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AGRUPAMENTO
DE
ESCOLAS
JOAQUIM
INÁCIO
DA
CRUZ
SOBRAL
SERVIÇO
ESPECIALIZADO
DE
EDUCAÇÃO
ESPECIAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM INÁCIO DA CRUZ SOBRAL
(172364)
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Índice
Índice
.........................................................................................................................................................
2
1. Encaminhamentos ............................................................................................................................. 3
11. Critérios de Elegibilidade de Alunos com NEEcp ......................................................................... 18
12.
Critérios
para
Aplicação
da
Medida
de
Redução
de
Turma
........................................................
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM INÁCIO DA CRUZ SOBRAL
(172364)
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
1. Encaminhamentos
O processo inicia-se com o preenchimento dos modelos definidos pela Segurança Social.
http://www.drelvt.min-edu.pt/formularios/formularios.asp
Estes documentos devem ser preenchidos pelo EE, Médico Assistente e Técnicos, o que avaliou a
criança/aluno e o que irá prestar apoio à criança/aluno. O PTT/ DT responsável pelo processo do
aluno, deve articular com o docente de educação especial, para auxiliarem as famílias com
baixo grau de autonomia a preencherem os seguintes impressos:
DOCUMENTOS A APRESENTAR
- Fotocópia dos seguintes documentos relativos à criança/jovem para quem é requerido o subsídio, aos membros
do agregado familiar e ao requerente:
- de identificação válido (cartão do cidadão ou bilhete de identidade, certidão de nascimento, boletim de nascimento,
passaporte);
- do cartão de identificação fiscal, se o possuírem.
- do boletim de matrícula ou documento que o substitua, no caso de frequência de estabelecimento de educação
especial;
- de documento da instituição bancária, comprovativo do NIB, no caso de pretender que o pagamento seja efetuado
por depósito em conta bancária.
- Declaração comprovativa de que o apoio individual é prestado por profissional especializado na terapia em
causa, no caso da criança ou jovem necessitar desse tipo de atendimento.
- Declaração da entidade empregadora comprovativa do não pagamento, ao encarregado de educação, de qualquer
subsídio para o mesmo fim, no caso de estar abrangido pelo regime contributivo.
A ficha é entregue nos Serviços Administrativos pela pessoa que a elaborou para efeitos
de tomada de conhecimento da Direção.
Após Despacho da Diretora, a Coordenadora dos SEEE recebe a ficha, data e assina a
mesma, distribuindo-a no mais curto espaço de tempo a um dos docente dos SEEE, devendo este
datar e assinar a ficha, começando o prazo legal a partir da data do despacho da Diretora;
Nos casos em que o Despacho da Diretora remeta para análise pelos SEEE para
encaminhamento do aluno para os apoios disponibilizados pela escola que melhor se adequem à
sua situação específica (Artigo 6º, alínea e), o docente que avalia a situação preenche o
documento Parecer do SEEE (B017), com a brevidade possível.
3.1. Procedimentos
O docente dos SEEE promove uma reunião com o professor responsável pelo aluno e o
Encarregado de Educação (E.E.) para análise do conteúdo dos relatórios existentes, analisar a
informação pedagógica existente, preenchimento da ficha, “Preparação individual de reunião de
equipa” (D03), declaração de autorização da avaliação (D04), preenchimento da anamnese
(C02) (só para o pré e 1º ciclo), entrega ao PTT /DT a ficha de recolha de dados (D05). Sempre
que se justifique deverá articular a avaliação técnico-pedagógica com a equipa do CRI.
O docente dos SEEE calendariza os momentos necessários para a avaliação do aluno,
tendo por base os instrumentos construídos pelo grupo, ou outros que entenda serem mais
adequados.
Com base nos resultados da avaliação do docente e dos relatórios clínicos deve ser
preenchida em conjunto da checklist referente à Atividade e Participação e aos Fatores
Ambientais. (Caso ainda não exista a Checklist das Funções do Corpo, contactar médico/técnico
responsável pelos relatórios clínicos existentes solicitando o preenchimento da mesma.)
ü A medida redução de turma tem que constar no PEI, devendo ser acrescentada
uma linha no final do Quadro 5. Embora esta não seja uma medida contemplada no artigo 16º do
Decreto-Lei 3/2008, a sua referência no PEI é a única forma de assegurar a sua aplicação.
5. Anexos do PEI
Ao PEI devem ser anexos anualmente:
Referir
as
Referir
quais
os
domínios
Registar
as
áreas
Especificar
o
tipo
Indicar
estratégias
e
a
trabalhar
pelo
DEE
/disciplinas
de
adequações
quais
diferenciação
a
aplicar
na
sala
Referir
os
apoios
(AE
/
DISCIPLNAS)
Quando este documento é elaborado durante o ano letivo, nem sempre é possível aplicar
todas as medidas propostas no PEI. Nestes casos deve ficar explícito
Ex. –
Alínea c) ou d) do APP – no presente ano letivo, tendo em conta que estamos no 3º período,
não é possível a afetação de recursos humanos, por inexistência dos mesmos.
Redução de Turma - Tendo em conta que atualmente ele está integrado numa turma Não
Reduzida, no presente ano esta medida não poderá ser aplicada, pois não é sequer viável nem
aconselhável a mudança de turma.
Para os alunos com CEI este quadro deverá ser preenchido de acordo com as especificações
do seu horário, áreas introduzidas e disciplinas com a turma.
Exemplo:
No quadro relativo aos Objetivos e Estratégias podem remeter-se estes itens para os
documentos anexos (ACI, PDCE, CEI). Pode-se no entanto, preencher com informação que a
equipa considere pertinente.
Este documento é preenchido no final do ano letivo em articulação com o PTT / CT para
avaliação do trabalho desenvolvido com e pelo aluno.
7.1. Preenchimento
No campo relativo aos dados do aluno ter em atenção que no caso da Transição pode ser
apenas Aprovação dependendo se é final de ciclo ou apenas passagem de ano dentro do mesmo
ciclo.
O número de retenções refere-se ao ciclo de ensino e não a toda a escolaridade.
No Quadro 1 devem ser assinaladas todas as medidas de que o aluno beneficiou ao longo
do ano e estiveram contempladas no seu PEI /Revisão Anual do PEI.
No Quadro 2 devem registar-se o número de horas semanais dos apoios técnicos e dos
professores de APP. Para os alunos com CEI não deverão ser assinaladas as horas de apoio com
professor do SEEE, sendo que estes currículos têm uma dinâmica diferente.
No Quadro 5
Avaliação Final pode não coincidir com a do 3º período para alunos que realizam exames.
No Ponto 7 mesmo quando não haja reformulação de medidas devem ser preenchidos o
2º e 3º quadros.
Este
quadro
só
é
preenchido
se
houver
reformulação
de
medidas.
No Ponto 8 devem assinalar-se alterações ao PEI sempre que o aluno mude de ciclo de
ensino, haja alterações significativas no seu Perfil de Funcionalidade ou quando foi assinalado
SIM no Ponto 6.
Alteração / atualização das medidas educativas Mudança de Ciclo de Ensino
Nota: os documentos clínicos /pedagógicos que devem constar do dossiê deverão reportar-se,
pelo menos, ao ano anterior e ao ano em curso. Todos os documentos oficiais devem ser
impressos a cores ou a preto, frente e verso, respeitando a sua paginação.
Os processos devem ser organizados em pastas consoante o seu ciclo de ensino sendo que
os do PRÉ e 1º ciclo deverão ainda ser organizados por estabelecimento de ensino.
No final do ano deve ter-se em conta que os processos dos alunos que transitam de nível
de ensino devem ser transferidos para a pasta do respetivo nível.
Quadro 1
Considera-se aluno com NEEcp aquele que apresente cumulativamente duas ou mais
características, nos diferentes domínios:
Funções e Estruturas do Fatores Ambientais
Atividade e Participação
Corpo (Facilitadores / Barreiras)
Necessidade de:
Nível da Alteração: Nível de dificuldade:
introdução de Facilitadores /
eliminação de Barreiras
Ligeira / Moderada /
Ligeira/ Moderada / Grave Imprescindível
Grave
Moderada/ Grave Moderada / Grave Irrelevante
“As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter
permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas por 20
alunos, no máximo, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.” – esta tem sido a
redação adotada até então, nos despachos legislativos emanados pelo Ministério da Educação a
esta parte, com vista a garantir a estes alunos uma maior qualidade nas respostas educativas
que as escolas podem assegurar.
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(Maria Cristina Pêssego)