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A (boa) sugestão é de um colega do UOL. Como são escritas as palavras que aparecem com o
prefixo "sub"? Subeditor ou sub-editor? Subdiretor ou sub-diretor?
Salvo dois casos (que comentaremos a seguir), a ligação é feita sem hífen:
-
subalimentação, subchefe, subdelegado, subdiretor, subeditor, subfaturamento, subseç
ão.
As exceções são as palavras iniciadas por "r" e "b". Nesses casos, usa-se o hífen:
Já comentamos outras vezes, mas não custa reforçar: na dúvida, o melhor caminho é sempre
consultar os dicionários.
Um abraço,
Paulo Ramos.
https://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/ult2781u363.jhtm
11/04/17
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
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seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Se você quiser se livrar de pulgas, esta parece ser a maneira mais fácil de capturar e matar as pulgas
monstruosas, sim uma armadilha de pulgas!
Se você dá um banho em seu cão com um detergente líquido, você vai ser capaz de matar as pulgas em
seu corpo também. No entanto, uma armadilha de pulgas irá permitir-lhe para limpar toda a sua casa de pulgas.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
1. Siga a norma, seja ela qual for
Quando falamos em metodologia, sempre precisamos responder à pergunta
inicial: quem está mandando? Com isto me refiro a que norma específica está
orientando a elaboração de seu texto acadêmico, seja um artigo científico ou
um relatório de pesquisa, como uma monografia, dissertação ou tese. No
Brasil, a norma mais comum para a apresentação de documentos científicos e
técnicos é a ABNT; porém, algumas áreas do conhecimento aderem, por
tradição histórica e comodidade, a normas internacionais. E logo, é
relativamente comum que instituições de ensino e pesquisa possuam seus
próprios manuais metodológicos, preenchendo alguns vazios das normas
oficiais.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
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utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
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referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
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11/04/2017
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veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
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Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
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equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
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Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
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confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
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2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
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utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
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Questão de lógica.
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11/04/2017
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Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
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vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
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equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
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utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
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equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
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Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
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Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
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2. Aplique a regra
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normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
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nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
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com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
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Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
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na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
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equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.
Reza a lenda que uma pessoa foi ao posto de gasolina fazer a troca de óleo do
motor e pediu por uma marca específica do lubrificante: “710”. Ora, não havia
tal marca, nem qualquer frentista jamais havia ouvido falar dela. Mas o cliente
insistia, dizendo que somente utilizava aquele óleo, que era o melhor para seu
carro, etc. Depois de muitas idas e vindas, finalmente se descobriu a causa do
equívoco. Estampado, no fundo da lata, estava a palavra OIL, óleo em inglês.
Esta estorinha, muito utilizada em cursos de Comunicação, coloca em
evidência o caráter simbólico da linguagem, destacando como a subjetividade é
fundamental para a interpretação correta (ou não) de uma mensagem.
Felizmente, toda linguagem possui suas convenções; tivessem utilizado uma
fonte com serifas (aquelas pontinhas nas extremidades dos caracteres) e
“cortado” o algarismo sete, a ambiguidade seria reduzida e não haveria tal
confusão.
Então, para que você não se perca na multidão de autores do et al., vamos
conhecer sua utilização.
2. Aplique a regra
Dito isso, um fato chamativo: a atual versão da NBR 10520: 2002, que
normatiza a elaboração das chamadas de referência bibliográfica não faz mais
referência ao et al. Isso significa, em teoria, que você não está obrigado a
utilizar esta convenção. Mas versões anteriores, a tradição e os manuais
institucionais de formatação de trabalhos acadêmicos apontam para sua
utilização.
Onde encontramos sim o et al. na NBR 6023:2002, aquela que especifica como
elaborar as referências bibliográficas propriamente ditas. Ora, se na lista de
referências é preciso suprimir o nome dos autores a partir de um certo número,
nas chamadas de referência no corpo do texto, também seria necessário.
Questão de lógica.
http://www.marcelo.sabbatini.com/nao-se-perca-com-o-et-al/
11/04/2017
Grata pelas explicações mas gostaria de tirar uma dúvida. Como no exemplo todos
estão com a mesma data(2015), gostaria de saber se, no caso de datas diferentes
qual autor devo citar, o primeiro ou o mais recente?
veja só, são coisas diferentes. Neste texto estamos falando da citação de um texto
com vários autores, portanto a data de publicação é a mesma.
Acredito que o caso que lhe gera dúvidas é na citação de vários textos, de mais de um
autor, com datas diferentes. Para dar um nome, seria “citação indireta e simultânea de
vários autores”, usado por exemplo quando você estiver mencionando, como síntese,
autores que tenham contribuído para uma mesma área ou problema.
Neste caso, você irá separar cada par autor-data com um ponto e vírgula. Quanto à
ordem, não há nenhuma recomeção específica.
Exemplificando
(ABREU; SILVA, 2007; VARGAS, 2001; YIN, 2010)
Aqui, Abreu e Silva é um texto, Vargas é outro, Yin é outro mais.
A vírgula antes do “etc” pode ou não ser colocada. Os seguidores da origem latina,
como eu, não a colocam. Os que entendem que “etc.” não tem mais ligação com o
latim, colocam. O artigo “Como fica a vírgula com ‘etc.’?”, do Prof. Pasquale, publicado
na Folha de S. Paulo de 24/11/2016, disponível para não assinantes, dá os detalhes.