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Informe Técnico, 33 ISSN 0101 - 3769

IGOVERNODO

\ E S T A D O \
DORIO DE JANEIRO*
ESTUFA De
SE A A P I -
Socrotaria de Agricultura,

^ m j
Abastoclmento, Posea e
Dosonvolvimento do Intoi ¡ *

V 9 U A agricultura orgánica dcjonvolvendo o Interior

PESAGRO-RIO
www.pesagro.ri.aov.br

)-RIO
.gropecuária
; Janeiro
FR5513
Editoragáo
Coordenadoria de Difu maio/2006

ER7042
Informe Técnico, 33 ISSN 0101-3769

ESTUFA DE
BAIXO CUSTO

MODELO PESAGRO-RIO

2 a edigáo

Marco Antonio de Almeida Leal


Luiz Carlos Santos Caetano
José Márcio Ferreira

PESAGRO-RIO
Empresa de Pesquisa Agropecuária
do Estado do Rio de Janeiro

Niterói-RJ maio/2006
PESAGRO-RIO
Empresa de Pesquisa Agropecuária
do Estado do Rio de Janeiro
Alameda Sao Boaventura, 770 - Fonseca
24120-191 - Niterói - RJ
Tel.: (0xx21) 3603-9200
Telefax: (0xx21) 2627-1444
www.pesagro.rj.gov.br

Governadora do Estado
do Rio de Janeiro
Rosinha Garotinho

Secretário de Agricultura, Abastecimento,


Pesca e Desenvolvimento do Interior
Alberto Messias Mofati

Diretoria da PESAGRO-RIO

Maíra Halfen Teixeira Liberal


Presidente
Luiz Antonio Antunes de Oliveira
Diretor Técnico
Renato de Moraes Viegas
Diretor de Administragáo

SUMÁRIO
LEAL, M. A. de A.; CAETANO, L. C. S.: FERREIRA. J.
M. Estufa de baixo custo: modelo PESAGRO-RIO.
! 2. ed. Niterói: P E S A G R O - R I O , 2006. 30 p.
(PESAGRO-RIO. Informe Técnico, 33).

Estufa; Modelo; Projeto. INTRODUQÁO 5

CDD 631.34 CARACTERÍSTICAS 6

MODELO DE 8 METROS DE LARGURA 8

MODELO DE 5 METROS DE LARGURA....15


Editoragáo e arte
Coordenadoria de Difusáo de Tecnología ESQUEMAS PARA MONTAGEM 18
ESTUFA DE BAIXO CUSTO
MODELO PESAGRO-RIO

Marco Antonio de Almeida Leal 1


Luiz Carlos Santos Caetano 2
José Márcio Ferreira /

INTRODUgÁO

Atualmente, existem várias ativida-


des agrícolas e comerciáis que dependem de
estruturas com cobertura de plástico trans-
parente - as chamadas "estufas". Entre essas
atividades, as mais importantes sao: cultivo
protegido de olerícolas e ornamentáis, produ-
gáo de mudas, hidroponia, secagem de graos
e comércio de plantas. Muitas vezes, o fator
que limita o inicio ou a expansáo dessas
atividades é o alto custo das estufas. Além
disso, muitas estufas comerciáis nao sao
adaptadas as condigoes climáticas de
regióes tropicais.
Visando solucionar esses problemas,
a PESAGRO-RIO desenvolveu um modelo
de estufa com as seguintes qualidades:

'Engeriheiro Agrónomo, Pesquisador da PESAGRO-RIO/Esta-


gáo Experimental de Seropédica. BR 465, km 7 - 23890-000 -
Seropédica - RJ
2
Engenheiro Agrónomo, Pesquisador da PESAGRO-RIO/Esta-
gáo Experimental de Campos. Av. Francisco Lamego, 134 -
28080-000 - Campos dos Goytacazes - RJ.
- Custo reduzido, sendo tres a cinco vezes dos modelos comerciáis, variando conforme
inferior ao custo de urna estufa comercial. a qualidade da madeira utilizada e os
-Adaptada ao clima de regioes trapicáis. cuidados com a sua manutengáo.

- Dimensóes flexíveis para se adaptarem a A estufa é composta por módulos. O

quaisquer necessidades. Larguras de 5 ou de modelo de 8 metros de largura possui módu-

8 metros. Comprimento e altura variáveis. los de 3,50 metros e o modelo de 5 metros de


largura possui módulos de 3,00 metros. O
- Fácil construgáo, nao necessitando de máo-
comprimento varia em fungáo do número de
de-obra especializada.
módulos construidos.
- Utiliza materiais fácilmente encontrados na
Seu desenho permite excelente
propriedade agrícola ou no comercio local.
aeragáo, sendo que a altura do pé direito
A estrutura também pode ser utili-
pode ser aumentada ou reduzida, de acordo a
zada como galpáo para diversas atividades:
necessidade. Estufas altas permitem maior
depósito, criagáo animal, área de trabalho e
aeragáo e menores temperaturas, mas além
outras. Para tanto, deve ser coberta com plás-
do maior custo, estáo mais sujeitas a danos
tico de dupla face (Duplalon®), sendo a face
causados por vendavais.
branca voltada para cima e a face preta vol-
Para se obter urna estrutura durável e
tada para baixo.
eficiente é necessário seguir corretamente

CARACTERÍSTICAS alguns detalhes de construgáo que seráo


explicados posteriormente. É importante que
A estrutura da estufa pode ser de o construtor tenha conhecimentos sobre
madeira serrada (perna de tres de Massa- alinhamento de estruturas e carpintaria. Caso
randuba ou Aparaju) ou madeira roliga contrário, é necessário contratar um carpin-
(Eucalipto), com arcos feitos em vergalháo t e r o ou mestre de obras. A manutengáo da
embutido em mangueiras de borracha. A estufa é feita mantendo-se os arames de
madeira serrada é mais fácil de encontrar no travamento sempre esticados, substituindo-
comércio local e permite maior vida útil. se os arames arrebentados e as madeiras
Além de utilizar materiais simples, quebradas.
esse modelo tem baixo custo, pois a sua Inicialmente, será apresentado o pro-
estrutura é travada com arame, como urna jeto de construgáo do modelo de 8,00m de
barraca de camping, o que permite maior largura, que exige maiores detalhes. Em
espagamento entre esteios e também o uso seguida, será mostrado o projeto do modelo
de vergalháo no lugar de tubos de ferro galva- de 5,00m de largura, que aproveitará a maio-
nizado. Sua vida útil, no entanto, é inferior á ria dos detalhes do modelo de largura maior.

6 7
MODELO DE 8 METROS DE LARGURA
Observagoes

O projeto apresentado nas'Fig. 1, 2, 3 As pernas de trés de Massaranduba


e 4 é de urna estufa de 280m 2 (10 módulos de podem ser substituidas por Eucalipto roligo
3,50m), com 2,50m de pé direito. com 25cm de diámetro, e os caibros da
cumeeira por Eucalipto roligo com 10cm de
Material eCustos
diámetro.
D
• Pegas n 1 e 2:15 pernas de tres (6,0 x 7,5cm) Os pregos foram levantados em
de Massaranduba com 4,50m = R$ 405,00. dezembro de 2004 no Rio de Janeiro.
• Pega n° 3: 22 pernas de tres (6,0 x 7,5cm) de A máo-de-obra necessária para a
Massaranduba com 3,00m = R$ 396,00. construgáo da estufa é de, aproximadamente,
• Pega n° 4: 10 caibros (3,0 x 7,5cm) de 20dias/homem.
Massaranduba com 3,50m (ou 5 caibros de No orgamento nao está incluido o
7,00m) = R$ 115,50. custo da tela lateral e de outros acessórios.
n
• Pega n 5: 18 pegas (5,0 x 2,5cm) de Massa- As pegas n° 5, 6 e 7 podem ser de
randuba com 2,30m = R$ 74,50. qualquer outra madeira (Cedrinho, por exem-
• Pega n° 6: 9 pegas (5,0 x 2,5cm) de Massa- plo), desde que nao rachem fácilmente ao
randuba com 2,00m = R$ 32,40. serem pregadas. Nao é recomendável Pinho
!
• Pega n' 7: 8 caibros (3,0 x 7,5cm) de Massa- por ser muito atacado por cupins.
randuba com 2,50m = R$ 66,00. As ripas, por levarem muitos pregos,
• Pega n° 8:20 caibros (3,0 x 7,5cm) de Massa- devem ser de madeira macia (Cedrinho ou
randuba com 3,50m = R$ 231,00. Eucalipto) para nao racharem.
• 22 ripas (3,0 x 1,5cm) de Eucalipto ou A mangueira de polietileno nao
Cedrinho com 4,00m = R$ 43,00. precisa ser nova. Podem ser usadas man-
• 11 varas de vergalháo 1/2" com no mínimo gueras velhas, já furadas, ou mangueiras
10m de comprimento = R$ 462,00. baratas, de plástico reciclado. Nao usar
• 100 metros de mangueira de polietileno %" = conduítes sanfonados.
R$ 72,00. O plástico utilizado é de 100 miera de
• 20 kg de arame n° 12 = R$ 110,00. espessura e 4,00m de largura, devendo ser
• 3 kg de prego 19 x 36 = R$ 18,00. tratado contra raios ultravioleta para nao
• 2 kg de prego 15 x 15 = R$ 15,00. rasgar rápidamente. O plástico é fácilmente
• 100 metros de plástico agrícola de 100 miera encontrado em lojas de insumos agrope-
e 4,00m de largura = R$ 485,00. cuários. No caso de se usar plástico de dupla
Total: R$ 2.525,40 face, este deve ter 150 miera de espessura.

8 9
E importante que, no topo da cume- tamanho dos esteios, principalmente dos
eira, nao existam pregos ou saliéncias que esteios centráis).
possam rasgar o plástico. A altura do pé direito pode ser
alterada modificando-se o tamanho das
Posicionamento da Estufa
pegas n° 1, 2 e 3. Jamais deve ser alterado o
Em regióes trapicáis, a posigáo da tamanho das pegas n° 5 e 6, o que impedirá a
estufa em relagáo ao sol tem influencia muito formagao do arco da estufa. Lembrar que a
pequeña no seu desempenho. É melhor tesoura (pegas n° 5 e 6) comega na mesma
posicionar a estufa no sentido de menor altura do pé direito.
declividade do terreno, ou que os ventos Os esteios devem ser fixados
fortes percorram a estufa no sentido da conforme a Fig. 4, alinhados e nivelados.
cumeeira. Em locáis de ventos fortes, é
Montagem do Arco
recomendável travar os esteios laterais da
estufa com esticadores de arame, do mesmo O próximo passo é fazer as tesouras
modo que é feito com os esteios frontais. (Fig. 3). As pegas n° 5 devem ser colocadas
A estufa pode ser construida em de forma que sua maior largura fique voltada
terrenos de pequeña inclinagáo, mas esta para baixo. A pega n° 6 deve ser colocada de
deve ser no sentido do comprimento e nunca forma que sua maior largura fique voltada
no sentido da largura. Pode haver desnivel para a frente.
entre os módulos, mas os esteios de um Em seguida, deve ser colocado o
mesmo módulo devem estar sempre em nivel. vergalháo dentro das mangueiras de poli-
Deve-se também observar certos cuidados na etileno. Como a fungáo da mangueira é evitar
colocagáo do plástico. Quando o desnivel o contato do vergalháo com o plástico, ela
médio entre cada módulo for maior que deve ter 8,80m de comprimento. O arco
0,1 Om, é necessário usar plástico de 6,00m de (vergalháo revestido com a mangueira) deve
largura para a cobertura da estufa. serfixado na cumeeira, ñas pontas da tesoura
e nos esteios laterais. Cuidado para nao
Fixagáo dos Esteios
deixar algum prego saliente que poderá
Em primeiro lugar, é necessário rasgar o plástico na hora de sua colocagáo.
determinar a profundidade em que se fixaráo A fixagáo dos caibros laterais, no
os esteios. No projeto apresentado, os esteios caso de se usar madeira roliga, deve serfeita
estáo fixados com 0,50m de profundidade. de forma que entre eles haja um espago onde
Em terrenos soltos, é necessário aumentar a ficará o vergalháo (Fig. 5). Recomenda-se
profundidade (aumentando-se também o que se faga urna pequeña cava nos esteios

10 11
onde os caibros seráo pregados. No caso de provoque a perda de espago interno. A
se usar madeira serrada, como. o esteio segunda opgáo, mais recomendável, é o
(pernas de tres) é muito fino, nao é possível travamento com esticadores externos, feitos
pregar os caibros. Eles devem ser unidos fora comfios de arame n° 12 (Fig. 7).
do esteio (Fig. 6). Para tanto, é necessário
Colocagáo do plástico
comprar urna quantidade maior de caibros.
Recomenda-se que a fixagáo dos caibros ñas Esse modelo de estufa exige que o
pernas de tres seja feita com parafusos. plástico fique bem esticado, necessitando da
As pegas n° 7 (caibros que ficam no forga de, no mínimo, seis homens para que o
inicio e no final da estrutura) devem ser plástico fique na tensáo adequada.
fixadas na parte superior dos esteios. Em primeiro lugar, é preciso cortar as
O próximo passo é a colocagáo do ripas no tamanho correto. As ripas do meio
arame, que deve ser fixado ñas pegas n° 2 ou devem ter 4,00m, o tamanho da largura do
nos caibros. Ao passar pelo arco, o arame plástico. Usando-se plástico de 6,00m, as
deve dar urna volta. Além dessa volta, o arame ripas também devem ter 6,00m. A primeira e a
deve ser travado no arco com outro pedago de última ripa devem ter 3,75m, para que sobre
arame. Cuidado para nao deixar pontas que 0,25m de plástico para fora da estufa. O
poderáo rasgar o plástico. plástico é cortado no tamanho de 9,50m.
Ao contrário das pegas n° 1 e 3, as Coloca-se o plástico por cima da
pegas n° 2 estáo apenas no inicio e no final da estrutura, de modo que fique sobrando 0,25m
estufa. Portanto, nao estáo travadas entre si. para cada lado do arco (no primeiro e no
Como recebem grande carga proveniente dos último arco sobrará para fora da estufa). No
arames, elas tendem a se curvar para dentro caso de estufas construidas em terrenos
da estrutura, devendo também ser travadas. inclinados, a maior parte do plástico deve
Além disso, os arames que correm por dentro sobrar para o lado do arco mais alto. Ao
da estufa devem ficar muito bem fixados ñas enrolar o plástico na ripa, deve-se observar se
pegas n° 2 ou nos caibros. É muito importante a quantidade (tamanho) de plástico a ser
que isso seja feito, pois se as pegas n° 2 enrolada é a mesma para as duas pontas da
entortarem ou os arames soltarem, o plástico ripa. A ripa deve ser enrolada a partir do
ficará frouxo, formando bolsas de água interior do plástico ( Fig. 8). A primeira ponta
durante as chuvas e rasgando rápidamente. do plástico a ser pregada nao necessita de
Existem duas maneiras de travar essas muita tensáo.
pegas: a primeira é através de máos Importante ao pregar a ripa no caibro,
francesas internas, embora esta opgao é que esta fique inclinada, com urna ponta na

12 13
parte inferior do caibro e a outra na parte MODELO DE 5 METROS DE LARGURA
superior. Assim, a ripa do próximo plástico terá
O projeto apresentado ñas Fíg. 10,
espago para ser pregada, embaixo de onde
11, 12 e 13 é de urna estufa de 60m" (4
está a ponta da ripa do plástico anterior (Fig.
módulos de 3,00m) com 1,80m de pé direito.
9). Isso facilita muito a colocagáo do plástico.
Prega-se cada ponta do plástico de Material eCustos

urna vez. Toda a tensáo de que o plástico • Pegas n° 1 e 2 : 7 pernas de tres (6,0 x 7,5cm)
necessita deve ser aplicada ao se pregar a de Massaranduba com 3,70m = R$ 168,00.
segunda ponta do plástico. É necessário • Pega n° 3:10 pernas de trés (6,0 x 7,5cm) de
puxar o plástico e enrolá-lo na ripa até que a Massaranduba com 2,50m = R$ 150,00.
forga de seis homens náo consiga mais • Pega n° 4: 2 caibros (3,0 x 7,5cm) de Massa-
esticá-lo. Sempre pregar a ripa de modo que a randuba com 6,00m = R$ 39,60.
ponta da próxima ripa se encaixe abaixo da • Pega n° 5: 8 caibros (3,0 x 7,5cm) de Massa-
ponta da ripa anterior. Pregar muito bem as randuba com 1,70m = R$ 52,80.
ripas, pois ventos fortes podem soltá-las, o • Pega n° 6: 8 caibros (3,0 x 7,5cm) de Massa-
que destruiría o plástico da estufa. randuba com 3,00m = R$ 79,20.
• 8 ripas de Eucalipto ou Cedrinho (3,0 x
1,5cm) com 4,00m = R$ 15,00.
• 5 varas de vergalháo 3/8" com 10m de
comprimento = R$ 117,50.
• 30 metros de mangueira de polietileno Va' =
R$21,60.
• 5 kg de arame n°12 = R$ 27,50.
• 2 kg de prego 19 x 36 = R$ 12,00.
• 1 kg de prego 15 x 15 = R$ 7,50.
• 30 metros de plástico agrícola de 100 miera
e4,00m de largura = R$ 145,50.
Total: R$ 836,20

Observares:

As pernas de trés de Massaranduba


podem ser substituidas por Eucalipto roligo
com 25cm de diámetro, e os caibros da cume-
eira por Eucalipto roligo com 10cm de diámetro.

14 15
Os pregos foram levantados em - Como náo existem tesouras nos esteios
dezembro de 2004 no Rio de Janeiro: centráis, é preciso certos cuidados para que
A máo-de-obra necessária para a os arcos fiquem bem formados. Primeiro
construgáo desta estufa é de aproximada- deve-se montar os arcos inicial e final.
mente 5 dias/homem. Depois, montam-se os arcos centráis,
No orgamento nao está incluido o seguindo a mesma curvatura dos arcos inicial
custo da tela lateral e de outros acessórios. e final. Para isso, podem ser usadas linhas de
nivel. O vergalháo que forma o arco deve ficar
A construgáo desta estufa é muito
muito bem pregado á cumeeira para que náo
parecida com a da estufa de 8,00m de largura
corra de um lado para o outro da estufa,
(ver detalhes), sendo diferente, apenas, em
deformando o arco.
alguns aspectos:

- Neste modelo nao existe tesoura nos esteios


centráis. Somente em locáis de muito vento é
recomendável a sua colocagáo.
- O plástico é colocado com muito menos
tensáo, necessitando da forga de apenas tres
homens para ser "esticado".
- Para construir esta estufa em terrenos com
inclinagóes, náo é necessário usar plástico de
6,00m de largura.
- Os pedagos de mangueira para encapar o
vergalháo devem ter 6,00m.
- A s ripas onde o plástico ficará enrolado teráo
o tamanho de 4,00m no meio da estufa,
sobrando 0,50m de plástico para cada lado do
arco. As primeiras e últimas ripas devem ter
3,50m, para sobrar 0,50m de plástico para
fora da estufa.
- O plástico é cortado no tamanho de 7,00m.
- Como os esteios centráis sao colocados a
cada 6,00m, este modelo exige que sempre
se construa um número par de módulos.

16
00
<r. '
-v V
t

Figura 1: Estufa de 8,00 x 35,00 m (280 m2).

Vergalháo - mangueira%" (8,70 m de arco)

8,00

Figura 2: Vista frontal.


ro
o
Cumeeira (pega n°4) alháo + •

Fio de arame n° 12

o
o
LO ! Pega n° 1
°-'o
co in

Vala de 20 x 20 cm

T - i r

Figura 3: Módulo ¡ntermediário.

3,5

—Pega N° 3

—Pega N°2

-Pepa N°1

Figura 4: Posicionamento dos esteios.

ro
Arco (vergalháo + mangueira)
Caibro

& ,
Espago para o vergalháo Vergalháo

Figura 5: Fixagáo do vergalháo e dos caibros laterais - madeira roliga.

Emenda do caibro
Caibro

^ a ^

Perna de trés

Figura 6: Fixagáo do vergalháo e dos caibros laterais - madeira serrada.


ro
£>•

Arame (tipo simples)

Figura 7: Travamento através de esticadores externos.

Solo

r |_|

Figura 8: Colocagáo do plástico (enrolamento da ripa com o plástico).

ro

ro
o>

Ripa anterior

Figura 9: Colocagáo do plástico (pregamento das ripas).


ro
oo
_ Vergalháo + mangueira V
Cumeeira (pega n°4)

Fio de arame n° 12

Pe^a n° 3

1.05 1,45 1,45 1,05


Figura 11: Vista frontal.
5,00

Cumeeira (pe?a n°4)

Figura 12: Módulo central.


ro
<0
12,00

3.00

Figura 13: Posicionamento dos esteios.

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