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Associação

Brasileira das
NOTA
Entidades
Fechadas de
Previdência
Complementar
Este trabalho é resultado da iniciativa da Comissão
Técnica Nacional de Contabilidade da ABRAPP e da
Comissão Técnica Regional Centro-Norte de Contabilidade
em parceria com a ANCEP e Comissão Técnica Nacional
de Assuntos Jurídicos da ABRAPP.

O objetivo do trabalho é auxiliar as entidades fechadas de


previdência complementar na elaboração de seus
respectivos regulamentos do Plano de Gestão
Administrativa - PGA.

Os textos aqui descritos são meras sugestões que de vem


ser adequados à realidade de cada entidade, devendo
para tanto serem acrescidos, retirados ou alterados para
que possam objetivamente regulamentar os processos de
suas gestões administr ativas.

Alguns artigos estão repetidos com alternativas dif


erentes de redação. Esta foi uma maneira que o grupo
encontrou de disponibilizar versões diferenciadas para
um mesmo item de regulamento, cabendo a entidade
balizar-se naquelas que melhor lhes possam auxiliar ou
criando uma nova alternativa caso não haja nenhuma
cabível à sua realidade.
sua entidade não realize este tipo de gestão deverá
Alerta excluí-los.
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Associação
Brasileira das
Informamos que os itens obrigatórios que devem constar
Entidades
Fechadas de
Previdência
no regulamento são: i) Fontes de recursos; ii) Destina
Complementar
ções de recursos; iii) Critérios quantitativos e
qualitativos; iv) Metas para os indicadores de gestão para
avaliação objetiva das despesas admi nistrativas, e; v)
Direitos e obrigações dos planos de benefícios,
patrocinadora,
participantes e assistidos, nos casos de
transferência de
gerenciamento, criação e extinção de planos, retirada de
patrocínio, adesões de novos patrocinadores e outras
forma de r eorganização.

Apesar da simplicidade do trabalho, o grupo sente-se


honrado em ter a oportunidade de poder contribuir para o
desenvolvimento do segmento de previdência
complementar de nosso país.
COMISSÃOTÉCNICA NACIONAL DE CONTABILIDADE DA
ABRAPP

COMISSÃO TÉCNICA REGIONAL CENTRO-NORTE DE


CONTABILIDADE ABRAPP

COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE ASSUNTOS


JURÍDICOS DA
ABRAPP

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CONTABILISTAS DE


ENTIDADES
DE PREVIDENCIA PRIVADA - ANCEP
Associação
Brasileira das
Entidades
Fechadas de REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
Previdência
Complementar
ÍNDICE
CAPÍTUL
O I DA FINALIDADE
CAPÍTUL
O II DO GLOSSÁRIO
CAPÍTUL
O III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS
CAPÍTUL
O IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA
CAPÍTUL
O V DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO
CAPÍTUL
O VI DOS LIMITES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO
CAPÍTUL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E CRITÉRIOS
O VII DE
RATEIO
CAPÍTUL DA POLÍTICA E REMUNERAÇÃO DOS
O VIII INVESTIMENTOS
CAPÍTUL
O IX DA MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS DO PGA
CAPÍTUL
O X DA AVALIAÇÃO DO FUNDO ADMINISTRATIVO
CAPÍTUL
O XI DO ORÇAMENTO
CAPÍTUL
O XII DO ATIVO PERMANENTE
CAPÍTUL DA TRANSFERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PLANO
O XIII DE
BENEFÍCIOS
CAPÍTUL
O XIV DA RETIRADA DE PATROCINADOR
CAPÍTUL DA ADESÃO DE NOVO PATROCINADOR A UM PLANO
O XV JÁ
ADMINISTRADO PELA (NOME DA ENTIDADE)
CAPÍTUL DA INCLUSÃO DE NOVO PLANO DE BENEFÍCIO
O XVI PARA
ADMINISTRAÇÃO DA (NOME DA ENTIDADE)
CAPÍTUL DA CISÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIO
O XVII ADMINISTRADO
PELA (NOME DA ENTIDADE)
CAPÍTUL
O XVIII DA EXTINÇÃO DA ENTIDADE
CAPÍTUL DA EXTINÇÃO DE UM PLANO ADMINISTRADO
O XIX PELA
ENTIDADE
CAPÍTUL XX DA FUSÃO OU INCORPORAÇÃO DE PLANOS
O

CAPÍTUL
O
CAPÍTUL
O

CAPÍTUL
O
CAPÍTUL
O
CAPÍTUL
O
Associação CAPÍTULO I
Brasileira das
Entidades DA FINALIDADE
Fechadas de
Previdência
Complementar

Art. 1º O presente Regulamento estabelece disposições específicas


referentes ao Plano de Gestão Administrativa - PGA, da (nome
da e ntidade), doravante designada simplesmente (nome que o
identifique), que tem como finalidade estabelecer regras,
normas e critérios para a gestão administrativa dos planos de
benefícios previdenciais e dos planos de assistência à saúde
(assistenciais) de responsabilidade da entidade.

CAPÍTULO II

DO GLOSSÁRIO

Art. 2º As expressões, palavras, abreviações ou siglas uti lizadas


neste regulamento terão o seguinte significado:
I. Assistido: participante ou beneficiário em gozo de benefício
de prestação continuada;

II. Cisão de Planos : transferência da totalidade ou de parcela do


patrim ônio de um plano de benefícios ou PGA para um ou mais
planos de benefícios ou PGA;

III.Custeio Administrativo: recursos destinados à cobertura das


despesas administrativas da entidade;

IV. Despesas Administrativas: gastos realizados pela (nome da


entidade) na administração dos planos previdenciais e
assistenciais, incluindo as despesas administrativas com as
atividades de gestã o dos investimentos;
), registrados no PGA, comuns a todos os planos de
V. Des benefícios,
pesa
s
Adm
inist
rativ
as
Com
uns:
gast
os
reali
zado
s
pela
(no
me
da
enti
dade
Associação que serão rateados entre as gestões previdencial/as sistencial
Brasileira das
Entidades
Fechadas de e o fluxo de investimentos;
Previdência
Complementar

VI. Despesas Administrativas Específicas: gastos realizados pela


(nome da entidade), registrados no PGA, os quais pela sua
natureza, são diretamente apropriados à gestão administrativa
previdencial po r plano de benefícios, assistencial ou ao fluxo
de investimentos;

VII. Doação: aporte de recursos destinados ao PGA para


cobertura das despesas administrativas.

VIII. Dotação Inicial: aporte de recursos destinado à cobertura


das despesas administrativas realizadas pelo patrocinador,
instituidor ou participante, referente à sua adesão ao plano de
benefícios;

IX. Fundo Administrativo: patrimônio constituído por sobras de


custeio administrativo adicionado ao rendimento auferido na
carteira de investimentos, que objetiva cobrir as despesas
administrativas a serem realizadas pela (nome da entidade) na
administração dos planos de benefícios previdenciais, na
forma dos seus regulamentos;

X. Fusão de Planos : união de dois ou mais planos de benefícios


ou PGA dando origem a outro plano de benefícios ou PGA;

XI. Gestão Compartilhada : modelo no qual os recursos

destinados a gestão administrativa dos planos de benefícios e

as respectivas despesas são geridos de forma solidária, sendo


o saldo

do fundo
Associação XII. Gestão Mista : modelo no qual os recursos
Brasileira
administ das
Entidades destinados a gestão administrativa dos planos de
Fechadas
rativo de
Previdênci
benefícios e as respectivas despesas são geridos
rateado a
Compleme parte de forma compartilhada e parte segregada,
ntar
entre os
sendo o saldo do fundo administrativo
planos
compartilhado rateado entre os planos de
de
benefícios por critério definido pelo Conselho
benefíci Deliberativo;
os por

critério XIII. Gestão Segregada : modelo no qual os recursos


definido destinados a gestão administrativa dos planos de
pelo benefícios e as respectivas despesas são
Conselh geridos de forma independente;

Delibera XIV. Incorporação de Planos: absorção de um ou

tivo; mais planos de benefícios ou PGA por outro plano


de benefícios ou PGA;
XV. Participante: pessoa física que aderir aos planos de benefícios
e que ainda não se encontre na condição de assistido;

XVI. Receita Administrativa: receitas derivadas da gestão

administrativa dos planos de benefícios previdenciais da


entidade;

XVII. Retirada de Patrocinador: operação pela qual se encerra a


relação previdenciária/administrativa entre o patrocinador ou
instituidor em relação à EFPC e aos respectivos participantes
e assistidos do plano de benefícios a eles vinculados;

XVIII. Taxa de Administração: percentual incidente sobre o


montante dos recursos garantidores dos planos de benefícios
previdenciais no último dia do exercício a que se referir, com o
objetivo de cobertura dos gastos administrativos na gestão
dos planos de benefícios previdenciais;
Taxa de Carregamento: percentual incidente sobre a
XIX.
Associação soma das
Brasileira das
Entidades
contribuições e dos benefícios dos planos previdenciais no
exercício a que
Fechadas de
Previdência
Complementar
se referir;

XX. Transferência de Administração: a transferência do


gerenciamento do
plano de benefícios de uma EFPC para outra, mantido o
mesmo
patrocinador ou instituidor.

CAPÍTULO III

DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS

Art. 3º A (nome da entidade) adotará a gestão segregada do s


recursos administrativos do PGA, significando que a destinação
de sobras das fontes de custeio em relação aos gastos
administrativos, a remuneração dos recursos, bem como a
utilização do fundo administrativo, serão individualizados por
plano de benefícios previdenciais administrados pela entidade.
Desta forma, o fundo administrativo será contabilizado e
controlado separadamente, por plano de benefícios,
demonstrando suas variações e montantes individuais.
(SUGESTÃO A)

Parágrafo Único: A (nome da entidade) deverá registrar nas


demonstra ções contábeis do plano de benefícios à parcela
equivale nte à sua participação no fundo administrativo
registrado no PGA. (SUGESTÃO A)
Art. 3º A (nome da entidade) adotará a gestão compartilhada dos
recursos administrativos registrados no PGA entre os planos de
benefícios, significando que a destinação de sobras das fontes
de custeio em relação aos gastos administrativos, bem como à
remuneração dos recursos e a utilização do fundo
administrativo não serão indivi dualizados por plano de
benefícios previdenciais administrados pela entidade.
(SUGESTÃO B)
Associação
Brasileira das
Entidades
Fechadas de
Parágrafo Único: A (nome da entidade) deverá registrar nas demonstra
Previdência
Complementar ções contábeis do plano de benefícios a parcela equivale nte à
sua participação no fundo administrativo registrado no PGA. O
critério de participação do fundo administrativo deverá ser
aprovado pelo Conselho De liberativo. (SUGESTÃO

B)

Art. 3º A (nome da entidade) adotará a gestão mista dos re cursos


administrativos registrados no PGA, significando que a
destinação de sobras das fontes de custeio em relação aos
gastos administrativos, bem como à remuneração dos recursos
e a utilização do fundo administrativo serão individualizados, ou
seja, parte será registrada identificando o plano d e benefício
ou planos de benefícios e a outra será registrada de forma solid
ária. Portanto o fundo administrativo será contabilizado e
controlado em s eparado no PGA demonstrando as variações e
o montante pertencente ao fundo de cada plano e parte de seu
valor será contabilizado e con trolado de forma solidária.
(SUGESTÃO C)

Parágrafo Único: A (nome da entidade) deverá registrar nas


demonstra ções contábeis do plano de benefícios a parcela
equivale nte à sua participação no fundo administrativo
registrado no PGA. O critério de participação do fundo
administrativo da parcela solidária registrada no P GA deverá
ser aprovado pelo Conselho Deliberativo. (SUGESTÃO C)
CAPÍTULO IV
DA CONSTITUIÇÃO DO PGA

Art. 4º O PGA será constituído, inicialmente, com o patrim ônio do


programa administrativo registrado nos planos de benefícios
em 31 de dezembro de 2009. (SUGESTÃO A)
Associação
Brasileira das
Entidades
Fechadas de
Parágrafo Único Os ativos de investimentos a serem transferidos
Previdência
Complementar dos planos de benefícios para o PGA, quando da sua
constituição, deverão estar em convergência com a política de
investimentos aprova da pelo Conselho Deliberativo.

Art. 4º O PGA será constituído, inicialmente, com os recur sos


administrativos registrados no Balancete de Operações
Administrativas em 31 de dezembro de 2009. (SUGESTÃO B)
CAPÍTULO V
DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Art. 5º Os recursos necessários à cobertura das despesas com a


administração da (nome da entidade) serão repassados ao PGA
pelos planos previdenciais/assistenciais e pelo fluxo de
investimentos.

Parágrafo Único De modo a assegurar a estabilidade e a perenidade


da gestão administrativa dos planos administrados pela
entidade será criado um fundo administrativo, constituído por
sobras de recursos aportados pelos planos geridos pela
entidade e não utilizados em sua total idade.

Art. 6º As fontes de custeio para cobertura das despesas


administrativas da (nome da entidade) e dos planos por ela
geridos poderão ser as seguintes:

I - Contribuições dos participantes e assistidos definidas no


plano de custeio anual;

II - Contribuições dos patrocinadores e instituidores definidas


no plano de custeio anual;

III – Reembolso dos patrocinadores e instituidores, caso ocorra;


Associação IV - Resultado dos investimentos, como também a taxa de
Brasileira das
Entidades
Fechadas de Administração de empréstimos e financiamentos aos
Previdência
Complementar participantes;
V - Receitas
Administrativas; VI -
Fundo administrativo;
VII - Dotação inicial;
VIII –Doações.
(SUGESTÃO A)

Art. 6º A entidade utilizará às fontes de custeio prevista na


legislação vigente.
(SUGESTÃO B)
§ 1º As fontes de custeio de cada plano de benefícios gerido pela
(nome da entidade) serão definidas pelo Conselho Deliberativ o
da entidade e incluídas no orçamento anual, devendo constar
ainda no plano anual de custeio definido atuarialmente.

§ 2º: Todas as despesas administrativas realizadas para gerir os


planos de assistência à saúde (assistenciais) de responsabili
dade da entidade deverá ser reembolsado ao PGA.
CAPÍTULO VI

DOS LIMITES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Art. 7º O Conselho Deliberativo estabelecerá o limite anua l de


recursos vertidos pelos planos de benefícios para o Plano de
Gestão A dministrativa, respeitados os limites estabelecidos
pela legislação vigente. LIMITES PARA
PLANOS REGIDOS PELA LC 108.

Art. 7º O limite anual para as destinações vertidas pelo plano de


benefícios para a gestão administrativa será aquele
estabelecido pelo conselho deliberativo e
Associação deverá constar do orçamento e/ou do plano de custeio anual.
Brasileira das
Entidades LIMITES PARA
Fechadas de
Previdência
Complementar
PLANOS REGIDOS PELA LC 109.

CAPÍTULO VII

DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E CRITÉRIOS DE


RATEIO
Art. 8º As despesas administrativas específicas serão aloc adas
exclusiva e diretamente nos planos de benefícios que as
originaram sem nenhuma forma de rateio.

Art. 9º Os critérios de rateio/distribuição das despesas


administrativas comuns estarão detalhados em termos
qualitativos e quantit ativos no planejamento anual
orçamentário aprovado pelo Conselho Deliberativo. (SUGESTÃO
A)

Art. 9º As despesas administrativas comuns serão distribuid as aos


planos de benefícios através de rateio que utilizará os segui ntes
critérios:

· Despesas administrativas vinculadas aos investimentos, tais


como aplicação e controle de investimentos: Proporcional ao
patrimônio de cada carteira de investimentos, considerando a
quantidade de subcarteiras e a existência de investimentos
especiais.

· Despesas administrativas vinculadas aos benefícios, tais


como da gestão previdencial: Proporcional ao número de
participant es de cada plano de benefícios, considerando a
quantidade de benefícios oferecidos e o grau de dificuldade
operacional que envolve o plano de benefícios e suas
patrocinadoras.

· Despesas vinculadas à contabilidade: Proporcional ao número


de lançamentos e situações especiais na elaboração das
demonstrações contábeis mensais e anuais.
Associação
Brasileira das
· Despesas vinculadas à área jurídica: Proporcionali dade da
Entidades
Fechadas de quantidade de ações envolvendo os planos de benefícios e
Previdência
Complementar
suas complexidades.

· Despesas vinculadas à área de Tecnologia da Inform ação:


Proporcionalidade em relação aos softwares e suportes
demandados por cada área de gestão da entidade, e destas,
por sua vez obedecendo ainda o percentual de distribuição
aos planos de benefícios conforme seus próprios critérios.

· Despesas vinculadas à área de administração e recu rsos


humanos: Proporcionalidade do número de empregados e
metro q uadrados de cada área, e destas, por sua vez
obedecendo o percentual de distribuição aos planos de
benefícios conforme seus próprios critérios.
(SUGESTÃO B – Esta sugestão de artigo somente poderá ser
utili zada se os critérios de rateios da entidade forem
uniformes ao longo dos anos)
Art. 9º Os critérios de rateio/distribuição das despesas
administrativas comuns serão detalhados no planejamento
anual orçamentário da entidade.
(SUGESTÃO C)

Art. 9º Os critérios de rateio/distribuição das despesas


administrativas comuns serão detalhados no anexo “a” deste
regulamento. (SUGESTÃO D)

CAPÍTULO VIII

DA POLÍTICA E REMUNERAÇÃO DOS


INVESTIMENTOS
Art. 10 Os recursos líquidos do PGA serão aplicados de aco rdo com
a legislação vigente e a política de investimentos aprovada
anualmente pelo Conselho Deliberativo da entidade.
(SUGESTÃO A)

Art. 10 A aplicação dos recursos líquidos da (nome da entidade)


estará descrita na política de investimentos anualmente
elaborada especialmente para o PGA, devendo estar em
convergência com a política d e investimentos global
Associação da entidade e será aprovada juntamente com o orçamento
Brasileira das
Entidades
Fechadas de anual pelo Conselho Deliberativo da entidade. (SUGESTÃO B)
Previdência
Complementar

Art. 11 A apropriação dos rendimentos, decorrente das aplicações


dos recursos líquidos dos fundos administrativos estabelecidos
na política de investimentos, será proporcional ao fundo
administr ativo registrado no PGA.
(SUGESTÃO A)

Art. 11 A distribuição dos rendimentos, decorrente das aplicações


dos recursos líquidos dos fundos administrativos, estabelecidas
na política de investimentos, serão distribuídas por critério
aprovado pelo Conselho Deliberativo da entidade. (SUGESTÃO
B)
CAPÍTULO IX

DA MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS DO PGA

Art. 12 A partir de janeiro de 2010, o patrimônio do PGA será


constituído por sobras de custeio administrativo adicionado
ao rendimento auferido na carteira de investimentos e tem
por objetivo a cobertura de despesas administrativas a
serem realizadas pela (nome da entidade) na administração
dos planos de benefícios, na forma dos seus regulamentos.

Art. 13 A entidade poderá realizar a transferência de exce ssos de


recursos do fundo administrativo para os planos de benefícios,
de acordo com estudos estabelecidos em avaliação
orçamentária e/ou atuari al, aprovada pelo Conselho
Deliberativo. (SUGESTÃO A)

Art. 13 A entidade poderá realizar a transferência de exce ssos de


recursos do fundo administrativo para os planos de benefícios,
quando este atingir % das necessidades administrativas e/ou
das reservas necessárias a cobertura dos
Associação gastos administrativos, aprovada pelo Conselho Deliberativo.
Brasileira das
Entidades (SUGESTÃO
Fechadas de
Previdência
Complementar
B)

Art. 13 É vedada a reversão do fundo administrativo da (nome da


entidade) para os planos de benefícios por ela geridos.
(SUGESTÃO C)

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO DO FUNDO A DMINISTRATIVO


Art. 14 Visando garantir a gestão administrativa da entida de por
meio de um fluxo de recurso sustentável capaz de assegurar a
perenid ade administrativa dos planos de benefícios, os
fundos administrativos serão avaliados a cada exercício, com
assessoria de atuário devidamente re gistrado no IBA.
(SUGESTÃO A)

Art. 14 Visando garantir a gestão administrativa da entida de por


meio de um fluxo de recurso sustentável capaz de assegurar a
perenid ade administrativa dos planos de benefícios, os
fundos administrativos serão avaliados a cada exercício(s),
por estudo técnico de análise de flux o de caixa descontado
ou outra metodologia a ser definida pela entidade. (SUGESTÃO
B)

Art. 14 Visando garantir a gestão administrativa da entida de por meio


de um fluxo de recurso sustentável capaz de assegurar a perenid
ade administrativa dos planos de benefícios, os fundos
administrativos serão anualmente avaliados quando da
elaboração do orçamento da entidade. (SUGESTÃO C)

Art. 14 Visando garantir a gestão administrativa da entida de por


meio de um fluxo de recurso sustentável para manter a
perenidade adm inistrativa do plano de benefícios, o fundo
administrativo será avaliado a cada três exercícios, por
atuário devidamente registrado no IBA. (SUGESTÃO D)
Associação
Brasileira das
Entidades
Fechadas de
Previdência
Complementar CAPÍTULO
XI
DO
ORÇAMENTO
Art. 15 Na aprovação do orçamento anual, o Conselho Deliberativo
da (nome da entidade) estabelecerá os critérios quantitativos e
qualitativos que nortearão as despesas administrativas, assim
como as metas para os indicadores de gestão propostos
anualmente pela Diretoria Executiv a de modo a permitir uma
melhor avaliação dos gastos realizados pela entidade.

Art. 16 Ao fixar os critérios quantitativos e qualitativos para os


dispêndios da (nome da entidade), o Conselho Deliberativo
observará as normas de governança da entidade e tomará por
base os seguintes aspectos:

I - Recursos garantidores dos planos de benefícios;


II - Quantidade de planos de benefícios;
III - Modalidade dos planos de benefícios;
IV- Número de participantes e assistidos, e;
V - Forma de gestão dos investimentos.

§ 1º Deverão ser fixados critérios quantitativos pertinentes à


mensuração dos gastos administrativos da (nome da
entidade), que possibilitem a determinação do quantum a ser
gasto pela entidade.

§ 2º Os critérios qualitativos deverão ter como premissa à


justificativa da despesa a ser realizada e sua adequação aos
resultados obtidos. (SUGESTÃO A)

§ 2º Os critérios qualitativos são os atributos que tornam as


informações relacionadas às despesas administrativas úteis
para os usuários da
Associação informação, devendo ser observadas as seguintes
Brasileira das
Entidades
Fechadas de características qualitativas:
Previdência
Complementar

I - Compreensibilidade: As informações apresentadas sobre as


despesas administrativas devem ser prontamente entendidas
pelos usuários da informação;

II - Relevância: As informações são relevantes quan do podem


influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudando-os
a ava liar o impacto de eventos passados, presentes ou
futuros, ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações
anteriores;

III - Confiabilidade: Para ser útil, a informação s obre as


despesas administrativas deve ser confiável, ou seja, deve e
star livre de erros ou vieses relevantes e representar
adequadamente aquilo que se propõe;

IV - Comparabilidade: a mensuração e apresentação dos


efeitos financeiros das despesas administrativas no
patrimônio da (nome da entidade) devem ser feitas de modo
consistente, ao longo dos diversos períodos.
(SUGESTÃO B)

CAPÍTULO XII
DO ATIVO PERMANENTE
Art. 17 Os valores registrados no ativo permanente são cust eados
com recursos administrativos e devem ser contabilizados no
PGA.

Parágrafo Único: O Fundo Administrativo registrado no PGA não pod


erá ser inferior a totalidade do saldo do Ativo Permanente.
Associação Art. 18 A (nome da entidade) poderá utilizar imóvel adquirido com
Brasileira das
Entidades
Fechadas de recursos do PGA para fim do exercício das suas atividades,
Previdência
Complementar de modo que a depreciação do referido imóvel, os aluguéis
das áreas não utilizadas, bem como a rentabilidade pela sua
reavaliação, comporão os fundos administrativos individuais
dos planos de benefícios. (SUGESTÃO A)

Art. 18 A (nome da entidade) poderá utilizar imóvel adquirido com


recursos do PGA para fim do exercício das suas atividades, de
modo que a depreciação do referido imóvel, os aluguéis das
áreas não utili zadas, bem como a rentabilidade pela sua
reavaliação, irão compor a e volução do fundo administrativo
do próprio PGA. (SUGESTÃO B)

Art. 18 A (nome da entidade) poderá utilizar imóvel adquirido com


recursos de plano por ela administrado de modo que o PGA
remunerará mensalmente o referido plano em valores
calculados e revistos anualmente, compatível com os valores
de mercado do aluguel calculado, considerando a área, o tipo
de imóvel e a localização, sendo que os valores pagos ao
plano de benefícios a título de aluguel serão computados com
o despesas e, portanto, comporão a variação do(s) Fundo(s)
Admini strativo(s).
(SUGESTÃO C)
CAPÍTULO XIII
DA TRANSFERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PLANO DE B
ENEFÍCIOS

Art. 19 Na transferência de administração de plano de bene fícios


para outra entidade de previdência complementar, parte do
fund o administrativo registrado nas demonstrações contábeis
do respectiv o plano de benefício, poderá ser transferido
desde que observadas as segu intes regras:
Associação I – Para obtenção dos recursos disponíveis a serem
Brasileira das
Entidades
Fechadas de transferidos, os valores que lastreiam o ativo permanente
Previdência
Complementar deverão ser deduzi dos do fundo administrativo. (SUGESTÃO
A)

I –Para obtenção dos recursos disponíveis a serem


transferidos, os valores que lastreiam o ativo permanente,
deverão ser deduz idos de forma proporcional ao valor do
fundo administrativo do mê s imediatamente anterior ao da
transferência; (SUGESTÃO B)

II– Do resultado da dedução prevista no inciso I, será abatido


o valor correspondente ao percentual de xx% que
permanecerá na entidade para cobrir gastos decorrentes da
perda de solidariedade, perda de escala, gastos
administrativos futuros, encerramento das atividades, dentre
outros.
§ 1º O saldo remanescente a ser transferido será represe ntado por
ativos na proporção da carteira de investimentos registrados
no PGA. (SUGESTÃO
A)

§ 1º Os ativos da carteira de investimentos do PGA, relativos ao saldo


remanescente a ser transferidos para a futura administradora do
plano de benefícios, será definido pelo Conselho Deliberativ o da
(nome da entidade).

(SUGESTÃO B)

§ 1º Os ativos da carteira de investimentos do PGA, decorrentes


do cálculo acima, a serem transferidos para a futura
ad ntrado em relação ao valor total do fundo administrativo ú
mi nico), significando que os ativos decorrentes deste cálculo
nis serão transferidos em parcelas proporcionalmente iguais de
tra todos os investimentos existentes no momento da
dor transferência. (SUGESTÃO C)
a
do
pla
no
de
be
nef
íci
os,
ser
ão
pro
por
cio
nal
iza
dos
em
cot
as
(pa
rt e
do
val
or
en
co
Associação § 1º Os ativos da carteira de investimentos do PGA, decorrentes
Brasileira das
Entidades
Fechadas de do cálculo acima a serem transferidos para a futura
Previdência
Complementar administradora do plano de benefícios, serão definidos pelos
patrocinadores e participantes dos planos de benefícios que
permanecerão na (nome da entidade ). (SUGESTÃO D)

§ 2º No caso de ativos indivisíveis, o valor correspondente ao


plano transferido será repassado para a nova administradora
somente a pós a alienação e recebimento dos referidos
recursos resultantes da alienação realizada pela (nome da
entidade).

Art. 20 Na ocorrência da hipótese descrita neste capítulo será


elaborado um termo (documento) onde serão detalhados os
procedimentos, as etapas, os direitos e as obrigações das
partes envolvidas durante e após a operação.
CAPÍTULO XIV
DA RETIRADA DE PATROCINADOR

Art. 21 Os Patrocinadores respondem, com relação aos respectivos


planos de benefícios solidariamente pelas obrigações
contraídas pela (nome da entidade) com seus participantes,
assistidos e beneficiários.

Art. 22 A retirada de patrocínio somente poderá ocorrer ap ós prévia


autorização do órgão regulador e fiscalizador e desde que os
patrocinadores fiquem obrigados ao cumprimento da
totalidade dos compromissos assumidos com a (nome da
entidade), relativamente aos participantes,
assistidos/beneficiários e obrigações legais, até a data da
retirada.

Art. 23 Além do cumprimento das obrigações previdenciais


assumidas para com os participantes do plano de benefícios,
o patrocinador que retirar o patrocínio deverá aportar os
recursos necessários à administração do plano de benefícios
até o seu encerramento. Desta forma, ao se concretizar a
Associação retirada de patrocínio, será realizado cálculo com bases
Brasileira das
Entidades
Fechadas de atuariais, por profissional habilitado, do valor necessário ao
Previdência
Complementar
cum primento das obrigações administrativas do plano de
benefícios.

Parágrafo Único O cálculo atuarial do valor necessário ao cumprime


nto das obrigações administrativas do plano de benefícios
deverá integrar o processo de retirada.

Art. 24 O valor das obrigações administrativas nos termos do artigo


anterior, deverá ser constituído no PGA da (nome da entidade)
, um fundo administrativo correspondente ao valor calculado e
sua integralização deverá cumprir fluxo estabelecido
atuarialmente de forma a cobrir todas as obrigações
administrativas decorrentes.
CAPÍTULO XV
DA ADESÃO DE NOVO PATROCINADOR A UM PLANO JÁ ADMINI

STRADO
PELA (NOME DA ENTIDADE)

Art. 25 Será admitido o ingresso de novos patrocinadores e


respectivos participantes/assistidos, a qualquer plano de
benefícios já administrados pela (nome da entidade), sendo
que neste caso, se previsto no plano de custeio, o
patrocinador deverá dotar, juntamente co m os recursos
previdenciais, o fundo administrativo, calculado
atuarialmente, para a massa de participantes / assistidos que
passará a i ntegrar o plano de benefícios.

Art. 26 Na ocorrência da hipótese descrita neste capítulo será


elaborado um termo (documento) onde serão detalhados os
procedimentos, as etapas, os direitos e as obrigações das
partes envolvidas durante e após a operação.
Associação CAPÍTULO XVI
Brasileira das
Entidades
Fechadas de DA INCLUSÃO DE NOVO PLANO DE BENEFÍCIO PARA ADMINIS
Previdência TRAÇÃO DA
Complementar

(NOME DA ENTIDADE)
Art. 27 Sempre que a (nome da entidade) passar a administrar
novos planos de benefícios, sejam eles criados pela própria
entidade ou recebidos em transferência de outra entidade de
previdência comp lementar deverá ser elaborado plano de
custeio administrativo para cobertura de seus gastos
específicos.

Parágrafo Único O plano de custeio administrativo previsto neste


artigo será apurado atuarialmente, de modo a adequá-lo às
suas necessidades, considerando-se no caso de planos de
benefícios recebidos em transferência, o seu respectivo
ingresso de recurso s administrativos.
Art. 28 No caso da (nome da entidade) receber uma massa fechada
de participantes e assistidos, o respectivo patrocinador
deverá realizar o aporte de recursos para compor o fundo
administrativo, necessário à administração desta massa,
calculado atuarialmente, no momento do repasse dos
recursos para a cobertura das reservas matemáticas desse
mesmo grupo.

Art. 29 Na ocorrência da hipótese descrita neste capítulo será


elaborado um termo (documento) onde serão detalhados os
procedimentos, as etapas, os direitos e as obrigações das
partes envolvidas durante e após a operação.

CAPÍTULO XVII
DA CISÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS ADMINISTRADO PELA
(NOME DA
ENTIDADE)
Associação Art. 30 Na cisão de um ou mais planos de benefícios gerido s pela
Brasileira das
Entidades
Fechadas de (nome da entidade), os recursos administrativos
Previdência
Complementar contabilizados em nome do plano antecessor no PGA poderá
ser distribuído aos planos sucessores desde que estes
permaneçam sob a administração da (nome da entidade).

§ 1º Na hipótese de transferência de administração ou de retirada


de patrocínio após cisão prevalecerão às regras de
transferência de administração de planos de benefícios ou
de retirada de patrocínio estabelecidas neste regulamento,
conforme o caso.

§ 2º Na hipótese de cisão do PGA para criação de nova entidade


fechada de previdência complementar prevalecerão as
regras de transferência de administração de planos de
benefícios estabelecidas neste regulamento.
CAPÍTULO XVIII
DA EXTINÇÃO DA ENTIDADE

Art. 31 Em caso de extinção da (nome da entidade), os recursos


administrativos, após o pagamento de todas as obrigações e
ainda deduzidos os valores suficientes para a sua total
liquidação como pessoa jurídica, serão devolvidos aos
patrocinadores e aos participantes de forma proporcional
aos fundos administrativos constituídos em nome de cada
plano de benefícios, devidamente aprovados pelo Conselho
Deliberativo.
(SUGESTÃO A)

Art. 31 Em caso de extinção da (nome da entidade), após o


pagamento de todas as obrigações e ainda deduzidos os
valores suficientes para a sua total liquidação como pessoa
jurídica, serão devolvidos a os patrocinadores e aos
participantes de forma proporcional ao patrimônio dos
planos
Associação anteriormente administrados pela (nome da entidade),
Brasileira das
Entidades
Fechadas de devidamente aprovados pelo Conselho Deliberativo.
Previdência
Complementar (SUGESTÃO B)

Art. 31 Em caso de extinção da (nome da entidade), independente


dos motivos que a originaram, os recursos integrantes do
PGA, após o pagamento de todas obrigações da entidade e
ainda deduzido os valores suficientes para a sua total
liquidação como pessoa jurídica, serão devolvidos aos planos
de benefícios de forma proporcional ao patrimônio
previdencial anteriormente administrados pela (nome da
entidade), devidamente aprovados pelo Conselho
Deliberativo. (SUGESTÃO C)

Art. 31 Na hipótese de extinção da (nome da entidade) em


decorrência de extinção de todos os planos por ela geridos,
os recursos residuais administrativos após o pagamento de
todas as obrigações da entidade e ainda deduzido os valores
suficientes para a sua total liquidação como pessoa jurídica,
serão devolvidos aos participantes e assistidos vinculados
aos planos na data do encerramento, devidamente
aprovados pelo Conselho Deliberativo. (SUGESTÃO D)

Art. 31 Na hipótese de extinção da (nome da entidade) em


decorrência de extinção de todos os planos por ela geridos
os recursos residuais administrativos, após o pagamento de
todas as obrigações da entidade e ainda deduzido os valores
suficientes para a sua total liquidação como pessoa jurídica,
serão devolvidos aos planos de ben efícios e comporão o
patrimônio a ser destinado aos participantes e assistidos
vinculados aos planos na data do encerramento,
devidam
ente
Associaçã Deliberativo as fontes de recursos para
o
aprovad Brasileira cobertura dos referidos gastos.
das
os pelo Entidades
(SUGESTÃO A)
Fechadas
Conselh de
Previdênci
a
o Complem Parágrafo Único Caso haja insuficiência de recursos
entar
Delibera no PGA para pag amento das obrigações da
tivo. entidade, deverão ser aportados p elos
(SUGES patrocinadores de cada plano de benefícios de
TÃO E) forma proporcional ao seu respectivo
patrimônio. (SUGESTÃO B - para entidades
ágrafo regidas pela LC 109/01 )
Único
Caso
haja
insuficiê
ncia de
recursos
no PGA
para pag
amento
das
obrigaçõ
es da
entidade
, deverá
ser
definido
pel o
Conselh
o
CAPÍTULO XIX
DA EXTINÇÃO DE UM PLANO ADMINISTRADO PELA
ENTIDADE

Art. 32 Na extinção de um plano de benefício administrado pela


entidade os recursos do PGA registrados naquele plano
serão rep assados ao PGA dos planos de benefícios sob
administração da entidade de forma proporcional aos seus
patrimônios administrativos. (SUGESTÃO A)

Art. 32 Na extinção de plano de benefícios administrado pela (nome


da entidade) decorrente da liquidação de todos
compromissos previdenciais em relação aos seus
participantes, assistidos e beneficiários, os recursos que
porventura remanescerem no PGA sob a titularidade do
referido plano serão devolvidos aos seus patrocinadores e
particip antes/assistidos, após o pagamento de todas as
obrigações administrativas relativas ao mesmo.
(SUGESTÃO B)

Art. 32 Na extinção de plano de benefícios administrado pela (nome


da entidade), decorrente da liquidação de todos os
compromissos previdenciais em relação aos seus
participantes, assistidos e benefíciários, xx% dos recursos
que porventura remanescerem no PGA sob a titularidade do
referido plano serão devolvidos aos seus patrocinad ores e
participantes/assistidos após o pagamento de todas as
obrigações
Associação administrativas relativas ao mesmo. Os xx% restantes serão
Brasileira das
Entidades
Fechadas de repassados aos demais planos de benefícios administrados
Previdência
Complementar pela (nome da entidade) de forma proporcional aos seus
patrimônios. (SUGESTÃO C)

Parágrafo Único No caso de insuficiência de recursos no PGA para


a cobertura das despesas administrativas do plano até a sua
extinção, deverá ser elaborado um plano de custeio
específico com tal finalidade.
CAPÍTULO XX
DA FUSÃO OU INCORPORAÇÃO DE PLANOS D E
BENEFÍCIOS

Art. 33 Em caso de extinção de plano de benefícios administrado


pela (nome da entidade), decorrente de migração de seus
participantes para outro plano de benefícios também
administrado pela entidade, caracterizando-se como
operações de Fusão ou Incorporação, os fundos
administrativos nominados aos planos de benefícios serão
igualmente transferidos de titularidade no PGA, após o
cumprimento de todas as obrigações administrativas do
plano extinto.

CAPÍTULO XXI
DAS REGRAS DE FOMENTO

Art. 34 A (nome da entidade) poderá buscar no mercado novo s


planos de benefícios para serem administrados pela
entidade como forma de reduzir os custos administrativos
individuais de cada plano.

Parágrafo Único As fontes de recursos para custeio da prospecção


e viabilização do ingresso de novo plano de benefícios para
ser administrado pela (nome da entidade) são aqueles
citados neste regula mento e serão
Associação atribuídos aos fundos administrativos individuais do PGA
Brasileira das
Entidades
Fechadas de proporcionalmente aos gastos administrativos de cada plano
Previdência
Complementar de benefícios no último exercício encerrado. (SUGESTÃO A)

Parágrafo Único As fontes de recursos para custeio da prospecção


e viabilização do ingresso de novo plano de benefícios para
ser administrado pela (nome da entidade) são aqueles
citados neste regula mento. (SUGESTÃO
B)

CAPÍTULO XXII
DO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS DESPESAS
ADMINISTRATIVAS

Art. 35 O Conselho Fiscal será o órgão responsável pelo ac


ompanhamento e controle da execução orçamentária e dos
indicadores de gestão das despesas administrativas,
inclusive quanto aos limites e critérios quantitativos e
qualitativos e além das metas estabelecidas para os
indicadores aprovados pelo Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO XXIII
DA DISPONIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES

Art. 36 As informações relativas ao PGA serão disponibiliza das aos


patrocinadores/instituidores, participantes, assistidos e
beneficiários, atendendo a legislação vigente.

CAPÍTULO XXIV
DA APROVAÇÃO E ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO
Art. 37 ivo da (nome da entidade) aprovar ou alterar este
C regulamento, sendo que as alterações não poderão, em
o nenhum caso, contrariar os objetivos es tabelecidos no
m
p
et
e
e
x
cl
u
si
v
a
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nt
e
a
o
C
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h
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D
el
ib
er
at
Associação Estatuto e no Regulamento dos planos de benefícios
Brasileira das
Entidades
Fechadas de administrado pela entidade.
Previdência
Complementar
CAPÍTULO XXV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 38 Os casos omissos deverão ser tratados e disciplina dos pelo


Conselho Deliberativo da (nome da entidade).

Art. 39 Este regulamento foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da


(nome da entidade) em xx/xx/xxxx e entrará em vigor a partir
de 01/01/2010.

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