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ÍNDICE
Introdução 2
1. Sistemas de suspensão 3
1.1 Suspensões rígidas 5
1.1.1 Suspensões de viga 5
1.2 Suspensões independentes 6
1.2.1. Suspensão de triângulos sobrepostos 6
1.2.2. Suspensão McPherson 7
1.2.3. Suspensão de viga dupla 8
1.3. Suspensão traseira 9
1.3.1. Suspensão de eixo rígido 9
1.3.2. Suspensão de viga-I 10
1.3.3. Suspensão com eixo rígido 10
1.3.4. Suspensão com braço puxado pelos pontos de fixação 11
1.3.5. Suspensão McPherson 11
1.4 Suspensão Multilink e eixo semi-rigido 12
2. Sistemas de direcção 13
2.1 Sistema de direcção em paralelograma 14
2.2 Sistemas de direcção mais utilizados 14
2.2.1. Caixa de direcção de sem fim e picolete 15
2.2.2. Caixa de sem-fim e porca 16
2.2.3 Caixa de sem-fim e sector helicoidal 16
2.2.4. Caixa de sem-fim globoidal e rolete 16
2.2.5. Sistema de pinhão e cremalheira 17
2.3 Direcções assistidas 18
3. Ângulos de Alinhamento 20
3.1. Sopé 21
3.1.1. Sopé positivo 22
3.1.2 Sopé Negativo 23
3.1.3. Sopé nulo 23
3.1.4. Variações do sopé 23
3.1.5. Consequências do sopé excessivo 24
3.1.5.1 Sopé positivo excessivo 24
3.1.5.2 Sopé negativo excessivo 24
3.1.6. Variação momentânea do sopé 25
3.1.7. Sopé traseiro 26
3.2 Avanço 27
3.2.1. Avanço positivo 28
3.2.2. Avanço negativo 29
3.2.3. Avanço nulo 29
3.2.4. Vantagens do avanço positivo 30
3.2.5. Consequências do avanço excessivo 30
3.2.5.1. Avanço positivo excessivo 30
3.2.5.2. Desvantagem do ângulo negativo 30
3.2.6. Regras básicas do avanço 30
3.2.7. Características do avanço 31
3.2.8. Particularidades do avanço 34
3.3. Convergência e ângulos relacionados 36
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3.3.1.Convergência e ângulos relacionados 37
3.3.2.Divergência 37
3.3.3.Convergência nula 38
3.3.4.Convergência individual 38
3.3.5.Consequências da convergência excessiva 39
3.3.5.1 Convergência excessiva 39
3.3.5.2. Divergência excessiva 40
3.3.6. Curva da convergência 41
3.3.7. Convergência traseira 42
3.4. Linha de impulso 43
3.5. Linha geométrica central 45
3.6. Centro direccional 47
3.7. Particularidades da convergência 48
3.8. Desencontro 48
3.8.1. Desencontro positivo 49
3.8.2. Desencontro negativo 49
3.9. Ângulo de viragem 50
5. Ângulos de simetria 61
5.1. Distância entre eixos 62
5.1.1. Distância entre eixos positiva 62
5.1.2. Distância entre eixos negativa 62
5.2. Desvio lateral direito 63
5.2.1. Desvio lateral direito positivo 63
5.2.2. Desvio lateral direito negativo 63
5.3. Desvio lateral esquerdo 64
5.3.1. Desvio lateral esquerdo positivo 64
5.3.2. Desvio lateral esquerdo negativo 64
5.4. Desvio de largura de vias 65
5.4.1. Diferença de largura de vias positiva 65
5.4.2. Diferença de largura de vias negativa 65
5.5. Desvio do eixo 66
5.5.1. Desvio do eixo positivo 66
5.5.2. Desvio do eixo negativo 66
APENDICES 67
Apêndice I – Alinhamento de Direcções
Apêndice II – Conversão de medidas para introdução no computador
de alinhar direcções HUNTER
Apêndice III – Tabela de conversão polegadas/milímetros
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INTRODUÇÃO
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1.
SISTEMAS DE
SUSPENSÃO
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UM SISTEMA DE SUSPENSÃO É
NECESSÁRIO PARA:
o Proporcionar conforto
o Suportar o peso
1.1. Rígidas
1.2. Independentes
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1.1. SUSPENSÕES RÍGIDAS
1.1.1. SUSPENSÃO DE VIGA
As desvantagens são:
Andamento não independente da roda (movendo-se numa
direcção irá afectar a direcção da outra)
Pode proporcionar uma viagem desconfortável
Difícil condução em automóveis de passageiros
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o Pesadas
o Complexas
o Dispendiosas para fabricar e manter
o Ocupa mais espaço
o Mais leve
o De menos custos para o fabricante
o Ocupa menos espaço
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Algumas desvantagens da Suspensão MacPherson são:
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o Eixo em viga
o Molas em espiral
o Braços de ligação
o Ligação lateral
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1.3.2. SUSPENSÃO DE VIGA – I
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1.3.4. SUSPENSÃO COM BRAÇO PUXADO PELOS PONTOS DE
FIXAÇÃO
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1.4. SUSPENSÃO MULTILINK E EIXO SEMI-RÍGIDO
Este sistema é muito semelhante ao sistema dianteiro
MacPherson.
Actualmente assiste-se a um desenvolvimento do sistema
MacPherson, dando origem aos sistemas Multilink (braços
múltiplos). Ou seja, um sistema MacPherson ao qual se adicionam
2, 3 ou 4 braços de controlo que permitem uma melhor
estabilidade da roda, proporcionando uma elevada estabilidade
direccional e um comportamento eficaz em curva.
Suspensão Multilink
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2.
SISTEMAS DE
DIRECÇÃO
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Consiste em:
o Duas barras transversais de direcção
o Dois braços de direcção
o Uma barra central
o Um braço pendural
o Um pendural de direcção
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2.2.1. CAIXA DE DIRECÇÃO DE SEM FIM E PICOLETE
LEGENDA:
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2.2.2. CAIXA DE SEM-FIM E PORCA
1. Coluna da direcção
2. Sem-fim
3. Porca (elemento conduzido)
4. Bielas de garfo
5. Pendural da barra da direcção
6. Caixa da direcção
1. Coluna da direcção
2. Sector helicoidal (elemento
conduzido)
3. Caixa da direcção
4. Sem-fim
5. Pendural da barra da direcção
1. Coluna da direcção
2. Rolete (elemento conduzido)
3. Eixo porta-rolete
4. Pendural da barra da direcção
5. Caixa da direcção
6. Sem-fim globoidal
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2.2.5. SISTEMA DE PINHÃO E CREMALHEIRA
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eixos dos dois elementos, e ainda quanto à vedação do
lubrificante.
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O óleo exerce então pressão sobre apenas um dos lados do
êmbolo, o que leva o mecanismo da direcção a orientar as rodas
na direcção desejada. A pressão aplicada ao êmbolo depende da
força que o condutor aplica ao volante.
o os tubos de ligação.
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3.
ÂNGULOS DE
ALINHAMENTO
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3.1. SOPÉ
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3.1. SOPÉ
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3.1.2. SOPÉ NEGATIVO
• Isolar as irregularidades
• Manter uma estabilidade direccional
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3.1.5. CONSEQUÊNCIAS DO SOPÉ EXCESSIVO
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3.1.6. VARIAÇÃO MOMENTÂNEA DO SOPÉ
No sopé não deve haver muita diferença dum lado para o outro.
Uma roda com sopé não «quer» rolar a direito, então estas forças
devem ser contrabalançadas de cada lado do veículo.
Se uma roda tem um sopé positivo, este terá a tendência a rolar
numa direcção oposta ao centro do veículo.
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Se, por exemplo, o sopé da roda dianteira esquerda é 1,5 graus
e o da direita é zero, isto leva a que o veículo puxe para a
esquerda.
Como regra geral, a variação entre rodas, não deve ir além de 0,5
grau.
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3.2. AVANÇO
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3.2. AVANÇO
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3.2.2. AVANÇO NEGATIVO
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3.2.4. VANTAGENS DO AVANÇO POSITIVO
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3.2.7. CARACTERÍSTICAS DO AVANÇO
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Como a espiga da manga de eixo não pode descer, a roda que
vira para dentro faz elevar o veículo.
2. Direcção assistida
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3.2.8. PARTICULARIDADES DO AVANÇO
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A função do amortecedor de direcção é:
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3.3.
CONVERGÊNCIA E
ÂNGULOS
RELACIONADOS
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3.3. CONVERGÊNCIA E ÂNGULOS RELACIONADOS
3.3.1. CONVERGÊNCIA
3.3.2. DIVERGÊNCIA
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3.3.3. CONVERGÊNCIA NULA
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3.3.5. CONSEQUÊNCIAS DA CONVERGÊNCIA EXCESSIVA
Convergência excessiva
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3.3.5.2. DIVERGÊNCIA EXCESSIVA
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3.3.6. CURVA DE CONVERGÊNCIA
LEGENDA
A = Compressão
B = Distensão
B1 = Posição vazia
Nesta condição, veículos com porta –
agregados motor desportivo estão distendidos em
30mm.
B2 = Em comparação com a posição B1, o veículo
está distendido em 60mm
C = Convergência
C1 = Valor de convergência medido na posição B1
C2 = Valor de convergência medido na posição B2
D = Divergência
V = Curva de convergência
S = Constante do alinhamento C2, C1
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3.3.7. CONVERGÊNCIA TRASEIRA
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3.4. LINHA DE IMPULSO
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Se a convergência traseira individual é desigual então a linha de
impulso é a bissectriz do ângulo da convergência.
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3.5. LINHA GEOMÉTRICA CENTRAL
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3.7. PARTICULARIDADES DA CONVERGÊNCIA
3.8. DESENCONTRO
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Uma condição de desencontro não afectará a precisão do sistema.
Esta situação verifica-se quer para o eixo dianteiro, quer para o
eixo traseiro.
NOTA:
Alguns fabricantes projectam modelos com desencontro, para
equilibrarem massas. (ex: AUDI, RENAULT)
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3.9. ÂNGULO DE VIRAGEM
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EXEMPLO:
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4.
KPI
E
ÂNGULO INCLUÍDO
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4.1. KPI
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O retorno também é aumentado porque o peso do veículo ajuda a
forçar as rodas da frente a voltarem para a sua posição em frente.
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Fazendo deslocar o charriot será possível corrigir o KPI e o ângulo
incluído para as especificações.
É necessário medir sempre o KPI e o ângulo incluído começando
da posição em frente para impedir que a variação momentânea do
sopé influencie nas medições, resultando daí uma leitura errada.
4.3. CONCLUSÃO
1. O KPI é o ângulo formado através da linha desenhada que passa
pelo ponto pivot superior e inferior com a vertical natural, tendo
como origem o centro da base do pneu.
2. O ângulo incluído é igual ao KPI mais o sopé.
3. O KPI ajuda a aumentar o isolamento da estrada, a estabilidade
direccional e o retorno.
4. O KPI e o ângulo incluído permitem a utilização de ângulos do
sopé pequenos e podem ser utilizados para detectar uma falha da
estrutura ou da manga de eixo.
5. As medidas do KPI e do ângulo incluído deverão ser feitas tendo
as rodas numa posição em frente.
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4.4.1. RAIO DE ARRASTAMENTO POSITIVO
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4.4.4. CARACTERISTICAS DO RAIO DE ARRASTAMENTO
CASO I
Ex: Veículo com tracção traseira
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b) Raio de arrastamento negativo = maior convergência das
rodas, isto é, estas viram mais para dentro.
CASO II
Ex: Veículo com tracção dianteira
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as tendências para estes convergirem ou divergirem, anulam-se, o
que faz com que o veículo se desloque em linha recta.
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5.
ÂNGULOS
DE
SIMETRIA
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5.1. DISTÂNCIA ENTRE EIXOS
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5.2. DESVIO LATERAL DIREITO
Linha de
Impulso
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5.3. DESVIO LATERAL ESQUERDO
Linha de
Impulso
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5.4. DESVIO DE LARGURA DE VIAS
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5.5. DESVIO DO EIXO
É o ângulo formado por uma linha que bissecta o ângulo da
diferença da largura de vias e a linha de impulso.
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APÊNDICES
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APÊNDICE I
Alinhamento de Direcções
Procedimentos:
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• Prima a tecla “K4-Memorize Medidas Antes” para as memorizar para
impressão.
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APÊNDICE III
TABELA DE CONVERSÃO
DIÂMETRO DE JANTE
MIN 10” 12” 13” 14” 15” 16” 18” 20” 22” 24”