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ADOLESCENTES – 4ª Edição
• A relação parental
Trabalho
Comunidade
Família: Globalidade
PAI MÃE
FILHO FILHA
Família: Não Somatividade
PAIS
Ambiente
familiar
saudável
FILHOS
Família: Sequência circular
STRESS LABORAL
DISCUSSÃO DISCUSSÃO
LABORAL FAMILIAR
STRESS
FAMILIAR
Família: feedback positivo e
negativo
Família: homeostase
elementos
Família: equifinalidade
Família 1
Equilíbrio
Família
2
Família
3
Família: Subsistemas
Individual Parental
Conjugal Fraternal
Família: Fronteiras
Rígidas Difusas
CICLO VITAL DA FAMÍLIA
Ciclo vital da família
• Jovens adultos
• Formação do casal
• Famílias com crianças pequenas
• Famílias com adolescentes
• Famílias de meia-idade
• Famílias idosas
A construção social de normalidade
FAMÍLIAS NORMAIS?
Perspectivas de “Normalidade” familiar –
evolução dos estudos da família
Famílias normais
Famílias normais
como
como típicas
assintomáticas
Processos
Famílias normais
familiares
como ideias
normais
Famílias normais como assintomáticas
Estrutura
Funcionamento
Famílias disfuncionais?
O FIM DA
FAMÍLIA TRADICIONAL?
Formas de família
Família intacta tradicional
Famílias divorciadas
Famílias monoparentais
Famílias de recasamento
Famílias homoparentais
Famílias adoptivas
PARENTALIDADE
Bidireccionalidade
PAIS FILHOS
Influências externas
Contexto sócio-económico
Relação conjugal
Redes sociais
Cultura
Contexto sócio-económico
Capacidade económica
Zona habitacional
Trabalho parental
Conflito conjugal
Famílias recasamento
Interacção diária
Redes sociais
Afectar directamente a
criança
Apoio emocional e
instrumental
Experiência prévia de
parentalidade
Sofisticação do Vocabulário
(maior para o primeiro)
Ansiedade intrusiva
(maior para o primeiro)
Exigências de maturidade
(maior para o primeiro)
Cultura
Universalidade
(Aceitação-Rejeição)
Variabilidade
(Comportamentos de A-
R)
Crenças e valores
Afirmação de poder
Retirada de amor
Indução
Dimensões avaliadas nas crianças
(Baumrind, 1967)
Tendência para
Humor
Auto-controlo aproximação-
subjectivo
evitamento
Relação com
Auto-confiança
pares
Dimensões avaliadas nos pais
(Baumrind, 1967)
Exigências de
Controlo
maturidade
Comunicação Cuidados
Estilos Parentais (Baumrind, 1967)
Permissivo Autoritário
Autorizado
Estilos parentais (Baumrind, 1971)
Permissivo Autoritário
Rejeitante-
Autorizado
negligente
Estilos parentais (Baumrind, 1971)
Responsividade
Autorizado
Permissivo
Exigência
Rejeitante
Negligente Autoritário
Permissivo (Baumrind, 1967)
É não-punitivo e aceitante
Valoriza obediência
Favorece punições e medidas disciplinares duras; uso de
retirada de amor é variável
Restringe autonomia
Faz exigências
Autorizado (Baumrind, 1967)
Tenta dirigir o filho de forma racional
Dá autonomia moderada
É coercivo
Indiferenciado
Padrões, estilos parentais e principais
características (Baumrind, 1989)
Intrusividade Responsividade
• subversão da • diferenciação
independência da psicológica
criança • ser apoiante
• controlo excessivo • não intrusividade
Famílias na adolescência
(Baumrind, 1991)
Directivas Democráticas
Autorizadas (autoritárias- (democráticas e
intrusivas e não-
autoritárias directivas) não-directivas)
O MODELO MCMASTER
Princípios base
Não aborda todos os aspectos de funcionamento familiar mas
aqueles que parecem ter mais impacto
Básicas
Desenvolvimentais
Crise
Dimensões do modelo
Resolução de
Comunicação Papeis
problemas
Problemas
Instrumentais Afectivos
Resolução de problemas (sistema familiar)
Identificação do problema
Desenvolver alternativas
Acção
Monitorização de acção
Avaliação de eficácia
Comunicação
Instrumental
Afectiva
Clara Vs. Mascarada
relacionado ou não com o conteúdo
Funções
familiares Outras funções
necessárias
Funções familiares necessárias
Provisão de recursos (instrumentais)
Atribuição de Monitorização
papéis dos papéis
Afecto
Emoções de Emoções de
bem-estar emergência
Carinho, apoio, amor, Medo, raiva, tristeza,
alegria desilusão
Envolvimento afectivo
Falta de envolvimento
Envolvimento empático
Áreas
Situações Necessidades Comportamento
psico-biológicas de socialização
fisicamente
(Comer, dormir, (dentro E fora da
perigosas agressividade, etc.) família)
Estilos de controlo comportamental
Rígido
Flexível
Laissez-faire
Caótico
A intervenção com a família deve
seguir os seguintes princípios:
Colaboração com os elementos da
família
Limitação no tempo
Estádios e passos
Avaliação
• Orientação
• Recolha de dados Intervenção
• Descrição de problema(s)
• Clarificação de problema(s) • Orientação
• Clarificação de prioridades
Contrato • Atribuição de tarefas
• Avaliação de tarefas
• Orientação
• Definição de opções
• Negociação de expectativas Finalização
• Assinar contrato
• Orientação
• Resumo de intervenção
• Objectivos a longo prazo
• Follow-up
Avaliação - objectivos
O que se Pedir
planeia permissão
fazer e para
O que atingir prosseguir
Porque estão
esperam da
lá
sessão
Transpor o foco do
problema principal
Cada elemento da família
apresentado para o
descreve o problema funcionamento familiar
geral
Recolher:
• Dados factuais
• Componentes afectivos Análise segundo a
• Perspectiva histórica estrutura do modelo
• Acontecimentos precipitadores
• Quem esteve envolvido e como
Contrato
Negociação de
expectativas
• De cada elemento
Orientação • Expectativas realistas
• Expectativas de longo prazo
Resolução de
Comunicação Papéis
problemas
Funcionamento
geral
Avaliação
1 – Muito perturbada
5 e 6 – Não clínica
7 – Funcionamento superior
Resolução de problemas (RP) - etapas
Identificação do problema
Desenvolver alternativas
Acção
Monitorização de acção
Avaliação de eficácia
Princípios de cotação - RP
A família é mais saudável quão menos problemas insolucionados apresenta;
Uma família saudável ou não clínica tem uma classificação igual ou superior
a 5;
Uma família com problemas instrumentais não resolvidos é cotada com uma
classificação igual ou inferior a 4;
A família permite que apenas alguns problemas afectivos não sejam resolvidos;
Pelo menos um dos elementos da família repara nos problemas quando surgem
embora, ocasionalmente, possa identifica-lo de forma errada;
A família tem uma história de ser capaz de lidar eficazmente com problemas.
Comunicação
Mascarada Mascarada
e directa e indirecta
Afectiva
Princípios de cotação - Comunicação
A cotação é mais baixa quão mais mascarada for a comunicação;
As mensagens são claras e directas mas há elementos da família que não escutam.
Famílias Não clínicas/Saudáveis -
Comunicação
A comunicação instrumental é clara e directa;
Provisão de recursos
Carinho e apoio
Desenvolvimento pessoal
O cumprimento da responsabilidade é
monitorizado pelos elementos da família?
A família não consegue assegurar que as tarefas serão realizadas nem que os
elementos se sintam responsáveis por elas;
A maioria dos papeis atribuidos para as 4 primeiras funções são realizados de forma
eficaz;
Os restantes papeis são realizados de forma ineficaz mas não ao ponto de ser
disruptivo;
Emoções de Emoções de
bem-estar emergência
Princípios de cotação -
Responsividade afectiva
Mais
Intermédio Saudável
perturbado
Envolvimento
desprovido de
Falta de
sentimentos (2 a 4)
envolvimento (1,2)
Envolvimento Envolvimento
narcísico (2 a 4) empático (>5)
Envolvimento
simbiótico (1,2) Envolvimento
exagerado (3 a 5)
Controlo comportamental
ÁREAS ESTILOS
Necessidades
Perigo físico
psico-biológicas Rígido Flexível
Laissez-
Comportamento Caótico
social faire
Princípios de cotação -Controlo
comportamental
As expectativas de comportamento de pais e filhos são levadas em conta;
A cotação baixa quando os filhos se aproveitam do facto dos pais não se apoiarem
mutuamente;
Embora o controlo flexível seja o mais adequado o rígido pode, por vezes ser também
funcional.
Famílias gravemente perturbadas
-Controlo comportamental
Os comportamentos da família causam perigo físico para a família e para
outros;
Casal (C)
Família (F)
Família monoparental
(S)
Orientação
• Clarificar os objectivos
• Explicar que se quer conhecer a família melhor
• Pedir a família que corrija quando necessário
• Pedir à família que sejam honestos e directos
Questões a debater
• Listar problemas relatados pela família
• Verificar se todos concordam e se querem acrescentar algo
Cozinhar Carros
Relações sociais
Como sentem que os filhos estão a crescer (perguntar aos filhos 1º)
Hora de deitar
Situações de perigo
Quem o notou
Foi bem sucedido
Comunicaram a alguém
Foi a melhor forma de solucionar
Quem comunicou
Como decidiram o que fazer Discutiram, como família, o que tinha funcionado
Comunicação - quantidade
Escutam-se
Alguém não fala
Mostram que perceberam o que os outros
Sentem problemas na forma como disseram
comunicam
Há temas proibidos
Os outros compreendem o que cada um diz
Alguém fala por vocês
Falam claramente sobre sentimentos Sentem que alguém fala na vossa ausência
Responsividade afectiva – emoções a
analisar
Tristeza Medo
Responsividade afectiva – inquirir
sobre cada emoção
Relatar experiência
Sentirem que por vezes deviam sentir a emoção mas não sentem