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O primeiro protótipo do KC-390 foi apresentado em 2014 e realizou seu primeiro voo em 2015. Dois protótipos foram construídos para testes, com a certificação prevista para 2017 e as primeiras entregas para a Força Aérea Brasileira em 2018, apesar de atrasos no cronograma. O KC-390 tem capacidade de transporte e reabastecimento em voo.
O primeiro protótipo do KC-390 foi apresentado em 2014 e realizou seu primeiro voo em 2015. Dois protótipos foram construídos para testes, com a certificação prevista para 2017 e as primeiras entregas para a Força Aérea Brasileira em 2018, apesar de atrasos no cronograma. O KC-390 tem capacidade de transporte e reabastecimento em voo.
O primeiro protótipo do KC-390 foi apresentado em 2014 e realizou seu primeiro voo em 2015. Dois protótipos foram construídos para testes, com a certificação prevista para 2017 e as primeiras entregas para a Força Aérea Brasileira em 2018, apesar de atrasos no cronograma. O KC-390 tem capacidade de transporte e reabastecimento em voo.
primeiro protótipo da aeronave na unidade Embraer Defesa
e Segurança em Gavião Peixoto, no interior do estado de São Paulo.[19] O primeiro voo do KC-390 ocorreu em 3 de fevereiro de 2015 em Gavião Peixoto.[20] O programa de desenvolvimento previu a produção de dois protótipos para testes. A montagem da segunda unidade foi concluída em março de 2016 e deverá voar no primeiro semestre deste ano.[21] A certificação deverá ocorrer no segundo semestre de 2017, com as primeira entregas para a FAB em 2018. Houve um atraso de dois anos no cronograma, por conta de restrições orçamentárias governamentais.[1] Missões[editar | editar código-fonte]
Transporte e lançamento de cargas e tropas
Reabastecimento em voo - caças, transporte ou (ISR) e no solo Evacuação Aeromédica (UTI móvel, remoção de feridos) Transporte de cargas paletizadas Transporte de veículos leves e médios Ajuda humanitária Lançamento a baixa altura (LAPES - Low Altitude Parachute Extracting System) Lançamento de cargas e paraquedistas em todas as altitudes Operação em pistas não pavimentadas e curtas Combate a incêndios florestais
Existe a possibilidade de serem desenvolvidas versões
para fins não militares, que seriam utilizadas na indústria petrolífera, de mineração e transporte de cargas civis.[19] Ficha técnica (Embraer KC-390)[editar | editar código-fonte] Especificações. Dimensões externas[editar | editar código-fonte]
Envergadura: 35,05 m Comprimento: 35,20 m Altura: 11,84 m
Dimensões internas do compartimento de
carga[editar | editar código-fonte]
Comprimento máximo: 18,54 m
Altura máxima: 3,20 m Largura máxima: 3.35 m
Pesos e capacidades[editar | editar código-fonte]
Vazio: 51 000 kg (112 000 lb)
Máximo de decolagem (MTOW) 67 000 kg (148 000 lb) (missões táticas); 74 400 kg (164 000 lb) (normal) e 81 000 kg (179 000 lb) (transporte logístico) Carga útil máxima: 27 000 kg (59 500 lb) Combustível nas asas: 23 200 litros (6 130 galões) Tripulação: 3 (1 piloto, 1 co-piloto e 1 engenheiro de voo) e 80 soldados equipados ou 64 paraquedistas (configuração típica)
Desempenho[editar | editar código-fonte]
Velocidade máxima de cruzeiro: 470 kn (870 km/h)
Alcance com carga útil máxima: 1 380 m.n. (2 560 km) Alcance de traslado: 3 350 m.n. (6 200 km) Transferência de combustível: 2 495 km (raio de missão REVO) Atitude máxima da operação: 36 000 ft (11 000 m) Distância de decolagem: 1 100 m (missões táticas); 1 300 m (normal) e 1 630 m (transporte logístico)
Sistemas e equipamentos[editar | editar código-fonte]
Sistema de reabastecimento em voo
Sistema HUD duplo Iluminação da cabina compatível com sistemas de visão noturna Sistema de cálculo preciso do ponto de lançamento de carga Operadores[editar | editar código-fonte] Fonte: DefesaNet [18]
Brasil - 30 aeronaves (somados os 2 protótipos).[9]
Colômbia - 12 aeronaves (intenção de compra) Portugal - 06 aeronaves (intenção de compra) Chile - 06 aeronaves (intenção de compra) Argentina - 06 aeronaves (intenção de compra) República Checa - 02 aeronaves (intenção de compra) Suécia - Numero indefinido de aeronaves (intenção de compra em acordo assinado pelo projeto FX-2 da FAB).[24]