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Assessoria e Consultoria em Serviço Social

Autoria: Ana Lúcia A. Antonio

Tema 05
Assessoria e Consultoria em Serviço Social
Tema 05
Assessoria e Consultoria em Serviço Social
Autoria: Ana Lúcia A. Antonio
Como citar esse documento:
ANTONIO, A. Ana Lúcia. Assessoria e Consultoria em Serviço Social: Assessoria e Consultoria em Serviço Social. Caderno de Atividades. Anhan-
guera Publicações: Valinhos, 2017.

Índice

CONVITEÀLEITURA PORDENTRODOTEMA
Pág. 3 Pág. 4

ACOMPANHENAWEB AGORAÉASUAVEZ
Pág. 7 Pág. 8

FINALIZANDO REFERÊNCIAS
Pág. 12 Pág. 12

GLOSSÁRIO GABARITO
Pág. 13 Pág. 14

© 2017 Anhanguera Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua
portuguesa ou qualquer outro idioma.
CONVITEÀLEITURA
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Assessoria, Consultoria & Serviço Social, dos
organizadores Maria Inês Souza Bravo e Maurílio Castro de Matos, Editora Cortez, 2010.

Conteúdo

Nesta aula você estudará:

• A assessoria/consultoria no âmbito do Serviço Social.

• A importância da prática de assessoria/consultoria para o fortalecimento das ações realizadas pelo Serviço Social.

• O mercado de trabalho e a assessoria em Serviço Social.

Habilidades

Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:

• Qual a importância da assessoria/consultoria e do projeto ético-político profissional?

• Quais são as principais áreas de atuação de um assessor na área de Serviço Social?

• Em quais situações os assistentes sociais são chamados a intervir na condição de assessores/consultores?

• Quais são as principais características de um bom assessor/consultor?

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PORDENTRODOTEMA
Assessoria e Consultoria em Serviço Social

A consultoria no Serviço Social não é algo recente, e sim uma prática que emergiu há algumas décadas. Essa
prática é assinalada na bibliografia dos pioneiros da profissão. Apesar de existir há tempos como prática importante para
assistentes sociais, não há muitos estudos sobre o tema na literatura do Serviço Social.

Atualmente, uma referência para a compreensão deste tema no Serviço Social está em Souza Bravo e Matos (2010),
que tratam o assunto com objetividade e clareza, abordando o tema de forma a esclarecer e entender o papel dessas
práticas para o Serviço Social.

De acordo com Souza Bravo e Matos (2010), a inserção deste debate por parte dos assistentes sociais representa a
maturidade intelectual da profissão e a importância que o projeto de profissão do Serviço Social brasileiro, conhecido
nacionalmente como projeto ético-político do Serviço Social, tem para o conjunto da categoria.

O amadurecimento intelectual da profissão e a constituição e o fortalecimento do projeto ético-político do Serviço Social


a que os autores se referem estão diretamente incluídos na história recente da profissão e, portanto, é preciso resgatá-
los, a fim de se entender o papel da assessoria/consultoria.

No Brasil, coube à Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) a tarefa de contribuir para
o avanço da qualidade de ensino superior em Serviço Social. A então Associação Brasileira de Ensino em Serviço So-
cial (ABESS), em 1979, elaborou uma proposta do currículo mínimo, aprovada pelo Conselho Federal de Educação
em 1982, quando começou a ser implementada pelas unidades de ensino no país.

A construção e a implantação deste projeto curricular foram determinantes para a profissão, porque corroboraram a
necessidade de um posicionamento político-ideológico que compreende o exercício profissional na dinâmica das relações
da sociedade. Esse momento de avanço do Serviço Social direcionou-o para uma nova concepção de sociedade e foi
amplamente legitimado pela profissão. Nestes termos, a década de 1980 foi de relevante importância para o debate
teórico-metodológico, ético e político do Serviço Social brasileiro.

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PORDENTRODOTEMA
Iamamoto (2005), ao tratar da formação profissional entre os anos 1980 e 1990, avulta o “salto qualitativo na análise
da profissão”, porém, afirma que este processo deve ser compreendido na dinâmica da continuidade e da ruptura.
Continuidade no sentido de preservar e reafirmar as conquistas já obtidas; ruptura com o teoricismo estéril e com o
pragmatismo que aparecem aprisionados na intervenção de alvos e interesses imediatos descolados da ação teórico-
metodológica, ética e política assentada nas Diretrizes Curriculares de 1996.

Iamamoto (2005) observou, ainda, dois impasses presentes na atualidade e bastante questionados por acadêmicos e
profissionais da intervenção:

a) A relação teoria x prática e o suposto distanciamento do cunho teórico-metodológico para o exercício da prática
cotidiana.

b) A necessidade de estratégias de atuação, ou seja, uma formação técnico-operativa que venha solidificar a base
teórica apreendida.

Uma das alternativas para a superação desses impasses é um trato teórico-metodológico rigoroso já desenvolvido e
que, além de preservado (concepção de continuidade), também deve ser acompanhado de acordo com a história da
sociedade (concepção de ruptura), tendo como superação desse desafio a mediação entre a bagagem teórica acumulada
e a inserção da profissão na realidade.

Para a autora, a proposta de currículo deve conter um Projeto Profissional que, amplamente discutido e coletivamente
construído, tenha desdobramentos ético-políticos para a profissão.

Assim, um projeto profissional coletivo necessita indicar a existência de um projeto societário. Este último traduz uma
representação de sociedade de forma macroscópica. Entretanto, para não reeditar as ilusões vividas em outros períodos
pela categoria, deve-se ter clareza de que as transformações societárias não podem e não serão operadas no interior
de uma categoria profissional, principalmente em uma profissão como a do Serviço Social, que pode e deve utilizar-se
de sua ação profissional para dar acesso aos direitos sociais pela via das políticas sociais com as quais os assistentes
sociais trabalham cotidianamente os fragmentos mais pauperizados da classe trabalhadora.

Assim, é possível perceber, mesmo sem revelar, que toda a profissão articula em sua formação, ao seu projeto de
formação profissional, um projeto societário. Para Netto (1999, p. 93-94), também são os projetos de uma profissão que

[...] Ao se construir um projeto coletivo, deve-se concordar que nele estão contidos projetos individuais, de sujeitos
individuais, de origens diferentes, com concepções diferentes, de comportamentos diferentes, portanto se dá num
ambiente heterogêneo, mas para a efetivação de um projeto coletivo, há de se respeitar o pluralismo de ideias
como um princípio democrático, permitindo um acordo entre seus membros quanto às escolhas firmadas.

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PORDENTRODOTEMA
Convencionou-se chamar de Projeto Ético-Político do Serviço Social o conjunto de referências jurídico-legais norteadas
pela Lei de Regulamentação da Profissão (8.662/1993), o Código de Ética (1993) e as Diretrizes Gerais para o Curso
de Serviço Social (1996), somado ao acúmulo teórico, organizativo e político sustentado na tradição marxista.

O Projeto de Formação Profissional do Assistente Social pretende, dentro de uma perspectiva da ética profissional, do
compromisso político e, sobretudo, de uma sólida formação teórica, aparelhar profissionais críticos teórica e politicamente
e com alto grau de competência técnica para atuar sobre as diferentes conjunturas que se apresentam para a intervenção
relacionada à questão social.

Portanto, os fundamentos teórico-metodológicos devem ser suficientemente sólidos para que os profissionais sejam
capazes de compreender as diferentes demandas da sociedade e que nenhuma prática profissional possa revelar,
separadamente e em si, todos os elementos constitutivos de uma teoria firmada na totalidade da vida social.

Com isso, afirma-se: uma prática profissional não anulará a legitimidade de uma teoria social porque na imediaticidade
da vida profissional não se pode apreender todos os elementos constituintes de um arsenal teórico.

Assim, afirma-se que nenhuma prática é neutra, livre de intencionalidades, e, por esta razão, a assessoria e consultoria
desenvolvidas pelos assistentes sociais devem expressar uma concepção de profissão e de mundo, devem ser um
espaço que possibilite interlocução entre profissionais, que sirva de aperfeiçoamento; portanto, não deve perder o foco
democrático do acesso aos direitos.

Diante do exposto, faz-se mister esclarecer que a assessoria/consultoria deve ser referenciada nas matrizes teóricas
que norteiam a profissão e deve sempre estar preocupada com a qualidade do exercício profissional dos assistentes
sociais.

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ACOMPANHENAWEB
Projeto ético político do serviço social
• Leia o artigo “Projeto ético político do serviço social: limites e possibilidades”, de Alessivânia
Márcia Assunção Mota.
Link para acesso: <revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/8031/6439>. Acesso em: 2 ago.
2014.

O projeto éticopolítico do Serviço Social


• Leia o artigo “O projeto éticopolítico do Serviço Social”, de Joaquina Barata Teixeira.
Link para acesso: <http://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/teixeira-joaquina-barata_-braz-marce-
lo-201608060407431902860.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2014.

Teoria Social e o Projeto Ético-Político do Serviço Social


• Leia o artigo “Teoria Social e o Projeto Ético-Político do Serviço Social”, de Claudia Regina
Tenório Monteiro.
Link para acesso: <http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/14T.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2014.

Reflexões sobre o Serviço Social

• Leia o artigo “Reflexões sobre o Serviço Social e o Projeto ético político da profissão”, de Maria
Lúcia Martinelli.
Link para acesso: <http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/69/67>. Acesso em: 2
ago. 2014.

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ACOMPANHENAWEB
O Serviço Social na Atualidade e o Projeto ético político

• Assista ao vídeo: O Serviço Social na Atualidade e o Projeto ético político.


Link: <http://www.youtube.com/watch?v=rHszbtLSueM>. Acesso em: 2 ago. 2014.

Tempo: 6:52

AGORAÉASUAVEZ
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1

Para Andréa Gonzaga de Oliveira, a análise da gênese e trajetória histórica da profissão remete à sua relação intrínseca com a
questão social – enquanto objeto da profissão – e à relação entre Estado e Sociedade. Tendo em vista o debate sobre os desafios
atuais colocados ao trabalho profissional dos assistentes sociais para a consolidação do projeto ético-político, a profissão realiza
alguns registros. Quais seriam esses registros?

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AGORAÉASUAVEZ
Questão 2

Segundo o Livro-Texto, a partir dos anos 1980, com as significativas mudanças no mercado de trabalho ocorrem algumas situa-
ções como:

a) A reformulação dos espaços ocupacionais do Serviço Social e inauguração de novos espaços ocupacionais.

b) Exclusão da questão social na prática profissional.

c) Expedição do número de registro profissional.

d) Supervisão curricular e supervisão extracurricular.

e) NDA.

Questão 3

De acordo com os autores, considera-se que o contexto descortinado a partir de 1980 de reestruturação produtiva e assertiva do
projeto neoliberal incide diretamente na configuração do trabalho do assistente social. Assim, parte-se de alguns desafios. Quais
seriam?
a) Reflexão, construção e viabilização de alternativas no avanço e concretização do projeto ético-político profissional.
b) Recusa do tecnicismo e busca de interlocução da profissão com a sociedade.
c) Ruptura com o tecnicismo.
d) Crítica às técnicas adotadas na época.
e) NDA.

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AGORAÉASUAVEZ
Questão 4

De acordo com os autores do Livro-Texto, para realizar a discussão sobre assessoria, recorreu-se à bibliografia registrada no
Serviço Social sobre esta atividade profissional. A fim de explorar as características fundamentais teórico-metodológicas, consi-
deraram-se principalmente as abordagens de duas renomadas autoras da categoria:

a) Aldaiza Sposatti e Marilda Villela Iammamoto.

b) Balbina Ottoni Vieira e Ana Maria de Vasconcelos.

c) Maria Lúcia Martinelli e Ivanete Boschetti.

d) Ana Maria de Vasconcelos e Marilda Villlela Iamamoto.

Questão 5

Analisando a obra de Balbina Ottoni Vieira, fica claro que sua fundamentação é:
a) Fundamentalismo histórico.
b) Estrutural-funcionalismo.
c) Materialismo histórico.
d) Estruturalismo histórico.

e) NDA.

Questão 6

Segundo o Livro-Texto, a atividade de assessoria configura-se tanto enquanto competência quanto como atribuição privativa do
assistente social. Cite os incisos e parágrafos da Lei 8.662/1993 que dispõem sobre estas prerrogativas.

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AGORAÉASUAVEZ
Questão 7

Por ser construído dentro da perspectiva funcionalista, o trabalho de Balbina Ottoni Vieira desconsidera alguns contextos e con-
dições. Quais seriam?

Questão 8

Na contribuição de Vieira (1981), qual é o conceito de assessor? Explicite.

Questão 9

Para Vieira, o assessor deve levar o assessorado a uma reflexão, não impondo seu ponto de vista, mas trazendo:

a) Poder de decisão.

b) Hierarquia entre as partes.

c) Resolução de problemas.

d) Elementos para que o assessorado tome sua decisão mediante as opções apresentadas.

e) Definição do problema.

Questão 10

Destaca-se também o aspecto que se refere à assessoria enquanto um processo de troca de conhecimentos, ideias e experiên-
cias. Esta relação é estabelecida mediante o quê?

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FINALIZANDO
Ao final deste tema, você viu que o entendimento da questão social e do papel do assistente social no seu
enfrentamento é fundamental na execução das políticas sociais.

Também discutiu sobre a atual conjuntura das políticas sociais, a ofensiva neoliberal e seus rebatimentos para o conjunto
da classe trabalhadora, discussão de extrema importância para o profissional que pretende prestar assessoria/consultoria
na gestão, formulação ou execução das políticas sociais.

Ficou evidente que o papel do assessor/consultor não é neutro, livre de intencionalidades, ao contrário, de acordo com a
formação profissional e de acordo com o projeto ético-político profissional, sua atuação tem um lado bem definido, qual
seja, o da garantia dos direitos sociais, trabalhistas, a busca incessante pela democracia, justiça, equidade nas relações
sociais.

REFERÊNCIAS
CARVALHO, Alba Maria Pinho. O projeto da formação do Assistente Social na conjuntura brasileira. Cadernos ABESS, São
Paulo: Cortez, n. 1, 1993.
FERREIRA, Christiane L. et al. Educação Sem Fronteiras. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2012.
IANNI, Otávio. A Ditadura do Grande Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.
NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço Social frente à crise contemporânea. In: CAPACITAÇÃO
EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL. Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e serviço social. Brasília: CEAD,
1999. p. 93-108.

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GLOSSÁRIO
Direitos sociais: Direitos sociais são aqueles que têm por objetivo garantir aos indivíduos condições materiais entendi-
das como imprescindíveis para o pleno gozo dos direitos, por isso tendem a exigir do Estado intervenções na ordem so-
cial segundo critérios de justiça distributiva. Assim, diferentemente dos direitos liberais, realizam-se por meio de atuação
estatal, com a finalidade de diminuir as desigualdades sociais. Por isso, tendem a possuir um custo alto e a realizar-se
a longo prazo.

Ético: Ético significa tudo aquilo que está relacionado ao comportamento moral do ser humano e à sua postura no meio
social. Refere-se à Ética, uma parte da filosofia que estuda os princípios morais que orientam a conduta humana. Me-
diante uma escolha que possa afetar terceiros, a ética funciona como um juiz que irá avaliar a escolha feita por cada
pessoa. Um dilema ético surge quando há necessidade de se fazer uma escolha difícil, desagradável e que implica um
princípio moral. A forma de agir em sociedade determina o comportamento do indivíduo como ético ou antiético. Ser
ético ou ter um comportamento ético refere-se a um modo exemplar de viver fundamentado em valores morais. É o
comportamento definido socialmente como bom. Deve-se ter em conta que cada sociedade possui suas próprias regras
morais resultantes da própria cultura. Um comportamento antiético resulta da falta de ética ou de uma transgressão das
normas definidas em um código ético. Em áreas diversas como Medicina, Direito ou Administração existe um documento
de texto, denominado Código Ético ou Código de Ética, utilizado como instrumento orientador das ações e postura dos
profissionais por meio de práticas ideais e politicamente corretas. Um profissional ético é aquele que atua sem prejudicar
terceiros regendo-se por valores e padrões éticos.

Intencionalidades: Proposital, propositado, premeditado.

Interlocução: Diálogo, conversação, conversa, colóquio.

Político: Estadista.

Projeto societário: Societário: Que ou quem faz parte de uma sociedade científica ou literária. É incontestável a con-
tradição existente entre o projeto societário neoliberal e o projeto societário do Serviço Social.

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GABARITO
Questão 1

Resposta: Segundo a autora, a profissão registra, ao longo de sua conformação, uma progressiva ampliação do mercado
de trabalho, condicionada pelos determinantes sócio-históricos inerentes a cada período.

Questão 2

Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Alternativa A.
Questão 4
Resposta: Alternativa A.
Questão 5
Resposta: Alternativa A.
Questão 6

Resposta: Competência Artigo 4º, incisos VIII e IX. Atribuição privativa: Artigo 5º, inciso III.

Questão 7

Resposta: Por ser construído dentro da perspectiva funcionalista, seu trabalho desconsidera o contexto sócio-histórico
e as condições político-concretas do exercício profissional da época, que favoreceram o surgimento desta atividade na
categoria.

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Questão 8

Resposta: Para Vieira, o conceito do assessor é de alguém experiente, com acúmulo sobre determinado saber, em um
campo específico de conhecimento do Serviço Social. Não há poder de mando entre assessor e assessorado.

Questão 9

Resposta: Alternativa D.

Questão 10

Resposta: O acúmulo de conhecimentos específicos que o assessor detém e o conhecimento da realidade na qual o
assessorado está inserido.

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