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Introdução à Museologia

Catarina Alexandra Quaresma Frade, 52280

“O Museu Contemporâneo tem por função comunicar uma herança patrimonial que
constitui parte essencial da formação do cidadão. Neste sentido, o Museu tem a
obrigação de agilizar e aprofundar o conhecimento e a utilização de sistemas de
comunicação.”

O Museu Contemporâneo encontra-se ao serviço das pessoas, é um instrumento ao


serviço da sociedade, que deve revelar ao público o seu património presente, o que
naturalmente prossupõe a investigação histórica das suas origens. Encontra-se colocado
no mesmo plano da cultura popular, pois o seu carater identitário habilita o museu na
sua função social e na comunicação do património. O museu é um centro de educação
que se torna num foco lúdico e recreativo.

O discurso usado neste espaço tem que ser de fácil compreensão, tem que ser global, e é
feito através de vários meios de comunicação. A linguagem é um fator essencial nas
ações de divulgação, com o intuito de aumentar as possibilidades de leitura e
interpretação em diferentes públicos, tonando-se uma ligação direta entre divulgação
científica, a nível do conceito que o espaço propõe, e inserção social. Inserção social no
aspeto em que os indivíduos têm através do museu, um meio de se instruir, de adquirir
conhecimento ou melhorar o que já têm. Para além da utilização de uma linguagem
mais geral, no museu encontram-se outros tipos de comunicação, como a linguagem
expositiva que engloba as exposições, onde os objetos são o fio condutor da narrativa e
onde o público é o protagonista, que interage tanto no tempo como no espaço com os
objetos, esta tem que ser bem pensada, a nível de espaço, colocação e conceito e com
esta dá-se a oportunidade de empregar novas alternativas de comunicação, por meio da
perceção, como por exemplo com a inclusão da estimulação de diferentes sentidos
através das novas tecnologias que devem ser incutidas de forma ligeira pelo mediador.

O uso da linguagem visual nestes espaços é determinante para fazer do espaço


museográfico um lugar agradável e que auxilia á ligação entre o recetor e a coleção que
este está a ver, pois se as peças estiverem colocadas em lugares adequados, tanto a nível
de como se encontra distribuída, como a nível de estética, este tipo de linguagem torna-
se mais favorável á compreensão e ao adquirimento de novas ideias, pois o público
sozinho tem que conseguir fazer uma interpretação própria, pois é uma forma de
conseguirem adquirir mais conhecimentos. Deve-se também recorrer à iconografia
como um apoio para transmitir a mensagem.

Em suma, é através dos sistemas de comunicação que o Museu pode usar, que se dá
também o aprofundamento do conhecimento por parte do cidadão pois estes são fatores
que fazem a diferença, devido ao facto de estimularem a aprendizagem, como é óbvio as
obras e as exposições em si também são um fator de formação, talvez um dos mais
importantes, pois é ali que tudo se centra. Estes fatores têm como objetivo ensinar,
como se fosse uma escola e o de estimular o ensino despertando “o interesse do público
pela ciência.” O Museu, com o tempo, torna-se um meio privilegiado para a educação e
para a divulgação de informações.

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