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DISCIPLINA: ARRANJO FÍSICO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

TEMAS:

1. INTRODUÇÃO. NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DE ESPAÇO

2. NÍVEL GLOBAL E SUPRA DE PLANEJAMENTO DE ESPAÇO

3. NÍVEL MACRO DE PLANEJAMENTO DE ESPAÇO. TIPOS DE


ARRANJOS FÍSICOS

4. NÍVEL MICRO E SUB-MICRO DE PLANEJAMENTO DE ESPAÇO


DIA ASSUNTO
12/09 Introdução.
19/09 Níveis de Planejamento de Espaço
26/09 Nível Global Planejamento de Espaço. Técnicas de
Localização
03/10 Nível Supra. Relações de afinidade
10/10 Planejamento de Macro-Espaço

17/10 Verificação
24/10 ADENDA ACADÊMICA
31/10 Tipos de Layout. Planejamento de Micro-Espaco

07/11 Dimensionamento de espaço e equipamentos

14/11 Dimensionamento de linha de montagem

21/11 Estudo de Caso

28/11 Planejamento de Sub-Micro-Espaço

05/12 Discussão de Trabalhos

12/12 Verificação

19/12 VS
PROBLEMAS DE ARRANJO FÍSICO

LOCALIZAÇÃO DE PROJETO DE
INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES

MERCADO, PROJETO
RECURSOS, ESTRUTURAL
AMBIENTE
PROJETO DE
ARRANJO
FÍSICO

PROJETO DE
SISTEMAS
ESCOPO DA DISCIPLINA
-Foco no planejamento de instalações de
manufatura contudo, os princípios e práticas valem
para instalações tão variadas quanto um hospital,
escola, banco ou um aeroporto.

-Os conteúdos estudados valem tanto para o


planejamento de uma nova instalação quanto para
modificações em instalações existentes.

-Serão abordados tópicos relativos tanto ao


Planejamento do Local quanto o Planejamento da
Instalação em si.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Melhorias no manuseio e armazenagem de materiais, bem como


na organização geral da fábrica.

Planejar a utilização eficazmente de pessoas, equipamentos,


espaço e energia nas instalações.

Projetar instalações adaptáveis e de fácil manutenção.

Instalações que sejam seguras (Segurança no trabalho).

Instalações que tenham ambientes que propiciem satisfação dos


trabalhadores (qualidade vida).
RE-PLANEJAMENTO DE INSTALAÇÕES

Novas filosofias de produção (ex: produção enxuta)

Introdução de novos produtos

Normas de segurança e saúde no trabalho cada vez mais


rigorosas

Inclusão de pessoas com necessidades especiais

Segurança patrimonial

Prevenção de incêndios

Conservação de energia
ABORDAGENS DE PLANEJAMENTO
DE ESPAÇO
1. Abordagem baseada na experiência.

2. Abordagem centrada na construção.

3. Abordagem da clonagem.

4. Abordagem sistemática.

5. Abordagem Fac Plan.


Abordagem baseada na experiência

-Baseada na experiência, bom senso e


instinto.
-A experiência dos membros seniores é
valiosa no que diz respeito ao que
funcionou ou não no passado.
-Contudo, a experiência pode entrar em
obsolescência devido a novas tecnologias
e formas de organização.
-Abordagem geralmente desorganizada e
resulta da memória de alguns poucos
indivíduos.
-Podem ter vivido experiências
contraditórias ou diferentes.
Abordagem centrada na construção

-Focada na construção e nos prédios.

-O produto final é freqüentemente de


ostentação e às vezes uma obra de
arte, porém pode não satisfazer as
necessidades operacionais da
empresa.

-É freqüente usar a suntuosidade de


um prédio para evidenciar poder
financeiro ou capacidade tecnológica.

-É uma forma legítima de propaganda.


Abordagem da clonagem

-Simplesmente copia uma


instalação existente ou parte dela
(É rápida).

-McDonald´s usa a clonagem para


construir suas fábricas de
hamburguers no mundo inteiro.

-No entanto, a clonagem tem uso


limitado pois locais, processos e
pessoas são diferentes.
Abordagem sistemática (Sistema SLP)

-O planejamento sistemático de
layout utiliza procedimentos,
convenções e fases.

-Ajuda o projetista a saber o que


fazer em cada etapa de um
projeto.

-Existe a versão simplificada e a


versão completa do método SLP.

-Proporciona economia de tempo


e esforço.

Richard Muther & Associates - http://www.hpcinc.com/rma.html


Abordagem Sistemática do Layout (Muther)
Planejamento Sistemático e
Simplificado de Layout
Método simples para pequenas áreas.

Universalmente aplicável a qualquer tipo de espaço.


Constituído por seis passos:

1) Apresentar o diagrama de relações


2) Estabelecer as necessidades de espaço
3) Relações das atividades no diagrama
4) Desenhar os layouts de relação de espaços
5) Avaliar os arranjos
6) Detalhar o plano de layout selecionado
Abordagem Fac Plan

-Combina aspectos de várias


abordagens.

-O Fac Plan usa uma hierarquia de


níveis de detalhe

-Usa um planejamento modelo de


projeto para orientar e estruturar cada
projeto

-Diagramas de fluxo de procedimentos


orientam o projetista através de cada
tarefa e auxiliam no processo decisório
PROJETO MODELO

-Aplicável a uma ampla gama de projetos e situações.

-Com pequenas variações, o projeto modelo para um


plano do macro-espaço, por exemplo, pode ser
aplicado a praticamente qualquer macro-espaço,
independente do tamanho, complexidade ou segmento
industrial.

-A seqüência e os procedimentos mantém-se


constantes.
PROJETO MODELO
PROJETO MODELO
NECESSIDADE DE ABORDAGEM
ESTRUTURADA
-Tentativa de tornar o planejamento de instalações uma atividade
mais “científica”.

-O plano pode ser secundário, mas o processo de planejamento é


essencial.

-O custo de mudanças aumenta exponencialmente na medida em


que o empreendimento avança.

-Inúmeras interfaces com várias áreas (produção, civil, mecânica,


elétrica, DP, marketing, estratégia,....).

-Necessidade de coordenação e engenharia simultânea.


Níveis de Planejamento do Local
NÍVEL 1- LOCALIZAÇÃO GLOBAL

-Neste nível a empresa decide onde localizar suas instalações e


determina sua missão.

-A declaração de missão é um resumo de seus produtos,


processos e atividades-chave de manufatura.

-O custo do planejamento nesta fase é baixo.

-Em geral envolve alguns executivos, alguns engenheiros


industriais ou consultores.

-Gera maior impacto estratégico no negócio.


NÍVEL 1- LOCALIZAÇÃO GLOBAL
Algumas considerações importantes:

-Disponibilidade de mão-de-obra treinada


-Disponibilidade de fornecedores
-Política
-Geopolítica
-Incentivos
-Proximidade dos recursos
-Conhecimento, habilidades, infra-estrutura e matérias-primas
NÍVEL 2- SUPRA-ESPAÇO

-Inclui o planejamento do número,


tamanho e localização dos prédios.

-Esta fase deve considerar


possibilidades de expansão futura.

-Nesse nível, o planejamento ainda


tem conseqüências a longo prazo
NÍVEL 3- MACRO-ESPAÇO
-É geralmente o nível mais importante do
planejamento, pois:

-Estabelece o foco ou a organização


básica da fábrica.

-Os projetistas definem e localizam as


diversas áreas operacionais e determinam
o fluxo geral de materiais.

-Os erros neste nível são mais fáceis de


corrigir que nos níveis anteriores.

-Contudo, uma instalação mal planejada


pode resultar em aumento dos custos de
manuseio, confusão e inflexibilidade
NÍVEL 4- MICRO-ESPAÇO

-Neste nível determina-se a localização de


máquinas, equipamentos e móveis.

-A ênfase muda do fluxo bruto de material para o


espaço pessoal e comunicação. As considerações
sócio-técnicas dominam.

-Se as equipes de produção são um elemento


importante da estratégia operacional, este nível
pode inibir ou desencorajar o trabalho de equipe
NÍVEL 5- SUB-MICRO-ESPAÇO
-Os postos de trabalho são a
preocupação deste nível.

-Postos projetados para obter


maior eficiência, eficácia e
segurança.

-O projetista planeja as
ferramentas corretas nos locais
mais apropriados.

-Materiais colocados em
posições ideais e peças grandes
ou pesadas movimentadas com
auxílio de equipamento
apropriado.
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS NÍVEIS DE
PLANEJAMENTO
Alguma sobreposição entre os níveis é admissível. Exemplos:

-O micro layout de uma área pode não se adequar às fronteiras


previamente definidas na fase macro.

-Pode exigir pequenas modificações no plano macro previamente


acordado.

-Células-piloto (nível micro) precisam ser desenvolvidas para


comprovar o conceito ou a tecnologia.

-Após o piloto pode-se voltar ao nível de macro-espaço.

RESUMINDO:
-OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO INTERAGEM
ELEMENTOS DE PLANEJAMENTO DE
ESPAÇO

Os quatro elementos fundamentais são:

1. Unidades de Planejamento de Espaço (UPE)


2. Afinidades
3. Espaço
4. Restrições

Os dois elementos derivados são:


1. Diagramas de Afinidade
2. Primitivas de Espaço
UNIDADES DE PLANEJAMENTO DE
ESPAÇO (UPE)
1. As UPE podem ser um departamento, um depósito, um prédio
ou uma bancada de trabalho.
2. A definição das UPE é uma das tarefas estratégicas mais
importantes do projeto de layout.
3. Decide a organização básica da fábrica.
4. As UPE são representadas por símbolos padrão
AFINIDADES
1. Representam os fatores que exigem proximidade entre duas UPE
Ex: comunicação, movimentação de pessoal, fluxo de material,
determinação legal, saúde e segurança
2. Nem sempre a distribuição física é a única solução para atender
às afinidades
3. As afinidades são classificadas de acordo com uma escala, por
exemplo de +4 a –1 ou A-E-I-O-U-X
AFINIDADES
DIAGRAMAS DE AFINIDADES
1. As UPE combinam-se com as afinidades para construir um
diagrama de afinidades – o primeiro dos elementos derivados.
2. O diagrama é manipulado iterativamente até se obter um arranjo
ideal ou quase ideal.
3. Um arranjo quase ideal tem linhas curtas para os altos graus de
afinidade e minimiza o cruzamento de linhas de afinidade.
ESPAÇO
1. Cada UPE tem uma
necessidade específica de
espaço.

2. Nos níveis mais altos o


espaço é “elástico” e os
cálculos não precisam ser
tão precisos.

3. Em níveis inferiores o espaço


pode ser mais rígido.

4. Uma máquina requer um


determinado espaço e o
projetista não pode acomodá-
la em um espaço menor.

5. Um equipamento pode exigir


um tipo de espaço específico
pois tem uma forma peculiar.
PLANO PRIMITIVO DE ESPAÇO
-Quando o espaço é acrescentado ao diagrama de afinidades,
ele se transforma na “primitiva de espaço”
-É uma representação idealizada do layout e não inclui as
restrições de projeto
RESTRIÇÕES
As restrições são condições que limitam o plano ideal de
espaço:

1. tamanho e forma do prédio


2. colunas
3. carga máxima para o piso
4. configuração das utilidades (água, gás, energia, etc.)

PROJETO DE LAYOUT
-A fusão da primitiva de espaço com as restrições gera o
planejamento do espaço
-Devem surgir várias alternativas viáveis de layout
-A experiência do projetista é um fator chave pois ajuda a decidir
qual das configurações apresenta o melhor potencial
-Experiência ajuda a concentrar em um número reduzido de
alternativas viáveis
BIBLIOGRAFIA

1. Engenharia de Produção e Transportes -


ttp://www.producao.ufrgs.br/disciplinas.asp?cod_turma=393

2. LEE, Q. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo: IMAM,


1. ed., 1998, 229 p.

3. MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado


de Layout. São Paulo: IMAM, 1.ed., 2000, 46 p.

4. MUTHER, R. Planejamento do Layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard


Blucher, 1978.

5. Richard Muther & Associates - http://www.hpcinc.com/rma.html

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