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Campos Sales

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Manuel Ferraz de Campos Sales[nota 1] (Campinas, 15 de
fevereiro de 1841 — Santos, 28 de junho de 1913) foi um Campos Sales
advogado e político brasileiro, terceiro presidente do estado de São
Paulo, de 1896 a 1897 e o quarto presidente da República, entre
1898 e 1902.[1]

Por ter herdado uma séria crise econômica, com altos índices de
inflação, uma de suas primeiras medidas foi a renegociação da
dívida externa com credores ingleses. Estes concordaram com um
novo acordo financeiro, oferecendo um empréstimo de 10 milhões
de libras e aceitando a suspensão temporária do pagamento dos
juros da dívida existente. No entanto, como garantia, exigiram a
renda das alfândegas do Rio de Janeiro e de outros Estados se
necessário, bem como as receitas da Estrada de Ferro Central do
Brasil e da companhia de abastecimento de água do Rio de Janeiro
caso o governo brasileiro não cumprisse o acordo. Exigiram ainda
que o governo reduzisse a inflação, valorizando a moeda nacional,
medidas que foram implementadas pelo então ministro da Fazenda,
Joaquim Murtinho, que reduziu drasticamente as despesas do
4.º Presidente do Brasil
governo, cancelando a construção de obras públicas e Período 15 de novembro de 1898
a 15 de novembro de 1902
investimentos industriais. Também aumentou e criou impostos,
Vice- Francisco Rosa e Silva
além de uma política austera em relação aos salários dos presidente
trabalhadores.[2]
Antecessor(a) Prudente de Morais
Em seu mandato, foi solucionado o litígio sobre a delimitação da Sucessor(a) Rodrigues Alves
fronteira entre o Brasil e a França. Tal litígio era sobre a Senador por São Paulo
demarcação da fronteira entre e estado do Amapá e a Guiana Período 3 de maio de 1911
Francesa, que havia invadido o território brasileiro, anexando cerca a 28 de junho de 1913
de 260 mil km² do estado. Depois de quase dois séculos de 4º Presidente de São Paulo
disputas, o litígio foi vencido pelo Brasil em 1900, através do Período 1 de maio de 1896
acordo que ficou conhecido como Questão do Amapá,
a 31 de outubro de 1897
determinando que a fronteira entre os dois territórios fosse o rio Antecessor(a) Peixoto Gomide
[3]
Oiapoque e retornando ao Brasil a área que havia sido tomada. Sucessor(a) Peixoto Gomide
Ministro da Justiçado Brasil
Período 18 de novembro de 1889
a 22 de janeiro de 1891

Índice Antecessor(a) Rui Barbosa


Sucessor(a) O Barão de Lucena
Formação e carreira política
Deputado Geral do Império por São Paulo
Na Presidência da República
A estabilidade política do Brasil
Período 3 de maio de 1885
a 15 de novembro de 1889
Atuação na área econômica
A visita à Argentina e a sucessão de Campos Sales
Dados pessoais
Nome Manuel Ferraz de Campos Sales
Após a presidência completo
Homenagens Nascimento 15 de fevereiro de 1841
Campinas, São Paulo
Ministério de Campos Sales
Morte 28 de junho de 1913 (72 anos)
Bibliografia
Santos, São Paulo
Notas
Alma mater Faculdade de Direito da
Referências Universidade de São Paulo
Ligações externas Cônjuge Ana Gabriela de Campos Sales
(1865–1913)
Filhos 10

Formação e carreira política Partido Liberal (1863–1873)


Republicano Paulista(1873–1913)
Bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo da Profissão Advogado
turma de 1863, Campos Sales ingressou, logo após se formar, no Assinatura
Partido Liberal. A seguir, participou da criação do Partido
Republicano Paulista (PRP), em 1873, sendo, portanto, um
republicano histórico.[4]

Foi deputado provincial de 1867 a 1871, vereador (1872), novamente deputado


provincial (1881), deputado geral, (hoje se diz deputado federal), de 1885 a 1888, e
deputado provincial (1889), sempre pelo PRP. Foi um dos três únicos republicanos a
serem eleitos deputados gerais durante oImpério do Brasil.

Com a Proclamação da República, foi nomeado ministro da Justiça do governo


provisório de Deodoro da Fonseca quando promoveu a instituição do casamento
civil e iniciou a elaboração de um Código Civil na República. Substituiu o Código
Criminal do Império de 1830, peloCódigo Penal da República, através do decreto nº
847, de 11 de outubro de 1890. Teve uma série divergência com o ministro da
Fazenda Rui Barbosa, a partir da expedição do Decreto de 17 de janeiro de 1890 que
criava um sistema emissor que se baseava em lastreamento por apólices da dívida
pública, fator destacado da crise financeira conhecida como Encilhamento.
Conseguiu aprovar três emendas em uma reunião de gabinete de 31 de janeiro,
Constituição brasileira de 1891,
alterando o decreto. O Ministério da Justiça legislava sobre a Junta do Comércio e
página da assinatura de Campos
Campos Sales também interveio na ação da Corporação dos Corretores, aprovando o
Sales (décima oitava assinatura).
[5]
Decreto nº 822 de 18 de outubro de 1890 que trazia restrições para a atividade. Acervo Arquivo Nacional

Foi eleito senador da república em 1891, mas renunciou ao cargo, em 1896, para se
tornar presidente do Estado de São Paulo. Em 1895, na Comissão de Justiça e Legislação do Senado Federal, foi autor de texto
substitutivo em um projeto de anistia aos revoltosos na Revolução Federalista no sul do país. O substitutivo aprovado, e que levou o
[6][7] pg.51
nome de Campos Sales, excluía das atividades todos os militares anistiados.

Foi presidente do estado de São Paulo de 1896 até 1897. Nesse período, enfrentou um surto de febre amarela em todo o estado, um
conflito na colônia italiana na capital, uma onda de violência na cidade de Araraquara, no episódio que ficou conhecido como
Linchamento dos Britos,[8] e enviou tropas estaduais para combater naGuerra de Canudos.[3]

Em 1897, renunciou ao cargo de presidente de São Paulo, para candidatar-se à presidência da República. Foi eleito com 91,52% dos
votos, assumindo o cargo em novembro de 1898. Na presidência do país, enfrentou rebeliões dos imigrantes italianos em lavouras de
café, que protestavam contra a exploração a que eram submetidos pelos fazendeiros, algumas vezes com assassinatos durante estes
protestos. Um caso notório, por ter envolvido o próprio presidente da República, foi o assassinato em 3 de outubro de 1900, do
fazendeiro Diogo Salles,[nota 2] irmão de Campos Sales, cujo filho tentou abusar de três irmãs do colono italiano Angelo Longaretti e
acabou morto por este.[9] Este fato ocorreu na atual Analândia, (SP), que na época era uma vila de Rio Claro chamada Annapolis,[10]
e deu início a uma revolta chamada deRebelião de Longaretti.[11]
Na Presidência da República

A estabilidade política do Brasil


Em 1 de março de 1898, foi eleito presidente da república. Teve 420 286 votos contra
38 929 votos do seu principal oponente Lauro Sodré.[12] Seu vice-presidente foi Francisco
de Assis Rosa e Silva. Campos Sales sucedeu, em 15 de novembro de 1898, o presidente
Prudente de Morais, em uma época que a economia brasileira, baseada na exportação de
café e borracha, não ia bem. Campos Sales julgava que todos os problemas do Brasil tinham
uma única causa: a desvalorização damoeda.[2]

Fez um governo desligado dos partidos políticos, assim expressando sua visão sobre seu
Campos Sales em 1879. governo:

“ Entendi dever consagrar o meu governo a uma obra


puramente de administração, separando-o dos
interesses e paixões partidárias, para só cuidar da
solução dos complicados problemas que constituem
o legado de um longo passado. Compreendi que não
seria através da vivacidade incandescente das lutas
políticas, aliás sem objetivo, que eu chegaria a salvar
os créditos da nação, comprometidos em uma
concordata com os credores externos! ”
Campos Sales procurou escolher para seu ministérios técnicos não ligados à política partidária, e se inspirou nos conselhos do
presidente americano Benjamin Harrison para organizar sua administração. No livro "Da propaganda à presidência", Campos Sales
cita o livro de Harrison chamado "Governo e Administração dos Estados Unidos".

Desenvolveu a sua Política dos Estados mais conhecida como política dos governadores, através da qual afastou os militares da
política e estabeleceu a República Oligárquica, segunda fase da República Velha.[2] E assim se manifestou a respeito:

“ Outros deram à minha política a denominação


de "Política dos Governadores". Teriam
acertado se dissessem "Política dos Estados".
Esta denominação exprimiria melhor o meu
pensamento! ”
E esse seu pensamento foi definido assim por Campos Sales:

“ Neste regime, disse eu na minha última


mensagem, a verdadeira força política, que no
apertado unitarismo do Império residia no poder
central, deslocou-se para os Estados. A Política
dos Estados, isto é, a política que fortifica os
vínculos de harmonia entre os Estados e a
União é, pois, na sua essência, a política
nacional. É lá, na soma destas unidades
autônomas, que se encontra a verdadeira
soberania da opinião.[2] O que pensam os
Estados pensa a União! ” Caricatura de Campos Sales e
Através da Política dos Estados, obteve o apoio do Congresso através de relações de Prudente de Morais na Revista
Illustrada.
apoio mútuo e favorecimento político entre o governo central, representado pelos
presidentes da república e os estados, representados pelos respectivos governadores,
e municípios, representados pelos coronéis. Era preservada a autonomia e independência dos governos municipais e estaduais desde
que os governos municipais apoiassem a política dos governos estaduais, e que, por sua vez, os governos estaduais apoiassem a
política do governo federal.[2] Com esta forma de governar Campos Sales conseguiu a estabilidade política do Brasil.
[4]

Esta política fora iniciada e testada, anteriormente, quando Campos Sales, como governador de São Paulo, garantiu o poder local dos
coronéis desde que eles se filiassem aoPRP e apoiassem os governadores de São Paulo.

Campos Sales conseguiu também estabelecer um equilíbrio entre o poder dos estados, como o rodízio de mineiros e paulistas na
presidência e na vice-presidência da república, chamada política do café-com-leite, que foi explicado assim por Campos Sales, assim
se expressando em relação à necessidade de ele próprio conduzir sua sucessão presidencial que se daria em 1 de março de 1902, para
a qual Campos Sales indicou o paulista Rodrigues Alves como candidato à presidência, e explica ainda a necessidade de um vice-
presidente mineiro:

“ Se nos achássemos em condições normais de vida política, com partidos políticos


bem assinalados entre si, obedecendo cada um à autoridade de seus chefes
legítimos…conservar-me-ia em posição neutra para oferecer aos contendores
todas as garantias eleitorais, mas bem diversa é a situação da república… e é
preciso evitar, com decidido empenho, as agitações sem base no interesse nacional
que não serviriam senão para levar à arena política as ambições perturbadoras que
têm sido e serão sempre os eternos embaraços a proficuidade da ação
administrativa....(e explica a necessidade de um vice-presidente mineiro para
Rodrigues Alves)..Tenho motivos para acreditar que Minas só aceitará a
combinação que também entrar um mineiro e para evitar embaraços julgo
conveniente indicar Silviano Brandão para vice presidente! ”
Atuação na área econômica
Na economia, a presidência Campos Sales decidiu que a resolução do
problema da dívida externa era o primeiro passo a ser tomado. Em Londres, o
presidente e os ingleses estabeleceram um acordo, conhecido como funding
loan.

Com esse acordo, suspendeu-se por três anos o pagamento dos juros da dívida;
suspendeu-se por treze anos o pagamento da dívida externa existente; o valor
O quarto presidente doBrasil, Campos
dos juros e das prestações não pagas se somariam à dívida já existente; a
Sales, numa nota de 10 milréis de 1925.
dívida externa brasileira começaria a ser paga em 1911, pelo prazo de 63 anos
e com juros de 5% ao ano; as rendas da alfândega do Rio de Janeiro e Santos
ficariam hipotecadas aosbanqueiros ingleses, como garantia.

Então, livre do pagamento das prestações, Campos Sales pôde levar adiante a sua política de "saneamento" econômico. Combateu a
inflação, não emitindo mais dinheiro e retirando de circulação uma parte do papel-moeda emitido pelos governos anteriores. Depois
combateu os déficits orçamentários, reduzindo a despesa e aumentando a receita. Joaquim Murtinho, ministro da Fazenda, cortou o
orçamento do Governo Federal, elevou todos os impostos existentes e criou outros. Assim, conseguiu um superávit de 38 mil contos
pg.117
gava um prejuízo de 440 mil contos.[15]
logo no primeiro ano de governo, enquanto a lavoura paulista amar

Finalmente, dedicou-se à valorização da moeda, elevando o câmbio de uma taxa de 48 mil-réis por libra para 14 mil-réis por libra.
Sua política foi acusada de extremamente recessiva - em termos mais modernos - e chamada de "estagnação forçada", em linguagem
" ampos Selos", por ter criado o chamadoimposto do selo.[3]
da época. Campos Sales recebeu o apelido de C

A visita à Argentina e a sucessão de Campos Sales


Em 1899, o presidente da Argentina Júlio Roca, visitou o Rio de Janeiro, e, em
1900, Campos Sales retribuiu a sua visita, sendo recebido por um grande público,
cerca de um quarto da população portenha, em Buenos Aires (300 000 pessoas do
total de 1,2 milhão de habitantes da capital argentina). Campos Sales foi o primeiro
presidente brasileiro a viajar ao exterior.

Campos Sales governou até 15 de novembro de 1902, e conseguiu fazer seu


sucessor, elegendo, em 1 de março de 1902, o Conselheiro Rodrigues Alves,
paulista, como presidente da república, e como vice-presidente, o mineiro Silviano
Brandão, que faleceu, sendo substituído por outro mineiro, o Conselheiro Afonso
Pena. Campos Sales e Júlio Roca (à
direita)

Após a presidência
Após o mandato presidencial, foi senador por São Paulo e diplomata na Argentina onde trabalhou com Júlio Roca que também era
diplomata e do qual ficara amigo quando ambos foram presidentes. Durante as articulações (demárches) para a eleição presidencial
de 1914, seu nome chegou a ser lembrado para a presidência da república, mas faleceu repentinamente em 1913, vítima de uma
embolia cerebral, quando passava por dificuldades financeiras.[16]

Homenagens
É homenageado dando seu nome aos municípios de Campos Sales (Ceará), Salesópolis no
estado de São Paulo e Roca Sales no Rio Grande do Sul. Este último foi assim batizado em
homenagem ao histórico encontro entre o presidente Campos Sales com Julio Argentino
Roca, o então presidente daArgentina.

Cruzando o Rio Tietê, ligando Barra Bonita a Igaraçu do Tietê, há a "Ponte Campos Sales",
inaugurada em 1915, obra construída por iniciativa de Campos Sales.

Dá o nome a uma importante avenida onde residiu, na cidade de Campinas. Outras vias nas
cidades de Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Natal, Porto Velho e Rio de
Janeiro também levam seu nome, assim como em outras cidades peloBrasil. Túmulo de Campos Sales no
Cemitério da Consolação.

Ministério de Campos Sales


Ministros

Ministério da Justiça e Negócios Interiores:Epitácio da Silva Pessoa(15 de novembro de 1898 — 6 de agosto de


1901), Sabino Barroso (6 de agosto de 1901 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Marinha:Carlos Baltasar da Silveira, Almirante (15 de novembro de 1898 — 9 de agosto de 1899),
José Pinto da Luz, Contra-Almirante (19 de agosto de 1899 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Guerra: João Nepomuceno de Medeiros Mallet(15 de novembro de 1898 — 5 de novembro de 1902),
João Tomás de Cantuária
Ministério das Relações Exteriores:Olinto de Magalhães (15 de novembro de 1898 — 15 de novembro de 1902),
Joaquim Tomás do Amaral (Visconde de Cabo Frio) (interino)
Ministério da Fazenda:Joaquim Duarte Murtinho(15 de novembro de 1898 —2 de setembro de 1902), Sabino Alves
Barroso Júnior (2 de setembro de 1902 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas: Severino dos Santos Vieira (15 de novembro de 1898 — 27 de
janeiro de 1900), Alfredo Eugênio de Almeida Maia(27 de janeiro de 1900 — 8 de março de 1902),Epitácio da Silva
Pessoa (interino), Antônio Augusto da Silva(8 de março de 1902 — 15 de novembro de 1902).

Bibliografia
BACKES, Ana Luiza, Fundamentos da Ordem
Republicana: Repensando o Pacto de Campos Sales
,
Republicana: Repensando o Pacto de Campos Sales , MENEZES, Raimundo de,Vida e Obra de Campos
Editora Plenarium, 2006. Salles, Prefeitura de Campinas/Livraria Martins
CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de,Da Editora, São Paulo, 1974.
Propaganda à Presidência, Editora UNB, 1983. MONTEIRO, Tobias, O Presidente Campos Salles na
CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de,Manifestos e Europa, Editora F. Briguiet, 1928.
Mensagens, Editora Fundap, 2007. MURTINHO, Joaquim Duarte,Relatório Apresentado
DEBES, Célio, Campos Salles -Perfil de um ao Presidente da República dos Estados Unidos do
Estadista, 2 volumes, Editora Francisco Alves, 1978. Brasil pelo Ministro de Estado dos Negócios da
GUANABARA, Alcindo,A Presidência Campos Salles, Indústria, Viação e Obras Públicas em maiode 1897,
Editora Laemmert, 1898. 1º Edição, Editora Imprensa Nacional, Rio de Janeiro,
1897.
KOIFMAN, Fábio, Organizador -Presidentes do
Brasil, Editora Rio, 2001. RIBAS, Antônio Joaquim,Perfil Biográfico do Dr.
Manoel Ferraz de Campos Salles, Editora UNB, 1983.
MAGALHÃES, Olyntho,Centenário do Presidente
Campos Salles, Editora Pongetti, 1941. SALLES Jr, A. C. de, O Idealismo Republicano de
Campos Salles, Editora Z. Valverde, 1944.
MARCONDES, Ayrton, Campos Salles - Uma
investigação na República Velha, Editora SILVA, Hélio, Campos Sales - 4º presidente do Brasil,
Universidade Sagrado Coração, Bauru, 2001. Editora Três, São Paulo, 1983.

Notas
1. A grafia original do nome do biografado,Manoel Ferraz de Campos Salles, deve ser atualizada conforme a
onomástica estabelecida a partir doFormulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dossubstantivos
comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943(http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.
exe/sys/start.htm?sid=20)). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa
(Acordo Ortográfico de 1945(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1945)e
Acordo Ortográfico de 1990(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1990)). A
norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento
torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário
Ortográfico de 1943, IX).
2. Nome assim grafado nas fontes

Referências
1. «Manuel Ferraz de Campos Salles - Biografia»(http://educacao.uol.com.br/biografias/manuel-ferraz-de-campos-sall
es.jhtm). UOL - Educação. Consultado em 24 de agosto de 2012
2. Renato Cancian. «Governo Campos Sales (1898-1902)»(http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/governo-campos
-sales-1898-1902-funding-loan-e-estabilidade.jhtm) . UOL - Educação. Consultado em 24 de agosto de 2012
3. «Campos Sales» (http://acervo.estadao.com.br/noticias/personalidades,campos-sales,572,0.htm) . Acervo Estadão.
O Estado de S.Paulo. Consultado em 25 de junho de 2017
4. «Campos Sales» (http://www.brasilescola.com/historiab/campos-sales.htm). R7. Brasil Escola. Consultado em 24 de
agosto de 2012
5. O Encilhamento, artigo de Maria Bárbara Levy do livroEconomia Brasileira - Uma visão histórica, Nehaus,Paulo,
Coordenador, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1980, pgs. 204-205,ISBN 85-7001-003-6
6. Alzira Alves de Abreu (2015).Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1889-1930)(https://books.googl
e.com.br/books?id=vi2HCgAAQBAJ&pg=PT2753&lpg=PT2753&dq=substitutivo+campos+sales&source=bl&ots=-Kd
nzsZTYf&sig=T5seK8wKxPUKV4J_rtnCAHA VV-A&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj7o5HI0MfQAhVJEJAKHTjaALoQ
6AEIMTAD#v=onepage&q=substitutivo%20campos%20sales&f=false). [S.l.]: Editora FGV. ISBN 9788522516582
7. «O Presidente Campos Sales na Europa»(https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1107/743388.pdf?se
quence=4) (PDF). Senado Federal do Brasil. 2005
8. «Araraquara - A Morada do Sol»(http://web.archive.org/web/20160403205007/http://www .araraquara.sp.gov.br/pagi
na/Default.aspx?IDPagina=2996). Prefeitura Municipal de Araraquara. Arquivado dooriginal (http://www.araraquara.
sp.gov.br/pagina/Default.aspx?IDPagina=2996) em 3 de abril de 2016
9. Do outro lado do Atlântico: um século de imigração italiana no Brasil(http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id
=ncc7WLAXlmQC&q=%22Angelo+Longaretti%22#v=snippet&q=%22Angelo%20Longaretti%22&f=false) , Angelo
Trento, pg.113
10. “O senhor é morto”: colonato e criminalidade em duas localidades paulistas (1900-1901) (http://anais.anpuh.org/wp-c
ontent/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.1083.pdf) , 2009
11. Do outro lado do Atlântico: um século de imigração italiana no Brasil(http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id
=ncc7WLAXlmQC&q=%22Angelo+Longaretti%22#v=snippet&q=%22rebeli%C3%A3o%20de%20Longaretti%22&f=f
alse), Angelo Trento, pg.113
12. PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Topbooks, 2002
13. CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de,Da Propaganda à Presidência, Editora UNB, 1983.
14. CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de,Da Propaganda à Presidência, Editora Senado Federal, Edição Fac-similar ,
Brasília, 1998
15. Estudos Econômicos e Financeiros - Pesquisa e Planejamento(http://www.ppe.ipea.gov.br/pub/meb000000536/estu
doseconmicos00bou2/estudoseconmicos00bou2.pdf)Valentim F. Bouças, janeiro de 1955
16. Acervo Estadão (26 de novembro de 2016).«Manuel Ferraz de Campos Sales»(http://acervo.estadao.com.br/notici
as/personalidades,campos-sales,572,0.htm). Estadão. Consultado em 26 de novembro de 2016

Ligações externas
O governo Campos Sales no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao Congresso do Estado de São Paulo 1897
Mensagem ao Congresso Nacional 1899
Mensagem ao Congresso Nacional 1900
Mensagem ao Congresso Nacional 1901
Campos Salles - Uma investigação na República V elha
Código Penal de 1890
Precedido por Ministro da Justiça do Brasil Sucedido por
Rui Barbosa 1889–1891 Henrique Pereira de Lucena
Precedido por
Presidente de São Paulo Sucedido por
Bernardino José de Campos
1896–1897 Peixoto Gomide
Júnior

Precedido por Sucedido por


Prudente de Morais 4º. Presidente do Brasil Rodrigues Alves
1898–1902

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