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FENOMENOLOGIA

Tiago Silva Barreto

A fenomenologia teve sua origem na Filosofia de Husserl e entre seus seguidores


podemos citar Heidegger, Jaspers, Sartre e Merleau-Ponty. Husserl estava interessado em
estudar a intencionalidade e como ela integra a consciência e o objeto. Para ele a
intencionalidade é o ato de dar um significado, um sentido, encontrar uma referência de
ligação, o elo entre o ser e a realidade, isto ocorre na consciência do indivíduo. O fenômeno
integra a consciência e a realidade, e a fenomenologia é o estudo que quer saber como o
indivíduo percebe o fenômeno. Se o fenômeno integra a consciência do indivíduo e a
realidade ( mundo exterior ), a fenomenologia está interessada em saber também como o
indivíduo se percebe. Em função da somatória de percepções que o indivíduo tem da realidade
ele formará o que os fenomenologistas chamam de campo perceptual. Husserl estava
interessado em entender as coisas através do mundo sensível e não supra-sensível, em
entender as coisas a partir da vivências dos indivíduos e como esses estabeleciam os
significados para suas vivências. A realidade está dada. O ser humano, com os componentes
essenciais de seu sistema nervoso como a memória, o raciocínio hipotético dedutivo, a
imaginação, a criatividade, suas emoções, suas intuições e os limites do seu conhecimento
acumulado, procura exatamente a compreensão da realidade. A ignorância o torna inseguro
quando a realidade lhe provoca um novo desafio para aprender. Ele, muita vezes, enxerga esse
desafio como ameaça. Essa forma de encarar aprendizagem é substancialmente
fenomenológica, subjetiva. O que é subjetividade? Inicialmente penso em propor o que é essa
subjetividade dentro da ótica do nosso discurso e sua relação com certa denominação de
objetividade.

O ser humano é o ser vivo mais complexo do planeta. Seu comportamento é


multideterminado. Essa afirmação de que o ser humano é multideterminado apresenta já em si
uma parte dessa complexidade. Quando falamos de determinação queremos encontrar
exatamente objetividade. A ciência que construímos nesses últimos séculos queria e quer
exatamente ser a mais objetiva possível, e para isso desenvolve uma metodologia capaz não
somente de explicar os fenômenos, mas de controlá-los. E para controlá-los seria preciso
conhecer seus processos, funcionamentos, ou em alguns casos as leis que regem sua
ordenação. O comportamento humano, com toda sua variabilidade, síntese das motivações
internas e externas (de cunho social) é alvo de uma ciência que procura construir leis que
possam explicar muito bem seu funcionamento.

Mas, na formulação desse projeto científico, ao formular algumas leis, restringe-se ou


parcializa essa mesma explicação. Em todas as correntes de pensamento científico continham
esse fim, e, o apogeu dessa forma de pensar o comportamento humano ocorreu no final do
séc. XIX e começo do séc. XX nas teorias positivistas de Pavlov, Wundt, Skinner, Watson,
Binet e Thorndike. Esses pesquisadores aproveitaram o modelo das ciências naturais para
poder construir um conhecimento que tivesse um status a altura dessas ciências. Para isso
construíram laboratórios e procuraram encontrar o que é mensurável e constante no
comportamento humano. O conceito de objetividade nas ciências formais requer sempre o uso
de uma lógica, e essa lógica quer estabelecer uma ordem. Ou seja, todo pensamento intuitivo
deve ser descartado.

O que precisamos na ciência é de construções hipotéticas cada vez mais próximas da


realidade dos fenômenos. Outros autores influenciados também pelo positivismo, pensando
aqui o positivismo como uma preocupação em construir empiricamente, quantitativamente
uma ciência do comportamento humano, não se preocuparão com mensuração, ou um
laboratório no sentido clássico do termo, mas foram buscar uma compreensão dos
mecanismos mentais e sua relação com o meio. William James, brilhante psicólogo
americano, afirmava que eram necessários diferentes modelos para investigar diferentes tipos
de comportamentos e seus resultados. James estava interessado na consciência e seu
funcionamento.

Para ele o pensamento é fruto de nossas percepções e de como elaboramos, através do


nosso conhecimento, essas mesmas percepções. Segundo James nosso pensamento é
multideterminado e flui em diferentes posições, o que permanece com um fluxo de constância
mais permanente seria a dinâmica de nossa personalidade. Para James, vida subjetiva seria
exatamente a fluidez da consciência e toda sua singularidade. Outro fator primordial para
James seria o papel das escolhas no desenvolvimento mental. A mente está em constante
processo de seleção entre as percepções que mantém. Essas escolhas individuais são as
caracterizações das subjetividades, as sínteses da consciência em relação as ações humanas. A
ciência que tem como objetivo encontrar as determinações esbarraria exatamente nessa
subjetividade. As resistências ou as predisposições para mudanças na forma de pensar e agir
estariam envolvidas num conjunto de fatores que estão extremamente envolvidos e não é
apenas identificando uma única causa que estaríamos identificando ou “controlando” um
comportamento. Para James, o ser humano se comporta a partir de hábitos que se arraigam à
dinâmica de funcionamento da mente criando rotinas no fluxo da consciência e produzindo a
necessidade de identidade de todo ser humano.

Um aspecto essencial para a construção da subjetividade em James, seria o conceito de


vontade. Como o ser humano desenvolve sua vontade e como estabelece suas metas marcarão
sua personalidade. Quando as pessoas sabem lidar com as suas vontades, elas têm mais
chances de encontrar um equilíbrio mental.

Thorndike, ex-aluno de William James, ao contrário do mestre que procurou entender


as cadeias de idéias no interior do indivíduo foi concentrar-se na relação entre o
comportamento e as circunstâncias ambientais. Ligando-se mais na escola associacionista da
tradição de Herbart ( 1776-1841 ), para o qual, as idéias interagem constantemente criando
uma estrutura e um funcionamento diretamente ligado ao mundo externo, renovando-se
constantemente, estabeleceu o conexionismo ou “escola E-R”. Thorndike não negava que tais
idéias pudessem existir, nem subjulgava elas na dinâmica de funcionamento do indivíduo,
mas para ele a aprendizagem estava no foco central da ciência do comportamento, e para sua
explicação desenvolveu, a lei do efeito. Em princípio, todo comportamento aprendido
depende de suas conseqüências que reforçam o comportamento a partir das tentativas, erros e
acertos.

Watson, continuador das teses associacionistas e conexionistas, vai ser mais radical ao
se prender no comportamento visível. Para ele, a introspecção à consciência, não eram
considerados objetos de estudo de uma Psicologia científica. Para ele, o que uma pessoa dizia
era um dado válido para pesquisa, mas o que ela queria significar era incognicível. O
psiquismo é descartado, a subjetividade não passa pelas preocupações behavioristas.

Outro autor de destaque desse mesmo período que não se preocupou com mensuração,
ou testes de laboratório, mas que também teve uma preocupação fortíssima em construir uma
ciência do comportamento foi Sigmund Freud. Este médico vienense rompe com toda uma
tradição neurologista para criar um método e uma teoria singular na história da Psicologia: a
Psicanálise. Uma teoria que pudesse explicar o comportamento humano a partir da revelação
das forças mentais e suas relações. Um método de terapia para distúrbios de comportamento,
baseado na relação terapeuta- paciente, que tivesse como base a história de vida do indivíduo
e as repercussões dos fatos marcantes na sua mente. A Psicanálise recupera a importância da
afetividade na determinação do comportamento e retira o véu que esconde uma parte da
mente pouco estudada até então, o inconsciente. Para compreender o porquê de determinadas
ações, necessitamos conhecer muito bem a história de vida de um indivíduo, seus desejos
mais íntimos, e interpretarmos, em muito, os símbolos que emergem de sua mente, seja
conscientemente ou inconscientemente.

A revelação e a expressão dos significados desses símbolos, dos sentimentos ou a


tomada de consciência dos fatores envolvidos nos conflitos pelo paciente, Freud denominou
de método catártico. Posteriormente evoluiu este método criando a associação livre. Na
associação livre o paciente através do livre fluxo da consciência estabeleceria o rompimento
da barreiras ( resistências ) e conseguiria entender e escolher qual o sentido de suas ações.

Se em James, a vontade representa um foco de interesse constante na compreensão do


comportamento humano, em Freud este conceito ganhará uma ampliação de definição e se
associará a uma concepção de ser humano erotizado. Para Freud, o desejo está nas estruturas
mentais assim como o cimento nas construções. O desabrochar de uma percepção com ênfase
na sexualidade, nos instintos e nos afetos garante à Psicanálise uma revolução no pensamento
dominante.

A perspectiva psicanalítica em relação a aprendizagem estará diretamente relacionada


a noção de prazer e inibição. Apesar de não ter se aprofundado no tema da educação, ou da
aprendizagem, Freud revelou o quanto as relações afetivas são importantes na constituição do
dinamismo psíquico do indivíduo. O egocentrismo e o narcisismo primário podem ou não
favorecer o desenvolvimento da aprendizagem, a partir da estruturação de um ego
equilibrado. Entre tantas relações que podemos fazer da relação que pode existir entre a
Psicanálise e a Educação, exemplificaremos através dos processos de transferência e os
mecanismos de defesa observados no ambiente clínico, que também podem ser observados no
ambiente escolar.

As transferências e as projeções que os alunos fazem, a partir de seus “fantasmas”, das


imagos parentais infantis, ou de suas inter-relações atuais estabelecem uma relação paranóica
ou apaixonada para com o professor, dependendo do caso. Esses fenômenos são
intersubjetivos e permeiam as relações escolares, sendo que os mestres, pouco ou nada podem
fazer por não terem o conhecimento do que está ocorrendo, ou quando percebem, sentem-se
impotentes frente as essas questões.

Os procedimentos psicanalíticos são clínicos, na maioria das vezes, individuais, e os


psicanalistas interpretam e manipulam essas transferências em beneficio do tratamento. Existe
uma autoridade terapêutica que permite intervenções, nesses casos. O terapeuta se beneficia
das projeções e transferências reconhecendo nelas a dinâmica psíquica do paciente. Coloca-se
muitas vezes, como “vidraça” e o paciente atira-lhe suas pedras ou se apaixona pela “imagem
de alguém” que lhe dedica atenção.

O aluno pode assumir o papel deste “paciente carente” e com isso sua aprendizagem ficaria
em segundo plano, o que está em jogo são as relações de amor e ódio que projeta ou transfere
para seu professor.

Não nos alongando nas repercussões dessas duas correntes de pensamento, de um lado
uma corrente voltada mais para o modelo experimental( empirismo ) e outra para o modelo
interpretativo( mentalismo ), encontramos também uma corrente de psicólogos que
notabilizou-se por dar ênfase nas estruturas que os indivíduos constróem a partir das suas
vivências. Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler numa reação ao modelo
associacionista criaram a Psicologia da Forma( Gestalt ).

Sua base epistemológica e filiação científica não poderia ser outra a não ser o
racionalismo. Esses pesquisadores são herdeiros da excelente produção de conhecimentos
gerada no mundo germânico no século XIX. Sua teoria da forma receberá contribuições de
Wundt. Para ele, a estrutura da mente será formada por três elementos: imagens, pensamentos
e pelos sentimentos. Wundt ( 1832-1926 ) é considerado o pai da Psicologia científica por ter
criado, na Universidade de Leipzig, na Alemanha, o primeiro laboratório para realizar
experimentos na área de Psicofisiologia.

Ele está interessado em estudar a mente, a consciência humana, exatamente a partir da


investigação dos processos mentais numa concepção que denominou paralelismo psicofísico.
Para ele a mente tem uma ligação direta com o orgânico, e ele queria saber como se operava
essa ligação. A partir do método que denominou introspeccionismo, ele perguntava para os
indivíduos como sentiam os estímulos que ele provocava. Este método de investigação vai ser
usado por Freud, Piaget e por muitos outros estudiosos da mente humana, cada um com sua
idiossincrasia teórica.

Conhecido na atualidade como método clínico, o pesquisador quer saber como o


indivíduo pensa, sente e percebe o mundo que o cerca e também seu mundo interior. Wundt
trabalha com estímulos sensoriais para explorar a mente do indivíduo e acredita na natureza
complexa da mente, constituída por suas partes que se juntam numa síntese integradora.

A teoria de campo desenvolvida pelos gestaltistas, baseia-se no conjunto de elementos


que formam esta síntese integradora. As partes formam o conjunto e não podem ser separadas.
Há uma interdependência, um conjunto estruturado. O indivíduo quando se comporta,
comporta-se com seu lado cognitivo, seu lado afetivo, seu organismo sensorial, as percepções
totais que consegue identificar no meio ambiente e as respostas que consegue dar, a partir dos
estímulos. Sua consciência sempre forma uma gestalt, precisa sempre do todo. Do todo que
consegue identificar e ser, ou seja, o indivíduo é seu campo.

Para os gestaltistas, a aprendizagem consiste numa reorganização constante do mundo


da experiência. Kurt Lewin, trabalhou com Wertheimer, Koffka e Köhler na Universidade de
Berlim, e dessa colaboração desenvolveu sua teoria de campo, inicialmente observando o
indivíduo isoladamente, para depois se ater e desenvolver uma das mais importantes teorias
sobre o comportamento humano nos grupos. Destaca o conceito de espaço vital, que seria a
totalidade dos fatos que determinam o comportamento.

Com sua contribuição, coloca o papel que a aprendizagem provoca na adequação ao


meio. A capacidade de se reorganizar a partir de seu campo vital, numa perspectiva topológica
interna e externa, determinará sua aprendizagem. A aprendizagem ocorre quando o indivíduo
consegue se organizar e encontrar novos comportamentos para atingir suas metas. Esses
novos comportamentos serão incorporados ao seu campo psicológico, gerando sempre uma
interdependência entre eles. Não há separação. Para ser, é preciso estar, e estar significa se
perceber e perceber o que se pode reconhecer. Nosso sistema perceptivo não gosta de
estranhamentos. O estranho é descartado, evitado, quando não é compreendido. O campo vital
se reorganiza e procura o parentesco, o defitivamente pessoal. Quando o estranho não é mais
estranho e chega-se a um significado inteligível, se incorpora ao campo perceptual, forma-se
uma nova gestalt.
A fenomenologia está também em uma das mais importantes correntes de pensamento ligada
à aprendizagem, o humanismo. O humanismo é essencialmente fenomenológico. Os
humanistas não compreendem o ser humano a partir de uma visão mecanicista. Contrapõem-
se, assim como os gestaltista ao behaviorismo. Compreendem o ser humano como um ser que
evolui, procurando construir valores, realização pessoal e bem-estar no mundo. Rogers,
Maslow e Combs são os representantes maiores dessa corrente de pensamento.

Originária dos Estados Unidos, recebem a influência do ideário democrático da nação


hegemônica: a valorização do ser humano em seus aspectos de crescimento e evolução
autônoma. Para Rogers, a educação deve basear-se nos significados que os alunos dão ao
conteúdo apresentado. Chama esse processo de aprendizagem significante. A aprendizagem
não pode ser “tarefa”, uma operação sem sentido, deslocada do mundo real e cotidiano, e sim
que as informações são geradas na realidade circundante e são vitais para a sobrevivência do
indivíduo. Uma Aprendizagem significante deve provocar alterações em toda vida do
indivíduo, em suas crenças, seus valores, sua personalidade, seu mundo afetivo, cognitivo e
em suas relações sociais. Rogers, destaca o papel do aluno, ele é o centro, e ele deve auto-
iniciar sua aprendizagem.

Cabe ao professor construir um clima facilitador para seu aprendizado, reconhecer


suas motivações e interesses. O professor propõe suas regras, escuta as sugestões dos alunos,
explica quais são os objetivos, em síntese, estabelece um contrato, um acordo com seus
alunos. O objetivo fica claro e todos participam deste objetivo. O professor deve ter uma
posição empática em relação a seus alunos e se colocar na perspectiva de quem aprende.
Reconhecer seus sentimentos e aptidões, seus limites e seus potenciais. Deve ser congruente e
autêntico, revelando seus sentimentos e opiniões.

A fenomenologia está presente em várias teorias, tendo como fundamento básico as


percepções do indivíduo e os significados atribuídos a essas percepções. A aprendizagem
ocorre quando o indivíduo incorpora como seu, o conhecimento. Este conhecimento é capaz
de alterar a realidade, dar dimensões novas e transformadoras para o indivíduo possibilitando
seu desenvolvimento. O seu campo perceptual é alterado no acúmulo e na dialética resultante
de sua cognição. Os argumentos de análise devem estar sustentados por conteúdos. Os
conteúdos se somam, assim como o processamento dos conteúdos. Fazem parte de um mesmo
sistema. Aprender, significa atribuir significados, manipular os significantes e alterar
novamente as percepções.
A condição de aluno é a condição de ser no mundo. Edmund Husserl chamou o “mundo” de
Lebenswelt, o “mundo da vida”, o mundo em que eu experencio e compreendo quem sou.
Quando estamos no universo institucionalizado da escola, com hora marcada, metodologia
didática, o ser do saber, a intencionalidade do discurso pedagógico, essa reunião de condições
dispostas para o aprendizado, não necessariamente estão disponíveis os atos da construção do
conhecimento.

Na maioria das vezes, o que está em jogo é o aluno tentando ser no mundo, dar sentido
para sua existência. Se sua existência estiver aberta para refletir e agir para novos desafios e
descobertas, muito que bem, se não, estaremos num jogo de cena. E esse é também o jogo em
que o docente insere-se. Quando estou na sala de aula será que a sala de aula está em mim?
Minhas experiências e minhas interpretações chegam a compreensão da realidade, ou são
meras figuras de linguagem que construo para me sentir menos impotente diante de uma
realidade intangível? A fenomenologia tem o mundo como problema ontológico. Aprender
significa dar sentido ao segredos que nossa ignorância não permite revelar. O esclarecimento
é exatamente criar um elo de sentidos entre os objetos, os fenômenos, os significados e os
significantes criados para a comunicação entre os seres.

Para aprender é preciso estar com vontade de crescer. É um convite. É preciso


descobrir algo novo em si. É saber sobre suas ausências, suas lacunas, o que não possui, e que
tu desejas. Poderíamos tentar desejar ser melhores do que somos, renunciar as nossas defesas
baseadas nos sentimentos instintivos quando agimos pelo desespero. A insegurança emocional
atrapalha em muito a “fachada” erguida pela tal racionalidade.

O mecanismo de defesa que Freud denominou de racionalização ocorre em muitos


doutos e leigos. Não importa esses obstáculos, estamos no caminho certo. O iluminismo
antropocêntrico segue seu rumo. Este conjunto de conhecimentos ainda será cotidiano e banal.
Por ora, temos presente as sombras da idade média que nos ronda, os feudos, as lendas, os
mitos das igrejas e o poder da alienação.

Referências bibliográficas

Orighieri, Y. C. (1984). Fenomenologia e Psicologia. São Paulo: Cortez.


Guenther, Z. C. (1997). Educando o ser humano: uma abordagem da Psicologia humanista.
Universidade Federal de Lavras.

Keen, E. (1979). Introdução à Psicologia Fenomenológica. Rio de Janeiro: Interamericana.

Martins, J. (1983). Estudos sobre Fenomenologia, existencialismo e educação. São Paulo:


Cortez.

Maslow, A. H. (s/d). Introdução a Psicologia do ser. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca.

Merleau-Ponty, M. (1971). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Freitas Bastos.

Rezende, A. M. (1990). Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Cortez.

Rogers, C. (1973). Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fonte

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