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Laboratório de Física A
Mecânica, ondas e termodinâmica
I Mecânica
1 MEDIDAS DIRETAS E INDIRETAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.1 OBJETIVOS 9
1.2 MATERIAIS UTILIZADOS 9
1.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9
1.4 ANÁLISE DOS DADOS 10
2 PAQUIMETRO E MICRÔMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1 OBJETIVOS 11
2.2 MATERIAIS UTILIZADOS 11
2.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 11
2.4 ANÁLISE DOS DADOS-Folha de Resultados 12
3 FORÇA DE ATRITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.1 OBJETIVOS 15
3.2 MATERIAIS UTILIZADOS 15
3.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 15
3.4 ANÁLISE DOS DADOS 16
4 FORÇA CENTRÍPETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.1 OBJETIVOS 17
4.2 MATERIAIS UTILIZADOS 17
4.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 17
5 COLISÃO INELÁSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.1 OBJETIVOS 19
5.2 MATERIAIS UTILIZADOS 19
5.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 19
6 PÊNDULO BALISTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.1 OBJETIVOS 21
6.2 MATERIAIS UTILIZADOS 21
6.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 21
II Termodinâmica
2 PAQUIMETRO E MICRÔMETRO . . . . . . . . . 11
2.1 OBJETIVOS
2.2 MATERIAIS UTILIZADOS
2.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2.4 ANÁLISE DOS DADOS-Folha de Resultados
3 FORÇA DE ATRITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.1 OBJETIVOS
3.2 MATERIAIS UTILIZADOS
3.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.4 ANÁLISE DOS DADOS
4 FORÇA CENTRÍPETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.1 OBJETIVOS
4.2 MATERIAIS UTILIZADOS
4.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.4 ANÁLISE DOS DADOS
5 COLISÃO INELÁSTICA . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.1 OBJETIVOS
5.2 MATERIAIS UTILIZADOS
5.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5.4 ANÁLISE DOS DADOS
6 PÊNDULO BALISTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.1 OBJETIVOS
6.2 MATERIAIS UTILIZADOS
6.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
6.4 ANÁLISE DOS DADOS
1. MEDIDAS DIRETAS E INDIRETAS
1.1 OBJETIVOS
• Aprender a utilizar o instrumento de medição adequado ao experimento a ser realizado.
• Efetuar operações matemáticas com algarismos significativos.
• Estimar incertezas em medidas diretas e efetuar cálculos de propagação de incertezas das
medidas indiretas.
2.1 OBJETIVOS
• Aprender a utilizar o instrumento de medição adequado ao experimento a ser realizado.
• Efetuar operações matemáticas com algarismos significativos.
• Estimar incertezas em medidas diretas e indiretas.
• Caracterizar escalas lineares e nônios.
tando todas as Tabelas 2.1 2.2 2.3. Observe a Figura 2.1, nela é possível identificar
as posições da peça que devem ser mensuradas, onde d1 é o diametro interno, d2 é o
diametro externo, L é o comprimento, P é a profundidade e E é a espessura do tubo
cilindrico.
Parte 2
Micrômetro
(a) Inspecionar o micrômetro, verificando a posição das escalas principais, o passo, o
número de divisões e a menor graduação do tambor e o respectivo menor incremento.
Anotar os valores para o futuro relatório.
(b) Descrever o micrômetro, anotando todas as suas características.
(c) Determinar, com o micrômetro em mm, as espessuras da folha de papel disponível
sobre a bancada, o diâmetro do grafite e do seu fio de cabelo;
(d) Preencha a Tabela 2.4, indicando as incertezas das medidas.
3.1 OBJETIVOS
Determinar o coeficiente de atrito estático entre duas superfícies.
Verificar a dependência do coeficiente de atrito com a massa do objeto, com sua área
superfícial.
4.1 OBJETIVOS
Determinar a velocidade inicial de um projétil, considerando a conservação do momento
linear do sistema e a energia mecânica.
ix. Repita o processo para ter certeza de que está funcionando corretamente. Aumente
um pouco a frequência para verificar os novos valores salvos.
(b) Posicione o pilar móvel na posição R=60mm. Nivele verticalmente a massa suspensa
M com a marcação vermelha do pilar móvel e faça a leitura do dinamômetro.
(c) Ligue o rotor e ajuste a frequência de modo a satisfazer a condição de equilíbrio entre
a massa suspensa e a linha vertical do pilar móvel. Outra forma é observar se a força
medida no dinamômetro é a mesma anotada anteriormente. Faça esta leitura com
cuidado, só então tome as medidas de um conjunto de 10 frequências. Obtenha a
frequência média com a respectiva incerteza.
(d) Posicione o pilar móvel na posição R=70mm e depois R=80mm e repita o procedimento
anterior.
(e) Preencha a Tabela 4.1 com as respectivas incertezas:
Tabela 4.1: Medidas para calculo da força centripeta com plataforma rotacional
5.1 OBJETIVOS
Obter o coeficiente de restituição de bolinhas que colidem com uma superfície plana.
(h) Clique no gráfico, e com o cursor encontre as posições mais intensas anotando os
respectivos tempos registrados no eixo X.
(i) Repita os procedimentos de 1 à 7 utilizando a outra bolinha.
6.1 OBJETIVOS
Determinar a velocidade inicial de um projétil, considerando a conservação do momento linear do
sistema e a energia mecânica.
236):
(M + m) p
v= . 2gR(1 − cosθ ) (6.1)
m
2. Obtenha o valor da velocidade v do projétil considerando o ângulo médio obtido anterior-
mente.
3. Obtenha a incerteza na velocidade, por propagação de incertezas:
dv
σ v = σ θ
(6.2)
dθ
Considere a incerteza apenas do ângulo médio (desvio padrão do valor médio), adotando
como desprezíveis as incertezas nas outras quantidades. Adote a incerteza no ângulo em
radianos.
4. Cite algum erro sistemático que tenha ocorrido no experimento.
II
Termodinâmica
7.1 OBJETIVOS
• Observar as perdas de calor de um corpo aquecido para um reservatório térmico.
• Ilustrar um processor regido por um decaimento exponencial.
dT
= −k(T − Ta ) (7.1)
dt
Onde k é uma constante que depende do material de cada objeto. A solução para esta equação
diferencial é:
7.3 Material
• Cronômetro.
• Ebulidor (resistência usada para aquecer o líquido).
• Termômetro.
• Bequer de 250mm
7.4 Procedimento
1. Coloque água em um bequer até preencher aproximadamente 90% do recipiente e utilize
o ebulidor para aquecer o sistema até cerca de 70◦ . A água deve cobrir totalmente a
resistência do ebulidor.
2. Coloque o conjunto recipiente\água quente sobre a bancada e mergulhe o termômetro no
sistema. Use uma flanela ou pano úmido para evitar queimaduras.
3. Antes de colocar o termômetro na água, meça e anote a temperatura ambiente. Para se ter
uma idéia se ocorre alguma variação ao longo do tempo, meça tal temperatura no início e no
fim do experimento.
4. Utilizando o cronômetro, meça e anote a temperatura da água em intervalos regulares de
tempo (três minutos) até que a temperatura da água atinja cerca de 30◦ .
5. Construa um gráfico com os dados obtidos experimentalmente e ajuste uma função exponen-
cial para determinar o valor da constante k.
6. Utilize as condições de contorno para determinar essa mesma constante através da solução
da equação diferencial.
7. Explique eventuais diferenças entre os valores obtidos (teórico e calculado).
8. COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR
8.1 Objetivos
• Determinar o valor do coeficiente de dilatação linear α para várias hastes metálicas (aço,
cobre e latão) e comparar com valores conhecidos.
• Demonstrar que para a mesma variação de temperatura a expansão térmica depende do tipo
de metal.
∆l = αl0 ∆T (8.1)
∆l l − l0
α= = (8.2)
l0 ∆T l0 ∆T
Da equação 8.2 podemos ver que α representa a mudança fracional do comprimento em função da
temperatura. Como a razão ∆l/l0 é adimensional, α possui unidade de (◦ C)−1 . Em uma aproximação
mais realista, α possui uma pequena variação com a temperatura. Entretanto, o intervalo de
temperatura utilizado nesse laboratório nos permite ignorar esse fato e podemos assumir α como
sendo constante.
28 Capítulo 8. COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR
8.3 Material
• Dilatômetro de precisão com relógio comparador.
• Hastes metálicas (aço, latão e cobre).
• Termômetros.
• Gerador elétrico de vapor.
Um esquema do sistema utilizado nesse laboratório é mostrado na figura abaixo. É constituído de
uma haste metálica oca de cerca de 500 mm presa por dois suportes. Um dos suporte possui um
parafuso de aperto para manter a extremidade da haste fixa. Em uma das extremidades da haste
conecta-se o terminal metálico do gerador de vapor e na outra extremidade encaixa-se a mangueira
com o termômetro juntamente com a fixação do batente móvel.
Figura 8.1: Conjunto Cidepe para dilatação com gerador de vapor elétrico.
O contato entre o batente móvel e a ponta de contato do relógio comparador será a responsável pela
mensuração da dilatação linear da haste. Para medir a alteração no comprimento da haste existem
dois tipos de indicadores, um contador de voltas que equivale a uma translação linear de 1, 0 mm e
um mostrador onde cada traço equivale a 0, 01 mm. O relógio comparador do dilatômetro possui
um anel recartilhado ao seu redor que pode ser girado levemente em sentido horário ou anti-horário
para ajustar a escala.
8.4 Procedimento 29
8.4 Procedimento
1. Determine o comprimento inicial da haste metálica, ou seja, a distância l0 entre os suportes
de fixação (parte da haste que terá influência sobre a leitura indicada no medidor).
2. Determine a temperatura inicial T0 do sistema (Temperatura Ambiente).
3. Ligue o gerador de vapor e aguarde para que a haste atinja a temperatura máxima. O momento
para a execução desta leitura deve ser (no mínimo) 60 s após a estabilização dos medidores.
4. Após o equilíbrio térmico, meça as temperaturas nos pontos de entrada e saída do vapor.
5. Determine o ∆l sofrido pela haste metálica. Determine o coeficiente de dilatação linear α da
haste utilizada.
6. Com um pano, remova a haste do aparelho, torne a esfriá-la na água fria ou com um pano
molhado.
7. Realize o mesmo procedimento para as outras hastes.
9.1 OBJETIVOS
Determinar o calor latente de fusão do gelo.
Ti (◦ C) T f (◦ C) m (kg) L f (cal)
medida 1 - - - -
medida 2 - - - -
medida 3 - - - -
Média
Desvio Padrão
10.1 Introdução
Uma grande variedade de sistemas físicos exibe comportamento oscilatório. Uma oscilação pode
ser caracterizada pelo deslocamento de um elemento do sistema entre dois extremos passando por
uma posição de equilíbrio. Esse tipo de movimento é observado no balançar de uma bóia no mar,
em relógios de pêndulo e em alto-falantes, para citar algumas situações mais comuns. Além disso,
o movimento oscilatório cumpre um papel importante na compreensão de fenômenos ondulatórios,
como o som e a luz. Um caso particular de movimento oscilatório é o movimento harmônico
simples, movimento periódico realizado por uma partícula sob ação de uma força F(x) = −kx
A variável x representa o deslocamento da partícula em relação à posição de equilíbrio e k é um
fator constante. A força F dada pela equação acima é um exemplo de força restauradora, que atua
sempre no sentido de trazer o sistema para a posição de equilíbrio. Um sistema que apresenta essas
características é chamado de modo geral de oscilador harmônico simples.
Uma realização do oscilador harmônico simples é o sistema massa-mola. O sistema é constituído
de uma mola com uma extremidade fixa e a outra extremidade conectada a um objeto sólido livre
para se mover na direção em que a mola está orientada. Nesse caso, a constante k que aparece
na expressão geral da força restauradora do oscilador harmônico corresponde à constante elástica
da mola. Os efeitos ocasionados pela existência de atrito são reduzidos ao ponto de poderem ser
negligenciados.
10.2 OBJETIVOS
Verificar a validade da relação entre a massa e o período do oscilador harmônico simples.
• Cronômetro
• Régua
• Dinamômetro
• Balança
11.1 Introdução
O movimento harmônico simples é o movimento realizado por uma partícula sob ação de uma
força F(x) = −kx . A variável x representa o deslocamento da partícula em relação à posição
de equilíbrio e k é um fator constante. A força F dada pela equação acima é um exemplo de
força restauradora, que atua sempre no sentido de trazer o sistema para a posição de equilíbrio.
Um sistema que apresenta essas características é chamado de modo geral de oscilador harmônico
simples.
A solução da equação de movimento do oscilador harmônico simples resulta em uma função
senoidal para o deslocamento da partícula x(t) = xm cos(ωt + φ ) , em que xm e φ , respectivamente
a amplitude e a constante de fase, são constantes de integração que dependem das condições iniciais
do sistema e ω é a frequência angular, que está relacionada com o período T do movimento por
meio da equação T = 2π/ω.
Uma realização do oscilador harmônico simples é o sistema massa-mola. O sistema é constituído
de uma mola com uma extremidade fixa e a outra extremidade conectada a um objeto sólido livre
para se mover na direção em que a mola está orientada. Nesse caso, a constante k que aparece
na expressão geral da força restauradora do oscilador harmônico corresponde à constante elástica
da mola. Os efeitos ocasionados pela existência de atrito são reduzidos ao ponto de poderem ser
negligenciados.
11.2 OBJETIVOS
Obter experimentalmente a função que descreve a posição do oscilador harmônico simples ao longo
do tempo e comparar o resultado com a previsão teórica.
12.1 Introdução
As ondas mecânicas se propagam no meio material no qual elas são produzidas com uma velocidade
que é característica do meio. Geralmente a velocidade depende de uma propriedade elástica e de
uma propriedade inercial do meio. Há ainda uma ligeira dependência do comprimento de onda, que
pode ser negligenciada se o meio for suficientemente não-dispersivo.
Uma análise mecânica mostra que a velocidade de propagação v das ondas em uma corda tracionada
está q
relacionada à força de tração Fe à densidade linear de massa da cordaµ segundo a equação:
ν = Fµ
Se a corda estiver com as duas extremidades fixas, a produção de pulsos periódicos na corda
resultará em um padrão de onda conhecido como onda estacionária. A onda estacionária é causada
pela superposição de pulsos periódicos que viajam em sentidos opostos, condição satisfeita na
situação descrita pois ao atingir a extremidade fixa os pulsos são refletidos e passam a se propagar
no sentido contrário.
Apenas ondas com determinadas frequências produzem um padrão de onda estacionária bem
definido e estável. Essas frequências, que são chamadas de frequências de ressonância, têm de ser
compatíveis com as condições de fronteira da corda.
12.2 OBJETIVOS
Medir a velocidade das ondas em uma corda por meio da análise dos modos de ressonância.
• Balança de precisão
• Régua