andaime de acesso.

A preocupação com o processo de montagem/desmontagem de andaime está em assegurar para o


montador e seus usuários, segurança e a qualidade da estrutura a ser montada, utilizada e desmonta-
da. Com essa preocupação a Mills divide o processo de montagem/desmontagem em uma sequencia
de atividades subdivididas em tarefas.

6.1. SEGURANÇA, EPI'S* E FERRAMENTAS


No processo de montagem/desmontagem de andaimes é obrigatório o uso dos Epi's básicos e fer-
ramentas, tais como: Capacete de segurança com jugular, botas de segurança com biqueira de aço,
perneira de lona, luvas, óculos de segurança, protetor auricular de inserção ou abafador, cinto de
segurança . Vide os itens a seguir.

EPI'S BÁSICOS
ATENÇÃO

ALUMILLS
USO OBRIGATÓRIO!

Luvas Óculos de Protetor auricular de


segurança inserção ou abafador

Capacete de segurança Botas de segurança com Cinto de segurança E.P.I.


com jugular biqueira de aço

O usuário deve certificar-se das outras ferramentas, que devem ser transporta-
das em porta-chaves (caçapa) e estar amarradas com cordas de polipropileno.

*
EPI's -Equipamento de Proteção Individual

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 39


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

7. MONTAGEM DA TORRE ALUMILLS

Passo 10 I

Alinhar escoras

I. Coloque as duas escoras ajustadas e parafusadas


uma ao lado da outra. A medida do eixo da escora
depende do tamanho da treliça escolhida para
fixar.

Passo 11 II

Montar treliças

II. Posicione as treliças de acordo com as dime-


sões do projeto e repita o procedimento descrito
no Passo 4 da página 11 para o grampo.

Passo 12 III

Montar treliças laterais


III. A seguir, monte as treliças das laterais obede-
cendo os passos de acordo com a treliça escolhi-
da. Vide Passos 5 na página 16 para treliça fixa ou
Passo 6 da página 18 para treliça móvel.

Passo 13 IV

Fixar escoras

IV. Fixe as escoras que ainda estão faltando.

Passo 14 V

Montar treliça superiores


Imagens meramente ilustrativas.

V. Após fixar as treliça da última face, a torre estará


pronta. Vide a seguir o item “8. Transporte por guin-
daste e elevação das torres” na página 41.

40 www.mills.com.br
! Para configurações a partir de 2,40 m é necessário
o uso de Plataforma de Acesso montada com tubo
e braçadeira, conforme o exemplo a seguir.

▲ Torre Alumills e plataforma de montagem

8. TRANSPORTE POR GUINDASTE E ELEVAÇÃO DAS TORRES


8.1. TRANSPORTE POR GRUA OU GUINDASTE
Após montadas podem ser deslocadas a fase seguinte gerando grande produtividade.

ALUMILLS
Antes do transporte, verificar se todas as peças estão bem fixadas (parafusadas). De forma alguma
a torre pode ser transportada junto com a forma da superestrutura. Soltar os dispositivos de fixação
da torre somente quando esta estiver depositada seguramente no local. Na transferência, as torres
devem ser conduzidas por cordas.

GRUA

GUINDASTE

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 41


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

8.2. IÇAMENTO DA TORRE

No içamento e transporte da torre, as cintas devem ser passadas em torno do corpo do Alumills, englo-
bando também as duas treliças superiores que nele estão fixadas. Repita o procedimento nas demais
escoras e treliças. Veja detalhe ao lado.

DETALHE 1

DETALHE 1

As escoras e torres só podem ser utilizadas em uma base de apoio livre de inclinações. Os fusos são
dimensionados para sofrer cargas verticais. A torre não pode sofrer a ação de forças horizontais.
Cargas horizontais não podem agir nos Alumills. A montagem deve ser feita contra elementos constru-
tivos existentes como, por exemplo, paredes. Estes devem receber as forças horizontais. Se a torre for
construída isoladamente ou estabilizada e existir a possibilidade dela sofrer a ação de vento, é neces-
sário escorá-la contra quedas em função do vento.

42 www.mills.com.br
9. AMARRAÇÃO DE TORRES
Conforme citado no item 3. Critérios de segurança da página 30, para garantir a estabilidade do conjunto
quando a relação da altura da escora for menor ou igual a quatro vezes a menor lateral do conjunto, de-
verão ser travadas ou contraventadas a outras torres ou pontos fixos da estrutura de concreto, para que
a mesma não tombe sob efeito de vento e tenha capacidade de absorção das cargas.

A amarração é executada com tubomills através de braçadeiras mills fixadas as escoras com travessas e
longarinas (DETALHE I) e nunca esquecer que, só haverá rigidez no conjunto amarrado se for colocado
um tubomills na diagonal fixado com a braçadeira 1/49 nos tubos (DETALHE II).

Exemplo de amarração

de duas torres.

Vistas de amarração

de duas torres.

ALUMILLS
VISTA FRONTAL

VISTA SUPERIOR

Legenda:
Travessas | longarinas
Diagonal

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 43


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

DETALHE I DETALHE II

Legenda:
Travessas | longarinas
Diagonal

Para saber se será necessário contraventamento é preciso


dividir a medida da altura (H) da torre pela menor largura

H (ALTURA)
(ℓ) da torre.

H/ℓ>4

Se o resultado for maior que 4, será necessário o contra-


ventamento entre torres ou pontos fixos a cada 4 metros
de altura da torre, para que a mesma não tombe.

ℓ1
ℓ2

VISTA SUPERIOR VISTA FRONTAL

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10. ACESSÓRIOS ALUMILLS
10.1. FORCADO
O forcado tem a função básica de sustentar o vigamento.

! Sempre executar o encunhamento das vigas corretamente.

Passo 15
I I II
Fixar o forcado

I. Encaixe o forcado (A) no orifício (B) da base do


A
fuso da escora. A
B
II. Forcado (A) fixado no fuso (C) da escora. C

SUPERIOR

ALUMILLS
FRONTAL LATERAL

Forcado fixado no Alumills. ►


Corte de um projeto de arquibancada utilizando
o sistema Alumills. Em destaque, o forcado está
escorando o painel Aluma.

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 45


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

10.2. PALLET ALUMILLS


O pallet alumills tem como função organizar as escoras e as extensões de forma simples e prática.
Observe no DETALHE I a seguir que a base (A) encaixa na parte superior (B) de outro pallet alumills,
facilitando o empilhamento das escoras ou extensões.

Empilhar no máximo 4 pallet alumills com 30 escoras e/ou extensões em cada.

Passo 15
Empilhamento do pallet alumills

DETALHE 1
Imagem meramente ilustrativa.

FRONTAL LATERAL

SUPERIOR Pallet alumills empilhado com escoras. ▲

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10.3. ESCORA APOIADA COM O TRIPÉ
C
Passo 16
Erguendo escoras
I. Para abrir o tripé, gire as pernas móveis (A) até
o seu limite.

I
B

C
A

II. Posicione a escora (B) apoiando-a nos batentes (C) do tripé.

III. Prenda a escora (B) com as travas (D). As travas funcionam por
gravidade, mantendo a escora erguida.

ALUMILLS
IV. Escora erguida com o apoio do tripé.

II IV DETALHE 1
B Exemplo de escora apoiada com o

tripe. Observe no DETALHE I que


o tripé também pode ser montado
no fuso da escora.

III

Aparafuse todos os suportes nas escoras antes de iniciar a montagem.

As escoras devem ser reguladas para o pé direito, antes da montagem, evitando assim
o desnivelamento do conjunto. (Use um gabarito ou uma escora padrão).

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 47


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO

10.4. USO COM O MILLSDECK


É possível utilizar o Alumills nos sistemas Mills Deck e Deck Light (DETALHE 1).

F
G

DETALHE 1

As furações para fixação do Drophead no Alumills são compatíveis. Abaixo dados do parafuso (G).

PARAFUSO PARA FIXAÇÃO DO DROPHEADS NO ALUMILLS

Chapa da base Parafuso Tipo de escora

Escora Deck, Alumills


Parafuso Sextavado
M16/40 ou 5/8" x 11/2"

O sistema Deck Mills é composto de painéis (D) modulares em alumínio,


sustentatos por escoras (E) com cabeça retráteis “Drophead” (F).

Tal mecanismo permite a desforma com rapidez e rescoramento. É um


sistema flexível, econômico com fácil montagem e desmontagem.

Drophead

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11. NOMENCLATURA DE PROJETO

Planta de Conjunto Vista do Conjunto Modulações Isoladas

EX300 ESC580 FS90


A 4TR1200 DUPLA A

A
ESC580 FS90 (490)
2EX300
ALTURA 1090

EX300
A A

A A

ESC580 FS90
A 4TR1200 DUPLA B

B
ESC580 FS90 (490)
EX300

EX300
EX150
ALTURA 940

EX150

ALUMILLS
A B

A B

ESC580 FS90

C
ESC580 FS90 (490)
EX400
ALTURA 890
A 3TR1200 DUPLA B
EX400

C B
ESC400 FS60 EX250 ESC580 FS90

D C
D
ESC580 FS90 (490)
EX250
ESC400 FS60 (280)
CORES EM PROJETO ALTURA 1020
Extensão
Escoras D C
Fusos
Treliças

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 49


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS

12. DESCRIÇÃO DE COMPONENTES ALUMILLS

Código
Item Peso (kg)
SAP SIM

Escora de alumínio

Escora 1900 a 3000 mm 2003770 3501001 20,68


Escora 2200 a 4000 mm 2003771 3501002 26,34
Escora 3500 a 4000 mm 2004241 3501003 34,33
Escora 4000 a 5800 mm 2004416 3501011 32,70
Escora 4500 a 6000 mm 2000889 2000889 33,06

Extensão

Extensão 1,50 m 2002624 3502002 7,93


Extensão 2,00 m 2002625 3502003 10,15
Extensão 2,50 m 2002626 3502004 12,38
Extensão 3,00 m 2002622 3502005 14,60
Extensão 3,50 m 2002623 3502006 16,83
Extensão 4,00 m 2002627 3502007 19,05
Extensão 4,50 m 2002810 3502009 21,28
Extensão 5,00 m 2002628 3502009 23,50

Treliças

Treliça móvel 420 x 1200 mm 2002618 3503001 9,40


Treliça móvel 955 x 1555 mm 2002621 3503002 12,60
Treliça móvel 750 x 2100 mm 2002620 3503003 13,91
Treliça móvel 630 x 2400 mm 2002619 3503004 14,17

Treliça fixa 420 x 1200 mm 2000943 3503005 7,48


Treliça fixa 955 x 1555 mm 2000942 3503007 10,58
Treliça fixa 750 x 2100 mm 2000940 3503008 12,54
Treliça fixa 630 x 2400 mm 2000941 3503009 13,07

Treliça fixa 420 x 927,5 mm 2004253 2004253 6,80


Treliça fixa 420 x 2000 mm 2003932 2003932 10,56

50 www.mills.com.br
Código
Item Peso (kg)
SAP SIM

Outros
Braçadeira Alumills 2001101 3504008 1,77
Cabeça articulada

Tripé da escora alumínio 2001170 3504002 18,20

Chave porca escora Alumills 2004065 0000000 0,779

ALUMILLS
Espiga com trava 2002612 3504007 4,10

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 51


MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS

Código
Item Peso (kg)
SAP SIM
Base ajustável Alumills 2002029 3504012 4,74

Pallet Alumills 2003154 3505001 63,30

52 www.mills.com.br
ANOTAÇÕES

ALUMILLS

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. 53


ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
MANUAL DE UTILIZAÇÃO REVISÃO 2 | ALUMILLS ALUMÍNIO
www.mills.com.br QUATRO DIVISÕES
QUE TRABALHAM EM EQUIPE
As divisões da MILLS se complementam
com sinergia. Cada uma desenvolve um
talento específico visando os melhores
resultados para os projetos dos clientes.

DIVISÃO CONSTRUÇÃO

Equipamentos e serviços para


as grandes obras de construção
pesadas e edificações.

DIVISÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS

Manutenção, montagem,
pinturas industriais, isolamentos
térmicos e acessos com andaimes
e plataformas aéreas.

DIVISÃO JAHU

Andaimes, escoramentos e
formas para obras comerciais e
residênciais.

DIVISÃO RENTAL

Locação e venda de plataformas


aéreas de trabalho e manipulado-
res telescópicos para trabalhos em
altura.
58 www.mills.com.br
DIVISÕES:  CONSTRUÇÃO |  SERVIÇOS INDUSTRIAIS |  JAHU |  RENTAL

REGIÃO NORTE REGIÃO CENTRO-OESTE


PARÁ BRASÍLIA SÃO PAULO
Rod. PA 275, s/nº KM 67 Rod. DF 290 s/nº KM 1,2 R. Humberto Campos, 271
Zona Rural | Parauapebas – PA Chácaras 11 e 12 - Núcleo Rural Vila Yolanda / Osasco – SP
CEP 68515-000 Hortigranjeiro – Santa Maria / Brasília CEP 06126-280
(94) 3346-4647 CEP 72578-000 (11) 3787-4142
(61) 3233-6668
Rua jardim providência, 242 R. William Garcia, 61
BR 316 - KM 4 GOIÁS Jardim Aclimação
Águas lindas / Ananindeua – PA Sumaré – SP
CEP 67110-440 BR 153 - KM 13, Lote 1112 CEP 13180-624
(91) 8452-9615
Chácara Retiro / Goiânia – GO (11) 3832-1148
CEP 74665-833
(62) 3261-3344
AMAZONAS Estr. Antonia Mugnato Marincek, 1150
Travessa Anduzeiro, 19 - Lote. Rio Piorini Jardim Aeroporto Ribeirão Preto – SP
MATO GROSSO CEP 14078-405
Colônia Terra Nova / Manaus – AM
CEP 68515-000 (16) 3969-1140
Av. B Esquerda B/E, 632
(94) 3013-0078 Distrito Industrial / Cuiabá – MT
CEP 78098-280 Rod. Presidente Dutra s/nº
(65) 3667-6300 KM 154,7 Edificio 36
REGIÃO NORDESTE Rio Comprido
São José dos Campos – SP
CEP 14078-405
BAHIA REGIÃO SUDESTE
(16) 3969-1140
Av. Concêntrica, s/nº - Centro
Camaçari – BA
RIO DE JANEIRO
R. Padre José Quadros, 204
CEP 42800-972 Estr. do Guerenguê, 1381 Parque Industrial
(71) 3621-1366 Taquara / Rio de Janeiro – RJ Campinas – SP
CEP 22713-002 CEP 13031-530
(21) 21324338 (19) 3272-2846
V Dica Anel II, s/nº
CIA Sul / Simões Filho - BA
CEP 43700-000 Av. 22 de Maio, 4100
(71) 3503-9900 Loteamento Manoel dos Santos Estrada das palmeiras, 1150

ALUMILLS
Oureiro das Pedras, Itaboraí – RJ Jardim aeroporto
CEP 24812-222 Ribeirão preto – SP
Lote 1 Quadra 5 CEP 14078-405
(21) 3639-4920
Dica Cia / Caixa Postal 3101 (16) 3626-8516 / 0800-7051000
Simões Filho - BA
CEP 43900-000 Rodovia Presidente Dutra, s/nº
(71) 8101-7725 KM 316, Galpão / Jardim Itatiaia - RJ RIO GRANDE DO SUL
CEP 27580-000
(31)3352-1796
Av. Manoel Elias, 1480
ALAGOAS
Passo das Pedras
Rodovia Divaldo Suruagy, s/nº Porto Alegre – RS
MINAS GERAIS
KM 12 – Via 2 Distrito Industrial CEP 91240-261
Marechal Deodoro – AL Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24277 (51) 3342-1600
CEP 57160-000 BR 262 KM 24 / São Gabriel
(82) 3177-5196 Belo Horizonte – MG Rua Major Miguel Pereira, 16
CEP 31980-115 Salgado Filho
PERNAMBUCO (31) 3507-3250
Rio Grande – RS
R. Interna 07, 645 – Pontezinha CEP 96201-520
Cabo de Sto. Agostinho / PE Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24139 (53) 3201-3006 / 3201-3007
CEP 54590-000 São Gabriel / Belo Horizonte – MG
(81) 3463-9428
CEP 31980-115 PARANÁ
(31) 3507-3292
Rua William Booth, 630
CEARÁ Boqueirão / Curitiba – PR
Rod. BR 116, 5360 a KM 14 CEP 81650-120
Pedras / Fortaleza – CE R. Nicarágua, 1656
(41) 3278-1815
CEP 60874-502 Tibery / Uberlândia – MG
(85) 3311-3800
CEP 38405-100
(34) 3211-3003 Av. Senador Salgado Filho, 6008
Uberaba / Curitiba – PR
MARANHÃO
ESPÍRITO SANTO CEP81580-000
Rua dezesseis, nº1 (41) 3045-4009
Módulo 1, Quadra 1, Lote 1 Rua 7, nº 170
Destrito Industrial / São Luís – MA Civit II / Serra – ES
CEP 65090-267 CEP 29168-066
(98) 3241-0969 (27) 3338-3874

ENGENHARIA
ATUALIZADO EM MAIO/2013
NACIONAL

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.


ENGENHARIA
NACIONAL
ALUMILLS

A Mills Infraestrutura
mantém equipes
A Mills Infraestrutura conta com uma
capacitadas a auxiliar no
planejamento da obra,
equipe de engenheiros e técnicos
detalhamento de projeto, especializados que exercem papel
supervisão de montagem
e fornecer orientação consultivo e de apoio ao cumprimento
técnica.
dos cronogramas, otimização de custos e
segurança.

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