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e a filosofia da linguagem
ressignificações
Bakhtin/Volochínov e a Filosofia da Linguagem Ressignificações
Recife
2011
Copyright © by Maria de Fátima Almeida (org.)
Comissão Editorial
Eliete Correia dos Santos
Francisco de Freitas Leite
Hélcia Macedo de Carvalho Diniz e Silva
Maria de Fátima Almeida
Rivaldete Maria Oliveira da Silva
Revisão Final
Eliete Correia dos Santos
Francisco de Freitas Leite
Produção Gráfica:
Edições Bagaço
Rua dos Arcos, 150 • Poço da Panela
Recife/PE • CEP 52061-180
Telefax: (81) 3205.0132 / 3205.0133
email: bagaco@bagaco.com.br
www.bagaco.com.br
ISBN: ?
PREFÁCIO................................................................................. 7
Prof. Dr. Adail
INTRODUÇÃO...................................................................... 13
Maria de Fátima Almeida
7
Prof. Dr. Adail Sobral
8
Bakhtin/Volochínov e a Filosofia da Linguagem Ressignificações
9
Prof. Dr. Adail Sobral
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Bakhtin/Volochínov e a Filosofia da Linguagem Ressignificações
Referências
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INTRODUÇÃO
Polêmica autoria, autorias polêmicas
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Maria de Fátima Almeida
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Maria de Fátima Almeida
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Maria de Fátima Almeida
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Maria de Fátima Almeida
REFERÊNCIAS
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1
O SIGNO IDEOLÓGICO NA FILOSOFIA
MARXISTA DA LINGUAGEM
Rivaldete Maria Oliveira da Silva (UFPB/PROLING/UNIPÊ)
rivaldete.silva@bol.com.br
Introdução
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Rivaldete Maria Oliveira da Silva
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Rivaldete Maria Oliveira da Silva
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Rivaldete Maria Oliveira da Silva
3. Considerações finais
Dessa leitura, entende-se que o autor, pelos seus múl-
tiplos interesses, coloca a linguagem no centro da teoria
das relações dialógicas para desconstruir a ideia de sujei-
to idealista, defender a natureza social do signo e mostrar
que todo sujeito responde constitutivamente às condições
contextuais de forma que o eu não existe sem o outro nem o
outro sem o eu em qualquer situação de comunicação. Todo
diálogo presume pelo menos dois falantes, mesmo num
monólogo. O locutor tem sempre diante de si um interlocu-
tor, ainda que seja um outro eu constituído.
Deduz-se também que o signo veicula ideologia, car-
rega volumoso teor histórico e expressa os mais complexos
conceitos sociais, ao representar crenças e valores absor-
vidos pelas classes dominantes. Essa postura vislumbra
a concepção inovadora de que linguagem não é neutra,
constitui o fundamento da interação social, representa o
campo dos múltiplos sentidos, da polifonia, dos encontros
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Referências
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2
A INTERAÇÃO VERBAL: UMA LEITURA DE
MARXISMO E FILOSOFIA DA LINGUAGEM DE
MIKHAIL BAKHTIN/VOLOCHÍNOV
Telma Cristina Gomes da Silva (UFPB) profa.telma@gmail.com
Gregório Pereira de Vasconcelos (UFPB) gregoriopereira@gmail.com
Danyelle Sousa Morais (UFPB) danyellesousa@hotmail.com
Introdução
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Telma Cristina, Gregório Pereira, Danyelle Sousa Morais
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FONTE: Fotoptica
Figura 1 – Armação
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4. Considerações finais
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5. Referências
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3
CONCEPÇÕES BAKHTINIANAS DE LÍNGUA,
FALA E ENUNCIAÇÃO
Danielly Vieira Inô Espíndula (UEPB / PROLING-UFPB),
dany_vi@yahoo.com.br
Clecio de Araújo Ferreira, (UVA/UNAVIDA / PROLING-UFPB),
clecioaraujo@yahoo.com.br
Introdução
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Danielly Vieira Inô Espíndula, Clecio de Araújo Ferreira
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lário nessa nova língua, é preciso que ele não apenas saiba
qual o significado das palavras naquele sistema linguístico,
mas, sobretudo, compreenda como se usa cada uma delas,
ou seja, entenda em que diferentes situações elas podem
aparecer e que sentidos têm em cada uma dessas enuncia-
ções. Dessa maneira, esse método de estudar a língua sem
considerar o seu uso (privilegiando o estudo da forma, iso-
lada de sua enunciação por um falante) é uma das críticas
feitas por Bakhtin/Volochínov ao objetivismo abstrato.
Essa discussão formulada por Bakhtin/Volochínov, so-
bre a centralidade da forma linguística na explicação da lín-
gua, é reforçada pela distinção entre signo e sinal: “para o
locutor, a forma linguística não tem importância enquanto
sinal estável e sempre igual a si mesmo, mas somente en-
quanto signo sempre variável e flexível. [...]” (BAKHTIN/
VOLOCHÍNOV, [1929] 1995, p. 93). Para Bakhtin/Volochí-
nov, só o signo pode ser interpretado, tendo em vista que,
por natureza, seu significado só poder ser apreendido na
sua relação com o contexto ideológico; já o sinal é identifi-
cado, como algo estranho, pois ele não tem qualquer rela-
ção com a ideologia.
Percebe-se, então, que para este autor a palavra não
significa em si mesma, mas significa dentro de um contexto
e de um horizonte discursivo dado, de maneira que a mes-
ma palavra pode assumir significados até mesmo opostos,
a depender de sua relação com o contexto:
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3. Conclusões
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Referências
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PSICOLOGIA DO CORPO SOCIAL : SIGNO,
IDEOLOGIA E CONSCIÊNCIA
Rebecca Tavares (UFPB/PROLING) rebeccatavares@yahoo.com.br
Rosilândia Flávia de Lima Ramos (UFPB/PROLING)
flavialimaramos@yahoo.com.br
Introdução
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Rebecca Tavares, Rosilândia Flávia de Lima Ramos
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Rebecca Tavares, Rosilândia Flávia de Lima Ramos
3. Considerações finais
Referências
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CRÍTICA DE BAKHTIN/ VOLOCHÍNOV À
TRADIÇÃO SUBJETIVISTA E OBJETIVISTA DA
LINGUAGEM
Adriano Carlos de Moura (IFPE) adrianocmoura@bol.com.br
Hélcia Macedo de Carvalho Diniz e Silva
(UNIPÊ/UFPB VIRTUAL) helciamacedo@yahoo.com.br
Considerações Introdutórias
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4. Considerações finais
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Referências
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BAKHTIN/VOLOCHÍNOV E OS PROBLEMAS
DA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO
Francisco de Freitas Leite (URCA/PROLING-UFPB)
freitas_leite@hotmail.com
Maria Verônica A. da Silveira Edmundson
(IFET-PB/PROLING-UFPB) veronicaedmundson@hotmail.com
Palavras introdutórias
105
Francisco de Freitas Leite, Maria Verônica A. da Silveira Edmundson
106
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(p. 133), mas talvez isso mesmo é que acentue o caráter pre-
cursor em tratar esse problema numa perspectiva dialética
e enunciativa, numa época em que ainda eram predomi-
nantes as abordagens formalistas da questão.
Podemos dizer que uma problemática posta na época
para Bakhtin/Volochínov era a seguinte: como “abordar os
fundamentos e as características essenciais da significação
linguística”? (p. 133). Neste artigo apresentamos um estudo
do capítulo 7 de Marxismo e filosofia da linguagem – “Tema e
significação na língua” – com base nessa problemática.
1. O problema da significação
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SIGNIFICAÇÃO TEMA
• Além do tema, ou, mais exata-
• Um sentido definido e único,
mente, no interior dele, a enunci-
uma significação unitária, é uma
ação é igualmente dotada de uma
propriedade que pertence a cada
significação (p. 134).
enunciação como um todo (p. 133).
• Significação (...): elementos da
• O sentido da enunciação completa
enunciação que são reiteráveis e
[é] o seu tema (p. 133).
idênticos cada vez que são repeti-
• Individual e não reiterável [como a
dos (p. 134)
enunciação] (p. 133).
• Esses elementos são abstratos: fun-
• Ele se apresenta como a expressão
dados sobre uma convenção, eles
de uma situação histórica concreta
não têm existência concreta inde-
que deu origem à enunciação (p.
pendente, o que não os impede
133).
de formar uma parte inalienável,
• O tema da enunciação é determina-
indispensável, da enunciação (p.
do não só pelas formas linguísticas
134).
que entram na composição (as pa-
• A significação da enunciação, ao
lavras, as formas morfológicas ou
contrário [do tema], pode ser ana-
sintáticas, os sons, as entoações),
lisada em um conjunto de signifi-
mas igualmente pelos elementos
cações ligadas aos elementos lin-
não verbais da situação (p. 133).
guísticos que a compõem (p. 134).
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SIGNIFICAÇÃO TEMA
• A significação da enunciação:
• Caráter não reiterável e historica-
“Que horas são?” é idêntica em to-
mente único de cada enunciação
das as instâncias históricas em que
concreta (p. 134).
é pronunciada; ela se compõe das
• O tema da enunciação é concreto
significações de todas as palavras
(p. 134).
que fazem parte dela, das formas
• O tema da enunciação é na essên-
de suas relações morfológicas e
cia irredutível a análise (p. 134).
sintáticas, da entoação interroga-
• O tema da enunciação: “Que horas
tiva etc. (p. 134)
são?”, tomado em ligação indis-
• A significação é um aparato téc-
solúvel com a situação histórica
nico para a realização do tema (p.
concreta, não pode ser segmen-
134).
tado (p. 134).
• É impossível traçar uma fronteira
• O tema é um sistema de signos
mecânica absoluta entre a signifi-
dinâmico e complexo, que procu-
cação e o tema (p. 134).
ra adaptar-se adequadamente às
• Não há tema sem significação, e
condições de um dado momento
vice-versa (p. 134).
da evolução (p. 134).
• É impossível designar a signifi-
• O tema é uma reação da consciên-
cação de uma palavra isolada (por
cia em devir ao ser em devir1 (p.
exemplo, no processo de ensinar
134).
uma língua estrangeira) sem fazer
• O tema deve apoiar-se sobre uma
dela o elemento de um tema, isto
certa estabilidade da significação;
é, sem construir uma enunciação,
caso contrário, ele perderia seu elo
“um exemplo” (p. 134).
com que precede e o que se segue,
• A significação é um estágio infe-
ou seja, em suma, o seu sentido (p.
rior da capacidade de significar. A
134).
significação não quer dizer nada
• O tema constitui o estágio supe-
em si mesma, ela é apenas um
rior real da capacidade linguística
potencial, uma possibilidade de
de significar. De fato, apenas o
significar no interior de um tema
tema significa de maneira deter-
concreto. (p. 136).
minada (p. 136).
• A investigação da significação de
• A investigação da significação de
um ou outro elemento linguístico
um ou outro elemento linguístico
[...] pode tender para o estágio
pode [...] orientar-se [...] para o es-
inferior, o da significação: nesse
tágio superior, o tema; nesse caso,
caso, será a investigação da sig-
tratar-se-ia da investigação da sig-
nificação da palavra no sistema
nificação contextual de uma dada
da língua, ou em outros termos a
palavra nas condições de uma
investigação da palavra dicionari-
enunciação concreta (p. 136).
zada (p. 136).
1
Como a tradução brasileira usou a palavra “devir”, que possui acepções (ou
significações) desde as mais comuns em usos prosaicos, como o “vir-a-ser”
(FERREIRA, 1986, p. 582), até aquelas mais comuns em usos filosóficos, tais
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2. O problema da compreensão
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4. Intentando conclusões
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Referências
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Francisco de Freitas Leite, Maria Verônica A. da Silveira Edmundson
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7
A PALAVRA DE OUTREM: AS FRONTEIRAS DO
FENÔMENO SOCIAL DA INTERAÇÃO VERBAL
Eliete Correia dos Santos (UEPB/UFPB/PROLING)
professoraeliete@hotmail.com
Introdução
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Eliete Correia dos Santos
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Eliete Correia dos Santos
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Eliete Correia dos Santos
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Eliete Correia dos Santos
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Capítulo da obra que apresenta a proposta de análise.
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4. Considerações Finais
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Referências
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Eliete Correia dos Santos
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TECENDO MAIS UMA MANHÃ: UMA
PONTINHA DE PROSA SOBRE DIALOGISMO
Clécida Maria Bezerra Bessa (UFERSA – UFPB/PROLING)
clecidabbessa@hotmail.com
Márcia Ozinete de Alcântra Pinho (UFPB/PROLING)
marcia_ozinte@yahoo.com.br
Introdução
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
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Com isso, fica ainda mais claro que o estudo sobre dia-
logismo constitui-se em sua maior parte por estudos sobre
enunciações produzidas em situações reais de uso da lin-
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
Texto-Base: Paródia:
No Meio do Caminho No Meio do Caminho
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
Tecendo a manhã
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Clécida Maria Bezerra Bessa, Márcia Ozinete de Alcântra Pinho
Referências
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SOBRE OS AUTORES
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Sobre os autores
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Sobre os autores
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6. BAKHTIN/VOLOCHÍNOV E OS PROBLEMAS
DA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO
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Sobre os autores
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