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Questões objetivas (1 a 20)

01. Na equação dimensionalmente homogênea x = at2 – bt3+ cekt, em que x tem dimensão de comprimento
(L) e t tem dimensão de tempo (T), as dimensões de a, b, c e k são, respectivamente:

a) LT ; LT-1;LT-1; T-1

b) L2T3 ; L-2T-3; LT-1; T-1

c) LT-2 ; LT-3; L; T-1

d) L-2T ; LT-3; LT-1; LT-1

e) L2T3 ; LT-3; L; LT-1

02. Para determinar a temperatura de um corpo que cresce linearmente no tempo. A temperatura inicial
registrada foi de 2,61°C. Sabendo que a temperatura aumenta à razão de 3,22°C/min, 2 minutos após o início da
observação ela estará corretamente representada no item:

a) 9,0°C

b) 9,00°C

c) 9,01°C

d) 9,05°C

e) 9,050°C

03. No instante t=0, dois navios partem dos pontos A e B do oceano, separados de uma distância D, movendo-se
com velocidades constantes VA e VB conforme a figura. Sabendo que D²=5km²,  e  são complementares, que
cos=0,8 e que VA = 2VB; a distância mínima que um passará do outro será:

a)0,1km

b)0,2km

c)0,3km
D
d)0,4km

e)0,5km

04. Analise as proposições:

I – A velocidade vetorial média entre dois pontos de uma trajetória tem sempre a mesma direção e o mesmo
sentido do deslocamento escalar entre esses dois pontos.

II – A velocidade vetorial é, em cada instante, tangente à trajetória e orientada no sentido do movimento.


III – A velocidade vetorial de uma partícula só é constante nas situações de repouso e movimento retilíneo e
uniforme.

IV – No movimento retilíneo e acelerado, a aceleração tangencial é não-nula e a aceleração centrípeta é nula.

V – Num movimento parabólico, as acelerações tangencial e centrípeta têm módulos constantes.

VI – Num lançamento horizontal em campo gravitacional uniforme, a aceleração tangencial é crescente.

O número de proposições corretas é:

a) 1

b) 2

c) 3

d) 4

e) 5

05. O burrinho da figura puxa a carga que sobe com velocidade constante.
Sendo V a velocidade do burro a velocidade de ascensão da carga no instante
representado vale:

a) V(H² + D²)1/2/D

b) VD/(H² + D²)1/2

c) V/D(H² + D²)1/2

d) V(H² + D²)/D²

e) VD²/(H² + D²)

06. Considere dois trens A (120 m) e B (80 m) viajando em trajetórias paralelas e em sentidos opostos. A
velocidade do trem A é de 15 m/s e do trem B é de 5 m/s. Um observador no interior do trem A nota que a
passagem do trem B por ele, levou 5 segundos. Podemos concluir que:

a) o observador no interior do trem A está sentado numa poltrona qualquer do trem.


b) o observador no interior do trem A está andando ao longo do trem, com uma velocidade de 4 m/s com relação
ao trem, e no mesmo sentido que o movimento do trem.
c) o observador no interior do trem A está andando ao longo do trem, com uma velocidade de 1 m/s com relação
ao trem, e no mesmo sentido que o movimento do trem.
d) o observador no interior do trem A está andando ao longo do trem, com uma velocidade de 4 m/s com relação
ao trem, e no sentido oposto ao movimento do trem.
e) o observador no interior do trem A está andando ao longo do trem, com uma velocidade de 1 m/s com relação
ao trem, e no sentido oposto ao movimento do trem.
07. Desde Aristóteles, o problema da queda dos corpos é um dos mais fundamentais da ciência.
Como a observação e a medida diretas do movimento de corpos em queda livre eram difíceis de realizar, Galileu
decidiu usar um plano inclinado, onde poderia estudar o movimento de corpos sofrendo uma aceleração mais
gradual do que a da gravidade.
MICHEL Rival
Adaptado de Os grandes experimentos científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

Observe, a seguir, a reprodução de um plano inclinado usado no final do século XVIII para demonstrações em
aula.

Admita que um plano inclinado M1, idêntico ao mostrado na figura, tenha altura igual a 1,0 m e comprimento da
base sobre o solo igual a 2,0 m.
Uma pequena caixa é colocada, a partir do repouso, no topo do plano inclinado M 1 e desliza praticamente sem
atrito até a base.
Em seguida, essa mesma caixa é colocada, nas mesmas condições, no topo de um plano inclinado M 2, com a
mesma altura de M1 e comprimento da base sobre o solo igual a 3,0 m.

t1
t
A razão 2 entre os tempos de queda da caixa após deslizar, respectivamente, nos planos M 1 e M2 , é igual a:
a) 2

b) 2

c) 1
1
d) 2
e) 3

08. Um corpo que se movimenta sobre uma trajetória retilínea tem, a partir de um certo instante, seu espaço s e
sua velocidade v relacionados pela expressão v 2 = a + bs, sendo a e b constantes diferentes de zero. Com relação
a esse movimento, podemos afirmar que:
a) sua velocidade escalar é constante.
b) sua aceleração escalar é constante.
c) sua velocidade inicial é nula.
d) sua aceleração centrípeta é diferente de zero.
e) a força resultante que age sobre o corpo é nula.

09. Dois ciclistas, A e B, disputam uma corrida cuja distância total é de 1200 metros, do ponto de partida até a
faixa de chegada. O gráfico abaixo mostra a velocidade dos ciclistas A e B em função do tempo.

Observando o gráfico apresentado, assinale a opção que corresponde à soma referente aos itens corretos.

01. No sexagésimo segundo, o ciclista A está 150 metros à frente do ciclista B.


02. No centésimo sexagésimo quinto segundo, o ciclista B está a apenas 7,5 metros da faixa de chegada, e o
ciclista A encontra-se a 52,5 metros da faixa de chegada. Portanto, o ciclista B vence a corrida.
04. No centésimo trigésimo quinto segundo, o ciclista B está 150 metros à frente do ciclista A.
08. O ciclista B nunca alcança o ciclista A.
16. O ciclista A venceu a disputa porque percorreu os 1200 metros em 150 segundos, e o ciclista B gastou
165 segundos.
32. A aceleração do ciclista A, nos primeiros quarenta e cinco segundos, é de 1m/s2.
64. A corrida termina empatada, pois ambos os ciclistas percorrem os 1200 metros em 165 segundos.

a) 03

b) 07

c) 15

d) 31

e) 127

10. A distância percorrida por um objeto abandonado em queda livre, a partir do repouso, durante o i-ésimo
segundo, é:
a) gi2 / 2
b) gi - g / 2
c) (g / 2 ) (i + ½)
d) (g / 2 ) (i + i2/2)
e) (gi3)/(2 + g)

11. Uma partícula de massa (m) presa a uma mola de constante (k) executa um movimento harmônico simples de
período (T), velocidade máxima (v) e aceleração máxima (a). Se duplicarmos a massa da partícula e a amplitude de
seu movimento, podemos afirmar que o período de oscilação (T’), a velocidade máxima (v’) e a aceleração
máxima (a’) passarão a valer, respectivamente:

A) 4T , 4v , 4a

B) 8 T , 8 v , a

C) 2T , 2v , 2a

D) 2 T , 2 v , a

E) 2 T , 2 v , 2 a

12. A figura a seguir mostra uma partícula P, em movimento circular uniforme, em um círculo de raio r, com
velocidade angular constante ω, no tempo t = 0.

A projeção da partícula no eixo x executa um movimento tal que a função horária v x(t), de sua velocidade, é
expressa por:

A) vx(t) = + ω.r

B) vx(t) = + ω.r.cos(ω.t + j )

C) vx(t) = − ω.r.sen(ω.t + j )
D) vx(t) = − ω.r.tg(ω.t + j )

E) vx(t) = − r.cos(ω.t + j )

13. Três blocos de mesma massa estão em repouso sobre um plano inclinado de 30° sem atrito, sustentados por
uma corda elástica paralela à inclinação do plano (veja a figura).

Observa-se que o cabo elástico apresenta uma distensão de 7,5 cm no instante imediatamente anterior à quebra
do fio que liga o bloco 1 ao bloco 2, liberando o bloco 1. A freqüência das oscilações resultante nos dois blocos
remanescentes e a amplitude das oscilações serão, respectivamente: (adote g = 10 m/s 2)

A) 2/π Hz e 7,5 cm

B) 2/π Hz e 2,5 cm

C) 5/π Hz e 7,5 cm

D) 5/π Hz e 2,5 cm

E) 1/π Hz e 7,5 cm

14. Um bloco de massa M é suspenso por uma mola cuja constante elástica vale k. Um projétil de massa m é
lançado contra a parte inferior do bloco com uma velocidade v e fica preso a ele. A amplitude do movimento
harmônico simples resultante e a fração da energia cinética original do projétil que aparece como energia
mecânica no oscilador, valem, respectivamente:

1 m
A) mv o e
k (m + M ) m+M

M M
B) mv o e
k (m + M ) m+M

1 m
C) Mv o e
k (m + M ) m+M
m M
D) Mv o e
k (m + M ) m+M

1 m+M
E) mv o e
k (m + M ) m

15. A figura mostra um pêndulo físico construído a partir de dois aros finos de raio R e massa M. O aro inferior
está em repouso em relação ao aro superior, oscilando ambos em torno do pivô. Sendo o momento de inércia do
aro em relação ao centro de massa I = MR 2 , o período de oscilação do sistema em relação ao pivô mostrado na
figura vale:

16. Considerando conhecidas as constantes necessárias a solução do problema, calcule o número de coulombs de
carga positiva em um copo de água. Suponha um copo de volume 252 cm 3 completamente cheio.

A) 1,24x108 C

B) 1,34x107 C

C) 1,44x107 C

D) 1,34x108 C

E) 1,44x108 C

17. Duas bolas minúsculas, similares, de massa m estão penduradas por fios de seda de comprimento L e possuem
cargas iguais a q como na figura. Suponha que θ é tão pequeno que tg q @ sen q . Supondo o sistema em equilíbrio
determine o valor de x, em função de q, L, m e g. Considere o vácuo com permissividade e o .
1/ 3
� q 2L �
A) x = � �
�2pe o mg �
1/ 2
� q 2L �
B) x = � �
�2pe o mg �
1/ 3
� q 2L �
C) x = � �
�4pe o mg �
1/ 2
� q 2L �
D) x = � �
�4pe o mg �
1/ 3
� 3q 2 L �
E) x = � �
�4pe o mg �

18. Nos vértices de um triângulo eqüilátero de altura 45 cm, estão fixas as cargas puntiformes Q A, QB e QC,
conforme a ilustração a seguir. As cargas Q B e QC são idênticas e valem −2,0µC cada uma. Em um dado instante, foi
abandonada do repouso, no baricentro desse triângulo, uma partícula de massa 1,0 g, eletrizada com a Q = +
1,0µC e, nesse instante, a mesma sofreu uma aceleração de módulo 5,0x10 2 m/s2, segundo a direção da altura h,
no sentido de A para M. Neste caso, a carga fixada no vértice A é, (dado: k o = 9x109 N.m2/C2)

a) QA = + 1,0µC

b) QA = − 3,0µC

c) QA = + 3,0µC

d) QA = + 5,0µC

e) QA = − 5,0µC
19. Na figura abaixo, ligando simultaneamente os pontos A e B do condutor inicialmente neutro à terra,
através de fios condutores e conservando-se presente a carga indutora negativa, podemos afirmar que:

a) O condutor ficará imediatamente neutro.


b) Não haverá nenhuma modificação nas cargas sobre o condutor.
c) Haverá um movimento contínuo de elétrons da terra para o ponto A e do ponto B para a terra.
d) O condutor ficará carregado positivamente cedendo elétrons para a terra.
e) Nesta situação com dois fios é impossível fazer qualquer previsão.

20. Duas hastes isoladas são carregadas com cargas opostas em suas extremidades. Seus centros são
montados de maneira que elas sejam livres para girar. Observe as configurações mostradas abaixo e analise os
itens que se seguem.

a) A configuração mostrada na figura I é inerentemente instável. Se ocorrer qualquer pequena rotação de


uma das hastes a repulsão causará uma rotação adicional para longe dessa configuração.
b) A configuração da figura II é estável. Se as extremidades superiores positivas se aproximarem, irão repelir-
se e moverão o sistema de volta para a configuração original.
c) A configuração da figura III é uma configuração de equilíbrio, mas é instável, pois se as extremidades
superiores se aproximarem, a atração entre as extremidades superiores será maior do que a das
extremidades inferiores e a configuração mudará para a configuração da figura IV.
d) A configuração da figura IV é estável.
e) Todas as sentenças estão corretas.

Questões discursivas (21 a 30)

21. Quando um recipiente aberto e profundo contendo um líquido é sujeito a vibrações, observa-se
um movimento ondulatório na superfície do líquido. Para pequenos comprimentos de onda λ, a velocidade de
propagação v de uma onda na superfície livre do líquido depende da tensão superficial σ , da densidade do líquido
ρ, do comprimento de onda  e de um fator adimensional igual a 2p . A equação pode ser utilizada para
determinar a tensão superficial induzindo-se na superfície do líquido um movimento ondulatório com
uma freqüência f conhecida e medindo-se o comprimento de onda λ. Sabendo que a tensão superficial tem as
mesmas dimensões que a constante elástica de uma mola:

a) Quais são as unidades da tensão superficial σ no Sistema Internacional de Unidades?

b) Qual a expressão que dá a velocidade das ondas na superfície do líquido em função dos parâmetros indicados
no enunciado?

c) Determine a tensão superficial da água, sabendo que para uma freqüência de 250 Hz observou-se a formação
de ondas superficiais com comprimento de onda λ = 2,0 mm. Aproxime p = 3.

22. Dados os vetores A =2i + 3j + 5k, B=-2i -2j -3k e C=5i + 1j + 3k , usando técnicas vetoriais determine a
área do triângulo que tem por vértices as extremidades desses três vetores.

23. Um ciclista desloca-se de norte para sul, a 8m/s e sente o vento soprando do oeste. Ele desacelera e
reduz sua velocidade para 2m/s e então passa a sentir o vento vindo de noroeste, a 45° em relação à linha norte-
sul. Determine:

a) a velocidade do vento.

b) com que velocidade ele deveria mover-se para sentir o vento vindo de sudoeste.

24. Uma partícula pontual é lançada de um plano inclinado conforme esquematizado na figura abaixo. O
plano tem um ângulo de inclinação q em relação à horizontal, e a partícula é lançada, com velocidade
de módulo v, numa direção que forma um ângulo de inclinação q em relação ao plano inclinado.
Despreze qualquer efeito da resistência do ar. Considere que a aceleração da gravidade local é
constante (módulo igual a g, direção vertical, sentido para baixo).
a) Considerando o eixo x na horizontal, o eixo y na vertical e a origem do sistema de coordenadas
cartesianas no ponto de lançamento, determine as equações horárias das coordenadas da partícula,
assumindo que o tempo é contado a partir do instante de lançamento.
b) Determine a equação da trajetória da partícula no sistema de coordenadas definido no item (A).
c) Determine a distância, ao longo do plano inclinado, entre o ponto de lançamento (ponto A) e o ponto
no qual a partícula toca o plano inclinado (ponto B). Considere  = p/12 e q = p/4.

25. Um homem anda ao longo de uma ponte AB e, depois de percorrer 3/8 do comprimento da ponte,
ouve a buzina de um carro que se aproxima da ponte com velocidade de 60 km/h. Se ele correr para
frente, o carro vai atropelá-lo no ponto B. Se correr para trás, será atropelado no ponto A. Com que
velocidade esse homem corre?

26. Um cilindro sólido está preso a uma mola horizontal sem massa, de tal modo que ele pode rolar sem deslizar
sobre uma superfície horizontal, conforme mostrado na figura. A mola tem constante elástica k e o cilindro massa
1
M e raio R e inércia rotacional I = MR 2 . Sabendo-se que o sistema foi abandonado do repouso na posição em
2
que a mola está distendida de x, calcule:

a) a energia total do cilindro quando ele passa pela posição de equilíbrio, em função de M e v;

b) o período de oscilação do centro de massa do cilindro sabendo que ele executa um movimento harmônico
simples.

27. Um pêndulo físico tem dois pontos possíveis de sustentação: um é fixo e o outro é ajustável ao longo do
comprimento do pêndulo, conforme mostrado na figura a seguir. Ao girar em torno do apoio fixo, o pêndulo
possui período T. Invertendo-se o pêndulo, de modo que ele passe a girar em torno do apoio ajustável, consegue-
se, por tentativa, fazê-lo oscilar com o mesmo período T. A partir destas informações, encontre uma expressão
para determinar o valor de g, em função de L e T, sendo L a distância entre os dois apoios. Observe que dessa
forma, g pode ser medido sem o conhecimento prévio do momento de inércia do pêndulo.

28. Duas cargas positivas +Q são mantidas a uma distância d de separação. Uma partícula com carga −q e massa m
é posicionada sobre a mediatriz r das cargas positivas, sendo levemente deslocada da posição de equilíbrio.
Quando abandonada, a carga negativa passou a oscilar periodicamente sobre a reta r, com amplitude A e período
T. O meio é o vácuo de permissividade e o . Supondo d >> A, determine:

a) o período T das oscilações;

b) a velocidade máxima atingida pela carga negativa durante as oscilações.

29. O ELETRÔMETRO é um aparelho que consta de uma haste vertical que tem articulado em seu ponto mais
alto um fio rígido de comprimento ℓ e massa m, que se afasta da haste sob ação elétrica. A indicação do aparelho
é marcada em um quadrante dividido em graus, conforme a figura. Supondo que existam duas cargas puntiformes
iguais, uma no ponto A e outra em B, determinar a equação do eletrômetro, ou seja, Q = f(α).
Obs.: “ e ” é a permissividade do meio.

30. Uma pequena esfera com carga +Q é colocada no “fundo” de um cone e a outra esfera pequena de massa
m é colocada na parede interna do cone como mostra a figura. Verifica-se que a 2ª esfera permanece em
equilíbrio a uma altura h em relação à primeira. Sendo g a aceleração da gravidade, a carga q da 2ª esfera vale:

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