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Semestre: 6º
Laudecir Maria do Nascimento Martins, Luana Brito Pina Moreno e Samanta Batista
dos Santos
Polo Barreiras – 2017/2
O presente trabalho consiste em analisar um estudo de
caso relacionado à política de proteção à pessoa idosa,
analisando quais as intervenções que a assistente social e
as redes sócio assistenciais CREAS (centro de
especializado de assistência social) e ESF (estratégia
saúde da família) irão articular , levando em consideração
pontos como o benefício de proteção continuada (BPC),
e o dever alimentício existente entre pais e filhos,
elaborando um plano de atuação para esse estudo de caso.
Estabelecido por meio da Portaria Nº 648, de 28 de Março
de 2006;
Substituição do modelo tradicional;
Levar a saúde para mais perto da família;
A equipe da Estratégia Saúde da Família é composta por
multiprofissionais;
Expresso na Lei nº 12.435/2011
É uma unidade pública da política de Assistência Social
onde são atendidas famílias e pessoas que estão em
situação de risco social ou tiveram seus direitos violados;
A unidade deve, obrigatoriamente, ofertar o Serviço de
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e
Indivíduos (PAEFI).
Assegura a transferência mensal de 1 salário mínimo ao
idoso, com 65 anos ou mais, e a pessoa com deficiência, de
qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de
natureza física, mental intelectual ou sensorial.
Renda mensal per capita seja inferior a ¼ do salário
mínimo.
É individual e intransferível, não vitalício (revisão a cada 2
anos);
Os alimentos são prestações para as atividades vitais de
quem não podem provê-las por si, deste modo, é um direito
imprescindível e emergencial.
O agente comunitário de saúde foi de suma importância ao
fazer a intervenção contribuindo como cidadão, trazendo o
caso para o centro de referência especializado de
assistência social – CREAS, no sentido de buscar soluções
para o caso da idosa.