Vous êtes sur la page 1sur 3

WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti.

São Paulo: Editora Nacional, 1968.

“Poder-se-ia apanhar todo o sentido do livro com estas palavras: em geral o que pode
ser dito, o pode ser claramente, mas o que não se pode falar deve-se calar.
Pretende, portanto, estabelecer um limite ao pensar, ou melhor, não ao pensar
mas à expressão do pensamento, porquanto para traçar um limite ao pensar deveríamos
poder pensar ambos os lados desse limite (de sorte que deveríamos pensar o que não
pode ser pensado).
O limite será, pois, traçado unicamente no interior da língua; tudo o que fica
além dele será simplesmente absurdo.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-
philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 53)

“O mundo é a totalidade dos fatos, não das coisas.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus


logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968,
p. 55)

“Os fatos, no espaço lógico, são o mundo.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-


philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 55)

“O mundo se resolve em fatos.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus.


Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 55)

“Pensamento é a figuração lógica dos fatos.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-


philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“‘Um estado de coisas é pensável’ significa: podemos construir-nos uma figuração


dele.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur
Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“O pensamento contém a possibilidade da situação que ele pensa. O que é pensável


também é possível.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José
Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“Não podemos pensar nada ilógico, porquanto, do contrário, deveríamos pensar


ilogicamente.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José
Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“Já foi dito por alguém que Deus poderia criar tudo, salvo o que contrariasse as leis
lógicas. Isto porque não podemos dizer como pareceria um mundo ‘ilógico’.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“Um pensamento correto a priori seria aquele cuja possibilidade condicionasse sua
verdade.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur
Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 61)

“A linguagem corrente forma parte do organismo humano e não é menos complicada do


que ele.
É humanamente impossível de imediato apreender dela a lógica da linguagem.
A linguagem veda o pensamento; do mesmo modo, não é possível concluir, da
forma exterior da veste, a forma do pensamento vestido por ela, porquanto a forma
exterior da veste não foi feita com o intuito de deixar conhecer a forma do corpo.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 70)

“A maioria das proposições e questões escritas sobre temas filosóficos não são falsas
mas absurdas. Por isso não podemos em geral responder a questões dessa espécie,
apenas estabelecer seu caráter absurdo. A maioria das questões e das proposições dos
filósofos se apoiam, pois, no nosso desentendimento da lógica da linguagem.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 70)

“Toda filosofia é ‘crítica da linguagem’.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-


philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 71)

“Compreender uma proposição é saber o que ocorre, caso ela for verdadeira.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 72)

“A finalidade da filosofia é o esclarecimento lógico dos pensamentos.”


(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 76)

“A filosofia não resulta em ‘proposições filosóficas’ mas em tornar claras as


proposições.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur
Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 76)

“A filosofia deve tomar os pensamentos que, por assim dizer, são vagos e obscuros e
torná-los claros e bem delimitados.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-
philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 77)

“Os limites de minha linguagem denotam os limites de meu mundo.”


(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 111)

“Não podemos pensar o que não podemos pensar, por isso também não podemos dizer o
que não podemos pensar.” (WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad.
José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 111)

“Que o mundo é o meu mundo, isto se mostra porque os limites da linguagem (da
linguagem que somente eu compreendo) denotam os limites de meu mundo.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 111)

“O sujeito não pertence ao mundo mas é limite do mundo.” (WITTGENSTEIN, L.


Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São Paulo: Editora
Nacional, 1968, p. 111)
“Se uma questão pode ser colocada, poderá também ser respondida.”
(WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Trad. José Arthur Giannotti. São
Paulo: Editora Nacional, 1968, p. 128)

Vous aimerez peut-être aussi