Vous êtes sur la page 1sur 7

Afonso Pena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Afonso Augusto Moreira Pena[nb 1] (Santa Bárbara[nb 2], 30 de
novembro de 1847 — Rio de Janeiro, 14 de junho de 1909) foi um Afonso Pena
advogado e político brasileiro. Membro do Partido Republicano
Mineiro, foi o 6º Presidente do Brasil.

Foi deputado federal, governador do estado de Minas Gerais, vice-


presidente e presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1906 e
14 de junho de 1909, data de seu falecimento. Antes da carreira
política, foi advogado e jurista.[1]

Índice
Biografia
Início da carreira
Governador e vice-presidente
Na presidência da República
Morte
Homenagens
De volta às origens
Composição do governo
Órgãos da presidência
6.º Presidente do Brasil
Ministérios Período 15 de novembro de 1906
a 14 de junho de 1909
Notas
Vice- Nilo Peçanha
Referências presidente
Bibliografia Antecessor(a) Rodrigues Alves
Ligações externas Sucessor(a) Nilo Peçanha
4º Vice-presidente do Brasil
Período 17 de junho de 1903
Biografia a 15 de novembro de 1906
Antecessor(a) Francisco Rosa e Silva
Sucessor(a) Nilo Peçanha
Início da carreira 4º Presidente de Minas Gerais
Afonso Pena nasceu em Santa Bárbara, Minas Gerais, filho do Período 14 de julho de 1892
imigrante português Domingos José Teixeira Pena e da brasileira a 7 de setembro de 1894
Ana Moreira dos Santos.[1] Antecessor(a) Gama Cerqueira
Sucessor(a) Bias Fontes
Diplomado em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em
Ministro da Justiçado Brasil
1870, Afonso Pena foi um dos fundadores e diretor, em 1892, da
Período 6 de maio de 1885
"Faculdade Livre de Direito" de Minas Gerais, atual Faculdade de a 20 de agosto de 1885
Primeiro- José Antônio Saraiva
ministro
Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Antecessor(a) Francisco Sobré Pereira
Exerceu o mandato de deputado pelo estado de Minas Gerais, em Sucessor(a) Joaquim Ribeiro da Luz
1874. Ministro da Agriculturae Transportes do Brasil

Foi presidente do Banco do Brasil no período de outubro de 1895 a Período 24 de maio de 1883
a 6 de junho de 1884
novembro de 1898.[2]
Primeiro- Lafayette Rodrigues Pereira
ministro
Nos anos seguintes, enquanto se mantinha como deputado, também
ocupou alguns ministérios: da Guerra (1882), da Agricultura,
Antecessor(a) Henrique Francisco d'Ávila
Comércio e Obras Públicas (1883 e 1884), e da Justiça (1885). Sucessor(a) Antônio Carneiro da Rocha
Afonso Pena e Rodrigues Alves, seu colega de faculdade, foram os Ministro da Guerra
dois presidentes da república que foram antes conselheiros do Período 21 de janeiro de 1882
Império do Brasil.[1]
a 3 de julho de 1882
Primeiro- Martinho Álvares da Silva Campos
É o único membro do Gabinete Imperial de Dom Pedro II que se ministro
tornou Presidente da República do Brasil. Antecessor(a) Franklin Américo de Menezes
Dória
Afonso Pena presidiu a seguir a Assembleia Constituinte de Minas Sucessor(a) Carlos Afonso de Assis Figueiredo
Gerais, nos primeiros anos daRepública. Ministro da Guerra (interino)

Seu filho, Afonso Augusto Moreira Pena Júnior, foi ministro da


Período 1 de março de 1884
a 3 de julho de 1882
Justiça e Negócios Interiores do presidenteArtur Bernardes.
Primeiro- Lafayette Rodrigues Pereira
ministro

Governador e vice-presidente Antecessor(a) Antônio Joaquim Rodrigues Júnior


Sucessor(a) Filipe Franco de Sá
Foi governador do estado de Minas Gerais entre 1892 e 1894,
Dados pessoais
sendo o primeiro governador de Minas Gerais a ser eleito pelo voto
direto. Foi durante seu governo que se decidiu pela mudança da
Nome Afonso Augusto Moreira Pena
completo
capital do estado, de Ouro Preto para a Freguesia do Curral d'El
Nascimento 30 de novembro de 1847
Rei, hoje Belo Horizonte. Foi senador pelo estado de Minas Gerais. Santa Bárbara, Minas Gerais

Em 15 de novembro de 1902, Rodrigues Alves tomou posse como


Morte 14 de junho de 1909 (61 anos)
Rio de Janeiro, Distrito Federal
presidente da República tendo Francisco Silviano de Almeida
Alma mater Faculdade de Direito da
Brandão como seu vice-presidente. Silviano Brandão faleceu em Universidade de São Paulo
setembro de 1902, antes de sua posse. Para ocupar seu lugar, Cônjuge Maria Guilhermina de Oliveira
Afonso Pena foi eleito vice-presidente, em 18 de março de 1903, e, Pena (1875–1909)
empossado na Vice-presidência, em 23 de junho de 1903.[3] Filhos 12
Partido Conservador (1874–1889)
Republicano Mineiro(1889–1909)
Na presidência da República
Profissão Advogado e jurista
Afonso Pena foi eleito presidente da república, em 1 de março de
Assinatura
1906, obtendo a quase totalidade de votos. Obteve 288 285 votos
contra 4 865 votos de Lauro Sodré e 207 votos de Rui Barbosa.
Nilo Peçanha foi eleito, na mesma data, seu vice-presidente.[3]

Apesar de ter sido eleito com base na chamada política do café com leite', realizou uma administração que não se prendeu de tudo a
interesses regionais. Incentivou a criação de ferrovias, e interligou a Amazônia ao Rio de Janeiro pelo fio telegráfico, por meio da
expedição de Cândido Rondon.

Em 1906 adotou o padrão ouro, criando a Caixa de Conversão, fixando o câmbio à Libra, no valor de 1 Mil-réis para 15 pence. Fez a
primeira compra estatal de estoques de café, em vigor na República Velha, transferindo assim, os encargos da valorização do café
para o Governo Federal, que antes era praticada regionalmente, apenas por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que haviam
assinado o Convênio de Taubaté. Essas medidas implicariam, mais tarde, em um
período de grande prosperidade e controle inflacionário, interrompido com o
advento da 1ª Guerra Mundial. Modernizou o Exército e a Marinha por meio do
general Hermes da Fonseca, e incentivou a imigração. Seu lema era: "governar é
povoar", lema absorvido e ampliado depois por Washington Luís: "Governar é
povoar; mas, não se povoa sem se abrir estradas, e de todas as espécies; Governar
é pois, fazer estradas".

Na caricatura de O Malho, Afonso Seus ministérios eram ocupados por políticos jovens e que respeitavam muito a
Pena é criticado por ter jovens em autoridade dele. Estes jovens receberam a alcunha de Jardim da Infância. Chegou
sua equipe.
mesmo a declarar, em carta a Rui Barbosa, que a função dos ministros era executar
seu pensamento:

"Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os
ministros executarão meu pensamento. Quem faza política sou eu".

Foi um grande incentivador das ferrovias, sendo que se destaca em seu governo, a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil
e da ligação das ferrovias paulistas com as paranaenses, permitindo-se pela primeira vez, a ligação do sudeste do Brasil com o sul do
Brasil por trem.

Em virtude de seu afastamento dos interesses tradicionais das oligarquias, na chamada República oligárquica, enfrentou uma crise
por ocasião da sucessão. David Morethson Campista, indicado pelo presidente, foi rejeitado pelos grupos de apoio a Hermes da
Fonseca (principalmente porPinheiro Machado, mais influente congressista daquela época).

Ainda tentou indicar os nomes de Campos Sales e Rodrigues Alves, sem sucesso. Em meio a tudo isso, iniciou-se também a
campanha civilista, lançada por Rui Barbosa.

Morte
Acabou falecendo durante o mandato, em 14 de junho de 1909, em meio à crise política gerada pelas
disputas à sua sucessão que se daria em 1910, e pouco depois da morte de seu filho, Álvaro Pena. A
presidência foi transferida ao vice-presidenteNilo Peçanha.

Homenagens
É homenageado dando seu nome à cidade de Penápolis, à cidade de Conselheiro Pena e ao Centro
Afonso Pena
Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o CAAP
(~1905).
(Centro Acadêmico Afonso Pena). Por ter sido seu fundador e primeiro diretor, a própria Faculdade é
até hoje chamada carinhosamente de Vetusta Casa de Afonso Pena por seus alunos, ex-alunos,
professores e funcionários, além de toda a comunidade acadêmica e jurídica que com ela interage.

Em Belo Horizonte, dá seu nome à avenida mais importante da cidade. De igual modo, em Campo Grande seu nome figura na
principal avenida. Também empresta seu nome a uma importante avenida em Porto Velho, Rondônia. É também homenageado em
São José dos Pinhais, Paraná (Região Metropolitana de Curitiba), dando nome ao principal aeroporto da cidade, o Aeroporto
Internacional Afonso Pena. E na cidade de São José dos Campos, foi dado seu nome a principal e mais movimentada praça da cidade
Praça Afonso Pena, que se localiza no centro da Cidade. No bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro um logradouro tem sua denominação,
a Rua Afonso Pena, que liga a Rua Mariz e Barros à Rua Haddock Lobo.

De volta às origens
No dia 13 de fevereiro de 2009 chegaram à histórica cidade de Santa Bárbara o mausoléu e os restos mortais do ex-presidente da
República Afonso Pena. O traslado partiu do Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, para o casarão onde nasceu o político e
advogado.

O monumento onde estavam os restos mortais de Afonso Pena, no Rio, foi inaugurado em 1912, e, provavelmente, esculpido na
Itália. Ele foi construído em mármore de Carrara por José Maria Oscar Rodolfo Bernardelli, artista mexicano radicado no Brasil no
fim do século XIX. A figura, uma mulher chorando sobre a lápide de três toneladas, representa a Pátria. O estilo do mausoléu é
eclético, misturando neoclássico e art-nouveau.

Composição do governo
A composição do governo Afonso Pena foi[4][5]:

Órgãos da presidência

Período
Órgão Nome
Início Fim
15 de novembro de
Vice-presidência Nilo Peçanha 14 de junho de 1909
1906
15 de novembro de 8 de dezembro de
Secretaria da Rodrigues Alves
1906 1906
Presidência da
República 8 de dezembro de
Edmundo da Veiga 14 de junho de 1909
1906
Consultoria Geral 15 de novembro de
Tristão de Alencar Araripe Júnior 14 de junho de 1909
da República 1906

Ministérios
Período
Ministério Ministro(s)
Início Fim
Ministério da
Justiça e 15 de novembro de
Augusto Tavares de Lira 14 de junho de 1909
Negócios 1906
Interiores
Ministério da 15 de novembro de
Alexandrino Faria de Alencar 14 de junho de 1909
Marinha 1906
15 de novembro de
marechal Hermes da Fonseca 27 de maio de 1909
Ministério da 1906
Guerra general-de-divisão Luís Mendes de Morais
27 de maio de 1909 14 de junho de 1909
(interino)
Ministério das
José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do 15 de novembro de
Relações 14 de junho de 1909
Rio Branco 1906
Exteriores
Ministério da 15 de novembro de
David Morethson Campista 14 de junho de 1909
Fazenda 1906
Ministério da
15 de novembro de 29 de dezembro de
Indústria, Viação e
1906 1906
Obras Públicas
Miguel Calmon du Pin e Almeida
Ministério da
29 de dezembro de
Viação e Obras 14 de junho de 1909
1906
Públicas

Notas
1. A grafia original do nome do biografado,Affonso Augusto Moreira Penna, deve ser atualizada conforme a
onomástica estabelecida a partir doFormulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dossubstantivos
comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943(http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.
exe/sys/start.htm?sid=20)). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa
(Acordo Ortográfico de 1945(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1945)e
Acordo Ortográfico de 1990(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1990)). A
norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento
torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário
Ortográfico de 1943, IX).
2. Na época do nascimento de Afonso Pena, o município era chamadoSanta Bárbara do Mato Dentro.

Referências
1. «Afonso Pena» (http://www.brasilescola.com/historiab/afonso-pena.htm). Brasil escola. Consultado em 14 de junho
de 2012
2. «Banco do Brasil – Relação dos presidentes (desde 1853)»(http://aapbb.org.br/index.php/noticias/banco-do-brasil-r
elacao-dos-presidentes-desde-1853-2/). Banco do Brasil. Consultado em 9 de fevereiro de 2015
3. PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil,e mesmo assim com todos a sua volta T opbooks, 2002
4. Presidência da República.«Governo Afonso Pena»(http://www.presidencia.gov.br/info_historicas/galeria_pres/galpe
nna/galpenna/integrapresidente_view/). Presidencia.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2008
5. Presidência da República.«Governo Afonso Pena - Ministros de Estado»(http://www.presidencia.gov.br/info_historic
as/galeria_pres/galpenna/index_html_interna/). Presidencia.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2008

Jornal: “O Angrense” nº 3111 de 27 de Junho de 1909, Depósito da Biblioteca Pública e Arquivo de


Angra do
Heroísmo, Palácio Bettencourt.

Bibliografia
_______, O Dr. Affonso Penna, Vice-presidente da República, Laemmert, 1903.
KOIFMAN, Fábio (org.) -Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
LACOMBE, Américo Jacobina,Afonso Pena e Sua Época, José
Olympio, Rio de janeiro.
SILVA, Hélio, Os Presidentes - Afonso Pena, Grupo de
Comunicação Três, 1983.

Ligações externas
Sítio oficial da Presidência da República - Governo Afonso Pena
(em português)
Relatório apresentado à Assembleia Geral Legislativa na 2ª sessão
da 18ª legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios
da Guerra Afonso Augusto Moreira Pena, 25 de maio de 1882 (em
português)
Relatório apresentado à Assembleia Geral na 4ª sessão da 18ª
legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da
Agricultura, Comércio e Obras Públicas
Afonso Augusto Moreira Pena, 1884 (em português)
Relatório apresentado à Assembleia Geral Legislativa na 1ª sessão
da 19ª legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios
da Justiça Afonso Augusto Moreira Pena, 27 de maio de 1885 (em
português) Estátua de Afonso Pena na Faculdade
Mensagem dirigida pelo presidente do Estado de Minas Gerais dr . de Direito da UFMG.
Afonso Augusto Moreira Penaao Congresso Mineiro, em sua 3ª
sessão ordinária da 1ª legislatura, em 21 de abril de 1893(em
português)
Mensagem dirigida pelo presidente do Estado de Minas Gerais dr . Afonso Augusto Moreira Penaao Congresso
Mineiro, em sua 4ª sessão ordinária da 1ª legislatura, em 21 de abril de 1894
(em português)
Mensagem apresentada ao Congresso Nacional na abertura da 2ª sessão da 6ª legislatura pelo Presidente da
República Afonso Augusto Moreira Pena, 3 de maio de 1907 (em português)
Mensagem apresentada ao Congresso Nacional na abertura da 3ª sessão da 6ª legislatura pelo Presidente da
República Afonso Augusto Moreira Pena, 3 de maio de 1908 (em português)
Mensagem apresentada ao Congresso Nacional na abertura da 1ª sessão da 7ª legislatura pelo Presidente da
República Afonso Augusto Moreira Pena, 3 de maio de 1909 (em português)
Precedido por Ministro da Marinha do Brasil Sucedido por
José Rodrigues de Lima Duarte 1882 Bento Francisco de Paula Sousa
Sucedido por
Precedido por Ministro da Guerra do Brasil
Carlos Afonso de Assis
Franklin Dória 1882
Figueiredo
Ministro dos Transportes do
Brasil
Precedido por Sucedido por
e
Henrique Francisco d'Ávila Antônio Carneiro da Rocha
Ministro da Agricultura do Brasil
1883 — 1884
Precedido por Ministro da Justiça do Brasil Sucedido por
Francisco Maria Sodré Pereira 1885 Joaquim Delfino Ribeiro da Luz
Precedido por
Presidente de Minas Gerais Sucedido por
Eduardo Ernesto da Gama
1892 — 1894 Crispim Jacques Bias Fortes
Cerqueira
Precedido por
Presidente do Banco do Brasil Sucedido por
Fernando Lobo Leite Pereira
1895 — 1898 Luiz Martins do Amaral
(interino)
Precedido por Vice-presidente do Brasil Sucedido por
Silviano Brandão 1902 — 1906 Nilo Peçanha
Presidente do Senado Federal do
Precedido por Sucedido por
Brasil
Francisco de Assis Rosa e Silva Nilo Peçanha
1902 — 1906
Precedido por Sucedido por
Rodrigues Alves Nilo Peçanha
6º. Presidente do Brasil
1906 — 1909

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Afonso_Pena&oldid=50635621
"

Esta página foi editada pela última vez à(s) 05h16min de 1 de dezembro de 2017.

Este texto é disponibilizado nos termos da licençaCreative Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada
(CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as
condições de uso.

Vous aimerez peut-être aussi