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MKT-MDL-05

Versão 00

HIGIENE E SEGURANÇA
DO TRABALHO
Aula 05: Segurança
Prof. Felipe Mota
prof.felipem@hotmail.com
Segurança de Processos
Segurança de Processos

Segurança do Trabalho

• Protege o operário, o funcionário, através de


medidas, como as já vistas anteriormente:
• Medidas de proteção coletiva;
• Medidas de proteção administrativa;
• Medidas de proteção individual;

Falhas de segurança pessoal dão margem a acidentes


que geralmente tem efeito sobre um único
trabalhador.
Segurança de Processos

Saúde Ocupacional
• Tem por objetivo a prevenção de doenças e
demais problemáticas que possam se originar
no ambiente de trabalho.
• Foco na qualidade de vida do trabalhador.
Abordada na legislação:
NR 07 – PCMSO
NR 09 – PPRA
NR 17 – Ergonomia
Segurança de Processos

Segurança de Processos
• Visa evitar acidentes de grandes proporções
envolvendo:
• Vazamento de materiais potencialmente perigosos.
• Incêndios.
• Explosões.
Acidentes de processo podem ocasionar:
• Risco à perpetuidade do negócio.
• Perda de muitas vidas humanas.
• Grandes impactos ambientais ou materiais.
• Perdas de mercado para clientes e fornecedores.
Segurança de Processos

Segurança pessoal e
Segurança de Processos
Saúde ocupacional
Falhas afetam apenas Falhas podem causar
um ou alguns milhares de mortes e
funcionários. desastres naturais.

• Medições tradicionais na área de segurança podem


não ser bons indicadores do desempenho da
segurança de processo (devido à baixa frequência):
• Taxas de acidentes com lesões;
• Taxas de acidentes com perda de tempo;
• Dias de trabalho perdidos;
Segurança de Processos

Maiores acidentes da história

Flixborough
01 de junho de 1974

Trhee Mile Island


28 de março de 1979

Bhopal
03 de dezembro de 1984

Chernobyl
26 de abril de 1986
Segurança de Processos

Flixborough
01 de junho de 1974

• Mais de 1.800
habitações e cerca de
167 estabelecimentos
comerciais num raio de
13 quilômetros do local
foram danificados.
• 28 mortos.
• 104 pessoas feridas.
Segurança de Processos

Trhee Mile Island


28 de março de 1979

Resultou na liberação de
uma quantidade de
radioatividade estimada
em 43.000 curies de gás
radioativo de Crípton-85
(meia vida 10 anos), e
menos de 20 curies do
perigoso Iodo-131 (meia-
vida 8 dias).
Segurança de Processos

Bhopal
03 de dezembro de 1984

• 500 mil pessoas


expostas á gases
tóxicos.
• 13 mil mortes diretas
e indiretamente.
Segurança de Processos

Chernobyl
26 de abril de 1986

• 56 mortes (47
trabalhadores
acidentados e nove
crianças com tumor da
tiroide)
• Estimativa de mais 4000
mortes de doenças
relacionadas com o
acidente.
RISCOS DE INCÊNDIOS E
EXPLOSÕES
Riscos de Incêndios e Explosões

O fogo é um terrível e temível adversário do ser humano,


e o que de melhor se pode fazer é evitar ao máximo
o seu surgimento
• Dessa premissa nasce a Prevenção Contra o incêndio;
• Consiste na criação de instrumentos e equipamentos com
propósito de minimizar a ocorrência de incêndios.
• Requer efetiva ação permanente de vigiar, desenvolvendo,
fundamentalmente, as seguintes atividades:
2. Alarme 4. Controle
1. Descoberta 3. Rápida
imediato, continuado do fogo,
oportuna do ação contra o
informando o local até sua completa
fogo fogo
da ocorrência extinção
Riscos de Incêndios e Explosões

• Antes de ser descoberta a


forma de fazer fogo, seu
surgimento só ocorria
naturalmente:
• Erupção de vulcões;
• Raios caídos em mato seco;
• Combustão espontânea da
vegetação submetida,
fortemente, aos raios do sol;
Era um dos elementos mais temidos
pelo ser humano. Considerado uma
manifestação sobrenatural, cuja
ocorrência era atribuída aos deuses.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Após a descoberta de como


produzir fogo, este tornou-se:
• Fonte de calor;
• Fonte luz e proteção contra
animais caçadores noturnos;
• Meio de tornar os alimentos
mais saborosos;
• Dentre outras funções.

Aproveitando a energia térmica Tornou-se


do atrito para acender galhos indispensável à vida.
cecos.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Quando o homem tornou-se sedentário, houve:


• Aumento da população vivendo na mesma região;
• Aumento da quantidade de pontos de utilização de fogo;
• Surgimento de incêndios;

Todo mundo queria ter


seu próprio fogo em
casa, para suas
necessidades diárias.
Mas alguns não eram tão
cuidados quanto outros.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Surge a necessidade de
apagar o fogo
• Água (Primeiro agente
extintor utilizado).
• Areia.
• Mantas feitas com Água retirada de rios e nascentes
peles de animais. próximos.
Riscos de Incêndios e Explosões

Mas o que é o fogo?


• É um resultado de um tipo de
processo de Combustão
• Já Combustão é um processo de
oxidação, onde:
• Na presença de uma energia
iniciadora, um combustível é
oxidado por um comburente
liberando calor e produzindo fogo.
• Logo, só pode ocorrer na presença
dos elementos que compõe o
chamado Triangulo do Fogo.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Combustível:
• Todo corpo que contém os elementos químicos
Carbono, Hidrogênio e Enxofre é um combustível;
Estrutura da
gasolina.
Cadeia com 8
carbonos na
estrutura principal.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Comburente (Oxigênio 𝑶𝟐 ):
• Reage ligando-se aos elementos básicos do
combustível para formar compostos mais
estáveis, com menos energia;
• Respeita a Lei das Proporções Constantes:
• Carbono – uma parte para duas de 𝑂2 .
• Hidrogênio – duas partes para uma de 𝑂2 .
• Enxofre – uma parte para duas de 𝑂2 .
• Uma combustão completa gera:
• CO2 – Dióxido de Carbono ou Anidrido Carbono.
• H2O – Vapor D'água.
• SO2 – Gás Sulfúrico ou Anidrido Sulfuroso.
Riscos de Incêndios e Explosões

• Energia de ativação:
• Energia ativadora da combustão.

Geralmente se dá por
transmissão de calor via:
• Condução: pelo contato
corpo a corpo.
• Convecção: circulação
do meio transmissor.
• Irradiação: através de
ondas caloríficas.
Riscos de Incêndios e Explosões

De acordo com a velocidade com que ocorre, uma combustão


pode ter efeitos diferentes e ser classificada em:
Combustão Combustão Muito Viva ou
Combustão Viva
Lenta Instantânea
Altíssima velocidade,
Oxidação de Caracteriza-se pela
comparável com a do som.
baixa emissão de luz,
velocidade chama, e de calor,
A Muito Viva é um pouco
Não ocorrendo simultaneamente
inferior à Instantânea, mas
emissão de ou não.
ambas se apresentam na
luz e calor. Exemplo: Incêndios
forma de uma explosão.
Riscos de Incêndios e Explosões

Uma combustão viva pode então causar incêndios.

• As principais causas de incêndio são:


• Causas fortuitas (azar ou negligência):
• Ponta de cigarro ou fósforo,
largados em cesto ou lata de lixo.
• Tomada elétrica sobrecarregada.
• Pano impregnado com álcool, éter,
gasolina, cera, e outros inflamáveis,
guardados sem o menor cuidado.
• Fio elétrico energizado, sem
isolamento ou desprotegido, em
contato com papel, tecido ou outro
material combustível.
Riscos de Incêndios e Explosões

Uma combustão viva pode então causar incêndios.

• As principais causas de incêndio


são:
• Causas acidentais:
• Vazamento de líquido inflamável em
área de risco.
• Concentração de gás inflamável em
área confinada.
• Curto circuito em aparelho elétrico
energizado ou em fiação não
isolada adequadamente.
• Combustão espontânea.
• Eletricidade estática.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais Pela quantidade dos materiais


combustíveis existentes nas áreas combustíveis existentes nas áreas a
a serem protegidas. serem protegidas.

Classificação pela Carga de Incêndio


da edificação. Que é a capacidade
total de liberação de calor devido
aos diferentes materiais presentes
no ambiente.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais


combustíveis existentes nas áreas
a serem protegidas

Incêndios da Classe A
• Fogo em sólidos combustíveis
mais comuns e de fácil
combustão, tais como:
Algodão Fibras
Madeira Papel
Tecidos e similares.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais


combustíveis existentes nas áreas
a serem protegidas

Incêndios da Classe B
• Fogo em líquidos inflamáveis
e líquidos petrolíferos, tais
como:
Álcool Gasolina
Graxas Vernizes
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais


combustíveis existentes nas áreas
a serem protegidas

Incêndios da Classe C .
• Fogo em equipamentos
elétricos energizados:
• Motores e circuladores de ar
• Aparelhos de ar condicionado
• Televisores, rádios, etc.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais


combustíveis existentes nas áreas
a serem protegidas

Incêndios da Classe D
• Fogo em metais pirofóricos e
suas ligas:
Alumínio em pó Zinco
Magnésio Potássio
Titânio Sódio
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

Pela natureza dos materiais


combustíveis existentes nas áreas
a serem protegidas

Incêndios da Classe K
• Ocorre em óleos, banhas e
gorduras utilizadas em
cozinhas.
À altas temperaturas estes óleos
podem entrar em combustão e
provocar um incêndio.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:

A CI resulta da soma dos produtos Pela quantidade dos materiais


da quantidade de cada material combustíveis existentes nas áreas a
pelo seu Poder Calorífico. serem protegidas.

𝑃𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒
𝐶𝐼 = ∙ Classificação pela Carga de Incêndio
𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑘𝑔
(CI) da edificação. Que é a
capacidade total de liberação de
Índice utilizado calor devido aos diferentes materiais
internacionalmente para presentes no ambiente.
classificar incêndios.
Riscos de Incêndios e Explosões

Os incêndios podem ser classificados de duas formas:


Risco 01 (leve)
Pela quantidade dos materiais
Carga Incêndio até 270.000 kcal/𝑚2 combustíveis existentes nas áreas a
serem protegidas.
Risco 02 (médio)
CI de 270.000 a 540.000 kcal/𝑚2
Classificação pela Carga de Incêndio
(CI) da edificação. Que é a
capacidade total de liberação de
Risco 03 (pesado)
calor devido aos diferentes materiais
CI de 540.000 a 1.080.000 kcal/𝑚2 presentes no ambiente.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Proteção Contra Incêndios

“As técnicas de prevenção e de combate ao fogo se


baseiam na separação dos elementos químicos
necessários para que a combustão ocorra. Assim,
todos os métodos de combate fundamentam-se na
quebra do triângulo do fogo”

Aita e Peixoto (2012)


Proteção Contra Incêndios

RETIRADA DO MATERIAL COMBUSTÍVEL


Proteção Contra Incêndios

RESFRIAMENTO DA FONTE DE CALOR


Proteção Contra Incêndios

ISOLAMENTO DO OXIGÊNIO
Proteção Contra Incêndios

Quanto às formas de acionamento, as medidas de proteção


contra incêndio podem ser divididas em dois grupos:

PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA

• Equipamentos e
• Proteção estrutural.
instalações contra
• Existem e se encontram
incêndio.
permanentemente em
• Necessita de uma ação
funcionamento mesmo
(manual ou automática)
que não haja sinistro.
para funcionar.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO PASSIVA

• Os objetivos básicos da proteção passiva são a


compartimentação e o confinamento do sinistro,
evitando sua propagação e mantendo a estabilidade
estrutural do edifício por um tempo determinado.
• Quanto à estabilidade estrutural, é sabido que:
• A resistência mecânica do aço estrutural cai em 50% quando
aquecidos a uma temperatura em torno de 550ºC;
• Ferragens expostas a essa temperatura podem comprometer a
estabilidade da estrutura;
Este valor de 550°C é conhecido como temperatura crítica do
elemento estrutural.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO PASSIVA

• São formas de proteção passiva:


• Acessibilidade
• Facilidade de acesso e trabalho do
corpo de bombeiros;
• Meios de abandono seguro do edifício
• Rotas de fuga;
• Controle das características e
quantidade de materiais combustíveis
reunidos tanto no acabamento interno
quanto no conteúdo da construção;
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO PASSIVA
• Quanto ao dimensionamento da proteção contra fogo
em estruturas metálicas é necessário analisar dois
parâmetros:
1) Tempo de resistência requerido ao fogo (TRRF)
• Determinado por uma legislação local.
• No Brasil: entre 30 minutos e 2 horas. Nos EUA, Europa e
Japão: requisitos
são mais rigorosos,
atingindo-se até 4
horas.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO PASSIVA
• Quanto ao dimensionamento da proteção contra fogo
em estruturas metálicas é necessário analisar dois
parâmetros:
2) Aspectos da construção
• Utilização da edificação (Escola, escritório, hospital,
shopping center, etc.).
• Altura e área construída da edificação.
• Compartimentação existente e outros sistemas de proteção
complementares.
• Carga Combustível e Taxa de Ventilação.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA
• A proteção ativa, ao contrário da passiva, é composta por
equipamentos e instalações contra incêndio que
dependem de uma ação para o seu funcionamento, seja
manual ou automática.

O objetivo destas instalações é uma detecção rápida do


incêndio, para que, dessa forma, seja mais seguro o
abandono dos ocupantes do edifício, tornando possível
um combate e controle mais eficazes do fogo.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa

NBR 9441 - Sistema de


detecção e alarme automáticos
de incêndio (detectores de
fumaça, temperatura, raios
infravermelhos, etc. ligados a
alarmes automáticos)
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa


NBR 10898
Sistema de
iluminação de
emergência
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa


Sistema de controle
e exaustão da
fumaça de incêndio
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa

NBR - 9441
Sistema de
alarme
manual de
incêndio
(botoeiras)
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa


NBR 10897 - Sistemas de extinção automática de
incêndio (chuveiros automáticos – sprinklers, e outros
sistemas especiais de água ou gases.
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa

NBR 5667
Sistema de
hidrantes
Proteção Contra Incêndios

PROTEÇÃO ATIVA

Destacam-se como os principais sistemas de proteção ativa

NBR 12693
Sistemas de
proteção por
extintores de
incêndio
BRIGADA DE INCÊNDIO
Proteção Contra Incêndios

Brigadas de Incêndio

• São grupos de enfrentamento a emergências


• Previstos na Lei Federal n° 6.514, de 22 de
dezembro de 1977.
• Regulamentada pela Portaria 3.214/78.
NBR 14276 - Programa de Brigada de Incêndio
Aborda com mais profundidade o assunto propondo
relações do número de funcionários com a classe da
edificação para definição dos brigadistas e dá algumas
atribuições e procedimentos.
Proteção Contra Incêndios

Brigadas de Incêndio

• As Brigadas de Incêndio devem:


• Ser organizadas segundo o risco.
• Ser treinadas tanto no combate
ao fogo como na sua prevenção.
• Assegurar uma continuidade de permanência dos
elementos treinados durante as vinte e quatro
horas.
Proteção Contra Incêndios

Brigadas de Incêndio
• Deverão obrigatoriamente fazer parte da
Brigada:
• A guarda do estabelecimento.
• Eletricistas.
• Encarregados das manobras de água.
• Representantes de todas as seções.
• Sempre deverão fazer parte da Brigada, como
chefes, um ou dois gerentes ou elementos com
cargo de chefia.
Proteção Contra Incêndios

Brigadas de Incêndio

• São requisitos importantes para a escolha dos


brigadistas:
a) Suficiente robustez física e boa saúde.
b) estabilidade emocional.
c) capacidade de raciocínio.
d) possuir bom conhecimento das instalações.
e) residir nas proximidades.
f) ser alfabetizado.
Proteção Contra Incêndios

Brigadas de Incêndio
• São atribuições gerais dos brigadistas:
• Exercer a prevenção, combater princípios de incêndio,
efetuar o abandono e salvamento de acordo com as
atribuições e os planos existentes.
• Conhecer os riscos de incêndio da edificação e todas as
instalações da edificação.
• Promover medidas de segurança, inspeção geral e
periódica dos equipamentos de segurança, além de
inspeção geral das rotas de fuga.
• Conhecer os locais de alarme de incêndio e o princípio de
acionamento do sistema.
Referências

• www.frl.fr Les Films Roger Leenhardt. What Went


Wrong. 1991-2001.
• BERTO, A. F. Medidas de proteção contra incêndio:
aspectos fundamentais a serem considerados no projeto
arquitetônico dos edifícios. São Paulo, 1991. Dissertação
(Mestrado) – FAUUSP.
• CAMARGO, José Carlos de Almeida; CAMARGO JR, José
Carlos de Almeida. Proteção passiva contra fogo em
estruturas metálicas (2012). Disponível em: Disponível
em: www.catep.com.br

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