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2 I
I
I
Recorte este selo. Leia, ao lado, ,
o regulamento do concurso ELETRONICA PASSO A PASSO REGULAMENTO
DO GRANDE
. ELElRONICA I
I
CONCURSO
I ELETRÔNICA
����I PASSO A PASSO
�
Para participar deste concurso, '
você deverá mandar a descrição
de um comercial de televisão, de
sua livre imaginação, alusivo ao
fascículo Eletrônica Passo a
Passo, descrevendo as cenas e o
texto; recortar e juntar 6 selos da
2.' capa dos fascículos 1 ao 9,
ABRil indistintamente.
CULTURAL O comercial de televisão deverá
ser transcrito no espaço
apropriado existente na carta-res
posta distribuída com o fascículo
1, em 10 linhas datilografadas ou
Editor: 15 manuscritas.
VICTOR CIVITA COMPLETE Caso não deseje utilizar a carta NO PRÓXIMO
Divisão Fascículos
SUA COLEÇÃO resposta, basta enviar os dados,
mais os selos e a idéia do
NÚMERO:
Exemplares atrasados, até seis meses comercial de televisão, tudo junto
Diretor·Gerente:
Roberto Martins Silveira após o encerramento da coleção, po no mesmo envelope endereçado COMPONENTES:
derão ser comprados, a preços atuali á Abril
SIA Cultural -Divisão CONHEÇA OS
zados, da seguinte forma: Fascículos - Rua Treze de Maio, RESISTORES.
1259, São Paulo - SP -CEP: 01327,
1. Pessoalmente GRANDE CONCURSO
COMPONENTES
Por meio de seu jornaleiro ou dirigindo ELETRÔNICA PASSO A PASSO INDISPENSÁVEIS PARA A
se ao Distribuidor Abril local, cujo en Serão considerados participantes \ MONTAGEM DE
dereço poderá ser facilmente conse os trabalhos enviados até 26 de QUALQUER APARELHO
guido junto a qualquer jornaleiro de agosto de 1984.
sua cidade. Em São Paulo, os endere Você pode participar com quantos
ELETRONICO.
ços são: comerciais de televisão quiser,
Conselho Editorial
Av. Industrial, 117 separadamente, desde que MONTAGEM:
Diretor Editorial: mande cada um deles com seis
Sonia Robatto
Santo André SAIBA ESCOLHER SEU
Rua Heliodora Ébano Pereira, 267 selos. Todos os comerciais de
Diretor de Arte: televisão, classificados ou não,
SOLDADOR. POIS VOCÊ
Lapa
Mauro Lemos
Rua Brigadeiro Tobias, 773 passarão a pertencer à Abril SIA VAI TER QUE USÁ-LO EM
Assistente de Arte: Cultural. TODAS AS MONTAGENS.
Centro
José Maria de Oliveira Os funcionários da Abril SIA
e no Rio de Janeiro:
Rua Sacadura Cabral, 141 Cultural não poderão participar do TIMER. UM APARELHO
Consultores: concurso. Os trabalhos de MUITO ÚTIL. QUE LIGA E
Centro
João Antonio Zuffo - Professor titular seleção e classificação serão
do Departamento de Engenharia
Rua da Passagem, 93
realizados por uma Comissão
DESLIGA APARELHOS
Botafogo
Elétrica da Escola Politécnica da USP Julgadora, constituída de ELÉTRICOS E
Rua Dr. Borman, 31
e Coordenador do Laboratório de
Niterói redatores da Abril SIA Cultural e ELETRÔNICOS EM
Subsistemas Integráveis - LSI - da diretores da agência Fox TEMPO PROGRAMÁVEL.
EPUSP - DE. Propaganda LIda., cuja decisão
2. Por carta
será soberana e irrevogável.
Eng� Mathias M. Wolff - Diretor geral
Poderão ser solicitados exemplares
atrasados também por carta, que deve Os comerciais de televisão serão INSTRUt0ENTAÇÃO:
da Methodos Consultoria e
ser enviada para: selecionados pela criatividade, O VOLTIMETRO. UM
Manutenção Eletrônica SIC LIda. adequação à publicação e clareza APARELHO PARA MEDIR
Abril SIA Cultural da mensagem. Serão
Números atrasados - Distribuidora A TENSÃO (OU
Departamento Comercial selecionados e classificados os
Gerente Comerciai: Caixa Postal 60171, dez melhores comerciais de
VOLTAGEM) ENTRE DOIS
Joaquim Celestino da Silva São Paulo - SP televisão, cabendo ao 1.' PONTOS DE UM
Gerente de Produção: colocado uma televisão Mitsubishi CIRCUITO.
João Stungis Não envie pagamento antecipado com zoom, modelo
Gerente de Circulação: O atendimento será feito pelo reembol TC 200 L-Z, 20" em cores; do 2.'
Denise Maria Mozol so postal e o pagamento, incluindo as ao 4.' colocado: um conjunto de
despesas postais, deverá ser efetuado som Aiko micro sistem;. do 5.' ao
ao se retirar a encomenda na agência
Execução Editorial 7.' colocado: um radiogravador
. Estúdio Sonia Robátto LIda. do correio. Após seis meses do encer Aiko, estéreo, modelo BR-420; do
Redação: ramento da coleção, os pedidos serão
8.' ao 10.' colocado: 1
Cristina Porto, V irginia Maria Finzetto atendidos somente por carta dirigida a
radiogravador Aiko, modelo 405.
Revisão: NÚMEROS ATRASADOS - DISTRI
A apuração será realizada em 31
Ismar Silva Leal, Maria Isabel Duarte BUIDORA, dependendo da disponibili
de agosto de 1984, na sede da
Ascenso dade de estoque. Abril SIA Cultural, à Rua 13 de
Arte: Maio, 1259, onde os prêmios
Roberto Anselmo (chefe), Ana Maria Obs.: quando pedir livros, mencione estarão expostos . O resultado
Pinto, Nelson S. Nakashima, Nelly sempre o título elou o autor da obra,
será divulgado nos fascículos de
Rachei Fernandes (assistentes) além do n° da edição.
Eletrônica Passo a Passo, e os
Serviços Auxiliares: contemplados serão notificados © Ediciones Nueva Lente, 1983
Elvira de Bellis, Silvia C. D. pela Abril SIA Cultural. ©Abril S/A Cultural, São Paulo,
COLABORE CONOSCO
Assumpção Se você tiver alguma dúvida, Brasil,1984
Encaminhe seus comentários,crí consulte nosso Serviço de
Colaboração: ticas, sugestões ou reclamações Atendimento ao Leitor, pelo Edição organizada por Abril S/A
Fotografias: Hugo Lenzi ao Serviço de Atendimento ao telefone (011) 288-6298 . Cultural (art. 15 da Lei 5988, de
Kits/ferramentas: caneta para Leitor - Caixa Postal 9442, CEP Certificado de Autorização n� 14/12/1973).
circuito impresso, furadeira 01327, São Paulo, SP. Telefone: , 1/84, de 22/05.
01/00/69 Esta obra foi integralmente
Superdrill - J.M.E.-Comércio e Indústria (011) 288-6298. TELEX 01133670 impressa na Divisão Gráfica da
Eletrônica LIda. ABSA. Editora Abril S/A
AS FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
Torqueses, alicates de descascar fios, soldadores, conformadores de
componentes. Estas são algumas das ferramentas que o aficionado por eletrônica
deve ter sempre à mão. Aqui, elas são apresentadas uma a uma, com suas
principais características e utilizações possíveis.
ALICATES OU TENAZES
(OU TORQUESES)
Utilíssi m os para cortar fios, cabos, ca
binhos e te rminais de componentes.
No me rcado existem modelos de d i-
A CIMA: alicate de corte com superfície A CIMA : dois modelos de alicate de pon· A CIMA : alicate de pontas curvas, com
de corte perpendicular ao corpo, para tas retas. O da esquerda permite exer· cabos isolados, para trabalhar em pontos
cortar terminais pouco acessíveis. cer maior tração. de difícil acesso.
ALICATES DE PONTAS RETAS ACIMA: ferro de soldar de ponta reta, tipo "lápis". A ponta tem díâmetro médio.
São muito úteis para manipular todos
os componentes e para fac i l itar sua
montagem e desmontagem. ABAIXO: conformador de componentes axiais. Na foto vê·se o dobramento dos ter·
minais de uma resistência.
Em geral são usados para formar ou
conformar os terminais dos compo·
nentes, para que estes se adaptem
aos furos do circuito impresso onde
serão instalados. Esses alicates são
úteis também para colocar com facili
dade aqueles componentes que de·
vem ser montados acima de outros
elementos, como no caso de poten·
ciômetros, conectores e outros.
Uma outra aplicação importante é a
colocação dos componentes nos cir
cuitos impressos. Com o al icate é pos
sível manipular os componentes pelos
terminais, em vez de exercer pressão
sobre eles. Durante as operações de
dessoldagem são muito úteis para
exercer sobre os terminais a força ne·
cessária para retirar um componente
do circuito. Finalmente, são emprega
dos para manter firmes os f i os e ca
bos durante a decapagem.
Utilidade: MÁXIMA
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ALICATES DE
P O NTAS CURVAS
NOÇÕES TEÓRICAS São um complemento dos alicates de
pontas retas e também servem para
A corrente elétrica dobrar os terminais dos componentes.
Além d isso, são i nd icados para alcan
o conhecimento dos principias básicos da lhos eletrodomésticos, equipamentos ele
çar pontos pouco acessíveis dos cir
.corrente elétrica é fundamental para a trônicos, máquinas industriais, etc. cuitos em aparelhos já montados e on
compreensão de todos os fenômenos que A corrente elétrica pode ser alternada ou de não é possível usar os al icates de
se produzem em qualquer equipamento ele contínua. A corrente contínua é um fluxo de pontas retas.
trônico. elétrons sempre no mesmo sentido, desde
Para que se produza a corrente elétrica, é ne o ponto do gerador elétrico, denominado
Utilidade: MÉDIA
cessária a presença de materiais chamados pólo nega tivo, até outro pon to, chamado
condutores, que geralmente são metálicos. pólo positivo. PINÇAS
Qualquer matéria é constituída por á tomos, Entretanto, como no passado acredita va-se São muito úteis para manipular cabi
formados, por sua vez, por um núcleo cen que a corrente elétrica circulava do pólo nhos, fios e componentes que reque
trai e alguns elétrons, que giram em torno positivo ao nega tivo, mantém-se ainda hoje
do núcleo. Os elétrons mais externos, em esta descrição porque, na prá tica, o senti
rem delicadeza e precisão maiores e
condíções adequadas, desprendem-se com do da circulação da corrente é irrele vante. que não se conseguem obter com o
facilidade e podem circular livremente pelo A corrente alternada caracteriza-se por não uso de alicates. Em outros casos,
material. A corrente elétrica é resultante de ter um sentido único de circulação, porque constituem excelente complemento
um movimento médio de elétrons ao longo cada pÓlo passa de negativo a pOSitivo um
do alicate. São utilíssimas quando é
de um condutor. Para que esse movimento certo número de vezes por segundo, fazen
possa ser produzido, é necessário um do com que a corrente durante o ciclo de necessário man ipular os corpos de al
agente exterior que impulsione os elétrons mudança passe por estados intermediários guns componentes que poderiam ser
num determinado sentido. Este elemento desde a corrente zero à corrente máxima, dan ificados pel o uso dos al icates nor
exterior é um gerador ou fonte de tensão até que se complete o ciclo. mais. De fato, com a pi nça é fácil con
elétrica, cujas dimensões variam desde a O número de vezes por segundo que a pola
central geradora capaz de produzir milha ridade é invertida denomina-se freqüência.
trolar a pressão aplicada, evitando da
res de volts de tensão elétrica e megawatts Na Europa a tensão de alimentação de rede é n os que poderiam exigir a substituição
de potência até a mais diminuta pilha. O ge de SOciclos por segundo, e nos Estados Uni do componente e causar a i nterrup
rador produz uma tensão ou voltagem, obri dos e no Brasil é de 60 ciclos por segundo ção da montagem.
gando os elétrons a se movimentarem por (chamamos de hertz os ciclos por segundo).
Utilidade: MÉDIA
todo o circuito, formado por condutores e Em certas ocasiões, para poder utilizar a ,
por todos os demais elementos que utilizem corrente alternada é necessário convertê-
essa corrente para transformá-Ia em suas la em corrente contínua, o que se faz me CONFORMADOR DE
distin tas aplicações como iluminação, ca diante a utilização de retificadores, que se COMPONENTES
lefação, funcionamento de motores, apare- rão descritos em outro capítulo desta, obra. Como o próprio nome ind ica, é uma
ferramenta empregada para fazer as
dobras nos terminais dos componen
tes para sua colocação no circuito im
presso. Serve também para cortar os
terminais em seu comprimento corre
to. Seu funcionamento é semi-automá
tico: uma vez regulada a ferramenta
para o comprimento do trecho a ser
dobrado e o comprimento do trecho a
ABAIXO: conjunto de três chaves de fenda de plástico para regulagens. A de baixo
tem uma ponta metálica em cada extremidade. ser cortado, i ntroduz-se o componente
na ferramenta e, com uma ún ica ope
ração, ele é preparado para monta
gem, sem que haja a necessidade de
intervenções posteriores.
Exi stem dois tipos de conformadores
de termi nais, de acordo com a d isposi
ção dos terminais nos componentes.
O primeiro é específico para compo
nentes com termi nais axiais. O segun
do, para componentes com terminais
radiais_ O conformador é n ecessário
apenas quando se precisa dobrar um
n ú mero muito grande de terminais em
tempo muito curto, isto é, quando se
deseja um alto rendimento do traba
lho_ Para as montagens amadoras es
sa ferramenta não é particularmente
necessária.
Utilidade: PEQUENA
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FERROS DE SOLDAR E
DESSOLDADORES
Indispensáveis para qualquer trabalho
de soldagem, são objeto de t ratamen·
to mais amplo em outra parte da obra.
CHAVES DE FEN DA
DE PLÁSTICO
São necessárias para realizar as regu·
lagens nos ci rcuitos e nos aparelhos,
depois de terminada a montagem. Co·
mo são de plástico, evitam os riscos
de curtos·circuitos e pe rtu rbações
eletromagnéticas que facilmente po·
dem ser produzidos pelo uso de cha·
ves de fenda metálicas.
O conjunto é constituído por chaves
de fenda d ife rentes quanto ao compri·
menta e às dimensões das pontas ou
A CIMA: chaves de fenda de pontas intercambiáveis, uma para parafusos de fenda reta
pás. Há, também, modelos com ponta e uma para parafusos tipo Phillips. A da esquerda possui um conjunto de chaves·es·
metálica montada em co rpo plástico, trela, para parafusos de cabeça sextavada, adaptadas ao cabo único por meio do adap
indicados n os casos em que é neces· tador que está no canto direito superior da caixa.
sário um ce rto esforço que a ponta
plástica não suportaria. CH AVES DE FENDA chave de fenda. No rmalmente é bom
Utilidade: MÁXIMA TIPO PHILLlPS ter um conjunto de chaves que permi
São uti lizadas com parafusos tipo Phil tam trabalhar com um certo n ú mero
ALICATES PARA TERMINAIS l ips, isto é, parafusos com a fenda em de parafusos ou porcas de d iâmetros
Estes al icates permitem a mo ntagem, forma de cruz. Podem ter d iferentes dife rentes. As medidas entre 6 e 10
por me io de p ressão, dos terminais do comprimentos e tamanhos de ponta. mi límetros são as de uso mais fre·
tipo Faston nas extremidades de ca· Mas é preferível ter um conjunto de cha qüente. Como no caso das chaves de
bos e cabinhos, para l igações móveis ves.com um só cabo e várias pontas. fenda comuns ou Phi l l ips, existem
entre cabos ou entre cabos e ci rcui· Utilidade: MÁXIMA conjuntos de chaves·estrela formados
tos. Isto simpl ifica ao máximo todas as por um cabo ú n ico e diversas pontas
operações de l i gação e desligamento CHAVES TIPO ESTRELA adaptáveis a esse cabo.
necessárias para colocar em funcio· PARA PARAFUSOS E P ORCAS Utilidade: MÁXIMA
namento, testar ou consertar um apa· SEXTAVADOS
relho. São usadas para apertar rapidamente CHAVE N EO N
Utilidade: PEQUENA as porcas ou mesmo para segurá-Ias Além de poder ser uti l izada como cha
enquanto se aperta o parafuso com a ve de fenda comum de ponta média fi·
Em seguida são apresentadas as fero
ramentas de util idade mecânica, me· AEiAIXO: chave neon. Para utilizá-Ia como teste é necessário colocar sua ponta no
nos específicas para os t rabalhos em ponto desejado e tocar com o dedo a zona metálica na parte superior do cabo. O
contato com o "pólo ativo" da rede produz o acendimento da lâmpada de neon no in·
eletrônica. terior do cabo.
CHAVES DE FEN DA
As chaves de fenda são instrumentos
ind ispensáveis para apertar os parafu
sos em todas as fases de montagem.
Normalmente, é necessário dispor de
um certo número de chaves de fenda,
diferentes em comprimento e largura
da ponta, para poder atingir qualquer
ponto do aparelho, e que sirvam para
qualquer tipo de parafuso. Por razões
de economia e de espaço, é prefe rível
ter um conjunto de chaves de fenda
composto por um único cabo e com
várias pontas de características d ife·
rentes, que possam ser faci lmente
acopladas ao cabo, de acordo com as
necessidades do momento.
Utilidade: MÁXIMA
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na, esta chave serve também para lo
�I QUADRO·RESUMO DAS FERRAMENTAS cal izar rapidamente o "pólo ativo" da
rede elétrica em todas as instalações
NOME EMPREGO UTILIDADE domésticas e n os dispositivos elétri
cos, além de detectar eventuais dis
Alicate de corte Corte de cabos e fios Máxima
pe rsões de corrente no chassi ou no
Alicate de descascar Corte da bainha de fios e cabos Média
i nvól ucro dos aparel hos l igados à re
Alicate de pontas retas Manipulação de componentes Máxima de, d ispe rsões que podem causar
Alicate de pontas curvas Manipulação de componentes Média choques em quem opera o aparelho.
Pinça Manipulação de componentes Média
Utilidade: MUITO GRANDE
Conformadores de componentes Dobramento dos terminais Pequena
LIMA P LANA FINA
Ferro de soldar
Dessoldador
Soldagem dos componentes
Serra para metais Corte de partes mecânicas e circuitos Muito grande LIMA REDONDA FINA
Minifuradeira elétrica Furação de circuitos impressos Média É empregada para eliminar as peque
Suporte p/placa de circo impresso Segura placa de circuito impresso Muito grande
nas rebarbas dos fu ros feitos nos
chassis metál icos, nos invólucros e
Suporte vertical Fixação da minifuradeira Média
nos pai néis de comando dos apare
Estilete de lâminas Retoques nos circuitos impressos; l h os, para facil itar a montagem.
intercambiáveis decapagem dos fios Média
Utilidade: MÁXIMA
Pinça para circuitos Extração dos circuitos integrados
integrados dos circuitos impressos Pequena
SERRA PARA METAIS
Morsa de banco universal Fixação de placas de circuito impresso
e de outras peças em qualquer posição Muito grande
Mu ito útil para cortar as lâmi nas dos
chassis e invólucros e na montagem
Paquímetro Medida das dimensÕes das peças Média
de um componente não previsto no
I�x a classificadora Conservação dos componentes Máxima projeto o riginal. É ind ispensável para
cortar na medida exata os eixos dos
conectores ou dos potenciômetros an
tes da montagem, e para cortar os la
mi nados para c i rcu itos imp ressos.
Utilidade: MUITO GRANDE
MINIFURADEIRA ELÉTRICA
É mu ito útil para fazer ci rcuitos im
pressos artesanalmente. Pode tam
bém se r empregada para fazer fu ros
de pequeno diâmetro em out ros mate
riais. Existem mode i os com uma ou
mais velocidades. Os ú ltimos são
mais cômodos, mais eficientes e se
adaptam mel hor às d iferentes carac
teristicas dos materiais (du reza, d is
persão do calor, etc.).
Utilidade: MÉDIA
1. Peças que fazem parte do kit, e que serão usadas na montagem do dimmer. 3. Resistores (R1 a R9) a serem usados
na montagem do dimmer.
2. Placa do circuito impresso do dimmer vista do lado dos componentes. 4. Diodos (D1 a D4) de código 1N4007.
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tensidade de uma lâmpada. Além dis
so, o dimmer pode ser usado como
o traçado controlador de velocidade para peque
do circuito nos motores elétricos, como o de venti
lado res, barbeadores, furadei ras pe
o desenho ao lado é o do traçado do
circuito impresso. Você deve copiá quenas, etc.
lo em papel milimetrado, pois ele se O mais interessante de tudo isso é que
encontra em tamanho natural. De com o dimmer você poderá economi
pois é só usá -lo, seguindo as explica
zar energia elétrica, pois não precisará
ções que já foram dadas.
consumir toda a potência de uma lâm
pada ou motor.
O dimmer é tão compacto que pode
ser instalado na parede, no lugar de um
interruptor comum. É só ti rar o inter·
o que é u m dimmer? Trata-se, na verdade, de um dispositivo ruptor velho e instalar o novo, que tam·
É um interruptor-controlador da i ntensi auxil iar muito útil para o seu lar: altera bém tem dois fios de conexão.
dade luminosa e da velocidade de mo a luminosidade de um ambiente, redu O d immer controla a intensidade da luz
tores de pequena potência. zindo gradual e automaticamente a in- de acordo com o momento.
6. Transistores: T1 (BC558B), T2 (BC· 7. SCR, o diodo controlado de silício, 8. Capacitor de pOliéster metalizado,
548B) e T3 (BC548B). de código MCR106/6 ou equivalente. indicado na placa com o código C1 .
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o quarto das crianças pode permane dedicação e tempo livre suficiente po • um alicate de corte lateral
cer com uma luz fraca se elas não qui derá realizar a montagem, . se seguir • um alicate de ponta
serem ficar no escuro. Ajustado na sua atentamente todas as instruções da • 'Ima morsa
função automática, o dimmer reduz das. As primeiras montagens exigem • tl ma serra
paulatinamente a intensidade da luz muita paciência. É preciso dedicar a • um rolo de fita isolante.
até deSligá-Ia completamente. Você esse trabalho todo o tempo necessário,
também poderá usá-lo na oficina ou sabendo que um técnico experiente fa Além disso, você vai precisar da se
.
mesmo em sua casa para controlar pe ria tudo muito mais rapidamente. guinte relação de componentes:
quenos aparelhos elétricos, conseguin Aliás, a principal diferença entre. um • 1 SCR-MCR106 ou os equivalentes
do a velocidade ideal tanto para uma novato e um profissional ou aficionado IR106 ou C106
furadeira como para umventilador. Em experientes não é a qualidade ou cor • 3 transistores: 1 BC558 (ou BC557), e
dias de calor, por exemplo, você po_de reção das montagens: é o tempo que 2 BC548 (ou BC547, 237 ou 238) .
ajustar a velocidade do seu ventilador cada um gasta. • 4 diodos de silício 1 N4007
no ponto ideal. Para executar a montagem você vai • 1 diodo zener de 10 V x 400 mW'
À primeira vista, a montagem de um precisar das seguintes ferramentas e • 1 diodo 1N914 (ou 1N4148) .
cada. Mas, não se p recipite ! Qualquer • um soldador pequeno, de até 30 W, • 1 capacitor de poliéster metalizado
pessoa que disponha de um míl1imo de com ponta fina de 150 nF com as três primeiras faF
12. Conjunto de 11 fios coloridos, sendo 3 de bitola mais lar 13. Chave H-H (2 pólos, 2 posições), indicada no esquema
ga, 2 espaguetes e 1 pedaço de solda. elétrico como 52.
"
� - � - - - - - - -- - - - -, - - -- - " R6
"
r---
5 " . 12QKQ ----�,--<=�--�--�
A
68KQ
T3 R8
R7 1MQ
1,5KQ
__
90 ____ +-__ -'
Dl aD4·4x1N4007 �: �} MANU AL
38
)<as nas cores marrom, verde e ama 111 2 "espaguetes" ." • R2-2K2 º (vermelho-vermelho-ver-
relo; 1· capacitar eletrolítico de 1000 • 1 botão dE?'plá,stico (knop);. para o po- melho)
!AF, com pelo menos 16 V de-tensão tenciôm�tro o R3-100 º (marrom-preto-marrom)
de trabalho, com terminais paralelos • 1 pedaço de solda (pC)/40) o R4-1K5 º (marrom-verde-vermelho)
ou axiais • 1 espelho de pá.rede. 111 R5-68K º (azul-cinza-Iaranja)
,
• g resistores de 1/8 W • R6- 120Kº (marrom-verme lho-ama-
• 1 potenciômetro de 100 K com inter Montâgem do kit relo)
ruptor conjugado Em primeiro l ugar, coloque o ferro • R7-1K5º (marrom-verde-vermelho)
• 1 chave H-H (2 pólos, 2 posições). de soldar para aquecer durante uns 5 • R8-1M º (marrom-preto-verde)
minutos, ligando-o à tomada. Enquanto • R9-680K º (azul-cinza-amarelo).
�Iém desse.s componentes, você vai isso, vá trabalhando nos terminais dqs
precisar do seguinte material: resistores, que' serão os primeiros Dobre com o alicate seus terminais,
• 1 placa de circuito impresso componentes a serem soldados. Identi encaixando-os nos lugares definitivos.
• 11 pedaços de fios coloridos: 3 fios fique cada um dcs resistores e a sua Dois dos resistores, R1 e R2, devem fi
azUispe bitola grossa; 2 fios compri posição na placa de acordo com os se car na posição vertical, enquanto os
dos, 1 vermelho e outro preto; 6 fios guintes valores e cores: demais ficam na posição horizontal.
nas cores azul, verde, branco, viole-
. Depois de encaixar todos os resistores,
ta, vermelho e preto • R1-4K7 º (amarelo-violeta-vermelho) vire a placa com cuidado para fazer a
15_ Maneira correta de. dobrar os termi 1 7. Maneira correta de dobrar os termi 18. Montagem dos 9 resistores na pla
nais dos resistores R1 e R2, para serem nais dos resistores R3 a R9. ca de circuito impresso. Observe a 1'0-
encaixados corretame.nte naplaca. siçãovertical dos resistores Rl e Fi2.
39
G'·]Sit®]��
soldagem dos terminais dos resistores. coincidir com a linha branca grossa do Depois dos diodos você deverá montar
Para verificar se o ferro de soldar está desenho. Como os terminais desse os transistores T1 (BC558), T2 e T3
suficientemente quente, é só colocar componente são curtos, normalmente (BC548). Veja a posição de cada um na
um pedaço de solda na sua ponta. A não há excesso para ser retirado. placa de circuito, pois você vai ter de
solda deve fundir-se e formar uma gota Agora é a vez dos diodos, que, na pla montar dois tipos diferentes de transis
de metal derretido, "molhando" a pon ca, ocuparão as posições O 1 a 06. De tores que não são intercambiáveis. Ou
ta do ferro. Essa operação de molhar a pois de dobrar seus terminais, você de tro lembrete: o pequeno achatamento
ponta do ferro com a solda é muito im verá identificá-los e encaixá-los na pla do transistor deve coincidir com a mar
portante, e denomina-se estanhagem. ca. A polaridade dos diodos é indicada cação na placa de circuito.
Depois que você tiver realizado a sol por uma faixa branca nos diodos O 1 a Em seguida mohte os capacitares C1 e
dagem, retire, com um alicate de corte, 04, por uma faixa preta no diodo 05 e, C2. O capacitor C1 é de poliéster meta
os pedaços do terminal que ficaram no diodo 06, pela faixa amarela mais lizado, de 150 nF, com as três primei
acima do ponto soldado. próxima a qualquer um dos seus termi ras faixas /las cores marrom, verde e
Em seguida, você deve montar o SCR, nais. Cada diodo deve ser montado de amarelo. O capacitor C2 é do tipo ele
um componente que tem três termi acordo com o símbolo correspondente trolítico de 1000/1 F, com pelo menos
nais. Encaixe o SCR na placa e faça a na placa, conforme a ilustração 16 V de tensão de trabalho. Os termi
soldagem na posição indicada pela fo (símbolo na placa) �I nais desse capacitor devem ser dobra
to 19. A face metálica do SCR deve (corpo do diodo) -----c::n-- dos antes de serem encaixados na pla-
22_ Maneira correta de dobrar os termi 23. Montagem dos 6 diodos (D1 a D6) 24. Montagem dos 3 transistores, de
nais dos diodos D5 e D6. na placa de circuito, respeitando a po· maneira que o pequeno achatamento
laridade desses componentes. do corpo desses componentes coinci·
da com a marcação feita na placa.
25. Maneira correta de dobrar os termi· 26. Detalhe dos sinais + e-o indicado
nais do capacitor C2, seja ele axial ou res da polaridade do capacitor eletroli· 27. Montagem do capacitor eletrolítico
com os terminais Paralelos. tico C2. na placa de circuito impresso.
40
ca. Além disso, verifique se o pólo posi deixe o eixo com aproximadamente fase diz respeito ao potenciômetro, que
tivo está coincidindo com a marcação 1,5 cm. Veja na foto 29 a maneira aparece no esquema elétrico com a in
da placa. O capacitor usado na monta correta de fazer esse corte sem dani dicação P1. Separe os três fios azuis,
gem deste protótipo é do tipo axial. Ca ficar o componente. de bitola mais grossa. O menor deles
so você não o encontre no mercado, • Em seguida, dobre os terminais e le vai de um terminal do interruptor do po
procure o capacitor com os terminais vante as abas de fixação na parte tenciômetro até o ponto 8 da placa. Os
paralelos, que pode substituir o axial na frontal. outros dois fios serão ligados ao ponto
montagem deste dimmer. Veja na foto • Depois é só colocar o potenciômetro de instalação em substituição ao inter
25 a maneira correta de dobrar os ter na placa, de tal forma que os seus ruptor original. Um deles sai do ponto 9
minais dos capacitores para que eles terminais encostem na parte cobrea da placa, e o outro sai do outro terminal
se encaixem perfeitamente na placa da onde será feita a soldagem. do interruptor do potenciômetro. O in
de circuito. terruptor do potenciômetro aparece
Chegou a hora da montagem do poten Tanto a segunda como a terceira fase com a indicação S1 no esquema elétri
ciômetro P1, que deverá ser preparado desse trabalho estão ilustradas nas fo co. Veja todos esses detalhes na foto
com antecedência. Para essa prepara tos 30 e 33. 36. O segundo passo se relaciona com
ção, você deverá seguir as instruções: Agora você terá que passar para uma a chave H-H (2 pólos, 2 posições), que
• O eixo do potenciômetro deve ser nova fase do trabalho : as ligações dos corresponde à posição S2 no esquema
serrado antes de receber o botão; fios na placa. O primeiro passo dessa elétrico. Para essa montagem, utilize
28. Montagem do capacitar de poliéster C1 na placa de cir 29. Modo correto de cortar o eixo do potenciômetro P1,
cuito impresso. deixando· o com aproximadamente 1,5 cm de comprimento.
30. Modo correto de dobrar os termi· 31. Detalhe dos três furos da placa on 32. Vista explodida indicando a maneio
nais do pOfenciômefro para sua fixa· de serão encaixados os terminais do ra correta de se encaixar o potenciôme
ção na placa. potenciômetro. tro /la placa.
41
(�'·Uit@811
os 6 fios coloridos: 1 verde, 1 azul, 1 chave estará na poslçao "automáti Passe um espaguete em cada um dos
preto, 1 vermelho, 1 violeta e 1 branco. co" . Se a alavanca estiver ao lado dos fios para aue não haja contato elétrico
Comece a soldar os fios na chavinha, fios preto e branco, a chave estará na entre eles. Depois dê um nó nos fios
observando atentamente a foto 34. To posição "manual". para fixar os espaguetes bem p róxi
dos os fios devem ter o mesmo compri Finalmente as ligações dos fios na pla mos ao corpo do led (veja fotos 38 e
mento e as pontas descascadas. De ca serão completadas com a ligação 39). O fio vermelho deverá ser soldado
pois da soldagem eles devem ser co do led. O led é um dispositivo emissor ao ponto 7 da placa, e o preto ao mes
nectados à placa, de acordo com a re de luz. Neste kit ele funciona como mo terminal do interruptor do potenciô
lação cor-número da tabela abaixo: uma lâmpada piloto que indica, no es metro, de onde sai o fio azul para a li
curo, o local onde foi instalado o dim gação na instalação elétrica.
Fio azul Ponto 1
mer. Com o aparelho desligado o led fi Pronto ! Você acabou a sua montagem.
Fio verde Ponto 2
ca aceso; quando o interruptor é acio Verifique se está tudo em perfeita or
Fio branco Ponto 3
nado, o led se apaga. Pegue 2 fios dem antes de instalar o seu dimmer na
Fio violeta Ponto 4
compridos, 1 vermelho e 1 preto. Solde parede. Para isso, você deverá seguir
Fio vermelho Ponto 5
o fio vermelho ao terminal mais com as instruções:
Fio preto Ponto 6
prido do led, e o fio preto ao outro ter
Quando a alavanca da chave estiver ao minal, que corresponde ao lado chan • Retire o interruptor da lâmpada de
lado dos fios vermelho e violeta, essa frado do corpo do led (veja foto 37). uma sala ou de um quarto, com a cha·
33. Montagem do potenciômetro na placa de circuito. 34. Detalhe da ligação dos 6 fios coloridos nos terminais da
chave H-H.
35. Soldagem dos 6 fios ligados à chave na placa de circuito, 36. Ligação dos 3 fios azuis de bitola larga no potenciômetro
respeitando-se a tabela cor-número. e na placa de circuito.
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ve geral desligada, é claro, para evi intensidade da luz, se instalado na pa
tar um choque ou um�curto-circuito. rede, no lugar do interruptor o riginal, ou Que função desempenham os
• Ligue agora o dimmer, sem, no en controlar a velocidade de aparelhos de interruptores normais nas
tanto, fixá-lo definitivamente. pequena potência. Nesse caso, deverá instalações de iluminação?
• Ligue novamente a chave geral e ve ser instalado em uma caixa, e os dois Como o próprio nome indica, interrom
pem um dos dois condutores que levam
ja se o aparelho está cumprindo to fios azuis de bitola mais larga deverão
a corrente à lâmpada (às vezes inter
das as suas funções. É i mportante ser ligados ao aparelho. rompem ambos). Isso ocorre graças a
que nenhuma parte viva do circuito um contato móvel que abre ou fecha o
(os componentes ligados) encoste na Como o seu dimmer vai funcionar? circuito quando se atua sobre o pulsan
1. Por meio do interruptor do potenciô te. sobre uma ala vancazinha ou sobre
caixinha de metal existente na pare
um eixo rotativo com botão.
de. Para isso você pode fo r rar a cai metro você l iga o aparelho; com a
xinha com um pedaço de plástico ou chave na posição normal, você pode Como se opera o interruptor·
com outro material isolante. girar o potenciômetro para a direita controlador de ilu minação?
• Agora é só fechar o dimmer, fixando e aumentar a luminosidade de uma É simples: através do interruptor do po
tenciômetro liga-se o aparelho. Com a
o firmemente na parede. lâmpada (ou a velocidade de um mo
cha ve na posição normal, através do
tor) de O até o máximo. Girando para knob preso ao eixo do potenciômetro, al
É impo rtante ressaltar que este d im a esquerda, você diminui até a inten teramos a luminosidade da lâmpada da
mer pode ter duas funções: controlar a sidade que desejar. maneira desejada. Com a chave na posi
ção "automá tico ", a luz diminuirá gra
dualmente de intensidade; se o knob es
tiver totalmente para a direita, só após
um in tervalo de aproximadamente 4 0
minutos a luz s e apagará.
43
2. Com a chave na posição normal, vo • Ele só pode ser usado com lâmpadas • A lâmpada fica constantemente ace
cê também pode usar apenas os incandescentes ou motores de até sa ou apagada. Nesse caso, verifique
dois extremos das posições do po 150 W, tanto na rede de 1 1 0 como na se a posição do SCR está co rreta.
tenciômetro. Se esse movimento for de 220 V. • A lâmpada não fica acesa em sua in
totalmente para a esquerda, você te • O dimme r não deve se r usado no tensidade total. Verifique as posições
rá o " apagado" ; se for para a direita, controle de aparelhos de som ou de dos diodos 0 1 , 02, 03 e 04.
terá o " aceso " , na função normal de televisão (ou mesmo nas suas proxi • A lâmpada não acende de modo al
um interrupto r. midades), nem com lâmpadas fl uo gum. Nesse caso, verifique a posi
rescentes, pois poderá introduzir ruí ção dos transistores T1, T2 e T3 e
3. Quando você acionar a posição "au dos pela linha de força. Essas interfe dos diodos 05 e 06.
tomático" da chave, a luz não apa rências são devidas ao funcionamen '� -
40. Ligação do fio vermelho no interruptor do potenciômetro 41. Vista da placa de circuito do lado cobreado.
e do fio preto na placa_
,
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44
I o AMPERÍMETRO
LWF-wM m ?Ri 'U: «
47
Normalmente este dispositivo vem
, acoplado a u m i nstru mento mais com
p leto, denom i nado m u ltímetro, e que
pe rm ite também real izar outros t ipos
diferentes de medição.
O m u ltímetro será objeto de uma expl i
cação detal hada, mais adi ante .
Podem ser encontrados no comércio
amperímetros de várias formas e vá
rias di mensões, com as m a is diversas
escalas de medição. O amperímetro
mais comum é o de bobi na móvel , por
sua precisão .
N ormal m ente, a l i m itação dos amperí
metros de bob i n a móve l , que funcio
nam apenas com correntes contínuas,
pode ser elim i nada pela util i zação de
um el em ento conversor de corrente al
ternada em corrente contínua. Este
conversor é montado em ponte, e a bo
ACIMA: vista posterior de dois amperímetros. O situado à esquerda é um modelo de bina é conectada n a parte central da
ferro móvel de tamanho médio, cujas conexões de entrada não têm nenhuma indica·
ção de polaridade. O modelo da díreita, de tamanho maior, é de bobina móvel. Sua po· ponte, de forma que a corrente c i rcule
laridade está indicada pelo sinal + situado sobre a conexão esquerda. As duas cone· através da bobina sempre na mesma
xões são dotadas de terminais para solda que permitem uma ligação permanente. d i reção, embora possa conti nuar en
trando e saindo do i nstrumento como
corrente alternada.
Os amperímetros são geralmente usa
dos como i nstrumento de medição em
sistemas de al i mentação como: gera
dores de correntes, conversores de
corrente contín u a em corrente alterna
da ou retificadores e, em geral , sempre
que se necessite de uma medição
constante e seg u ra da corrente que
passa por um si stema elétrico.
ABAIXO: miliamperímetro de bobina mó· ABAIXO: miliamperíinetro de bobina mó· ABAIXO: vista interna de um amperíme·
vel para corrente contínua. Sua identifi· vel com zero central. Serve apenas para tro de bobina móvel. Pode·se observar o
cação é feita pela inscrição CC (DC, em medir correntes contínuas com uma in· shunt e a bobina situada ao redor do
inglês) e pelos símbolos à esquerda. tensidade não superior a 1 miliampere. ímã central do aparelho.
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pode também ser usado pà; a /