Relatório de Gestão de 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO
Exercício 2007
Brasília, 31 de janeiro de 2008.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP
COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN
Ministro de Estado - José Gomes Temporão
SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
Secretário - Antônio Alves de Souza
GABINETE DA SGEP
Chefe - Maria Natividade Gomes da Silva Teixeira Santana
COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DA SGEP
Coordenador Geral - Jomilton Costa Souza
DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS
Diretora - Gertrudes Cleide Mendes Rocha
DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA-GERAL DO SUS
Diretor - Carlos Saraiva e Saraiva
DEPARTAMENTO DE APOIO A GESTÃO PARTICIPATIVA
Diretora - Ana Maria Costa
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS
Diretor - José Luiz Riani Costa

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APRESENTAÇÃO
A nova gestão governamental, iniciada em janeiro de 2003, imprimiu ao Ministério

da Saúde a preocupação de promover a integração e organicidade das ações decorrentes de suas
competências.
O presente Relatório de Gestão apresenta as ações e projetos desenvolvidos pela
SGEP no exercício de 2007. Esta Secretaria está dividida em quatro diretorias que desempenham
papel específico nas ações integradas incluem o apoio ao controle social, a educação popular, a
mobilização social, a busca da eqüidade, o monitoramento e avaliação, a ouvidoria, a auditoria e a
gestão da ética nos serviços públicos de saúde.
Elaborado a partir da colaboração dos Departamentos, constitui um esforço para
traduzir, sinteticamente, as ações desenvolvidas no decorrer de 2007. Possui, entre outros objetivos,
constituir subsídios para implementar as ações dessa Secretaria, de forma contribuir com o
incremento das atividades desenvolvidas, apresentação dos resultados e maior resolutividade das
ações.
As ações de operacionalização de programas, somaram-se outras, também
imprescindíveis à implementação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa –
PARTICIPASUS, Portaria nº 3027 de 26/11/2007.
Nesse contexto, a gestão estratégica e participativa encontra-se presente nos

processos cotidianos do SUS, sendo transversal ao conjunto dos seus princípios e diretrizes.
Formular e deliberar juntos significa mais do que realizar o controle social.
Foi nesse ambiente, marcado pela convivência permanente de ações de prospecção e

ações de manutenção, revisão e aperfeiçoamento de programas, que a SGEP atuou ao longo de 2007,
buscando, por meio de suas contribuições, constituir mais um instrumento que busca aperfeiçoar a
implementação das práticas de gestão estratégica e participativa nas três esferas do SUS.
Jomilton Costa Souza

Coordenador Geral de Planejamento e Orçamento da SGEP
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INTRODUÇÃO
Sintetizar e relatar as ações desenvolvidas, pela SGEP, em 2007, constitui tarefa

laboriosa. Inicialmente pelo fato de constituir-se um ano particular na administração pública,
marcado pelo espírito de inovação e redirecionamento da condução da máquina administrativa.
Essas características repercutiram profundamente em todos os setores do executivo, notadamente no
Ministério da Saúde.
Além disso, por suas competências, a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,

mostrou-se diferenciada, no âmbito do Ministério da Saúde, por apresentar como rotina a execução
de programas visando alcançar maior eficiência e eficácia da gestão do Estado. O crescente grau de
complexidade da institucionalização do SUS, concomitantemente à progressiva descentralização das
responsabilidades pela execução das ações de saúde e pelo uso dos recursos financeiros, torna
necessário alcançar maior competência na execução dos processos de gestão estratégica e
participativa do sistema.
Nesse contexto, a gestão estratégica e participativa encontra-se presente nos processos

cotidianos do SUS, sendo transversal ao conjunto dos seus princípios e diretrizes. Formular e
deliberar juntos significa mais do que realizar o controle social. Este é o efetivo desafio apresentado
à política de gestão estratégica e participativa.
Desde a sua criação no ano de 2003, a SGEP tem desenvolvido as suas metas por
meio de pactuações; propostas de políticas relacionadas ao processo de implantação da política de
gestão estratégica e participativa; grupos de trabalho; comitês técnicos; entre outros, os quais
invariavelmente são formalizados por meio de legislação específica (leis, portarias, decretos,
resoluções e medidas provisórias). A partir destas ferramentas é que se pretende avaliar, neste
estudo, a repercussão dessas ações e decisões sobre a ótica do controle Social e da participação
popular.
A Secretaria consolidou sua atuação, durante o exercício de 2007, através do
desenvolvimento de ações articulando um conjunto de parcerias internas e externas representantes
de segmentos imbricados às ações de saúde, que estão expressas neste Relatório. Foi um marco na
coordenação da política e na proposição de estratégias e mecanismos de fortalecimento da gestão
democrática do Sistema Único de Saúde – SUS.
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A participação da comunidade no SUS, consolidadas nas instâncias de controle

social em todo o território brasileiro, desde 1995 até hoje através da Plenária Nacional de Conselhos
de Saúde, é a marca indelével da democracia participativa na construção do SUS.
Buscando acelerar o princípio da participação popular, as políticas de saúde estão

voltadas para a melhoria de vida da população, realizando sua tarefa precípua de oferecer serviços
públicos de saúde de boa qualidade, de modo articulado e sintonizado com o combate à fome, às
desigualdades sociais e na defesa e garantia dos procedimentos éticos no trato com a vida humana.
A partir da reformulação da SGEP, promovida pelo Decreto n.º 5.841, de

13/07/2006, que passou a ser denominada Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP,
esta Secretaria tem entre suas atribuições acompanhar e analisar o desenvolvimento da Reforma
Sanitária Brasileira, apoiar o controle social, fortalecer a educação popular em saúde, promover
eqüidade, monitoramento, avaliação, auditoria e ouvidoria.
Nesta perspectiva, a SGEP tem um papel de suma importância, em estimular e

contribuir para a construção de agendas públicas em saúde, fundamentadas nos direitos do cidadão,
ampliando a participação e o nível decisório em interação com os processos de descentralização e
mudanças de cultura de gestão.
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SUMÁRIO
1. Identificação........................................................................................................................................................................................ 7
2. Responsabilidades institucionais......................................................................................................................................................... 7
2.1. PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ....................................................................................................7
3. Estratégia de atuação......................................................................................................................................................................... 18
4. Gestão de programas e ações ............................................................................................................................................................ 19
4.1. PROGRAMAS ...................................................................................................................................................................19

4.1.1. Programa 1314 – Participação Popular e Intersetorialidade na Reforma Sanitária e no SUS .............................................. 19
4.1.1.1. Dados gerais.................................................................................................................................................................. 19
4.1.1.2. Principais Ações do Programa ...................................................................................................................................... 20
4.1.1.3. Gestão das ações ........................................................................................................................................................... 21
4.1.1.3.1. Ação 6182 – Ouvidoria Nacional de Saúde............................................................................................................ 21
4.1.1.3.1.1. Dados gerais .................................................................................................................................................... 21
4.1.1.3.2. Ação 6806 – Controle Social no Sistema Único de Saúde ..................................................................................... 22
4.1.1.3.2.1. Dados gerais .................................................................................................................................................... 22
4.1.1.4.1. Ação 000 – Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no SUS .......................................................... 22
4.1.1.4.1.1. Dados gerais .................................................................................................................................................... 23
4.1.1.4.1.2 Resultados ........................................................................................................................................................ 24
5. Desempenho operacional .................................................................................................................................................................. 25
6. Previdência Complementar Patrocinada............................................................................................................................................ 81
7. Instituições beneficiadas por renúncia fiscal ..................................................................................................................................... 81
8. Operações de fundos ......................................................................................................................................................................... 81
9. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins (conforme Anexos II e X da DN-TCU-85/2007)................................... 81
10. Considerações Finais....................................................................................................................................................................... 81
Anexo A - Demonstrativo de tomadas de contas especiais (conforme item 12 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da
DN-TCU-85/2007)................................................................................................................................................................................ 89
Anexo B - Demonstrativo de perdas, extravios ou outras irregularidades (conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica
do Anexo II da DN-TCU-85/2007) ....................................................................................................................................................... 90
Anexo C - Despesas com cartão de crédito corporativo (conforme item I-1.8 do Anexo X da DN-TCU-85/2007) ............................. 91
Anexo D - Recomendações de órgãos de controle (conforme item 9 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-
TCU-85/2007)....................................................................................................................................................................................... 92
Anexo E - Demonstrativo de transferências realizadas no Exercício (conforme item I-1.3 do Anexo X da DN-TCU-85/2007).......... 96
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1. Identificação
Nome completo da unidade e sigla Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa -SGEP

Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executiv
Vinculação ministerial Ministro da Saúde
Normativos de criação, definição de
competências e estrutura organizacional e
respectiva data de publicação no Diário Decreto n.º 5.974, de 29 de novembro de 2006, publicada no
Oficial da União Diário Oficial da União em 30 de novembro de 2006.
CNPJ 00.394.544/0024-71
Nome e código no SIAFI Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - 250009
Código da UJ titular do relatório 250009
Códigos das UJ abrangidas Não consolidada outras unidades
Ministério da Saúde - Esplanada dos Ministérios - Bloco G,
Endereço completo da sede
edifício sede, 4º andar. CEP 70.058-900. Fone (61) 3315-3616
Endereço da página institucional na
www.saude.gov.br
internet
Situação da unidade quanto ao
Em funcionamento
funcionamento
Função de governo predominante Saúde
Tipo de atividade
Nome Código
Unidades gestoras utilizadas no SIAFI
Não consolidada outras unidades Não se aplica
2. Responsabilidades institucionais
2.1. PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
O Decreto n.º 5.974, de 29 de novembro de 2006, revogou o Decreto n.º 5.841

de 13/07/2006, sem alterar as competências da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa
Relatório de Gestão SGEP – exercício 2007

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e a Portaria nº. 3027 de 26 de novembro de 2006 veio fortalecer seu cenário político-
institucional que são:
• Reafirmação dos pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à
saúde como responsabilidade do Estado, como Universalidade, Eqüidade, Integrali-
dade e Participação Social.
• Valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social
nos processos de gestão do SUS, especialmente os Conselhos e as Conferências de
Saúde, garantindo sua consolidação como política de inclusão social e conquista
popular.
• Promoção da inclusão social de populações específicas, visando a eqüidade no
exercício do direito à saúde.
• Afirmação do protagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação de
espaços públicos de debates e construção de saberes.
• Integração e interação das ações de auditoria, ouvidoria, monitoramento e avaliação
com o controle social, entendidos como medidas para o aprimoramento da gestão do
SUS nas três esferas de governo.
• Ampliação dos espaços de ausculta da sociedade em relação ao SUS, articulando-os
com a gestão do sistema e a formulação de políticas públicas de saúde.
• Articulação com as demais áreas do Ministério da Saúde na implantação de
mecanismos de avaliação continuada da eficácia e efetividade da gestão do SUS.
• Articulação das ações referentes à gestão estratégica e participativa desenvolvidas pelo
Ministério da Saúde, com os diversos setores, governamentais e não-governamentais,
relacionados com os condicionantes e determinantes da saúde.
• Fortalecimento das formas coletivas de participação e solução de demandas.
PROGRAMAS E AÇÕES DE SOB RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL DA SGEP
Programa 0016 – Gestão da Política de Saúde
Unidade Responsável pelo Programa: Secretaria Executiva – SE

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Objetivo Geral
Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e

controle dos programas na área de saúde.
Ação 6183 – Promoção de conferências e Eventos na Área de Saúde para a

Consolidação da Reforma Sanitária – A Ação é de Responsabilidade da Secretaria de
Gestão Estratégica e Participativa - SGEP.
Coordenadora: Ana Maria Costa
Objetivo Específico: Apoiar a realização de Conferências temáticas e divulgação dos

resultados destes eventos, bem como, acompanhar o cumprimento das deliberações.
Público Alvo: Gestores do SUS, Secretários Estaduais e Municipais de Saúde,

Delegados Estaduais e Municipais de Saúde, Conselheiros Nacionais, Estaduais e
Municipais de Saúde, Trabalhadores de Saúde, Usuários do SUS, Prestadores de
Serviços do SUS, Movimentos Sociais Organizados, ONG’s, Ministérios afins.
Meta Física: 4 Eventos
Realizados: 4 Eventos
Grau de Cumprimento: 100%
Causas de sucesso: Coordenação de conferências e eventos favorecendo a análise e a

discussão dos princípios e diretrizes do SUS, através de exposição e discussão de temas
de saúde.
Ação 5516 – Promoção da 13ª Conferência Nacional da Saúde
A Ação é de Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e

Participativa - SGEP.
Coordenadores: Antonio Alves de Souza e Francisco Batista Júnior
Objetivo Específico: Deliberar as diretrizes para os próximos 4 anos da área de saúde.
Público Alvo: Gestores do SUS, Secretários Estaduais e Municipais de Saúde,

Delegados Estaduais e Municipais de Saúde, Conselheiros Nacionais, Estaduais e

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Municipais de Saúde, Trabalhadores de Saúde, Usuários do SUS, Prestadores de

Serviços do SUS, Movimentos Sociais Organizados, ONG’s, Ministérios afins.
Meta Física: 1 Evento
Realizados: 1 Evento
Causas de sucesso: Promoção de forma democrática, de discussão sobre temas do setor

saúde, articulando as diversas bases, econômicas, políticas e sociais, transformando os
direitos e necessidades de seus segmentos em deliberações de políticas de saúde a serem
adotadas nos diferentes níveis.
2.2.2 - Programa 1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no Sistema Único de

Saúde - SUS.
Unidade Responsável pelo Programa: Secretaria de Assistência à Saúde - SAS
Objetivo Geral
Ampliar o acesso da população aos serviços ambulatoriais e hospitalares do

Sistema Único de Saúde, na busca da equidade, da redução das desigualdades regionais
e da humanização de sua prestação.
Ação 6154 – Auditoria de Serviços Cadastrados no SUS. A Ação é de

Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEP.
Coordenadora: Gertrudes Cleide Mendes Rocha
Objetivo Específico: Auditoria em Serviços cadastrados no SUS, tais como:

Hemoterapia, SAMU, Medicamentos Excepcionais; Fiscalização na Atenção Básica em
Unidades Hospitalares, bem como em Alta Complexidade (Oncologia, Terapia Renal
Substitutiva, CNCDO, Transplantes).
Público Alvo: Unidades de Saúde Municipais e Estaduais e Entidades que fornecem

serviços pelo SUS.
Meta Física: 2.000 Serviços Auditados.

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Realizados: 2.097 Unidades de Saúde Auditadas.
Grau de Cumprimento: 104,85%
Causas de sucesso: Monitoramento contínuo da destinação dos recursos transferidos

pelo Ministério da Saúde para custear as ações e serviços de auditorias, bem como
avaliação da qualidade das ações e serviços de atenção básica e especializada oferecida
aos usuários do SUS.
Ação 6155 – Auditoria de Gestão do Sistema Único de Saúde.
A Ação é de Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa -

SGEP.
Objetivo Específico: Auditoria aos Gestores Estaduais e Municipais de Saúde e ao

Distrito Federal.
Público Alvo: Secretarias Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, Gestores que

fornecem serviços complementares ao SUS.
Meta Física: 100 Secretarias Auditadas.
Realizados: 88 Secretarias Estaduais e municipais de saúde Auditadas.
Causas insucesso: Esta meta será atingida em sua totalidade em 2008. A força de
trabalho do DENASUS foi direcionada para a conclusão das auditorias em convênios
para a aquisição de Unidades Móveis de Saúde durante o primeiro semestre. Em agosto
e outubro foram priorizadas e realizadas auditorias de gestão em todas as Secretarias
Estaduais de Saúde.
Ação 8537 – Sistemas Estaduais, Municipais e do Distrito Federal de Auditoria.

SGEP.

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Objetivo Específico: Dar apoio aos estados, municípios e Distrito Federal exercendo as
competências do nível federal no SNA.
Público Alvo: Secretarias Estaduais, Municipais e do Distrito Federal de Auditoria.
Meta Física: 50 Secretarias apoiadas.
Realizados: 119 Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde apoiadas.
Grau de cumprimento: 238%
Causas de sucesso: Contribuição para a estruturação, organização e fortalecimento do

SNA - Sistema Nacional de Auditoria do SUS, nos níveis federal, estadual e municipal.
2.2.3 - Programa 1311 – Educação Permanente e Qualificação Profissional no Sistema

Único de Saúde.
Unidade Responsável pelo Programa: Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na

Saúde - SGTES
Objetivo Geral
Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde

do Sistema Único de Saúde.
Ação 0851 – Apoio à Formação Permanente de Agentes para o Controle Social -A

Ação é de Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEP.
Objetivo Específico: Apoiar a formação e educação permanente de agentes sociais que

atuam no controle social em saúde.
Público Alvo: Agentes para o Controle Social
Meta Física: 25.190 Pessoas capacitadas
Realizados: 25.190 Pessoas capacitadas

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Causas de sucesso: Promoção ostensiva de conhecimento sobre o SUS, sua

organização, acesso, responsabilidades de gestão e direitos dos usuários.
Ação 6200 – Promoção dos Princípios da Educação Popular em Saúde

SGEP.
Objetivo Específico: Apoio à participação dos movimentos sociais que lutam por saúde
e do próprio usuário, focalizando suas necessidades e da promoção para o autocuidado
em saúde.
Público Alvo: Profissionais da Saúde e Sociedade em Geral
Meta Física: 126.128 Pessoas capacitadas
Realizados: 126.128 Pessoas capacitadas
Causas de sucesso: Capacitação programada de educadores e professores nos princípios

da educação popular para a promoção da saúde junto às crianças e adolescentes e às suas
famílias, respeitando-se seus diversos ciclos de vida e a identidade e a cultura das
populações.
2.2.4 - Programa 1312 – Atenção à Saúde de Populações Estratégicas e em Situações

Especiais de Agravos
Unidade Responsável pelo Programa: Secretaria de Assistência à Saúde - SAS
Objetivo Geral
Garantir a atenção à saúde de grupos populacionais estratégicos e em situações

especiais de agravos de forma eqüitativa, integral, humanizada e de qualidade.
Ação 2B58 – Atenção à Saúde da População do Campo - A Ação é de

Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEP.

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Objetivo Específico: Desenvolver estratégias para inclusão da população do campo nos

serviços e ações de saúde e de saneamento básico, a partir da mobilização dessa
população em torno do direito à saúde e fortalecimento do controle social.
Público Alvo: Populações do Campo e da Floresta
Meta Física: 30.000.000 Pessoas beneficiadas
Realizados: 29.000.000 Pessoas beneficiadas
Grau de cumprimento: 96,67%
Causas insucesso: A meta programada para esta ação foi superior ao número total de
população residente nas áreas rurais, ribeirinhas e de florestas. Para 2008 a meta foi
revisada.
Ação 2B64 – Atenção à Saúde da População Negra

SGEP.
Objetivo Específico: Apoiar a formulação e criação dos Comitês Técnicos de

Promoção da Equidade Estaduais e Municipais em Saúde, combate ao Racismo
Institucional, sensibilização de Gestores e trabalhadores em saúde em regiões com
comunidades remanescentes de quilombos.
Público Alvo: População Negra e comunidades Quilombolas
Meta Física: 48.360.000 População beneficiada
Realizados: 48.000.000 População beneficiada
Grau de cumprimento: 99,26%
Causas insucesso: A meta programada para esta ação foi superior ao número total da
população negra, a mesma será ajustada em 2008.
2.2.5 - Programa 1314 – Participação Popular e Intersetorialidade na Reforma Sanitária

e no Sistema Único de Saúde.
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Responsável do Programa: Antônio Alves de Souza – Secretaria de Gestão Estratégica e

Participativa – SGEP
Objetivo Geral
Promover a participação popular e a intersetorialidade na saúde.
Ação 2016 – Funcionamento do Conselho Nacional de saúde.
Coordenadora: Eliane Aparecida da Cruz
Objetivo Específico: Promover o funcionamento do Conselho Nacional de Saúde;

apoiar o desenvolvimento de processos formais de acompanhamento dos conselhos de
saúde; apoiar a implantação de uma rede nacional de informação que favoreça um maior
intercâmbio entre os conselhos municipais e estaduais e destes com o Conselho
Nacional de Saúde.
Público Alvo: Conselhos de Saúde.
Ação 2272 – Gestão e Administração do Programa.
Coordenadora: Maria Natividade Gomes da Silva Teixeira Santana
Ação 4641 – Publicidade de Utilidade Pública – Esta ação é Coordenada e

operacionalizada pela Assessoria da Comunicação do Ministério da saúde/ASCOM.
Objetivo Específico: Divulgar e Coordenar, supervisionar e classificar as informações

de interesse do governo a serem veiculadas, bem como a contratação de realização de
pesquisas de opinião, campanhas e ações publicitárias das ações governamentais,
voltadas para a publicidade de utilidade pública.
Público Alvo: Sociedade
Ação 6804 – Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no SUS
Coordenadora: Ana Maria costa
Objetivos Específicos: Apoiar a mobilização social em defesa do SUS; Identificar os

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modelos de Gestão Participativa e apoiar a criação de novos; Identificar e divulgar os

indicadores de Gestão Participativa; Mobilizar a comunidade para a participação nos
processos de gestão do SUS, do direito à saúde e em defesa da EC29; Construir redes de
movimentos sociais em defesa do SUS.
Público Alvo: Gestores do SUS, trabalhadores da Saúde, Conselheiros de Saúde,

Movimentos Sociais, Entidades Civis organizados, Sociedade em geral.
Ação 6806 – Controle Social no Sistema Único de saúde
Objetivos Específicos: Desenvolver ações de Apoio ao Fortalecimento do Controle

Social e da Gestão Participativa; ampliar e fortalecer o acesso a população às
informações sobre direito à saúde; fomentar ações de equidade; monitorar
funcionamento dos conselhos de saúde com base na resolução do CNS 333/03; apoiar e
dar suporte de infra-estrutura aos conselhos municipais e estaduais de saúde.
Público Alvo: Conselhos de Saúde, Movimentos Sociais Organizados, Sociedade em

Geral e ONG.
Meta Física: 27 Conselhos de Saúde organizados
Realizados: 27 Conselhos de Saúde organizados
Causas de sucesso: Apoio aos conselhos de saúde e outras instâncias organizadas de

representação social, na sua estruturação sistêmica para o exercício de suas funções,
criando condições para a participação, mobilização social e para o fortalecimento da
representatividade do controle social do SUS.
Ação 6182 – Ouvidoria Nacional de Saúde.
Coordenador: Carlos Saraiva e Saraiva
Objetivo Específico: Implantação da estrutura de ouvidoria da saúde, no que tange aos

processos de trabalho pertinentes à esfera do governo federal, e a realização de fóruns
regionais para discussão, com vistas ao apoio e desenvolvimento de estruturas de
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ouvidorias de saúde nas demais instâncias do SUS.
Público Alvo: Sociedade
Meta Física: 8.000.000 de ligações recebidas através de 0800
Realizados: 7.479.322 de ligações recebidas através de 0800
Grau de Cumprimento: 93,49%
Causas insucesso: Esta meta será atingida em sua totalidade em 2008. No início do
exercício financeiro a meta foi programada em 8.000.000 de ligações, com base na média do
número de ligações recebidas nos anos anteriores. Trata-se de estimativa, razão pela qual a
meta não foi atingida em sua integralidade.
2.2.6 - Programa 1336 – Brasil Quilombolas
Unidade Responsável pelo Programa: Casa Civil
Objetivo Geral
Garantir a atenção à saúde da população de quilombolas em situações especiais

de agravos de forma eqüitativa, integral, humanizada e de qualidade.
Ação 8215 – Atenção à Saúde das Populações Quilombolas

SGEP.
Objetivo Específico: Desenvolver estratégias para inclusão da população quilombola

nos serviços e ações de saúde e de saneamento básico, a partir da mobilização dessa
população em torno do direito à saúde e fortalecimento do controle social.
Público Alvo: População quilombola
Meta Física: 100.000 Pessoas beneficiadas
Realizados: 30.000 Pessoas beneficiadas

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Causas insucesso: Os pré-projetos 00038174000107023 e 03151583000107001 não

foram empenhados prejudicando 70% da meta.
3. Estratégia de atuação
3.1 - Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de

insucesso
1314.6182 - Ouvidoria Nacional de Saúde

A diminuição de demandas encaminhadas e aumento de demandas fechadas, é
o principal indicativo de agilização no processo de análise e tratamento por parte desta
ouvidoria, bem como dos órgãos responsáveis que recebem suas demandas. Isto é fruto da
ampliação do trabalho de pactuação entre os órgãos competentes e da continuidade do
processo de descentralização das ouvidorias do SUS.
Quando elaborado o PPA 2004/07 foi estimado o recebimento de 6.000.000 de

ligações/ano. Em 2006, o DOGES procedeu à unificação de todos os 0800 do MS. Frise-se,
contudo, que o número atingido foi de 7.479.322, ou seja, ainda assim superou a meta
estipulada no PPA. A meta será cumprida em sua totalidade em 2008.
1220.6154 - Auditoria de Serviços Cadastrados no Sistema Único de Saúde
Grande parte do incremento nas auditorias de serviço foi decorrente das

auditorias realizadas para apurar demandas nos convênios para aquisição de unidades móveis
de saúde no primeiro semestre. Somente nos meses de agosto e outubro foram priorizadas as
auditorias de gestão que estavam programadas bem como a realização de auditoria de gestão
em todas as Secretarias Estaduais de Saúde , portanto as medidas adotadas não foram
suficientes para atingir a meta estabelecida em sua totalidade, a mesma será cumprida em
2008..

19
4. Gestão de programas e ações
4.1. Programa de responsabilidade da SGEP
4.1.1. Programa 1314 – Participação popular e intersetorialidade na reforma sanitária e

no Sistema Único de Saúde – SUS
Fortalecer a gestão democrática do SUS, reforçando as instâncias formais,
ampliando a participação e a capacitação dos diversos segmentos da sociedade para o
exercício do controle social e implantando mecanismos de defesa dos direitos dos cidadãos no
sistema.
4.1.1.1. Dados gerais
Tabela 1 – Dados gerais do programa

Tipo de programa Finalístico
Consolidar os fóruns institucionais existentes e fomentar novos
canais de participação para a formulação e gestão da política
Objetivo geral
pública de saúde, tendo em vista os princípios da reforma
sanitária brasileira e do SUS.
Gerente do programa Antônio Alves de Souza
Gerente executivo Jomilton Costa Souza
Indicadores ou parâmetros utilizados Conselhos de Saúde organizados
Conselhos de Saúde; CONASS; CONASEMS; COSEMS;
Ministérios, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Público-alvo (beneficiários) Estaduais de Saúde, Universidades brasileiras; ABRASCO,
CEBES; movimentos sociais; outras instituições e população em
geral.

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4.1.1.2. Principais Ações do Programa

Ouvidoria Nacional de Saúde - Planejamento das atividades da ouvidoria, constituição
e capacitação da equipe técnica, desenvolvimento do programa, formulação de normas
operacionais, estruturação técnica da área com aquisição de equipamentos, contratação dos
canais de entrada de informação no sistema e a operacionalização da ouvidoria; realização de
fóruns regionais para incentivo e orientação ao surgimento de ouvidorias em estados e
municípios; criação de estrutura técnica de apoio a criação de estruturas de ouvidorias nestas
instâncias; planejamento das pesquisas demandadas e de iniciativa própria, identificação dos
canais mais eficazes e eficientes, preparação da infra-estrutura necessária, contratação dos
serviços, capacitação de RH e realização da pesquisa. Consolidação dos dados e tratamento da
informação e divulgação dos resultados.
Controle Social no Sistema Único de saúde - Estabelecer parcerias com a área de

informação e informática do MS para o desenvolvimento dos sistemas necessários ao
fortalecimento dos conselhos; articulação com a Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Educação na Saúde para apoio ao processo de capacitação permanente dos atores; realização
de campanhas de esclarecimento do papel dos conselhos e dos conselheiros juntos a sociedade
como canal de ampliação da participação popular; criação de fóruns para articulação dos
diversos conselhos sociais em âmbito federal.
Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no SUS - Organizar redes

sociais como estratégia para fortalecer a intersetorialidade; estimular o processo de gestão
participativa em políticas, programas, projetos, serviços, unidades, sistemas, órgãos e
entidades do SUS; identificar, registrar e divulgar experiências exitosas/inovadores em gestão
participativa; acompanhar as atividades desenvolvidas pelas comissões intergestores Tripartite
e Bipartite

21
4.1.1.3. Gestão das ações

4.1.1.3.1. Ação 6182 – Nome Ouvidoria Nacional de Saúde
4.1.1.3.1.1. Dados gerais
Dados gerais da ação
Tipo Atividade
Dotar o Ministério da Saúde de sistema de ouvidoria, apoiar a implantação
de estruturas similares em estados e municípios; aferir a percepção do
Finalidade usuário de forma permanente, sobre a performance e a qualidade dos
serviços de saúde, produzindo insumos para o aperfeiçoamento da gestão do
SUS e das políticas de saúde.
Implantação da estrutura de ouvidoria da saúde, no que tange aos processos
de trabalhos pertinentes, na esfera do governo federal, e a realização de
fóruns regionais para discussão, com vistas ao apoio e desenvolvimento de
estruturas de ouvidorias de saúde nas demais instâncias do SUS; desenvolver
Descrição e aplicar pesquisa avaliativa para aferição da qualidade do atendimento na
perspectiva do usuário dos serviços de saúde, utilizando-se da estrutura já
existente e criando novos canais de comunicação; estabelecer parcerias com
outras secretarias, utilizando-se dessa ferramenta para a solução de
problemas específicos.
Unidade responsável pelas
Departamento de Ouvioria Geral do SUS - DOGES
decisões estratégicas
Unidades executoras Secretarias municipais, Distrito Federal e estaduais de saúde
Áreas responsáveis por
Departamento de Ouvioria Geral do SUS - DOGES
gerenciamento ou execução
Coordenador nacional da
Carlos Saraiva e Saraiva
ação
Responsável pela execução da
Secretários municipais e estaduais de saúde
ação a nível local

22
4.1.1.3.2. Ação 6806 – Nome Controle Social no Sistema Único de saúde

Tipo Atividade
Apoiar os conselhos de saúde e outras instâncias organizadas de
representação social, na sua estruturação sistêmica para o exercício de suas
funções, criando condições para a participação e a mobilização social e para
Finalidade fortalecimento da representatividade do controle social do SUS; estabelecer
parcerias para informações permanentes, incluindo na temáticas abordada a
participação social e gestão participativa; estabelecer redes de comunicação
direta entre os conselhos de saúde, gestores e sociedade.
Elaborar e desenvolver processos de acompanhamento permanente dos
conselhos de saúde, contribuindo para sua organização e fortalecimento de
sua ação; apoiar e estimular outras formas de instâncias representavas do
SUS; desenvolver sistema de disseminação de informações e de deliberações
dos conselhos de saúde de forma interligada e em tempo real, de acordo com
a política de informações e informática do MS; estimular a criação de
Descrição
núcleos/centros de apoio técnico aos conselhos; construir agendas comuns
entre as comissões temáticas; avaliar a representatividade dos diversos
seguimentos dos conselhos, adotando metodologias de avaliação do controle
social, contribuindo para sue fortalecimento; estabelecer mecanismo de
mobilização social e ampliar os conhecimentos da sociedade em geral sobre
o SUS.
Departamento Apoio a Gestão participativa - DAGEP
CNS,CES,CMS,SES,SMS, ONG, Movimentos Sociais e Sindicais,
Unidades executoras
FIOCRUZ, CONASEMS e CONASS.
Coordenadora nacional da
Ana Maria Costa
ação
Responsáveis pelas unidades executoras

23
4.1.1.4.1. Ação 6804 – Nome Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no

SUS
Tipo Atividade
Implementar o processo de gestão participativa nas três esferas de governo;
produzir informações e conhecimentos para gestão participativa no SUS;
Finalidade fortalecer a intersetorialidade como estratégia de governo na promoção de
qualidade de vida na área da saúde.
Identificar e disseminar métodos e práticas de gestão participativa; ampliar o

conceito de práticas de gestão participativa e suas relações como controle e
mobilização social; implementar conselhos gestores nas unidades de saúde;
Descrição contribuir para a adoção da intersetorialidade como prática de gestão no
SUS.

CES,CMS,FIOCRUZ, UNIVERSIDADES FEDERAIS E ESTADUAIS,
Unidades executoras
SES, SMS, MOVIMENTOS SOCIAIS
Coordenadora nacional da
Ana Maria Costa
ação
Responsáveis pelas unidades executoras

24
4.1.1.5. Resultados
Metas e resultados das ações - exercício 2007
OUVIDORIA NACIONAL DE SAÚDE
Previstas Realizadas
Física Orçamentário Física Financeira
8.000.000 29.297.326,00 7.479.322 29.135.997,73
CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

27 1.786.114,00 27 1.291.854,50
MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA A GESTÃO PARTICIPATIVA NO SUS

Não se aplica 1.824.000,00 Não se aplica 1.824.000,00
PROMOÇÃO DE CONFERÊNCIAS E EVENTOS NA ÁREA DE SAÚDE

4 2.580.000,00 4 1.202.423,00
PROMOÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE

126.128 6.080.150,00 126.128 5.116.596,48
APOIO A FORMAÇÃO PERMANENTE DE AGENTE PARA O CONTROLE SOCIAL

25.190 6.660.000,00 25.190 6.010.986,00
ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO DO CAMPO

30.000.000 1.045.000,00 29.000.000 911.110,00

25
ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA

48.360.000 2.063.456,00 48.000.000 1.975.100,00
ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO QUILOMBOLA

100.000 200.000,00 100.000 70.899,00
SISTEMAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE AUDITORIA

50 860.000,00 119 721.633,33
AUDITORIA DE SERVIÇOS CADASTRADOS NO SUS

2.000 5.723.645,00 2.097 4.384.959,35
AUDITORIA DE GESTÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

100 365.000,00 88 143.396,38
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE
1 7.110.000,00 1 4.214.057,56
ORÇAMENTÁRIO PREVISTO TOTAL SGEP FINANCEIRO REALIZADO TOTAL SGEP/%

65.594.691,00 57.003.013,33 87%
5. Desempenho operacional
5.1 GABINETE DA SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E

PARTICIPATIVA – GAB/SGEP

26
A Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEP/MS tem como

diretrizes o aprimoramento das instâncias e processos de participação social no SUS, o
estabelecimento de rede de intercâmbio entre conselhos, o fortalecimento e apoio ao processo
de controle social do SUS e participação social, como também o incentivo e apoio, inclusive
nos aspectos financeiros e técnicos, às instâncias estaduais.
Os conselhos de saúde e as conferências de saúde têm desempenhado

importante papel no processo de formulação e controle de políticas públicas de saúde. Neste
processo, torna-se evidente a necessidade de fortalecer os conselhos de saúde, quer seja do
ponto de vista de infra-estrutura, quer seja por meio de capacitação dos conselheiros.
5.1.1 PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL PARA OS CONSELHOS

ESTADUAIS,DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS DE SAÚDE
A distribuição dos computadores faz parte do Projeto de Inclusão Digital dos

conselhos estaduais, Distrito Federal e municipais de saúde, desenvolvido pelo Ministério da
Saúde, Conselho Nacional de Saúde (CNS) e Banco do Brasil; com o objetivo de contribuir
para a melhoria da comunicação e informação dos conselheiros entre si e com a sociedade.
Neste projeto, por meio de registro de ata de preço, foram adquiridos 3.170 computadores a
serem destinados aos conselhos estaduais e municipais de saúde.
Considerando que no Brasil existem 5564 conselhos municipais de saúde e

nesta primeira etapa somente foram adquiridos 3.170 computadores, a SGEP em parceria com
a Comissão de Comunicação e Informação do CNS, definiu os critérios de distribuição dos
equipamentos entre os quais:
(1º) Cadastro do Conselho no Cadastro Nacional de Conselhos de Saúde;
(2º) Prioridade para as regiões na perspectiva da equidade;
(3º) Envolvimento dos conselhos no processo de inclusão digital;
(4º) Existência de equipamentos nos conselhos;
(5º) Prioridade de atendimento para os conselhos inseridos no projeto piloto.
O projeto piloto do Programa de Inclusão Digital contempla:

27
¾ 03 (três) conselhos estaduais:
Conselho Estadual de Saúde de Goiás; Conselho Estadual de Sergipe;

Conselho Estadual de Roraima;
¾ 07 (sete) conselhos municipais:
Conselho Municipal de Saúde de Adrianópolis-PR; Conselho Municipal de

Saúde de Colinas do Tocantins-TO; Conselho Municipal de Saúde4 de Montes
Claros-MG; Conselho Municipal de Saúde de Gravataí-RS; Conselho
Municipal de Saúde de Itabaiana-PB; Conselho Municipal de Saúde de
Cáceres-MS; Conselho Municipal de Saúde de Itapeva-SP.
A entrega dos computadores tem sido realizada considerando a agenda dos

Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; das Secretarias de Saúde; dos Núcleos do MS no
estado; do Secretário/SGEP, na perspectiva de potencializar os eventos nos estados tais como
(seminários, conferências estaduais e municipais de saúde entre outros). Na ocasião é
assinado o termo de doação dos equipamentos que foi avaliado e aprovado pela Comissão
Intersetorial de Comunicação e Informação do CNS.
Quadro de entrega dos computadores
Estado Total Data CES CMS Total % CMS Obs
municípios entrega computadores atendido Faltam
Minas 853 15.06.07 01 291 292 34% 562 01
Gerais piloto
Santa 293 30.06.07 01 258 259 88% 34 -
Catarina
Ceará 184 22.06.07 01 178 179 96,7 06 -
Paraíba 223 17.07.07 01 210 212 94,2 13 01
piloto
Bahia 417 16.07.07 01 394 395 94,5 23 -
Goiás 246 09.07.07 02 228 230 92,7 18 01
piloto
Amazonas 61 24.07.07 01 62 63 100% - -
Alagoas 20.08.07 01 102 103 100% - -

28
Rio Grande 167 23.08.07 01 167 168 100% - -

do Norte
Piauí 223 30.08.07 01 203 204 91% 20 -
Itapeva/SP 645 NÃO - 01 02 0,2 644 01
ENTREGUE piloto
TOTAL 3312 11 2094 2107 1320 03
Foram entregues computadores para os conselhos de saúde do Projeto Piloto:

CMS-Montes Claros/MG, CMS-Gravataí/RS, CES-Goiás, CMS-Itapeva/SP; os outros
conselhos estão sendo contactados para agendamento.
As cerimônias realizadas nos estados contaram com a participação dos

Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais de Saúde, Presidentes de Conselhos,
conselheiros de saúde, apoio e parceria dos Núcleos do MS no estado, Secretarias de Saúde,
Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde;
Todas as cerimônias de entrega dos equipamentos têm sido realizadas em

articulação com o Conselho Nacional de Saúde e representantes da Plenária Nacional de
Conselhos nos estados e o conselheiro nacional residente ou referência no estado e
conselheiros da Comissão Intersetorial de Comunicação e Informação do CNS.
Data de entrega dos computadores
Estado Total Data de CE CM Total com- % atendido CMS Obs
Municípios entrega S S putadores Faltam
Roraima 15 03.09.07 02 13 14 86,7 02 01 piloto
Tocantins 139 12.09.07 01 139 141 100 - 01piloto
Mato G do Sul 78 14.10.07 01 77 78 98,7 01 -
Sergipe 75 26.10.07 01 56 57 74,7 19 -
Paraná 399 - - 02 0,3 398 01 piloto
Amapá 16 28.09.07 01 15 16 93,8 01 -
Mato Grosso 141 07.10.07 01 141 143 100% - 01 piloto
Pará 143 04.10.07 01 143 144 100% - -
Rondônia 52 15.10.07 01 46 47 88,5 06 -
DistritoFederal - 01 11 12 - - -
Maranhão 217 09.10.07 01 125 126 57,6 92 -
Pernambuco 185 18.12.07 01 169 170 91,4 16

29
Rio de Janeiro 92 14.12.07 01 92 93 100% - -

Acre 22 em 01 15 16 68,2 07
negociação
Espírito Santo 78 - - - - - - 2ª etapa
Total 1599 - 13 1043 1059 - 542 04
A SGEP está acompanhando a entrega dos computadores, junto ao Núcleo do

Ministério da Saúde nos estados e articulando com as auditorias estaduais o monitoramento da
utilização dos equipamentos;
Em continuidade ao processo de fortalecimento dos conselhos estaduais e

municipais de saúde, a SGEP está em processo de aquisição de equipamentos para cobertura
de 100% dos conselhos estaduais e municipais de saúde. Esta iniciativa da SGEP tem sido
avaliada pelos estados e municípios como uma ação fundamental para o controle social.
Resumo da entrega dos computadores nesta primeira etapa
Já foram contemplados 11 estados, totalizando 2.107 computadores entregues,

sendo:
01 região norte – o Amazonas;
05 região nordeste - Ceará, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Paraíba,
01 região centro-oeste – Goiás;
01 região sudeste - Minas gerais;
01 região sul - Santa Catarina, (Gravataí-MS-piloto);
Falta um total de 1060 computadores a serem distribuídos em 15 estados.
5.1.2 A 13ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE - BALANÇO DAS ETAPAS

MUNICIPAIS

30
A cada quatro anos a sociedade civil organizada, representantes do governo,

profissionais de saúde, comunidade científica e prestadores de serviço se reúnem em torno de
um único objetivo: avaliar e traçar novos rumos para o Sistema Único de Saúde (SUS). As
Conferências Nacionais de Saúde mobilizam os estados e os municípios das cinco regiões do
Brasil.
Em 2007, o tema da 13ª Conferência Nacional de Saúde foi “Saúde e

Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento”. A cada edição é escolhida uma
nova temática central, que busca refletir a conjuntura política, social e econômica do país no
período. Para orientar melhor as exposições e debates, o tema central da 13ª Conferência
Nacional de Saúde foi desmembrado em três eixos:
Eixo I: Desafios para a Efetivação do Direito Humano à Saúde no Século XXI: Estado,
Sociedade e Padrões de Desenvolvimento – o objetivo é avaliar a situação da
saúde no país, levando em conta os problemas prioritários, as possíveis causas e
também as formas de enfrentamento, nos municípios, estados e Distrito Federal,
tendo como perspectiva a atuação intersetorial.
Eixo II: Políticas Públicas para a Saúde e Qualidade de Vida: o SUS na Seguridade Social
– tem como meta a defesa do Sistema Único de Saúde como Política de Estado e a
afirmação da atenção à saúde como um direito de seguridade social. Outro aspecto
importante será o de avaliação do processo de consolidação do SUS, considerado
seus princípios constitucionais e também as proposições do novo Pacto pela
Saúde.
Eixo III: A Participação da Sociedade na Efetivação do Direito Humano à Saúde – busca

refletir a construção de caminhos para a integração das diversas instâncias de
controle social e a formulação de propostas para reorganizar e aprimorar os
conselhos e conferências de saúde.
A Conferência Nacional de Saúde aconteceu em três etapas: municipais,

estaduais/Distrito Federal e a nacional. Em cada uma das etapas, foram preparados relatórios
com as propostas aprovadas pelos participantes.

31
As etapas municipais aconteceram entre 1º de abril a 05 de agosto de 2007 e

pela primeira vez mais da metade dos municípios brasileiros conseguiram realizar, com saldo
positivo, suas Conferências Municipais de Saúde, como parte da etapa nacional.
A diferença entre a 13ª CNS e as conferências anteriores está na ausência da

realização de etapas regionais. Dessa vez os municípios não foram representados em blocos
regionalizados. Essa decisão do Conselho Nacional de Saúde possibilitou que os municípios,
individualmente, participassem das discussões da etapa nacional. O município que não
realizou sua etapa municipal foi eliminado das etapas estadual e nacional.
Esse fato demonstra que a 13ª Conferência Nacional de Saúde cumpriu seu
objetivo de avaliar e de fortalecer o Sistema Único de Saúde, analisando, mais
detalhadamente, as demandas dos municípios e estado respeitando suas especificidades
regionais.
Como propos o Regimento da 13ª CNS, as etapas estaduais aconteceram entre

15 de agosto a 15 de outubro de 2007.
5.2 DEPARTAMENTO DE APOIO DA GESTÃO PARTICIPATIVA –

DAGEP
O Departamento de Apoio à Gestão Participativa desenvolveu, no âmbito de
suas duas coordenações, uma série de atividades que cumprem a agenda definida como
prioritária a partir das diretrizes gerais da SGEP.
A seguir são apresentadas algumas dessas atividades que representam o
cotidiano do conjunto das coordenações e do Departamento em 2007.
Participação em reuniões
9 Reunião Ordinária das Populações do Campo e da Floresta;
9 Reuniões Internas do Apoio Integrado/DAD/SE – discussão sobre o processo
de implementação do Pacto pela Saúde nos estados da Bahia, Amapá,
Tocantins e Rondônia;
9 Reunião com a Federação Brasileira de Mulheres – Acompanhar e discutir o
projeto de formação de multiplicadores para o controle social;
9 Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde;
32
9 Reunião da Comissão Organizadora da 13ª Conferência Nacional de Saúde,

discussão sobre metodologia, temas e eixos
9 Reuniões Apoio Integrado/DAD/SE/MS do estado do Amapá;
9 Reunião sobre o projeto Perfil de Conselhos de Saúde no Brasil, Participanet
SUS, parceria com ENSP/FIOCRUZ;
9 Reunião da Comissão Intergestores Tripartite;
9 Reunião da comissão organizadora da XIV Plenária Nacional de Conselhos de
Saúde.
9 Reunião de monitoramento e avaliação de projetos firmados com esta
Secretaria, Dicon/MS em Belém – PA;
9 Reunião do Movimento de Mulheres Camponesas MMC com o Departamento
e a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa/MS referente a entrega de
pauta de reivindicação - “Dia Internacional da Mulher” - Política Nacional de
Saúde das Populações do Campo e Floresta e o lançamento da Campanha pela
produção de alimentos saudáveis, em Brasília – DF;
9 Reunião intraministerial DAGEP/SGEP/MS x DAPE/SAS/MS sobre o plano
operativo da Política Nacional de saúde das Populações do Campo e da
Floresta em Brasília – DF;
9 Reunião com a Coordenação de Ações Integrada – Programa Luz para Todos,
com objetivo de articular ações conjuntas para promoção da eqüidade em
saúde;
9 Reunião com a Coordenação de Programa Rádios Comunitárias - Ministério
das Comunicações, a fim de articular ações de inclusão nas oficinas de
Capacitação para técnicos das Rádios Comunitárias, ação do Plano de Trabalho
da Política de Saúde das Populações do Campo e da Floresta;
9 Reunião da Comissão Intergestores Bipartite do Amapá, realizada em Macapá-
AP;
9 Reunião do Grupo Interministerial de População em Situação de Rua, Brasília
– DF;

33
9 Reunião de trabalho sobre implantação de ouvidoria estadual no Amapá,

participação de representantes do Conselho Estadual de Saúde do Amapá,
Secretaria Estadual de Saúde do Amapá, do DOGES/SGEP/MS, do
DAGEP/SGEP/MS e gabinete da SGEP/MS, em Brasília - DF;
9 Reunião regional de consulta da sociedade civil sobre os determinantes sociais
da saúde, Brasília – DF;
9 Reunião com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores da
Agricultura – CONTAG, para apresentação de pauta nacional de saúde – Grito
da Terra - ao Ministério da Saúde;
9 Reunião de acompanhamento e monitoramento de convênio: educação
permanente em saúde da Paraíba – projeto de sensibilização do Controle Social
em João Pessoa – PB;
9 Reunião do Apoio Integrado sobre discussão do Pacto de Gestão: Construção
do termo de Compromisso de Gestão e PPI em João Pessoa – PB;
9 311º Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Pernambuco, em Recife –PE.
Pauta: Indicadores de Saúde do Estado de acordo com a Unificação do Processo de
Pactuação de Indicadores e 6º Conferência Estadual de Saúde;
9 Reunião com representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura
Familiar do Brasil – FETRAF, para apresentação de sua pauta de reivindicação –
2007;
9 Reunião do GTI – Plano Nacional de Proteção à Pessoa Idosa, Brasília – DF;
9 Reunião do Comitê Técnico de Saúde da População Negra, Brasília - DF;
9 Reunião do Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências, Brasília – DF;
9 Participação de agenda comum em 11 Municípios do Baixo Sul da Bahia, com
grande concentração de quilombolas, socializando ações e demandas do Governo
Federal em parceria com: SEPPIR, MME, MIC, MC, Eletrobrás e Centrais
Elétricas do São Francisco.
Participação em Oficina/Curso/Seminário/Congresso/Encontro/Fórum/Palestra
9 Oficina de Consenso para definição de terminologias para o documento da Política
Nacional de Saúde das Populações do Campo e da Floresta em Brasília – DF;

34
9 Oficina de trabalho: informação, comunicação e educação em saúde para

gestão participativa;
9 Oficina de capacitação para os Conselheiros de Saúde;
9 Curso de capacitação para facilitadores e equipe de apoio para oficinas de
trabalho de conselheiros de saúde, convênio firmado com a SGEP;
9 Oficina de trabalho sobre atividades do curso de formação junto aos
Conselhos Municipais de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul;
9 Curso de capacitação de conselheiros municipais e locais de saúde com o
tema: Gestão Participativa e Controle Social em Cascavel – PR;
9 Curso de capacitação para os facilitadores e equipe de apoio para oficinas de
trabalho de conselheiros de saúde - convênio firmado com a SGEP;
9 Participação na XIV Plenária Nacional de Conselhos de Saúde, em Brasília – DF.
9 Oficina de Trabalho para elaboração de proposta de indicadores de monitoramento
e avaliação sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População
Negra – Rio Branco – AC
9 Oficina de Divulgação e Discussão sobre o Controle Social na IV GERES, em
Caruaru-PE.
9 Oficina da Rede de Gestão Participativa e reunião de avaliação do Participanet
SUS, Rio de Janeiro - RJ.
9 Seminário “Para entender a gestão do SUS”, promovido pelo Conass;
9 Seminário: Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão, Belém-PA.
9 Oficina sobre Saúde da População Negra coordenada pelo Conselho de Defesa dos
Direitos dos Negros – Brasília/DF;
9 Oficina sobre "Estudos Avaliativos de Conferências de Saúde" – parceria projeto
com a Universidade Federal de Cuiabá – MT.
9 Seminário e do lançamento do vídeo: "A bagagem das mulheres da floresta:
trabalhando a prevenção nas reservas extrativistas na Amazônia", cujo objetivo
abordar assuntos relacionados com a prevenção da DST/AIDS, sexualidade, saúde,
tendo como protagonistas a própria população da floresta, Belém – PA;
9 Seminário Estadual de Saúde da População Negra, Cuiabá – MT;

35
9 Oficina para Construção do Termo de Compromisso de Gestão do Estado da Bahia

– Pacto pela Saúde – Eixo 7: Participação e Controle Social, em Salvador – BA;
9 Seminário “Programa de Combate ao Racismo Institucional: uma experiência
exitosa de cooperação internacional”, Brasília – DF;
9 Oficina de trabalho: Estudos Avaliativos de Conferências de Saúde, Brasília – DF;
9 3ª Roda Temática: Projeto Hospitais Sentinela – uma estratégia para a vigilância
sanitária, Brasília – DF;
9 Oficina Regional, a fim de discutir o Termo de Compromisso de Gestão Municipal
e Regionalização no Estado do Amapá;
9 Seminário: Trilhas do Poder das Mulheres – experiências internacionais em ações
afirmativas, Brasília - DF;
9 Encontro Nacional da Rede Nacional de Saúde do Trabalhador – RENAST,
Florianópolis – SC;
9 II Encontro Nacional dos Povos das Florestas, Brasília DF;
9 II Fórum Controle Social no Centro Oeste, Brasília DF;
9 Oficina de trabalho sobre População em Situação de Rua, a fim de construir
estratégias para promoção da eqüidade em saúde destinada a esta população,
Brasília – DF;
9 XXIII Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde do CONASEMS
– Pacto pela Saúde no Brasil: avanços e desafios, Joinvile - SC.
9 Palestra “Meio Ambiente e Vida”, com Leonardo Boff, Brasília – DF;
9 Oficina Regional Pacto pela Saúde – Termo de Compromisso de Gestão
Municipal, Macapá – AP;
9 2º Seminário Centro-Oeste Controle Social em Saúde, realizado pela Faculdade de
Saúde Pública/UnB em parceria com a SGEP/MS;
9 Seminário – Pensando uma agenda para o Brasil: desafios e perspectivas, realizado
pelo Inesc, em Brasília – DF;
9 Participação como conferencista na V Conferência Municipal de Saúde de São
Sebastião da Boa Vista - Marajó - PA, cujo evento abordou a temática: eixos
estratégicos da 13ª Conferência Nacional de Saúde;

36
9 Seminário: “Controle Social das Políticas Públicas e acesso à informação”,

Brasília DF;
9 Seminário “saúde e florestas no território Amazônico”, Belém – PA;
9 Participação na II Conferência Nacional de Políticas para Mulheres – Plano
Nacional de Políticas para as Mulheres – Brasília DF;
9 Participação no II Encontro Nacional dos Povos da Floresta, Brasília – DF;
9 Seminário Estadual de ações afirmativas para a população afrodescentes do
Amapá, Macapá – AP;
9 Seminário de Premiação Prêmio Sergio Arouca de Gestão Participativa – 2º edição
– em parceria com CONASEMS, Brasília – DF.
9 Participação no Seminário “O futuro da Democracia Participativa”, Porto Alegre –
RS;
9 Fórum Estadual de Saúde da População Negra e I Encontro Estadual sobre a Saúde
da População Negra, Rio de Janeiro – RJ;
9 Participação em Oficina sobre tuberculose e população em situação de rua, Rio de
Janeiro – RJ;
9 Seminário “Saúde da População GLBTT na Construção do SUS”, Brasília – DF.
9 Participação na 3ª Conferência Nacional das Cidades, como apoio no estande de
população em situação de rua, Brasília – DF;
9 Participação no I Seminário Nacional sobre Agrotóxicos, Saúde e Ambiente,
Brasília – DF;
9 Participação no Encontro “A liderança feminina no serviço pública”, ENAP,
Brasília – DF.
9 Participação na oficina: “A bagagem das mulheres da floresta – estratégias e
mecanismos de controle social do SUS por meio da informação e comunicação”,
Belém – PA;
9 Seminário: “Cidadania, fiscalização e controle social em defesa da saúde do SUS”
em parceria com DENASUS, IFC e AMARRIBO, Brasília – DF;
9 Participação no III Encontro de Avaliação da SGEP/MS, Alexânia - GO;

37
9 Participação no Seminário "Emprego e Trabalho na Agricultura Brasileira" –

Brasília DF;
9 Apoio ao Festival Nacional da Juventude Rural – lutando por educação, esporte e
cultura, parceria entre a CONTAG e o DAGEP/SGEP/MS, em Brasília – DF;
9 Chamada Nutricional – Região Norte - Dia Nacional de Imunização; totalizará
uma amostra com participação prevista em 105 municípios e aproximadamente 16
mil crianças (parceria com a SAS).
Principais Eventos
9 13ª Conferência Nacional de Saúde, Brasília – DF;
9 Reunião Regional de consulta com a sociedade civil sobre Determinantes Sociais
da Saúde, OPAS, abril/2007, Brasília - DF;
9 Marcha dos Prefeitos – 11 de abril de 2007 em Brasília – DF. Produção de
material informativo acerca do processo construção e aprovação da Política
Nacional de Saúde das Populações do Campo e da Floresta;
9 II Seminário Centro-Oeste sobre Controle Social e Saúde – UNB, junho/2007,
Brasília – DF;
9 Participação nas Conferências Estaduais de Saúde dos estados: AC, AP, DF, RN,
RJ, SE, RS, SC, PR, PB, PI, CE e SP;
9 5º Congresso Nacional do Movimento sem Terra – Reforma Agrária por Justiça
Social e Soberania Popular, junho/2007Brasília DF, participaram deste evento
aproximadamente 17.500 trabalhadores rurais sem terra e 24 estados do País;
9 Fórum Paraense de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, Belém-PA,
Junho/2007;
9 I Encontro Nacional de Crianças e Jovens Quilombolas – Quilombinhos,
julho/2007, Brasília - DF, com objetivo de criar condições políticas nos níveis
nacional, regional e local para ampliação do diálogo da sociedade
organizada, do poder público e das lideranças das comunidades quilombolas,
para superar a gravidade da situação de iniqüidade a qual estão expostos crianças,
adolescentes e jovens quilombolas. Este evento contou com aproximadamente 130
pessoas.

38
9 IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde – Eqüidade,

Ética e Direito à Saúde: Desafios á Saúde Coletiva na Mundialização, Julho/2007,
Salvador – BA.
9 Seminário de Premiação Prêmio Sergio Arouca de Gestão Participativa – 2º edição
– em parceria com CONASEMS, Brasília – DF.
9 Seminário “Saúde da População GLBTT na Construção do SUS”, Brasília – DF.
9 Seminário: “Cidadania, fiscalização e controle social em defesa da saúde do SUS”
em parceria com DENASUS, IFC e AMARRIBO, Brasília – DF;
Monitoramento
Considerando-se a natureza qualitativa dos eixos trabalhados pelo
Departamento de Apoio à Gestão Participativa, o indicador utilizado, inicialmente, encontra-
se circunscrito ao número de Projetos financiados, atividades e eventos realizados.
Contabilizados, eventos promovidos e apoiados pelo Departamento, como também,
participação da direção e técnicos em atividades desenvolvidas por outras instituições e/ou
Departamentos.
Este conjunto de atividades foi realizado para o cumprimento das metas
prioritárias definidas pelo DAGEP para o ano de 2007.
Principais Resultados
As atividades desenvolvidas em 2007 indicam resultados positivos no sentido
de alcançar as metas traçadas para este ano, dentre as quais se destacam as seguintes:
9 Pesquisa de Perfil de Conselhos de Saúde - finalizado – ParticipanetSUS;
9 Apoio e participação em reuniões para discussões do Pacto pela Saúde 2006,
especialmente na interlocução com os conselhos de saúde, movimentos sociais e
usuários em geral;
9 Apoio ao Projeto de Inclusão Digital para Conselheiros de Saúde dos Estados do
RN e Al;
9 Conclusão da Política Nacional de Saúde das Populações do Campo e da Floresta a
ser apresentado no colegiado do Ministro, CNS e à CIT;
9 Relatório do I Encontro Nacional de Saúde das Populações do Campo e Floresta;

39
9 Elaboração de mapeamento de projetos do campo e floresta nos Territórios da

Cidadania;
9 Levantamento de projetos do campo e floresta que a SGEP apóia, a fim de
implementar ações de saúde constantes no plano de trabalho da Política Nacional de
Saúde das Populações do Campo e Floresta;
9 Documento técnico sobre o Diagnóstico Rápido Participativo – DRP sobre o
Projeto de Formação de Multiplicadoras(es) em Gênero, Saúde e Direitos Sexuais e
Reprodutivos da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura
(CONTAG).
9 Acompanhamento à distância e presencial, dos projetos em andamento do
DAGEP, para assessoria, monitoramento e avaliação conforme as diretrizes da SGEP;
9 Documento contendo as demandas e encaminhamentos da oficina de promoção de
eqüidade em saúde para a população em situação de rua;
9 Documento sobre levantamento bibliográfico sobre a saúde da população em
situação de rua;
9 Elaboração de Termo de Referência para organização e execução de oficinas
intrasetoriais para elaboração de propostas de estratégias e ações em saúde para a
população em situação de rua.
9 Publicação de Folder de promoção de eqüidade: população negra; populações do
campo e da floresta; população em situação de rua; população GLBTT;
9 Publicação de Boletim informativo em saúde sobre população negra;
9 Levantamento Bibliográfico sobre Orçamento Participativo;
9 Avanço na implementação da Política de Saúde Integral da População Negra;
9 Avanços na discussão da implementação de ações de saúde para população
GLBTT, especialmente na questão do processo transexualizador em parceria com a
SAS;
9 Lançamento e distribuição das seguintes publicações:
Livro: Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil – parceria com a
OPAS;

40
Livro: Prêmio Sérgio Arouca de Gestão Participativa – Trabalhos Premiados e

Menções Honrosas – Resumos – parceria com CONASEMS;
Cartilha: Dialogando Sobre o Pacto pela Saúde
Caderno de Educação Popular em Saúde
Artigo na Revista Brasileira Saúde da Família: Atenção Básica e o Controle
Social em Saúde: Um Diálogo possível e necessário – José Ivo Pedrosa e
Esdras Pereira
Reedição da publicação “A Construção do SUS: Histórias da Reforma
Sanitária e do Processo Participativo” em processo;
Elaboração do artigo Direito à Cidade, Direito à Saúde, sobre a situação de
saúde da população em situação de rua – Letícia Toledo e Manuel Pereira;
Livro: Conhecimento em Gestão Participativa – Relatório e Pesquisas.
5.3 DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA-GERAL DO SUS – DOGES

Este relatório gerencial é constituído pelas informações mais relevantes a
respeito das ações desenvolvidas pelo Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - Doges
durante o ano de 2007 a fim de propiciar uma ferramenta norteadora para o planejamento e a
avaliação de atividades desenvolvidas.
Os resultados referentes a ligações e atendimentos têm como referência o
Sistema Web Report/Ministério da Saúde. Os resultados relacionados à classificação das
demandas têm como referência o Sistema OuvidorSUS do Departamento de Ouvidoria Geral
do SUS.
Os procedimentos e resultados prioritários esperados de uma Ouvidoria são: o
atendimento ao usuário e a possibilidade de analisar e reverter sua manifestação em uma
demanda produtiva seja qual for seu caráter.
A instituição de uma Ouvidoria Geral do SUS, canal de controle social e
gestão participativa de alcance nacional, geram expectativas relativas ao perfil do diagnóstico
da saúde traçado pela população, principalmente pelos usuários do Sistema Único de Saúde.
A efetivação do trabalho de Ouvidoria se dá quando estas expectativas de
diagnósticos podem ser contempladas e revertidas em dados que subsidiem as ações políticas
e estratégicas no âmbito da saúde pública, em suas diversas frentes de atuação.
41
Como ferramentas de gestão que possibilitam a captação, extração e análise de

dados gerenciais, a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, por meio do
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - Doges, conta com os seguintes serviços e
sistemas:
A Central de Teleatendimento do Doges presta atendimento humano de
07:00 às 19:00 e funciona continuamente com o atendimento eletrônico disponibilizado pela
URA. Atualmente, este serviço conta com 88 pontos ativos de atendimento, com capacidade
média de 120.000 atendimentos humanos por mês.
A Unidade de Resposta Audível – URA é a porta de entrada de todas as
ligações feitas ao serviço Disque Saúde – 0800 61 1997, contabilizando os chamados
atendimentos eletrônicos. Após a navegação na URA, o usuário pode sempre fazer a opção de
falar com os teleatendentes e receber atendimento humano.
O Sistema Web Report consiste em uma solução informatizada que
possibilita a elaboração de relatórios acerca da navegação dos usuários na URA, gerando
dados referenciados na data de acesso ao serviço, quantidade de ligações e atendimentos
gerados, tempo de permanência na URA, informações acessadas e local de procedência da
ligação.
O Sistema OuvidorSUS foi desenvolvido pelo Departamento de Ouvidoria
Geral do SUS em parceria com o Departamento de Informática do Ministério da Saúde –
DATASUS. As demandas captadas pela Ouvidoria Geral do SUS, por meio de qualquer via de
entrada, seja ela carta, e-mail, telefone, fax ou pessoalmente, são tipificadas e inseridas no
OuvidorSUS, possibilitando o tratamento e encaminhamento aos órgãos competentes. Este
sistema permite a retirada de relatórios quanto ao status e período de entrada da demanda.
Além das atividades de gestão de dados de ouvidoria, diversas ações no campo
da ampliação da Política Nacional de Ouvidoria e do aprimoramento do trabalho técnico
executado por este Departamento foram desenvolvidas no decorrer deste ano, sendo as mais
relevantes explicitadas abaixo:
Dados de Telefonia
Total de ligações recebidas: 7.024.427
Total de atendimentos prestados: 13.645.818

42
Toda ligação recebida pelo serviço Disque Saúde é captada pela Unidade de
Resposta Audível – URA. Através da navegação da URA, o usuário pode acessar diversas
informações disponibilizadas no atendimento eletrônico, podendo sempre fazer a opção de
receber atendimento humano
A tabela 1 demosntra o número de ligações por mês recebidas pelo serviço
Disque Saúde durante o ano de 2007.
Tabela 1 - Ligações por mês
Período: 01/01/2007 a 07/12/2007
Mês Ligações %
01/2007 718.607 10,2%
02/2007 474.656 6,8%
03/2007 500.855 7,1%
04/2007 533.732 7,6%
05/2007 585.897 8,3%
06/2007 663.820 9,5%
07/2007 670.870 9,6%
08/2007 683.086 9,7%
09/2007 654.234 9,3%
10/2007 699.729 10,0%
11/2007 690.321 9,8%
12/2007 148.620 2,1%
Total 7.024.427 100,0%
Fonte: sistema WebReport/Ministério da Saúde
O mapa 1 mostra a distribuição das ligações por Unidade Federativa:

Mapa 1 – Ligações por Unidade Federativa
Período: 01/01/2007 a 07/12/2007

43
Fonte: sistema WebReport/Ministério da Saúde

A tabela 2 mostra a distribuição por interesse de acesso em relação às opções de
atendimento disponibilizadas no Menu Principal do Disque Saúde:
Opção de Menu %
1 - Menu Campanhas do MS 15,9%
2 - Menu Doenças 35,4%
3 - Menu Tabagismo 28,9%
4 - Menu Preço Máximo de Medicamentos 7,0%
5 - Menu Denúncias 5,2%
6 - Menu Programas do MS 4,5%
7 - Menu Pesquisas do MS 3,1%

44
Dados de Demandas
Total de demandas captadas: 17.029
O Departamento de Ouvidoria Geral do SUS disponibiliza diferentes meios de
captação das manifestações dos cidadãos, a saber:
9 Carta/fax, que podem ser endereçados diretamente à Ouvidoria Geral do SUS,
ou os provenientes de outros órgãos\entidades que são repassados ao
Ministério da Saúde pela pertinência do conteúdo;
9 E-mail, encaminhando o formulário do Portal Fale com o Ministério, que pode
ser acessado no site do Ministério da Saúde www.saude.gov.br por meio do
link “Ouvidoria”; diretamente através do endereço eletrônico
ouvidoria@saude.gov.br; ou pelo portal do Programa Nacional de DST/AIDS;
9 Pessoalmente, procurando o Doges e conversando diretamente com um técnico
em ouvidoria;
9 Telefone, por meio do serviço Disque Saúde 0800 61 1997, acessando o
segmento de registro de denúncias, reclamações e sugestões ao Ministério da
Saúde.
Toda manifestação recebida pelo Doges é inserida no sistema OuvidorSUS,
onde sofre processo de tipificação, análise e tratamento. Este sistema permite ainda o
acompanhamento de todos os processos pelos quais a manifestação é submetida.
Abaixo, são demonstrados os dados de demandas captadas por este
Departamento durante o ano de 2007:
Gráfico 1 – Meio de captaçãos das demandas
Período: 01/01/2007 a 07/12/2007

45
Tipo de atendimento - 2007
8996
5172
2664
24 59 109
5
M EM ORA NDO FA X OFICIO P ESSOA LM ENTE CA RTA EM A IL TELEFONE
Fonte: sistema ouvidorSUS

O gráfico 2 ilustra a classificação das demandas recebidas pelo Doges.
Seguindo o padrão de relatórios anteriores, percebe-se maior prevalência de solicitações e
reclamações, explicitando a dificuldade de acesso a serviços, obtenção medicamentos e
procedimentos de atenção à saúde.
Gráfico 2 – Classificação de demandas
Período: 01/01/2007 a 07/12/2007
Classificação de demandas - 2007
10106
3311
2441
350 736
85
ELOGIO SUGESTAO DENUNCIA INFORMACAO RECLAMACAO SOLICITACAO

Após ser inserida no sistema e passar pelo processo de tipificação, a demanda é
encaminhada ao órgão competente para análise, tomada de providências cabíveis e retorno
para a Ouvidoria Geral do SUS. Por se tratar de um sistema on-line, o OuvidorSUS permite o
46
acompanhamento em tempo real de seus trâmites. A evolução no processo de tratamento é

indicada no sistema através do status da demanda.
A diminuição de demandas encaminhadas e aumento de demandas fechadas,
conforme gráfico 3 é o principal indicativo de agilização no processo de análise e tratamento
por parte desta ouvidoria, bem como dos órgãos responsáveis que recebem suas demandas.
Isto é fruto da ampliação do trabalho de pactuação entre os órgãos competentes e da
continuidade do processo de descentralização das ouvidorias do SUS.
Gráfico 3 – Status de demandas
Período: 01/01/2007 a 07/12/2007
Status de demandas - 2007
7450
6021
2704
646
2 14 192
ARQUIVADO NOVO CONCLUIDO REENCAM INHADO EM ANALISE ENCAM INHADO FECHADO

Além da categorização por classificação e status, é realizada no sistema
OuvidorSUS a tipificação das demandas de acordo com seu conteúdo. Neste ano, os assuntos
mais demandados foram:
1. Assistência Farmacêutica – 30,4%;
2. Assistência Ambulatorial – 25,5%;
3. Assistência Hospitalar – 7,5%;
4. Gestão – 7,0%.
Atividades Centralizadas
Sistema OuvidorSUS

47
O Sistema OuvidorSUS foi desenvolvido pelo Departamento de Ouvidoria

Geral do SUS em parceria com o Departamento de Informática do Ministério da Saúde –
DATASUS. As demandas captadas pelo Doges, por meio de qualquer via de entrada, seja ela
carta, e-mail, telefone, fax ou pessoalmente, são tipificadas e inseridas no OuvidorSUS,
possibilitando o tratamento e encaminhamento aos órgãos competentes. Este sistema permite
a retirada de relatórios quanto ao status e período de entrada da demanda.
Durante o ano de 2007, ainda foram desenvolvidas as seguintes atividades
referentes ao sistema OuvidsorSUS:
9 Desenvolvimento e implantação da nova versão do sistema, que passa a ter dois níveis
de acesso: nível I, possibilitando inclusão, encaminhamento de demandas e criação de
subrede; nível II, para somente responder as demandas encaminhadas pelos entes de
acesso nível I. Este projeto integra a Política Nacional de Ouvidorias do SUS.
9 Projeto Piloto com a Secretaria Municipal de Saúde de Recife-PE para avaliação do
fluxo da nova versão do sistema, antes de disponibilizá-la a nível nacinal.
9 Elaboração de manuais para capacitação de recursos humanos para a implantação de
ouvidorias, de usuário do sistema e de tipificação das demandas;
9 Atendimento diário às Secretarias de Saúde que entram em contato com o Doges
necessitando de orientação sobre o Sistema Ouvidorsus;
9 Envio de documentos com login e senha de acesso ao Sistema Ouvidorsus as
Secretarias de Saúde;
9 Reformulação da tipificação do sistema com elaboração de manual, a fim de otimizar
a categorização e reduzir as demandas classificadas em outros assuntos;
9 Atualizações do Banco de Informações Técnicas em Saúde – BITS, em conjunto com
as diversas áreas técnicas do Ministério da Saúde e do banco de endereços de serviços;
9 Recadastramento de usuários do sistema visando fornecimento de senhas que
permitam acesso à nova versão.
Home Page – Doges
De acordo com determinação do DATASUS, e seguindo as recomendações de
acessibilidade para a construção ou adaptação de sítios e portais do Governo Brasileiro, foi

48
solicitada a reestruturação da Home Page da Ouvidoria do SUS. Para tanto, as seguintes ações
foram executadas:
9 Participação no curso ministrado pelo DATASUS sobre utilização da ferramenta
Multissítios, de editoração da Home Page;
9 Estruturação do layout da página da Ouvidoria dentro do domínio do Ministério da
Saúde;
9 Editoração das informações e criação da árvore de fluxo de acesso ao banco de dados
da internet;
9 Adequação da disponibilização de acesso às legislações específicas dentro do sítio
Saúde Legis;
9 Adequação aos padrões de acessibilidade;
9 Criação das logomarcas do Sistema OuvidorSUS e Fale com o Ministério;
9 Inclusão do aplicativo de notícias;
9 Atualização do Portal Fale com o ministério;
9 Disponibilização dos relatórios gerenciais por estado
Relatórios Gerenciais
9 Elaboração de relatórios trimestrais para análise e acompanhamento das ações
desenvolvidas pelo Doges;
9 Elaboração de relatório semestral que possibilita o acompanhamento evolutivo das
ações desenvolvidas pelo Doges;
9 Elaboração de relatórios técnicos de demandas e telefonia referentes ao serviço Disque
Pare de Fumar, para análise e encaminhamento ao Instituto Nacional do Câncer –
INCA;
9 Elaboração de relatórios estaduais para acompanhamento do trabalho desenvolvido
pelos Estados e órgãos parceiros no tratamento e análise das demandas captadas por
esta Ouvidoria. Os mesmos foram enminhados por ofício para as SES, Conselhos
Estaduais de Saúde, Conselho Nacional de Saúde e divulgação interna no Ministério
da Saúde.
URA – Unidade de Resposta Audível

49
A URA é a porta de entrada de todas as ligações feitas ao serviço Disque

Saúde – 0800 61 1997, contabilizando os chamados atendimentos eletrônicos. Após a
navegação na URA, o usuário pode sempre fazer a opção de falar com os teleatendentes e
receber atendimento humano. O Menu Principal, disponibilizado na URA, oferece 06 opções
de atendimento, que configuram a base de atendimento do Disque Saúde.
Durante o ano de 2007, foram desenvolvidas as seguintes ações:
9 Atualização da árvore de voz da URA, acompanhando as campanhas ministeriais;
9 Reestruturação da árvore de voz da URA, visando otimizar a navegação do usuário;
9 Retirada da pesquisa permanente de perfil de usuários, sendo esta agora aplicada
trimestralmente ou quendo se fizer necessária;
9 Análise de dados para conferência de faturamento de contas telefônicas;
9 Reuniões com a empresa Siemens para avaliar proposta de reestruturação de Call
Center e novas soluções de URA;
9 Reunião com representantes da BrasilTelecom, provedores da URA, a fim de discutir
e otimizar as funcionalidades do site WebReport, que possibilita a retirada de
relatórios de telefonia e atendimento da URA;
MsEditoriais
9 Foram incluídos no portal MsEditoriais os materiais a serem publicados pelo
Doges.
Parque de Atendimento
A Central de Teleatendimento desenvolveu durante o ano de 2006, além da
atividade de rotina, que inclui o atendimento ao usuário e o monitoramento e supervisão do
trabalho desempenhado pelos teleatendentes, as seguintes ações:
9 Construção do Banco de Informações Técnicas sobre o Estudo Multicêntrico
Randomizado de Terapia Celular Cardíaca – EMRTCC, em parceria com o
DECIT e aplicação de educação continuada.
9 Elaboração do Sistema de Monitoria.
9 Capacitação Introdutória para 34 teleatendentes.
9 Revisão do Roteiro Padrão de Atendimento.
9 Início das gravações de ligações captadas pela Central de teleatendimento.

50
9 Reuniões do GT do OuvidorSUS para definição do fluxo da 2ª fase do Ouvidor

SUS.
9 Elaboração do módulo supervisão – sistema de monitoria.
9 Educação continuada Assistência Farmacêutica para a equipe de monitoria.
9 Confecção e entrega do módulo III de Educação à Distância – Atendimento ao
cidadão.
9 Recebimento da visita da Sra. Dolores Fenoy, coordenadora do MINISTERIO
DE SALUD DE LA NACION da Argentina.
9 Elaboração do Termo de Cooperação Técnica – Projeto Piloto Ouvidor SUS;
9 Elaboração do Manual do usuário do sistema OuvidorSUS – 2ª versão, perfil
teleatendente;
9 Capacitação introdutória para teleatendentes após processo seletivo realizado
pela Worktime.
9 Educação continuada dos teleatendentes e monitores ministrada pela Sra.
Eliane, gerente da BVS, sobre o acesso as bases de dados disponíveis na BVS.
9 Acompanhamento da visita técnica da Coordenadora do Sistema Municipal de
Ouvidorias de João Pessoa – PB, Dra. Rossana Cristina Honorato de Oliveira.
9 Acompanhamento da visita técnica da Sra. Cláudia Le cocq que atua no
Departamento de Gestão hospitalar do Rio de Janeiro – RJ.
9 Acompanhamento da visita técnica do secretário municipal de saúde de
Caucaia-CE.
9 Acompanhamento da visita técnica de representantes do COSEMS do estado
do Ceará.
9 Capacitação para o recebimento de grande número de ligações sobre a
Operação Metalose realizada pela Anvisa e Polícia Federal.
9 Adaptação e capacitação de novos teleatendentes aprovados no último processo
de capacitação introdutória que ocorreu em agosto/2007.
9 Contato telefônico com os convidados dos institutos e hospitais federais do Rio
de Janeiro visando a confirmação do recebimento dos convites e das inscrições.

51
9 Acompanhamento da visita técnica das Sras. Carmen e Elaine do município de

Guarulhos – SP.
9 Acompanhamento da visita técnica da secretária municipal de saúde de Itapajé
– CE e de uma representante da SES-CE.
9 Acompanhamento da visita técnica do Ouvidor Geral do Estado da Bahia, Dr°
Jones.
9 Acompanhamento da visita de duas representantes da Ouvidoria da SES de
Sergipe.
9 Acompanhamento da visita à Ouvidoria Geral do Estado da Bahia nos dias 23 e
23/10/2007 para análise técnica da viabilidade de integração dos Sistemas
Ouvidor SUS e Sistema de Gestão de Ouvidorias - SGO.
9 Reuniões com a Anvisa para discussões sobre a elaboração de projeto de
atendimento de demandas de vigilância sanitária no Disque Saúde.
9 Educação continuada ministrada pela Mary Anne da Anvisa sobre as
competências desta agência e das Visas estaduais e municipais e sobre a
tipificação das demandas de vigilância sanitária.
9 Acompanhamento da visita técnica de representantes da Ouvidoria da SES -
TO, Juliana e Luciene.
9 Contato telefônico com as Ouvidorias do SUS que já acessam o sistema
Ouvidor SUS e ainda não haviam enviado os dados para cadastro de usuários
no SCA WEB.
9 Aquisição de novos fones e base para os teleatendentes e monitores.
9 Acompanhamento da visita técnica das sras. Márcia Fialho e Kátia da SES -
RJ.
9 Acompanhamento da visita técnica da Anvisa para tratar da “Operação Ouro
Branco”. Início do recebimento de ligações no Disque Saúde sobre o tema.
9 Confecção do Relatório final do Projeto Piloto realizado no Recife-PE.
9 Reuniões técnicas sobre a modernização da central de teleatendimento.
9 Contato com as secretarias estaduais e municipais de saúde para cadastro no
SCA - WEB.

52
Reuniões GT Ouvidor SUS

9 - Capacitação dos teleatendentes contratados em agosto de 2007 para o
atendimento global.
9 - Acompanhamento da visita técnica do Dr. Ítalo, secretário municipal de saúde
de Barbalha - CE.
Área de Tecnologia da Informação
Desenvolvimento:
9 Desenvolvimento, implantação e capacitação do Sistema Banco de
Horas/Digitalizado. “Sistema que controla toda saída e entrada de
colaboradores”;
9 Desenvolvimento, implantação e capacitação do Sistema Monitoria
9 Sistema que controla todo fluxo da monitoria (Feedback, diário de bordo,
cadastramento e outros)” ;
9 Desenvolvimento, implantação e capacitação do Sistema De-PARA,
9 “Refazer as tipificações das demandas do Sistema Ouvidor Sus”;
9 Desenvolvimento, implantação “Data Warehouse” Sistema OuvidorSus
(Cubos);
9 Desenvolvimento, implantação e capacitação do Controle de Faturamento de
contas telefônicas;
9 Desenvolvimento, implantação e capacitação “Data Warehouse” Brasil
Telecom (Cubos);
9 Implantação do Sistema de Monitoramento de arquivos não pertinentes ao
Trabalho “Servidor DSNET5”;
9 Implantação do Sistema de bloqueios de sites não pertinentes na Central de
Teleatendimento;
Redes
9 Implantação, instalação e configuração do Servidor DSNET 10. “Servidor
criado para hospedar os bancos de dados referentes a telefonia”;
9 Implantação, instalação e configuração do Servidor DSNET 8. “Servidor
criado para testes locais do Sistema Ouvidor Sus / implantação local”;

53
9 Implantação, instalação e configuração de espelhamento do Servidor DSNET

1. “Servidor criado com o objetivo de fazer espelhamento do servidor da
Monitoria”
9 Alocação do Proxy da unidade III/ 511. “Servidor de proxy de toda unidade I!I
aonde o mesmo fisicamente fica localizado na estruturas do Doges”.
9 Alocação do DHCP da unidade III/511. “Servidor de DHCP de toda unidade
III aonde o mesmo fisicamente fica localizado na estruturas do Doges”.
9 Criação do ambiente de escuta de todas as gravações da Central de
Teleatendimento;
9 Mudança de Servidor IIS intranet para APACHE;
9 Troca de todos os SWITCH’S;
9 Instalação e configuração de 10 pontos lógicos e voz;
9 Mudança de toda estrutura de Anti Vírus em servidores ( Anti Vírus – NOD
32);
Telefonia
9 Implantação,capacitação do Sistema de Gravação de voz da Central de
Teleatendimento;
9 Troca de todos os fones e bases da Central de Teleatendimento;
9 Criação de rotina de backup das ligações gravadas na Central de
Teleatendimento.
Desenvolvimento e edição em Computação Gráfica
9 Criação e confecção de folder, crachás e etiquetas. “ Encontro –
Descentralização das Ouvidorias do Sus – Uma troca de experiências com os
hospitais e Institutos Federais do Rio de Janeiro”;
9 Editoração de logomarcas;
9 Criação de logomarcas;
9 Criação de apresentações e vídeos para capacitações.
Atividades Descentralizadas
Cumpre ao Departamento de Ouvidoria Geral do SUS propor, coordenar e
implementar a Política Nacional de Ouvidoria em Saúde no âmbito do SUS, buscando

54
integrar e estimular práticas que ampliem o acesso dos usuários ao processo de avaliação do
SUS, incluindo a descentralização dos serviços de ouvidoria. Neste sentido, foram
desenvolvidas as seguintes atividades:
Principais atividades pertinentes aos convênios cadastrados na Ação 6182 – Ouvidoria
Nacional de saúde:
9 Elaboração de documento com análise técnica detalhada de todos os convênios
celebrados com o Doges no período de 2004 a 2006, para auxiliar o
Departamento no acompanhamento da execução dos convênios.
9 Visitas técnicas em estados e municípios conveniados, para verificação in loco
e emissão de relatório de acompanhamento dos convênios. Locais visitados em
2007: São Luís/MA, Fortaleza/CE, Sobral/CE, Porto Alegre/RS, Pernambuco,
Recife/PE, Rio Branco/AC, Tocantins, Manaus/AM, Belo Horizonte/MG,
Santarém/PA, Curitiba/PR, Santa Catarina e Guarulhos/SP.
9 Atualização dos contatos das Divisões de Convênios dos Estados – DICON’s e
dos responsáveis nos estados e municípios pela execução dos projetos de
implantação/implementação de Ouvidorias do SUS.
9 Análise da prestação de contas da 1ª parcela da Portaria n.º 642/06, firmada
com a FUB/UnB, para capacitação profissional em Ouvidorias do SUS na
modalidade de ensino à distância.
9 Análise da prestação de contas final do Convênio n.º 2.518/04, celebrado com
a Pastoral da Criança/PR.
9 Análise da prestação de contas da 1ª parcela do Convênio n.º 2.908/04,
celebrado com a Secretaria Estadual de Saúde do Sergipe (atividade em
execução).
9 Aprovação do pedido de alteração do Plano de Trabalho do Convênio n.º
4.615/05, celebrado com a Prefeitura de Rio Branco/AC.
Para cumprir uma das metas do PPA 2004/2007 (apoiar a
implantação/implementação de Ouvidorias do SUS nos 26 estados, DF, capitais e municípios
estratégicos), em 2007 o Doges recomendou para aprovação mais 17 propostas de projetos de
convênio, conforme lista abaixo:

55
• Ouvidoria Geral de Minas Gerais.

• Prefeitura de São Paulo/SP.
• Prefeitura de Porto Velho/RO.
• Prefeitura de Campo Grande/MS.
• Secretaria Estadual de Saúde do Paraná.
• Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte.
• Prefeitura de Florianópolis/SC.
• Secretaria Estadual de Saúde do Ceará.
• Fundo Estadual de Saúde do Amazonas.
• Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão.
• Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins.
• Prefeitura de Campina Grande/PB.
• Prefeitura de Boa Vista/RR.
• Prefeitura de Palmas/TO.
• Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina.
O Departamento de Ouvidoria Geral do SUS estabeleceu como meta ampliar o
número de regiões brasileiras com recursos humanos capacitados para atuarem em Ouvidoria
do SUS. Para tanto, realizou o “Curso de Capacitação Profissional em Ouvidoria do SUS”,
na modalidade de ensino a distância, em parceria com a Fundação Universidade de
Brasília/Universidade de Brasília (UnB), firmada pela Portaria nº 642/06/MS/SGEP.
Para conferir qualidade e legitimidade ao curso, o conteúdo dos módulos foi
elaborado por profissionais do Doges, sistematizados da seguinte forma:
Módulo I – Contextual – Introdução ao SUS;
Módulo II – Conceitual – Abordagem técnica Operacional (em Ouvidorias);
Módulo III – Conceitual – Abordagem técnica Operacional (atendimento ao cidadão);
Módulo IV – Sistema Informatizado OuvidorSUS;
Módulo V – Orientações para Projeto de Implantação de Ouvidoria do SUS.
Para composição do público-alvo foram escolhidas as secretarias de saúde dos
estados, das capitais, dos municípios que mantêm convênio técnico-financeiro com o Doges e
de outros municípios. Ainda foram contemplados Municípios de Fronteira, Hospitais
56
Federais (próprios estabelecidos na cidade do Rio de Janeiro), Institutos (INCA, INTO, INC),
HEMORIO, Hospitais Universitários, Grupo Hospitalar Conceição do Rio Grande do Sul. A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e os Centros de Vigilância Estaduais
(VISA) também foram incluídos por estarem em processo de integração com as ouvidorias do
SUS, e profissionais do Doges.
A estratégia utilizada alcançou os seguintes entes federados: 26 Estados e DF,
26 capitais, 89 municípios (sendo 60 municípios com mais de 100 mil habitantes), e 29
municípios com menos de 100 mil habitantes.
Uma primeira aproximação de leitura do curso indica perspectivas de formação
continuada em ouvidoria na área da saúde, de forma a dinamizar e qualificar as práticas e
reflexões sobre o tema que, pelos comentários e discussões registradas no decorrer do curso,
revelou profissionais motivados e engajados em afirmar essa ferramenta de controle social.
Isso sugere que o processo de descentralização pode contar com esses profissionais na ponta,
fortalecendo dessa forma, a construção do almejado Sistema Nacional de Ouvidorias do SUS.
Foi realizada em 26 de abril de 2007 visita técnica à Secretaria Estadual de
Saúde de Goiás pela Coordenação do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS e um
representante da Ouvidoria da ANVISA. O objetivo foi apresentar o trabalho realizado pelo
Doges, além de conhecer a experiência do Serviço de Proteção aos Usuários do SUS –
SEPRU.
Participação em Eventos
9 Seminário de Ouvidoria do SUS realizado pela Secretaria Estadual de Saúde
do Tocantins.
9 2º Seminário Centro-Oeste sobre Controle Social em Saúde.
9 Rondônia o evento de Capacitação para Ouvidores em Saúde.
9 Seminário Brasil - Europa de Prevenção da Corrupção
9 Salvador – BA o evento Equidade, Ética e Direito à Saúde: Desafios à Saúde
Coletiva na Mundialização.
9 Pacto pela Saúde no Brasil: Avanços e Desafios, o XXIII Congresso Nacional
das Secretarias Municipais de Saúde do CONASEMS
9 Ouvindo o Cidadão: Saúde e Vigilância

57
9 Encontro Ouvindo o Cidadão, realizado em Manaus/AM

9 Capacitação para os futuros Ouvidores das Unidades da Rede de Saúde.
9 "Ouvidoria Pública: uma ferramenta para o fortalecimento da democracia".
9 3º Encontro Regional de Ouvidorias Públicas da Região Centro-Oeste.
9 Ouvidoria da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará e do COSEMS/CE.
9 1º Encontro de Ouvidores do SUS dos Hospitais e Institutos Federais do RJ.
9 Visita à Secretaria Municipal de Saúde de Recife.
9 Visita técnica da Ouvidora de Sergipe.
9 Visita técnica da Ouvidora do Rio de Janeiro.
9 Visita técnica Secretaria Municipal de Saúde de Guarulhos
5.4 DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO

DO SUS – DEMAGS
O Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS foi
estruturado por meio do Decreto nº. 5.841/06, visando a operacionalização dos princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS, definidos na Constituição Federal de 1988 e
nas Leis nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90, conhecidas, em seu conjunto, como Lei Orgânica da
Saúde.
Este relatório tem como objetivo apresentar as principais ações realizadas pelo
Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS durante o ano de 2007.
Atividades Desenvolvidas
O Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS
desenvolveu uma série de atividades, em consonância com a Política Nacional de Gestão
Estratégica Participativa – PARTICIPASUS, que são apresentadas a seguir:
Participação em Reuniões
9 Reuniões para discutir Portaria sobre transferência de recursos financeiros no
Pacto pela Saúde;
9 Acompanhamento da Reunião do Conselho Nacional de Saúde;
9 Acompanhamento da Reunião da Comissão Intergestores Tripartite;
9 Reuniões do Comitê Gestor do Apoio Integrado;

58
9 Reuniões do Grupo de Trabalho de Monitoramento do Pacto pela Saúde.

9 Reunião da Secretaria Técnica da Rede Interagencial de Informações para a
Saúde – RIPSA;
9 Reunião para discutir Relatório de Gestão no âmbito dos Blocos de
Financiamento do Pacto pela Saúde;
9 Reunião para definição final do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século
de luta pelo direito à saúde”, em Campinas (SP).
9 Reunião sobre Microcomputadores (Laptop) para Escolares, com
representantes do Ministério da Saúde, do Centro de Pesquisas Renato Archer -
CENPRA/MCT e Departamento de Educação Física IB/UNESP;
9 Reuniões do Conselho Editorial do Ministério da Saúde - CONED;
9 Reunião com representantes da Organização Pan-Americana da Saúde –
OPAS, sobre projetos em parceria;
9 Reunião Preparatória do Curso sobre Gespública;
9 Reunião da Comissão Intraministerial para Implementação da Convenção
Quadro sobre Tabaco;
9 Reunião com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde –
CONASEMS, sobre divulgação e distribuição do Filme “Políticas de Saúde no
Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”;
9 Acompanhamento da Reunião da Comissão Intergestores Tripartite;
9 Acompanhamento da Reunião Regional de Consulta junto à Sociedade Civil
sobre Determinantes Sociais da Saúde, com exibição, distribuição de cópias e
debate sobre o Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo
direito à saúde”;
9 Acompanhamento da Reunião do Conselho Nacional de Saúde, com
distribuição de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de
luta pelo direito à saúde” aos Conselheiros;
9 Reunião sobre PPA e Plano Nacional de Saúde;
9 Acompanhamento da Reunião da Comissão Intergestores Tripartite, com

59
luta pelo direito à saúde” aos Secretários Estaduais e Municipais de Saúde

presentes;
9 Reunião da Secretaria Técnica da RIPSA;
9 Acompanhamento da Reunião do Conselho Nacional de Saúde, com
apresentação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa;
9 Reunião do Conselho Nacional de Direitos do Idoso – CNDI, com distribuição
de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo
direito à saúde” aos Conselheiros;
9 Reunião do Colegiado da SGEP com o Ministro da Saúde
9 Reunião QUALISUS
9 Reunião do Comitê Gestor da Política Nacional de Promoção da Saúde;
9 Reunião da Câmara Técnica da Comissão Intergestores Tripartite sobre
transferência de recursos fundo a fundo do Bloco de Gestão;
9 Reunião do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso – CNDI;
9 Reunião da Comissão de Atos Normativos do SUS/Ministério da Saúde;
9 Reunião de Especialistas sobre o Sistema Nacional de Esporte e Lazer,
Participação em Roda Temática

9 Acompanhamento da 1ª Roda Temática MultiplicaSUS, sobre o tema
“Gespública: Apoio para a Melhoria do Sistema de Gestão das Organizações
Públicas”;
9 Participação na Roda Temática MultiplicaSUS, sobre o Eixo I da 13ª
Conferência Nacional de Saúde;
9 Participação na Roda Temática MultiplicaSUS, sobre o Eixo II da 13ª
Conferência Nacional de Saúde;
Participação em Palestras
9 Palestra sobre Monitoramento e Avaliação do SUS, no Núcleo Estadual do
Ministério da Saúde no Ceará – Fortaleza (CE);
9 Ciclo de Palestras DATASUS, sobre o tema “Geoprocessamento”;
9 Palestra “Política Pública Voltada à Pessoa Idosa” – SESC/CE – Fortaleza
(CE);
60
9 Palestra sobre “Pacto pela Saúde” no Seminário Regional sobre “Pacto em

Defesa da Vida”, com exibição, distribuição de cópias e debate sobre o Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” – Passo
Fundo (RS);
9 Palestra sobre “Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS”, no Ministério
da Integração Nacional, com exibição do Filme “Políticas de Saúde no Brasil:
um século de luta pelo direito à saúde”;
9 Palestra sobre “Políticas de Saúde no Brasil”, no Núcleo Estadual do
Ministério da Saúde de Santa Catarina, com exibição do Filme “Políticas de
Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” - Florianópolis (SC);
9 Palestra sobre a 13ª Conferência Nacional de Saúde e exibição do Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” no Grupo
de Estudos Sociais Aplicados;
9 Palestra no Encontro Regional da Pastoral da Pessoa Idosa, com exibição do
Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” –
Curitiba (PR);
9 Palestra sobre o Tema Central da13ª Conferência Nacional de Saúde no Núcleo
Estadual do Ministério da Saúde da Paraíba, com exibição do Filme “Políticas
de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” – João Pessoa (PB);
9 Palestra na Semana de Prevenção de Acidentes do Trabalho do Hospital de
Base de Brasília;
9 Palestra sobre “Qualidade de Vida no Trabalho e no Pós-trabalho”, na semana
do Funcionário Público na UNESP – Campus de Botucatu (SP);
9 Acompanhamento da Palestra “Meio Ambiente e Vida”, proferida por
Leonardo Boff;
Participação em Mesa Redonda
9 Mesa Redonda “Pacto pela Saúde: Aspectos Políticos e Operacionais”, no II
Seminário de Serviço Social na Área da Saúde – Fortaleza (CE);
9 Mesa Redonda “Conversando sobre Movimentos Sociais”, na 4ª Semana
HUMANIZASUS;

61
9 Mesa Redonda no Seminário “Atualização de Formadores do SUS”, com

luta pelo direito à saúde”.
9 Mesa Redonda, Conferência de Encerramento e exibição do Filme “Políticas
de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”; no IX Seminário
Internacional sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade - IX SIAFTI -
Florianópolis (SC);
Exibição e debate do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: Um século de luta pelo
direito à saúde”
9 Exibição e debate do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta
pelo direito à saúde”, Na Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP, em
São Paulo (SP);
9 Exibição e debate do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta
pelo direito à saúde”, durante a 4ª Semana HUMANIZASUS;
9 Exibição, distribuição de cópias e debate sobre o Filme “Políticas de Saúde no
Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” para multiplicadores do
Programa MultiplicaSUS;
9 Exibição e distribuição de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um
século de luta pelo direito à saúde” e do “Painel de Indicadores do SUS” no
Seminário Brasil-Europa de Prevenção da Corrupção;
9 Exibição e debate sobre o Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de
luta pelo direito à saúde”, com participação do Diretor, Renato Tapajós, e
grupo de atores, em Campinas (SP);
9 Exibição do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito
à saúde” e Palestra sobre a 13ª Conferência Nacional de Saúde, na Escola
Superior de Ciências da Saúde – ESCS/DF;
9 Exibição, distribuição de cópias e debate sobre o Filme “Políticas de Saúde no
Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” para apoiadores da Secretaria de
Vigilância a Saúde;

62

luta pelo direito à saúde” na Reunião de Multiplicadores do DAB/Secretaria de
Atenção à Saúde;
luta pelo direito à saúde” na Câmara Municipal de Joinville (SC);
luta pelo direito à saúde” na Reitoria da Universidade Estadual Paulista –
UNESP - São Paulo (SP);
luta pelo direito à saúde” no Instituto de Biociências – UNESP / Câmpus de
Rio Claro (SP);
luta pelo direito à saúde” para estudantes da área de saúde, na Universidade de
Brasília – UnB;
luta pelo direito à saúde” para estudantes da área de saúde, como preparação
para participação na 7ª Conferência de Saúde do Distrito Federal e 13ª
Conferência Nacional de Saúde, na Escola Superior de Ciências da Saúde –
ESCS/DF;
luta pelo direito à saúde” para estudantes da área de saúde, como preparação
para participação na 7ª Conferência de Saúde do Distrito Federal e 13ª
Conferência Nacional de Saúde, Centro de Ensino Superior de Brasília –
Universidade Paulista-UNIP/DF;
Participação em Conferências e Plenárias
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Juiz de Fora (MG);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Mogi das Cruzes (SP);
9 Participação em Pré-conferências da Conferência Municipal de Saúde de Rio
Claro (SP);
9 Participação na Plenária Municipal de Saúde de Botucatu (SP);

63
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Rio Claro (SP);

9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Hortolândia (SP);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Suzano (SP);
9 Acompanhamento da Plenária Estadual de Conselhos de Saúde de São Paulo;
9 Acompanhamento da XIV Plenária Nacional de Conselhos de Saúde, com
distribuição de 400 cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século
de luta pelo direito à saúde” e do Painel de Indicadores do SUS aos Conselhos
Estaduais e Municipais de Saúde presentes;
9 Participação em Pré-conferência da Conferência Municipal de Saúde e
exibição e debate sobre o Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de
luta pelo direito à saúde” em Brusque (SC);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Florianópolis (SC);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde, além de exibição e debate
sobre o Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à
saúde” em São Francisco do Sul (SC);
9 Participação na II Conferência Nacional de Políticas para Mulheres, com
lançamento e distribuição do Painel Temático Saúde da Mulher;
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde, com a exibição do Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”, João
Pessoa (PB);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde, com a exibição do Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”, Porto
Velho (RO);
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde de Londrina (PR);
9 Participação na Conferência Regional de Saúde - Taguatinga, Samambaia e
Recanto das Emas/DF;
9 Participação na Conferência Municipal de Saúde, com exibição do Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” – Recife
(PE).
9 Participação na Conferência Estadual de Saúde de Roraima – Boa Vista (RR);

64
9 Participação na 7ª Conferência de Saúde do Distrito Federal;

9 Participação na Conferência Estadual de Saúde de Macapá (AP);
9 Participação na 7ª Conferência de Saúde do Distrito Federal, Brasília – DF;
9 Apoio à coordenação da 13ª Conferência Nacional de Saúde, Brasília – DF;
9 Participação da subcomissão da Assistência à Saúde da 13ª Conferência
Nacional de Saúde, Brasília – DF, de 14 a 18 de novembro de 2007
9 Participação na 3ª Conferência Nacional das Cidades, com distribuição do
Painel............, Brasília – DF.
Participação em Oficinas, Simpósios, Seminários, Congressos e Fórum
9 Acompanhamento do Simpósio Brasileiro de Psicodinâmica do Trabalho, com
distribuição de 100 cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta
pelo direito à saúde” às universidades e outras instituições participantes;
9 Acompanhamento da Oficina de Conselhos do Idoso, com distribuição de cópias do
Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” e do
Painel de Indicadores do SUS aos Conselhos Estaduais e Municipais do Idoso
presentes;
9 Oficina de preparação do Curso de Educação a Distância sobre “Envelhecimento e
Saúde do Idoso” na Unidade de Aprendizagem “Demografia e Epidemiologia”,
Ministério da Saúde/ENSP/FIOCRUZ.
9 Seminário Nacional “Violência contra a Pessoa Idosa”, com distribuição de cópias do
Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” e do
“Painel de Indicadores do SUS”;
9 Participação no XXIII Congresso de Secretarias Municipais de Saúde, em Joinville
(SC), com destaque para as seguintes atividades:
o Palestra na Oficina de Financiamento da Saúde, abordando o tema “Controle
Interno e Externo no SUS”,
o Exibição do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito
à saúde” e distribuição de cópias aos Secretários Municipais de Saúde
presentes,
o “Café com Idéias Especial” sobre o tema “Pacto pela Saúde”.

65
9 Oficina do Curso de Educação a Distância sobre “Envelhecimento e Saúde do Idoso”

na Unidade de Aprendizagem “Demografia e Epidemiologia”, Ministério da
Saúde/ENSP/FIOCRUZ.
9 4º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde – Eqüidade, Ética e
Direito à Saúde: Desafios à Saúde Coletiva na Mundialização, com distribuição de
cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”
e do “Painel de Indicadores do SUS” – Salvador (BA);
9 XVI Simpósio Internacional de Atividade Física Adaptada – ISAPA, com o tema
Atividade Física Adaptada e Saúde – Rio Claro (SP);
9 XII Congresso Internacional de Odontologia do DF, com o Tema Oficial:
“Odontologia - Arte, Ciência, Tecnologia e Realidade Social", com distribuição de
cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”
e do “Painel de Indicadores do SUS”;
9 Seminário Nacional sobre Modalidades de Gestão no SUS, organizado pelo Conselho
Nacional de Saúde, com distribuição de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil:
um século de luta pelo direito à saúde” e do “Painel de Indicadores do SUS”;
9 XXIII Congresso de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná, em Maringá (PR),
com Participação na Oficina “Pacto pela Saúde e Novos Modos de Gestão no SUS,
exibição do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à
saúde”, com distribuição de cópias aos Secretários Municipais de Saúde presentes, e
Mesa Redonda “Pacto pela Saúde e Desafios à Gestão do SUS”.
9 Participação no Seminário “O Homem e as Políticas Públicas de Saúde”, na
Universidade Federal da Paraíba – UFPB, com distribuição de cópias do Filme
“Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” e do “Painel de
Indicadores do SUS” – João Pessoa (PB).
9 Acompanhamento do Seminário de Premiação referente ao Prêmio Sergio Arouca de
Gestão Participativa – 2º edição;
9 Oficina de Definição de Prioridades do Pacto pela Saúde - 2008;

66
9 Fórum Internacional de Gerontologia Social, com distribuição de cópias do Filme

Indicadores do SUS” – João Pessoa (PB);
9 Acompanhamento do Seminário Internacional de Análise das Unidades de Recursos
Humanos dos Ministérios da Saúde, do Encontro Nacional do Programa de
Estruturação e Qualificação da Gestão do Trabalho e da Educação no SUS –
ProgeSUS e do Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS, com
distribuição de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo
direito à saúde” e do “Painel de Indicadores do SUS”;
9 Oficina sobre Alinhamento Conceitual de Indicadores para o Monitoramento do Pacto
pela Saúde;
9 Participação no 4º Congresso de Extensão Universitária da UNESP com o Tema
Central: Violência: Educação, Desigualdade e Direitos Humanos - Por uma Cultura da
Paz – Águas de Lindóia (SP);
9 Participação na II Jornada de Gerontologia e Geriatria do DF – UCB/UnB;
9 Participação no X Congresso Paulista de Saúde Pública, com exibição e distribuição
de cópias do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à
saúde” e do “Painel de Indicadores do SUS” – São Pedro (SP)
9 Oficina de Relatoria para elaboração do Consolidado dos Relatórios das etapas
estaduais da 13ª Conferência Nacional de Saúde;
9 Participação no I Seminário Nacional sobre Agrotóxicos, Saúde e Ambiente, Brasília –
DF;
9 Participação no 19º congresso brasileiro de enfermagem acontecido em Brasília – DF,
de 03 a 07 de dezembro 2007, incluindo apoio às atividades culturais.
9 Seminário: “Cidadania, fiscalização e controle social em defesa da saúde do SUS” em
parceria com DENASUS, IFC e AMARRIBO, Brasília – DF;
9 Participação no III Encontro de Avaliação da SGEP/MS, Alexânia – GO.
Participação em Pesquisas, Exposições, Aulas e Entrevistas

67
9 Pesquisa sobre a publicação “Painel de Indicadores do SUS” junto aos Conselheiros

Estaduais e Municipais de Saúde presentes na Plenária Nacional de Conselhos de
Saúde;
9 Aula sobre “Políticas de Saúde no Brasil” com exibição do Filme “Políticas de Saúde
no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”, no Curso de Pós-graduação em
Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis (SC);
9 Exposição sobre o tema “Política Brasileira de Atenção à Saúde do Homem” no III
Fórum: “Políticas Públicas e Saúde do Homem”, na Câmara dos Deputados.
9 Aula sobre “Políticas de Saúde no Brasil”, no Programa de Pós-Graduação da
Universidade Federal de São Carlos-UFSCar, com exibição do Filme “Políticas de
Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”, em São Carlos (SP);
9 Entrevista para a TV Senado, sobre o tema “Políticas de Saúde no Brasil”, com
exibição de trecho do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo
9 Entrevista para o Programa “Humanização da Saúde”, no canal por assinatura
“Conexão Médica”, abordando o tema “Direitos e Deveres dos Usuários da Saúde”,
com exibição de trecho do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo
Visitas Técnicas
9 Visita ao Trabalho de Extensão do Centro de Ciências da Saúde da Universidade
Federal da Paraíba – UFPB e ao Centro de Referência de Cidadania, da Prefeitura
Municipal de João Pessoa (PB);
9 Visita ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde de Rondônia - Porto Velho (RO);
9 Visita à Reitoria da Universidade Federal de Rondônia, com entrega de cópia do Filme
Indicadores do SUS” - Porto Velho (RO);
9 Visita ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Amapá – Macapá (AP);
Outras Participações
9 Acompanhamento da Apresentação dos Resultados da Pesquisa VIGITEL: Fatores
de Risco para Doenças Não-Transmissíveis;

68
9 Acompanhamento da Apresentação do Projeto “Patrimônio Cultural da Saúde”;

9 Comemoração do Dia Mundial da Saúde na Organização Pan-Americana da Saúde –
OPAS, com debate e apresentação do Filme “Políticas de Saúde no Brasil: um
século de luta pelo direito à saúde”;
9 Acompanhamento das atividades relacionadas ao setor saúde da Marcha dos
Prefeitos;
Principais Resultados
Mesmo não contando com recursos orçamentários próprios, o Departamento

desenvolveu uma série de atividades, dentre as quais se destacam:
Série Painel
Trata-se de uma publicação dirigida especialmente aos Conselheiros de Saúde

de todo o país, incluindo os representantes dos usuários, dos trabalhadores e dos gestores do
SUS, tendo por objetivos: apoiar o planejamento, a implementação, o monitoramento e a
avaliação das ações e serviços de saúde nas três esferas do SUS; disseminar informação,
visando promover a participação e o controle social no SUS; e facilitar a tomada de decisões,
na perspectiva de uma gestão democrática e participativa, fundada nos princípios e diretrizes
do Sistema Único de Saúde.
O Painel de Indicadores do SUS é fruto de um intenso trabalho que contou

com a colaboração de todas as áreas do Ministério da Saúde, em parceria com a Organização
Pan-Americana da Saúde – OPAS/OMS, na tentativa de oferecer aos conselheiros de saúde e
à população em geral informações úteis na luta pelo aprimoramento constante do SUS, uma
conquista do povo brasileiro que não pode ser perdida.
Neste sentido, utiliza-se de uma abordagem epidemiológica, integrando

diversos dados disponíveis nos diferentes sistemas de informação do SUS, em uma linguagem
acessível a não técnicos.
O primeiro número do Painel de Indicadores do SUS destacou as metas

presidenciais na área da saúde, como o Programa Saúde da Família, o SAMU, o Brasil
Sorridente e a Farmácia Popular, bem como alguns dos temas que compõem o Pacto pela
Saúde, além dos determinantes sociais do processo saúde.
69
O Painel apresenta aos leitores um breve perfil dos impactos da transição

demográfica, das mudanças no modo de vida e das políticas públicas nos indicadores sociais.
Dessa forma, ele também contribui para a formação de consciência crítica e serve de estímulo
aos processos de intervenção social. Em suma, a publicação busca uma aproximação
panorâmica da situação de saúde no Brasil, visando a democratização da informação e um
maior empoderamento dos mais de 5.600 Conselhos de Saúde existentes em todo o país.
Para se constituir em instrumento de democratização da informação, estímulo à

participação social e apoio à formulação, implementação, monitoramento e avaliação das
políticas de saúde, rumo à consolidação do SUS, o Painel de Indicadores do SUS deve passa a
contar com dois tipos:
a. Painel de Indicadores do SUS Panorâmico, com periodicidade anual, e
b. Painel Temático, sem periodicidade definida.

Nesse sentido, em 2007 foram elaborados dois números da série: Painel
Temático Saúde da Mulher e o Painel de Indicadores do SUS Panorâmico nº3.
Filme "Políticas de Saúde no Brasil: Um Século de Luta pelo Direito à Saúde”
O filme "POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: UM SÉCULO DE LUTA

PELO DIREITO À SAÚDE” é um documentário histórico, de caráter formativo, cobrindo o
período do início do Século XX até nossos dias. Para garantir sua distribuição a todos os
Conselhos de Saúde do país, além de instituições de ensino, entidades e movimentos ligados à
saúde e demais áreas sociais, foram produzidas dez mil cópias.
Para distribuição a outros países que se mostraram interessados em conhecer a

história da saúde em nosso país, o Roteiro do Filme foi traduzido para o espanhol e o inglês e
produzida uma versão legendada que será reproduzida e distribuída em 2008, em parceria
com a OPAS.
Pesquisa “Avaliação Participativa do Direito à Saúde na Zona Leste/SP”
O projeto “A Avaliação Participativa do Direito à Saúde na Zona Leste” teve

como objetivo envolver militantes do Movimento de Saúde na elaboração e realização de um
diagnóstico participativo sobre o conhecimento e a eficácia do direito à saúde na Zona Leste
70
da cidade de São Paulo, envolvendo o Centro de Direitos Humanos de Sapopemba e a OPAS.

Além do apoio técnico e metodológico de pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo - FSP/USP e do Ministério da Saúde.
O projeto permitiu um diagnóstico de natureza quali-quantitativa, baseado nos

conceitos e métodos da pesquisa participante, servindo de base para a publicação “Movimento
Popular de Saúde da Zona Leste: Uma Fotografia”, com tiragem de 10 mil exemplares, a ser
distribuído aos militantes do movimento, bem como aos conselheiros dos Conselhos Gestores
e dos Conselhos Populares de Saúde, com o objetivo de estimular o debate, a formação de
consciência social e a participação, organização e mobilização da sociedade na formulação e
acompanhamento das políticas públicas, elementos fundamentais para a garantia de direitos e
a consolidação de mecanismos de controle público..
A regulamentação do monitoramento do Pacto pela Saúde deve ser um

processo permanente, orientado pelos indicadores, objetivos, metas e responsabilidades que
compõem os Termos de Compromisso de Gestão (TCG) e os cronogramas pactuados. O Pacto
pela Saúde estabelece diversas atribuições e responsabilidades das três esferas em relação a
monitoramento e avaliação, indicando a necessidade de articulação entre elas.
Neste sentido, estão sendo mantidos contatos com representantes do CONASS

e CONASEMS, no sentido de apoiar a implementação de ações de monitoramento e avaliação
nas respectivas unidades.
Outras Atividades
Rede Interagencial de Informações para a Saúde – Ripsa
O Departamento vem participando como membro efetivo da Rede

Interagencial de Informações para a Saúde – RIPSA, tanto na Secretaria Técnica quanto na
Oficina de Trabalho Interagencial – OTI, e grupos permanentes de trabalho.
Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde

71
O Departamento também vem participando como membro efetivo do Núcleo

Coordenador da Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde, tendo em vista a estreita
relação que o tema tem com as atividades do recém criado Departamento.
5.5 - DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS – DENASUS
No primeiro semestre de 2007 a força de trabalho do DENASUS concentrou-
se na conclusão dos relatórios de fiscalização de convênios decorrentes de emendas
parlamentares para aquisição de Unidades Móveis de Saúde em todo o Brasil, a partir de
determinação do Ministro de Estado da Saúde, numa ação conjunta com a CGU e TCU, e a
partir do mês de setembro deu início a uma auditoria de gestão nas Secretarias Estaduais de
Saúde com a finalidade de verificar o papel do Estado na gestão do SUS.
Em relação ao desenvolvimento de seus recursos humanos, o DENASUS

propiciou a participação de seus servidores no Curso Básico de Regulação, Controle,
Avaliação e Auditoria ministrados em cooperação técnica com a Secretaria de Atenção à
Saúde, e disponibilizados para estados e municípios, e ainda disponibilizou aos servidores as
ações do Plano Anual de Capacitação que conta com recursos da Coordenação Geral de
Recursos Humanos.
Na cooperação técnica, destaca-se o desenvolvimento do SISAUD/SUS como

importante instrumento de controle e agilização do processo de auditoria, de transparência e
de melhoria da gestão pública entre os componentes do SNA. Outra estratégia nessa área de
atuação é a assinatura de Termos de Cooperação Técnica com o objetivo de fortalecer os
componentes municipais de auditoria.
Quanto à normatização, a estratégia estabelecida foi a elaboração de

orientações técnicas para realização de auditoria em conjunto com as demais esferas de
governo, visando orientar os três componentes do Sistema Nacional de Auditoria e
uniformizar os procedimentos realizados nas ações de auditoria.
A Coordenação Geral de Infra-Estrutura e Logística, criada pelo Decreto nº

5.974/06, embora não tenha sido publicado o seu regimento interno, desenvolveu as

72
atividades de suporte às ações de auditoria, gerenciando os recursos humanos, orçamentários,

financeiros, materiais e de transporte.
Destaca-se a aprovação da proposta de elaboração da Política Nacional de

Auditoria do SUS na 13ª Conferência Nacional de Saúde e a realização do planejamento
estratégico do DENASUS que resultará em diversos desdobramentos no decorrer de 2008,
com metas e indicadores específicos.
Resultados Alcançados
Neste exercício foram realizadas 885 ações de auditoria, a maioria em fase de

conclusão ou apresentação de justificativas, 155 atividades técnicas extras, 563 programas
foram fiscalizados e 198 denúncias oriundas de carta ao usuário do SUS foram apuradas,
representando a auditagem de aproximadamente 16 bilhões de reais.
Neste período foram encerradas 1.331 auditorias totalizando 3.935 unidades

auditadas, cujas recomendações foram encaminhadas aos gestores, aos responsáveis pelo
controle social, ao Ministério Público e outros órgãos de controle externo para conhecimento
e adoção das providências necessárias a solução dos problemas identificados.
Na Ação de Fiscalização em Unidades Móveis de Saúde e Equipamentos,

operacionalizada de forma compartilhada com a participação do Ministério da Saúde através
do DENASUS e da Controladoria Geral da União foram fiscalizados 1607 convênios. Deste
total 1455 tiveram como objeto Aquisição de Unidades Móveis de Saúde e 152
Equipamentos, Obras e Medicamentos.
Situação dos processos de auditoria da Operação Sanguessuga
Encerrados 1.213
Em condições de encerramento 33
Em análise (inclusive pela CGU) 288
Nas regionais do DENASUS 73
Fonte: SISAUD em 18/12/2007

73
Na cooperação técnica a Coordenação de Sistemas de Informações – COSIN,

visando ampliar o acesso, a utilização dos sistemas de informação do Ministério da Saúde e a
integração de informações e processos de trabalhos para os componentes das três esferas de
governo do SNA aprimorou o Sistema de Auditoria quanto a convênios, atualizou o sítio na
internet “sna.saude.gov.br”, e desenvolveu o SISAUD/SUS.
As Secretarias Estaduais da Bahia, do Mato Grosso do Sul, de Santa Catarina,

de Sergipe e de São Paulo, e as Secretarias Municipais de Saúde de Aracaju/SE, Campo
Grande/MT, Joinville/SC, Salvador/BA e São Paulo/SP foram convidadas para aderirem ao
SISAUD/SUS.
Foram realizadas 34 auditorias integradas com os componentes estaduais e

municipais do SNA e 50 auditorias compartilhadas com órgãos de controle externo.
Na atividade de normatização foi preparado o manual “Orientações técnicas

para auditoria em engenharia e arquitetura” que se encontra em fase final de editoração.
A Coordenação-Geral de Infra-Estrutura e Logística - CGIL, recentemente

criada, finalizou processo de seleção interna com base na Portaria nº 4/SGEP, de 12/03/2007,
conforme tabela abaixo, ampliando a força de trabalho para 738 servidores.
UNIDADE FEDERADA Nº de Servidores Aprovados
Bahia 3
Distrito Federal 20
Goiás 1
Maranhão 2
Minas Gerais 7
Paraíba 2
Pernambuco 1
Rio de Janeiro 5
Rio Grande do Norte 3
Sergipe 3
São Paulo 1
Tocantins 1
Total 49

74
A estrutura física das instalações do DENASUS foi ampliada, mas identifica-

se que diversas unidades desconcentradas (as DIAUD e os SEAUD) continuam com
problemas relacionados a esse tema e com mobiliário e equipamentos.
Os procedimentos orçamentários e financeiros foram modificados procurando

adaptar-se a nova sistemática de descentralização dos recursos, que a partir de 1º de janeiro
passaram a ser por intermédio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP.
Também foi elaborada a minuta de regimento interno adequando a vinculação

à SGEP e a inclusão das competências da CGIL
Em atendimento à determinação constante da Lei nº 11.344 o DENASUS

elaborou minuta de decreto presidencial a ser encaminhado ao Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão para dispor sobre os critérios gerais a serem observados para a realização
das avaliações de desempenho institucional e individual e do pagamento da GDASUS.
O DENASUS também participou das discussões entre a Coordenação Geral de

Recursos Humanos e a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa que culminou com o
encaminhamento ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão de proposta de criação
do cargo de Auditor do SUS com um contingente de 1.000 vagas.
Visando à implementação ou fortalecimento do Sistema Nacional de Auditoria

foram realizados pelas secretarias 46 turmas do Curso Básico de Regulação, Controle,
Avaliação e Auditoria, desenvolvido por este Departamento em conjunto com a Secretaria de
Atenção à Saúde, que resultou na capacitação de 1.116 técnicos das três esferas de gestão.
5.6 COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO -

CGPLAN/SGEP
Em 2007 a CGPLAN/SGEP coordenou instrumentos de planejamento da secretaria na
elaboração de atividades de fundamental importância, para a implementação e implantação
da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa, tais como:

75
PPA 2008-2011
O enfrentamento dos desafios da saúde no país requer o envolvimento de toda a
sociedade brasileira, representada por diferentes segmentos, segundo as suas competências e
co-responsabilidades na promoção da qualidade de vida de cada um e de toda a população.
Nos próximos quatro anos, a ação setorial terá como desafios um conjunto de macro e micro
questões, de diferentes dimensões, nas quais transitam, cotidianamente, os seus principais
atores: gestores, usuários, prestadores e profissionais de saúde.
Pautado em 3 eixos, o Planoplurianual para o período de 4 anos - PPA 2008-

2011, define no seu último eixo – gestão em saúde –, as diretrizes a serem seguidas pela
SGEP no que se refere ao aperfeiçoamento da gestão da política de saúde, a qual envolve o
trabalho e a educação na saúde; a participação e o controle social do SUS; a descentralização;
o planejamento, monitoramento e avaliação.
Não podemos esquecer a demanda das populações excluídas e em estado
de vulnerabilidade pelo acesso ao SUS. A SGEP enfreta essa problematização no segundo
eixo – Determinantes e Condicionantes de Saúde, que tem a finalidade de ampliar medidas de
intervenção sobre determinantes e condicionantes da saúde visando a promoção da equidade
em saúde e melhorar o acesso e o nível da saúde de populações em condições persistentes de
vulnerabilidade e iniqüidade.
Portaria 3060/2007
Com o advento no ano de 2006 do Pacto pela Saúde - acordo assumido entre os
gestores responsáveis pela implementação do SUS, visando estabelecer novas estratégias na
gestão, no planejamento e no financiamento do sistema – foi instituída por meio da Portaria
3060/2007, uma nova forma de transferência de recursos, superando a fragmentação do
financiamento do SUS, no bloco de Gestão do Pacto pela Saúde.
13ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE
A 13ª Conferência Nacional de Saúde afirmou a necessidade de “estimular e fortalecer

a mobilização social e a participação cidadã nos diversos setores organizados da sociedade,
com a aplicação dos meios legais disponíveis, visando efetivar e fortalecer o Controle Social

76
na formulação, regulação e execução das políticas públicas, de acordo com as mudanças

desejadas para a construção do SUS que queremos”.
O Programa de Inclusão Digital dos Conselhos de Saúde também será incrementado,

tanto no componente aquisição e distribuição de equipamentos (computadores, antena
parabólica, web can, televisão e dvd), quanto na formação dos conselheiros e garantia de
conectividade em parceria com o Ministério das Comunicações.
PAC - Mais Saúde
O aprofundamento da Reforma Sanitária Brasileira com um novo padrão de

desenvolvimento está contemplado no “PAC Saúde” – lançado em dezembro pelo Presidente
Lula, chamado Mais Saúde que visa aproveitar as potencialidades oferecidas pelo setor como
um dos elos vitais para um novo padrão de desenvolvimento brasileiro, enfrentando os
enormes desafios ainda presentes. Este “Programa de Ações Prioritárias em Saúde 2008-
2011”, apresentado à sociedade brasileira, contempla um conjunto de medidas concretas que
permitem consolidar a percepção estratégica de que a Saúde constitui uma frente de expansão
que vincula o desenvolvimento econômico ao social.
A melhoria das condições de saúde do cidadão brasileiro constitui o grande objetivo

estratégico. O conjunto de medidas e ações concretas volta-se para a melhoria da qualidade de
vida da população, contribuindo para que o SUS seja definitivamente percebido como um
patrimônio da sociedade brasileira.
9 Elaboração de instrumentos de programação das ações da SGEP (detalhamento

da agenda de trabalho); Apoio às áreas técnicas para detalhamento da
programação anual;
9 Elaboração de metodologia de monitoramento das ações: relatório gerencial da

SGEP; Apoio às áreas técnicas para elaboração do Relatório Gerencial;
9 Elaboração de relatórios de desempenho, notas técnicas, em atendimento a

solicitações internas: Departamentos, Gabinete do Senhor Secretário da SEGP;
9 Acompanhamento do desempenho orçamentário 2007;

77
9 Construção do Regimento Interno da nova estrutura da SEGP;
9 Elaboração do PPA e PNS 2008/2011 da SGEP; participação em reuniões na

SPO/SE e no Ministério do Planejamento para elaboração do PPA 2008/2011;
9 Análise Situacional do PNS 2008/2011;
9 Elaboração da proposta orçamentária 2008 da SGEP;
9 Elaboração de projeto específico da SEGP para compor o Projeto de

Investimentos QUALISUS. Participação em reuniões para elaboração do Projeto
de Investimentos QUALISUS (Banco Mundial);
9 Acompanhamento orçamentário dos Organismos Internacionais (OPAS);
9 Formulação de Convênios: reuniões no Fundo Nacionais de Saúde; apoio à

elaboração de pré-projetos e inserção no Sistema GESCON; reuniões com as
instituições conveniadas para orientação na elaboração dos planos de trabalho;
acompanhamento do processo de tramitação e aprovação dos convênios;
9 Acompanhamento integrado com o FNS dos convênios da SGEP;
9 Elaboração de relatórios de desempenho, em atendimento a solicitações

externas: Balanço Geral da União, Mensagem Presidencial, Corregedoria Geral
da União, Casa Civil da Presidência da República, Gabinete do Senhor Ministro
da Saúde, Projeto Promoção da Saúde;
9 P articipação na formulação e publicação da Política da SGEP-PNGEP;
9 Participação nas reuniões do Fórum de Planejamento do MS, como área de

planejamento que compõem o referido Fórum;
9 Elaboração das diretrizes e metas da Gestão Estratégica e Participativa no SUS,

inseridas no Plano Nacional de Saúde. Participação em reuniões para formulação
do Plano Nacional de Saúde;
9 Participação da Oficina de Trabalho - Construção do PNS e do PPA 2008-2011;
9 Coordenação de infra-estrutura da 13ª Conferência Nacional da Saúde;

78
9 Planejamento e Coordenação do III Encontro de Avaliação da SEGP/MS em

Alexânia-GO.
OPAS – 44º Termo de Cooperação Opas
9 Termo de Cooperação, aporte aprovado no montante de R$ 10.000.000,00

para desenvolver os objetivos, pactuados no referido termo, transferidos em
2006.
9 Acompanhamento orçamentário de organismo internacional, através de

reuniões com a Coordenação do Projeto (OPAS).
Avaliação:
Com o propósito de apoiar a implementação da Política de Gestão Estratégica

e Participativa do SUS, foi de fundamental importância para a Secretaria o estabelecimento do
Termo de Cooperação Técnica com a OPAS, através do qual estamos conseguindo
operacionalizar os resultados propostos, culminando na concretização de ações estratégicas
que viabilizaram o cumprimento da missão da SGEP.
Uma das importantes metas da SGEP – Secretaria de Gestão Estratégia e

Participativa que está contemplada no TC é a Ampliação e Fortalecimento da Capacidade de
Monitoramento e Avaliação da Gestão, das Ações e dos Serviços de saúde pelas três esferas
de governo.
O DEMAGS – Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do

SUS foi criado com a edição do Decreto n.º. 5841/2006. No entanto, mesmo antes disso, a
equipe responsável pela área desenvolveu uma série de atividades que tinham por objetivo
criar as bases para o trabalho a ser desenvolvido após a formalização do Departamento, bem
como auxiliar no desenvolvimento das ações da Secretaria e do Ministério da Saúde,
especialmente a preparação e implementação do Pacto pela Saúde.
Por meio do TC, pudemos vislumbrar a aceleração da consolidação da

estruturação do Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS, com suas
atividades de monitoramento e avaliação do MS coordenadas que possibilitaram a sua

79
articulação com as demais áreas e com as Secretarias estaduais, Distrito Federal e Municipais
de Saúde.
A elaboração e a continuidade da publicação dos Painéis Temáticos voltados

para os trabalhadores, usuários, gestores e prestadores de serviços resultaram no
fortalecimento de movimentos sociais e da sociedade civil em defesa dos princípios do SUS.
Foi lançado na Conferência Nacional de Políticas para Mulheres o “Painel Temático Saúde da
Mulher” o qual, teve uma tiragem de 10 mil exemplares. Na distribuição e divulgação da
publicação “Painel de Indicadores do SUS”, foi totalizada a distribuição de 170 mil
exemplares aos Conselhos de Saúde, Universidades e Escolas Técnicas da área da saúde,
entidades da sociedade civil relacionadas com o SUS e órgãos públicos ligados às políticas
que atuam como determinantes e condicionantes da saúde.
A Cooperação Técnica favoreceu a elaboração de material áudio-visual, foi

possível divulgar o filme “Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à
saúde”, que teve uma distribuição de cerca de 7 mil cópias aos órgãos e entidades ligadas ao
SUS. Apoio e participação na pesquisa “A Avaliação Participativa do Direito à Saúde na Zona
Leste”, com o apoio técnico e metodológico de pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública
da Universidade de São Paulo - FSP/USP.
Contribuindo ainda, na Qualificação da Gestão do SUS no que se refere à
Auditoria, em 2006 foram promovidos vários Cursos Básicos de regulação, Controle,
Avaliação e Auditoria do SUS para Técnicos do Sistema Nacional de Auditoria, Secretaria
Estadual de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde. É importante registrar que, em 2007 foi
possível encerrar 635 auditorias, totalizando 2.097 unidades aditadas e iniciar cerca de 1.000
ações de auditoria.
Iniciado em 2004 o processo de descentralização da Ouvidoria. No que tange
aos processos de trabalho pertinentes à esfera do governo federal, registramos a realização de
fóruns regionais para discussão, com vistas ao apoio e desenvolvimento de estruturas de
ouvidorias de saúde nas demais instâncias do SUS.
A aquisição de 200 telefones e de 200 fones de ouvido para a Central de

Teleatendimento do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS através do TC contribuiu para

80
o recebimento de 7.480.000 de ligações e mais de 12 milhões de atendimentos via disque

saúde, considerando todos os canais de acesso (correspondência, correspondência eletrônica,
0800 e outros). Esta parceria promoveu o fortalecimento institucional das ouvidorias
descentralizadas do SUS.
Atenção especial foi dada a elaboração de publicações sobre o processo de
descentralização das ouvidorias do SUS, em 2006 foram impressos e distribuídos 30.000
cartões, 10.000 cartazes, 20.000 folderes, 10.000 lâminas e 5.000 cartilhas sobre a Ouvidoria
Nacional do SUS. Em seguida foi realizada nova impressão e distribuição de 70.000 cartões,
20.000 cartazes, 50.000 folderes, 15.000 lâminas e 5.000 cartilhas.
A cooperação da OPAS no contexto da formação e educação permanente de

agentes sociais que atuam no controle social em saúde, apoiou a capacitação de agentes e
conselheiros de saúde voltados para a educação popular em saúde com o reconhecimento de
movimentos populares e de práticas populares de atenção e cuidado à saúde.
Contribuindo na promoção dos Princípios da Educação Popular em Saúde

foram realizadas amplas mobilizações dos movimentos sociais que atuam na área da saúde,
focalizado especialmente nos municípios de população acima de 500 mil habitantes.
Houve também o favorecimento da capacitação de agentes e conselheiros de

saúde em educação popular e investimentos importantes no combate ao Racismo Institucional
voltado a atenção às Populações excluídas e em estado de vulnerabilidade, tais como:
Populações do Campo, Negra e Quilombolas, Cigana, GLTTB, em situação de rua, entre
outras, fortalecendo a promoção da eqüidade, por meio de movimentos sociais articulados
com instâncias de controle social no SUS.
E visando o fortalecimento do controle social, foram realizadas oito oficinas de
cooperação técnica às entidades na implementação das ações de acompanhamento de
convênios com a participação de 86 entidades, todos os Núcleos Estaduais do Ministério da
Saúde, o Fundo Nacional de Saúde e a SGEP.

81
Pré-Projetos Aprovados (Convênios)
Em 2007 foram analisados pela SGEP 306 pré-projetos referentes as ações do

DAGEP e DOGES, totalizando um montante de R$ 50.370.353,00. Dessas propostas de
convênios, foram aprovados 87, sendo empenhados 65 conforme demonstramos no Anexo E.
6. Previdência Complementar Patrocinada – NÃO SE APLICA
7. Instituições beneficiadas por renúncia fiscal – NÃO SE APLICA
8. Operações de fundos – NÃO SE APLICA
9. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins (conforme

Anexos II e X da DN-TCU-85/2007) – NÃO CONSOLIDA OUTRAS
UNIDADES
10. Considerações Finais:
Uma das maiores inovações introduzida pela Constituição Federal de 1988 e

incorporada pelo SUS foi a ampliação decisiva do processo de formulação e controle da
Política Pública de Saúde, envolvendo governo e sociedade.
A participação da comunidade no SUS, assim expressa na Constituição Federal
de 1988, com diversas roupagens, hoje consolidadas nas instâncias de controle social em todo
o território brasileiro, traz a característica da inclusão de novos atores políticos e, no setor de
saúde, o seu aperfeiçoamento pode se dar pelo desenvolvimento e implementação de práticas
de reconhecimento, pela escuta e interlocução com os cidadãos usuários do SUS.

82
O enfrentamento dos desafios da saúde no País requer o envolvimento de toda

a sociedade brasileira, representada por diferentes segmentos, segundo as suas competências e
co-responsabilidades na promoção da qualidade de vida de cada um e de toda a população.
Nos próximos quatro anos, a ação setorial terá como desafios um conjunto de macro e micro
questões, de diferentes dimensões, nas quais transitam, cotidianamente, os seus principais
atores: gestores, usuários e profissionais de saúde.
Pautado em 3 eixos, o Planoplurianual elaborado para o período de 4 anos -

PPA 2008-2011, define nos eixos 2 e 3 – determinantes e condicionantes de saúde e gestão
em saúde –, as diretrizes a serem seguida pela SGEP no que se refere à implementação de
políticas intersetoriais voltadas à promoção da saúde e ao aperfeiçoamento da gestão da
política de saúde, a participação e o controle social do SUS; a descentralização; o
planejamento, monitoramento e avaliação.
Com o advento no ano de 2006 do Pacto pela Saúde - acordo assumido entre os
gestores responsáveis pela implementação do SUS, visando estabelecer novas estratégias na
gestão, no planejamento e no financiamento do sistema – foi instituída através da PP 3060
uma nova forma de transferência de recursos, superando a fragmentação do financiamento da
atenção à saúde.
O MS vem caminhando no sentido priorizar a construção de instrumentos de

planejamento, de abrangência municipal, regional e estadual, articulando com estados e
municípios, bem como direcionando esforços com vistas à integração dos diversos processos
de programação, avaliação e pactos do SUS.
Iniciativas no âmbito do Ministério da Saúde apontam no sentido da

valorização do Plano Nacional de Saúde como base, para as ações a serem desenvolvidas.
Em 2007 a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa envolvida em todo

o contexto de negociação, institucionalização das políticas públicas, a para fortalecer a
Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no SUS, tem realizado as seguintes
estratégias:
Foram encerradas 635 auditorias totalizando 1890 unidades auditadas, e foram

iniciadas cerca de 1000 ações de auditoria.
83
O desafio do DENASUS, atualmente é consolidar as parcerias desenvolvidas

até então, evoluir no desenvolvimento de ações integradas com os componentes estaduais e
municipais de auditoria e contribuir para a efetivação de uma nova política de gestão
estratégica e participativa do SUS.
Esse desafio envolve um conjunto de atividades voltadas ao aprimoramento da

gestão do SUS, visando maior eficácia, eficiência e efetividade, por meio de ações que
incluem o apoio ao controle social, a educação popular, a mobilização social, a busca da
equidade, o monitoramento e avaliação, a ouvidoria e a auditoria, com vistas a contemplar a
melhoria da atenção à saúde da população, conforme determinação governamental.
O universo das auditorias realizadas abrangeu todos os 26 estados da federação

e o Distrito Federal, e as informações e dados contidos neste relatório, demonstram o
desempenho do DENASUS e os esforços que empreende permanentemente para atender à
expectativa do Ministério da Saúde e, por conseguinte, da sociedade brasileira no tocante ao
cumprimento de sua missão institucional.
Com a implantação da estrutura de ouvidoria da saúde, no que tange aos

processos de trabalho pertinentes à esfera do governo federal, e a realização de fóruns
regionais para discussão, com vistas ao apoio e desenvolvimento de estruturas de ouvidorias
de saúde nas demais instâncias do SUS, possibilitou cerca de 9 milhões de atendimentos via
disque saúde, considerando todos os canais de acesso (correspondência, correspondência
eletrônica, 0800 e outros). Quanto à análise e tratamento de demandas, estamos trabalhando
de forma estratégica a fim de alcançar a sincronia entre o recebimento e o tratamento das
demandas captadas pelo Departamento.
As ações descentralizadas são contínuas e vêm sendo ampliadas através do

acompanhamento e celebração de convênios, e o estabelecimento de fluxo de trabalho que
garanta a implementação das Ouvidorias descentralizadas, nas instâncias estaduais e
municipais.
Nesse sentido, o Departamento de Ouvidoria Geral do SUS fortalece o

processo de participação da comunidade no Sistema Único de Saúde e auxilia na construção

84
pactuada entre as instâncias gestoras e do controle social, cumprindo assim com a sua missão
institucional e favorecendo uma efetiva gestão participativa com qualidade.
A Criação do Projeto de Inclusão Digital para os conselhos estaduais e

municipais de saúde desenvolvidos pelo Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde
(CNS), Ministério das Comunicações e Banco do Brasil com o objetivo de contribuir para a
melhoria da comunicação, garantia de conectividade e informação dos conselheiros entre si e
com a sociedade. Neste projeto foram adquiridos 3.170 computadores a serem destinados aos
conselhos estaduais e municipais de saúde.
A promoção da 13ª Conferência Nacional de Saúde – CNS com etapas

municipais e estaduais num total de 4.313 conferências municipais e 27 estaduais possibilitou
a deliberação de novas diretrizes para os próximos 4 anos para a política de saúde, totalizando
uma participação de cerca de um milhão e quinhentas mil pessoas. A Conferência afirmou a
necessidade de “Estimular e fortalecer a mobilização social e a participação cidadã nos
diversos setores organizados da sociedade, com a aplicação dos meios legais disponíveis,
visando efetivar e fortalecer o Controle Social na formulação, regulação e execução das
políticas públicas, de acordo com as mudanças desejadas para a construção do SUS que
queremos”.
Com o objetivo de apoiar a formação e educação permanente de agentes

sociais que atuam no controle social em saúde, em 2007 realizou-se a capacitação de 20 mil
agentes e conselheiros de saúde. Foram difundidos materiais de apoio pedagógico em defesa
do SUS e do controle social e gestão participativa, em formato impresso e áudio visual, para
uso destas instituições nas suas atividades.
Contribuindo na promoção dos Princípios da Educação Popular em Saúde

foram realizadas amplas mobilizações dos movimentos sociais que atuam na área da saúde,
focalizado especialmente nos municípios de população acima de 500 mil habitantes.
Ainda apoiando à participação dos movimentos sociais que lutam por saúde e
do próprio usuário, focalizando suas necessidades e da promoção para o autocuidado em
saúde, houve a capacitação de 32 mil agentes e conselheiros de saúde em educação popular.

85
Investimentos importantes foram destinados ao combate ao Racismo

Institucional favorecendo a atenção às Populações Estratégicas e em Situações Especiais de
Agravos, tais como: Atenção à Saúde da População do Campo; Atenção à Saúde da
População Negra e comunidades remanescentes de quilombos.
Organizados em 2007, os Conselhos Estaduais de Saúde proporcionaram o

desenvolvimento de ações de Apoio ao Fortalecimento do Controle Social e da Gestão
Participativa; ampliando e fortalecendo o acesso da população às informações sobre direito à
saúde; fomentando ações de equidade; monitorando o funcionamento dos conselhos de saúde
e dando suporte de infra-estrutura aos conselhos municipais e estaduais de saúde.
A consolidação da estruturação do Departamento de Monitoramento e

Avaliação da Gestão do SUS possibilitou a sua articulação com as demais áreas do Ministério
da Saúde e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
Registra-se a continuidade na elaboração da publicação dos Painéis Temáticos.

Foi lançado na Conferência Nacional de Políticas para Mulheres o “Painel Temático Saúde da
Mulher” o qual, teve uma tiragem de 10 mil exemplares. Na distribuição e divulgação da
publicação “Painel de Indicadores do SUS”, foi totalizada a distribuição de 170 mil
exemplares aos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, Universidades e Escolas
Técnicas da área da saúde, Entidades da sociedade civil relacionadas com o SUS e órgãos
públicos ligados às políticas que atuam como determinantes e condicionantes da saúde. A
divulgação do filme “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde”,
contou com a distribuição de cerca de 5 mil cópias aos Conselhos Estaduais e Municipais de
Saúde, Universidades e Escolas Técnicas da área da saúde, Entidades da sociedade civil
relacionadas com o SUS e órgãos públicos ligados às políticas que atuam como determinantes
e condicionantes da saúde.
A Consolidação da Reforma Sanitária requer aperfeiçoar os diversos

mecanismos de controle social e de gestão participativa. Desta forma é estratégico apoiar as
iniciativas de produção de conhecimentos sobre o controle social em especial sobre as
conferências de saúde no sentido de avaliar o seu impacto.

86
Por outro lado, é importante dotar os municípios de informações concretas

sobre processos de organização de Conferências de Saúde, valorizadas nesta instancia como
mecanismo de negociação entre munícipes e gestores públicos municipais. Foram produzidos
guias de orientação para divulgação aos municípios apoiando e fortalecendo as Conferências
Municipais de Saúde como orientadores dos respectivos planos municipais de saúde.
Nesse sentido foram financiados 75 projetos de formação de atores para o

controle social; cadastramento de 55.732 conselheiros municipais de 4.069 conselhos
municipais de saúde no Sistema de Informação sobre Conselhos de Saúde – Participanet SUS;
realização do II Prêmio Sérgio Arouca, de reconhecimento e troca de experiências em gestão
participativa, na modalidade Trabalhos Acadêmicos e Experiências Exitosas, com 173
trabalhos cadastrados, sendo 10 premiados. ; financiamento de 36 projetos voltados para a
educação popular em saúde com o reconhecimento e movimentos populares e de práticas
populares de atenção e cuidado à saúde; financiamento de 12 projetos voltados para a
promoção da equidade na atenção à saúde da população negra; capacitação de cerca de 40 mil
lideranças de entidades como: Contag, MST, CNS – Conselho Nacional de Seringueiros,
MMC – Movimentos de Mulheres Camponesas, abordando temáticas como gênero, saúde,
violência, segurança alimentar e nutricional dentre outras temáticas referentes à realidade do
campo e florestas brasileiras.; realização de 37 seminários e oficinas de promoção da
equidade em saúde para populações em situação de vulnerabilidade: população negra,
população do campo, GLTB (Gays, lésbicas, Transexuais e Bissexuais) e Ciganos.
Na Ação de Controle Social no Sistema Único de Saúde: a informação para o

apoio e monitoramento da ação dos Conselhos de Saúde é uma ferramenta fundamental para o
planejamento e a execução de atividades voltadas ao fortalecimento da ação dos Conselhos de
Saúde. Desta forma a SGEP implementou com o apoio da FIOCRUZ, uma base de dados de
âmbito nacional para provimentos destas informações. Este ano houve a continuidade da
disseminação das informações deste banco de dados que será continuamente atualizado para
que os gestores das diversas instâncias possam tomar providências adequadas para
fortalecimento político destes conselhos.

87
Importância dada às populações quilombolas por meio da realização de

oficinas de sensibilização dos gestores municipais com remanescentes de quilombos, para
qualificar e intensificar ações de inclusão dos Quilombos no SUS, assim como oficina macro
regional de sensibilização das SES e SMS (capitais) para criação de comitês de promoção da
equidade em saúde (população negra).
Para construção de estratégias de implementação das Agendas Regionais de

inclusão da População do Campo no SUS a SGEP realizou fóruns e foram produzidos e
divulgados materiais pedagógicos.
Estamos estimulando mecanismos de identificação de nível de saúde e

necessidades para a População Cigana, a qual tem recebido uma atenção diferenciada quanto
à estratégia de implementação, pois há pouco conhecimento quanto às suas demandas e
problemas de saúde. Continuam sendo difundidas informações sobre ciganos aos distintos
níveis de gestão do SUS.
O Comitê Técnico da Saúde para GLTB promoveu o atendimento das

demandas especificas deste grupo populacional e requerendo articulação de diversas áreas do
MS. Desta forma, o Comitê tem atuado na ausculta de demandas e provocação de respostas
nas áreas do MS traduzíveis em normas, programas ou ações específicas.
No que se refere à implantação do modelo de planejamento e gestão por

programas, levou a Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento da SGEP a priorizar
suas ações, sobretudo na capacitação e estímulo à aprendizagem contínua de gerentes e
servidores públicos em gestão pública, com foco em planejamento, gerenciamento e
avaliação das ações e programas, dos respectivos Departamentos. A revisão do PPA 2004-
2007, a elaboração do PLOA 2007 e 2008, a elaboração do PPA 2008-2011 e o PNS 2008-
2001 foram considerados pelos gestores públicos, como importante oportunidade para o
aperfeiçoamento dos programas bem como, para a aprendizagem organizacional.
A principal conquista desse processo foi à elaboração do PPA 2008-2011 que

envolveu gerentes de programas, Órgãos setoriais e o Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, objeto de discussão conjunta, a qual visou subsidiar a definição de
novos rumos para dar continuidade à gestão governamental.
88
A construção do novo PPA e da LOA em programas orientados para obter

resultados na sociedade, significou um importante avanço no processo de Planejamento e
Gestão Pública Federal, proporcionando maior racionalidade e transparência aos gastos
públicos e estimulando a participação e o controle social. A integração do planejamento,
orçamento e gestão, ampliou a efetividade da ação governamental permitindo a avaliação de
resultados e a revisão dos programas.
O aprofundamento da Reforma Sanitária Brasileira com um novo padrão de
desenvolvimento está contemplado no PAC da Saúde, chamado Mais Saúde que visa
aproveitar as potencialidades oferecidas pelo setor como um dos elos vitais para um novo
padrão de desenvolvimento brasileiro, enfrentando os enormes desafios ainda presentes. Este
“Programa de Ações Prioritárias em Saúde 2008-2011”, apresentado à sociedade brasileira,
contempla um conjunto de medidas concretas que permitem consolidar a percepção
estratégica de que a Saúde constitui uma frente de expansão que vincula o desenvolvimento
econômico ao social.
A melhoria das condições de saúde do cidadão brasileiro constitui o grande objetivo

estratégico. O conjunto de medidas e ações concretas volta-se para a melhoria da qualidade de
vida da população, contribuindo para que o SUS seja definitivamente percebido como um
patrimônio da sociedade brasileira.
Brasília, 31 de janeiro de 2008.
MARIA NATIVIDADE GOMES DA SILVA TEIXEIRA SANTANA

Secretária - Substituta

89
Anexo A - Demonstrativo de tomadas de contas especiais (conforme item 12 do

conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007)
NÃO SE APLICA

90
Anexo B - Demonstrativo de perdas, extravios ou outras irregularidades

(conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-
TCU-85/2007)
NÃO SE APLICA

91
Anexo C - Despesas com cartão de crédito corporativo (conforme item I-1.8 do

Anexo X da DN-TCU-85/2007)
Tabela x – Cartão de crédito coorporativo: série histórica das despesas pagas mediante fatura
2005 2006 2007
NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
Tabela x – Cartão de crédito coorporativo: detalhamento das despesas pagas mediante fatura
Descrição da ocorrência Justificativa Responsável Valor
Totais 0,00
Tabela x – Cartão de crédito coorporativo: série histórica dos saques efetuados

2005 2006 2007
Tabela x – Cartão de crédito coorporativo:detalhamento dos saques efetuados em 2007

Descrição da ocorrência Justificativa Responsável Valor
Totais 0,00

92
Anexo D - Recomendações de órgãos de controle (conforme item 9 do

conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007)
1. Tribunal de Contas da União
Orientações para elaboração
a) Apresentar as seguintes informações, para cada item, de cada Acórdão ou Decisão:
i. Recomendação ou determinação.
¾ Não se aplica
ii. Providências adotadas e resultados obtidos.
¾ Não se aplica
Informo que por meio do Ofício nº 1684/2007-TCU/SECEX-4/SA DE 13/11/2007 foi solicitado o
encaminhamento de todos os PCD referentes a viagens, custeadas com recursos públicos, dos responsáveis
Crescêncio Antunes da Silveira – CPF 058.185.245-15 e Nélson Rodrigues dos Santos – CPF 013.710.619-04,
no exercício de 2005. Foi protamente atendida por meio do Ofício nº 781-07/SGEP/MS de 29/11/2007.
2. Sistema de controle interno – Anexo I ao Relatório nº 189919 – Demonstrativo das Constatações
i. Recomendação: 001
Recomendamos que a Unidade implemente melhoras no seu sistema de controle interno, visando ao
adequado monitoramento da prestação de contas de viagens de seus servidores/colaboradores, conforme
preceitua o item 8.1 da Portaria GM/MS nº. 2112, de 31/10/2003.
ii. Providências adotadas e resultados obtidos:
Informo que as medidas adotadas para sanar estas irregularidades foram as seguintes:
1) No dia 21/09/06, foi encaminhado o memorando nº. 24/06-SGEP solicitando devolução dos cartões de
embarque;
2) Em 01/02/07, foram encaminhados os memorandos nºs. 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50/07-SGEP
solicitando a devolução dos respectivos cartões, seguidos de diversas mensagens eletrônicas, conforme
cópias anexas ao Ofício nº. 23-07/SGEP, anteriormente já encaminhado em resposta à Solicitação de
Auditoria nº. 199919/03, de 01/02/2007. Quanto aos PCD nºs. 311 e 567, estou aguardando resposta.
Face às dificuldades encontradas para sanar as irregularidades, encaminhei expediente circular (cópia
anexa) aos Diretores dos Departamentos, Coordenadores, servidores e colaboradores beneficiários das
passagens relacionadas neste documento e que se encontram com pendências, comunicando a suspensão
de emissão de passagens, enquanto as pendências não forem solucionadas, bem como a adoção de
medidas para evitar que essas ocorrências se repitam no âmbito da SGEP.

93
iii. Recomendação: 001

Orientar os servidores/colaboradores quanto as condições de remarcação de datas de viagens nos itens
5.42 e 7.4 da Portaria MS nº. 2.112, de 31/10/2003
iv. Providências adotadas e resultados obtidos:
1) Informo que os PCD’s nºs. 010, 502, 518, 522, 530, 545, 557, 577, 580, 603, 604, 611 e 628 estão
com suas respectivas justificativas. Como os demais continuam sem justificativas, foram enviados
os memorando de nº. 66, 67, 68, 69, 70, 71, 73, 74/07-SGEP e vários avisos, solicitando aos
técnicos e/ou colaboradores eventuais, da necessidade de justificarem essas divergências
conforme cópias anexas ao Ofício nº. 23-07/SGEP, que foi encaminhado em resposta à Solicitação
de Auditoria nº. 199919/03, de 01/02/2007.
2) No dia 03/03, encaminhei expediente circular (anexa) aos diretores, coordenadores, servidores e
aos beneficiários das passagens relacionadas neste documento e que se encontram com qualquer
irregularidade, informando da determinação da proibição de receber novas passagens, enquanto
perdurar a irregularidade.
3) Cabe ressaltar que em relação ao PCD 632/06 (não listado no quadro demonstrativo), emitido para
o beneficiário de CPF nº. 764893530-91, a justificativa se encontra em anexo.
v. Recomendação: 001
Prestar orientações prévias aos servidores/colaboradores que viajaram a serviço da Unidade, no sentido
de que atentem para a obtenção dos comprovantes de freqüência aos eventos, inclusive lista de presença de
reuniões, com vistas a posterior apresentação dos mesmos, cumprindo o que determinam a Portaria GM/MS nº.
2.112, de 31/10/2003, em seu item 8.1.4 e o Acórdão nº. 2.874/2003-TCU – 1ª Câmara.
vi. Providências adotadas e resultados obtidos:
1) A SGEP exige que os servidores e colaboradores apresentem documentos que comprovem a sua
participação em eventos nos quais tenham participado. Entretanto, a maioria dos eventos externos não
fornece comprovantes de presença, mas certificados de participação que são enviados por correio,
meses depois da sua realização. A Secretaria arquiva os folders, ofícios, memorandos e programas
dos eventos para os quais seus servidores/colaboradores foram convidados ou se fizeram presentes
por meio de representação delegada. Apesar desta sistemática e de determinação explicita para que
as freqüências e comprovantes sejam anexados aos relatórios de viagem, nem todos conseguiram,
ainda, os referidos comprovantes.
2) Foram encaminhados os memorandos de nºs. 51, 52, 53, 55, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 64 e 65/07-SGEP
solicitando encaminhamento dos comprovantes.
3) No dia 03/03, encaminhei expediente circular (anexa) aos diretores, coordenadores, servidores e aos
beneficiários das passagens relacionadas neste documento e que se encontram com qualquer
irregularidade, informando da determinação da proibição de receber novas passagens, enquanto
perdurar a irregularidade.

94
vii. Recomendação: 001

Proceder a um planejamento de viagens, de acordo ao disposto na Portaria do Ministério do
Planejamento Orçamento e Gestão nº. 98, de 16/07/2003, e na Portaria GM nº. 2.112 de 31/10/2003, visando à
economia na aquisição de passagens aéreas e à observância ao princípio constitucional da eficiência no âmbito
da Administração Federal.
viii. Providências adotadas e resultados obtidos:
A Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa desenvolve um trabalho de grande amplitude e

complexidade, vez que tem como objetivo, entre outros, buscar a promoção do princípio da equidade na
perspectiva da integralidade da atenção em saúde das populações excluídas (negra, de rua, do campo e da
floresta, ciganos, indígenas, grupos de GLBT- gays, lésbicas, bissexuais, travestis) respeitando suas
especificidades de gênero, raça/cor, etnia e geração bem como articular políticas inter e intra - setoriais em
busca da melhoria dos serviços e da qualidade de vida. A SGEP coordena todos os grupos de trabalhos,
buscando inseri-los nos debates e agendas da saúde. Essas peculiaridades (dificuldades de acesso aos
meios de comunicação, locomoção e outros bens e serviços, longas distâncias, afastamento dos grandes
centros urbanos, falta de endereço fixo) associadas às necessidades de assegurar a inclusão destas
populações, algumas vezes possibilitam ao gestor como uma única alternativa, excepcionalizar o
cumprimento dos prazos estabelecidos na Portaria GM/MS Nº. 2112, de 31/10/2003. Apesar de todo o
investimento da SGEP em cumprir a portaria com relação ao prazo regulamentar para emissão de
passagens, essas especificidades justificam a maioria das excepcionalidades na emissão de passagens.
Vale lembrar que muitas vezes o convite chega a SGEP atrasado ou a solicitação para representar o
Ministério da Saúde em um evento vem de outra Secretaria ou do Gabinete do Ministro, e considerando a
importância dessa representação, faz-se necessário providenciar bilhetes em situação de urgência. A
SGEP estará envidando esforços, para cumprir o prazo previsto na portaria, trabalhando com as
excepcionalidades somente excepcionalmente.
ix. Recomendação: 001

Proceder à conferência das datas e dos trechos voados constantes nos cartões de embarque devolvidos
pelos beneficiários das passagens, de modo a que, em eventuais casos de redução do período de viagens, se
proceda à restituição dos valores não utilizados pelos beneficiários dentro dos prazos previstos no art. 59 da Lei
nº. 8.112, de 11/12/1990.

95
x. Providências adotadas e resultados obtidos:
Tendo em vista a grande quantidade de PCD emitidos por esta Secretaria e a reduzida equipe de
servidores alocados para realizar as atividades relacionadas à emissão de passagens alguns foram
arquivados sem que fosse notada a diferença de datas. Tão logo foram os servidores alertados por essa
Douta Controladoria, foi feita a regularização por meio da emissão de GRU para que os técnicos
devolvessem os respectivos valores aos cofres públicos, cujas cópias estão anexadas a esta
correspondência.
xi. Recomendação: 001

Proceder ao cálculo correto do número de diárias a serem pagas para cada PCD, de acordo com o
estabelecido na Lei nº. 8.112, de 11/12/1990, e nas Portarias nº. 98/MPOG e nº. 2.112/MS, ambas de 2003.
xii. Providências adotadas e resultados obtidos:
1) Informo que em 03/03 foi emitida a PCD nº. 191 no trecho BSB/POA/BSB para o período de 16/03 a
18/03, e no dia 07/03 foram pagas as diárias referentes ao período. Tendo em vista mudanças de agenda
dos trabalhos, dia 09/03 foi feita a complementação por meio da PCD nº. 216 gerando diárias nesse
período, a qual foi paga no dia 14/03. Como foi gerada nova PCD, foi solicitado o reembolso do trecho não
utilizado POA/BSB. Encontram-se anexos os cartões de embarque, comprovantes de que a viagem foi de
fato realizada, Quanto ao pagamento das diárias, o valor foi gerado de forma errada pelo Sistema de
Passagens e Diárias e reembolsado conforme comprovante anexo.
2) Em relação ao PCD 654, o Departamento de Gestão Estratégica e Participativa/DAGEP informou que no
dia 24 aconteceu uma reunião da equipe de coordenação do Seminário, na sede do Núcleo do MS no Rio
de Janeiro, para a preparação do release e mobilização dos meios de comunicação para cobertura do
evento, que no dia 25 aconteceu a reunião ordinária do Comitê Técnico e que dia 26 e 27 aconteceu o
Seminário, cuja justificativa e programação estão anexas.
À consideração de V.Sa. e no aguardo de acatamento das justificativas

apresentadas, coloco-me à disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários.
MAURO CÉSAR BIAGE ALEXANDRE SANTIAGO GARCIA
Responsável pelo setor Financeiro CO-Responsável pelo setor Financeiro

96
Anexo E - Demonstrativo de transferências realizadas no Exercício (conforme item I-1.3 do Anexo X da DN-TCU-85/2007)
Identificação Valor total

Data de Beneficiário Situação da avença (alcance de
Código do Termo Valor total recebido/ Contra-
Tipo Objeto da avença publicação (Razão social e objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido partida
no DOU CNPJ) contas, sindicância, TCE S/N?)
Aditivos no exercício
ENCONTROS E
COMUNIDADE
SEMINÁRIOS EM
SEMEANDO O Em análise no FNS para
Convênio 616725 1608 PROL DA POLÍTICA 15/1/2008 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
FUTURO/PE posterior pagamento
DE PROMOÇÃO DA
04.697.093/0001-06
SAÚDE
ENCONTRO
VISANDO
CENTRO EST E
ELABORAÇÃO DE
PESQ EM SAUDE
RELATÓRIOS Em análise no FNS para
Convênio 617227 1792 16/1/2008 R$ 99.583,50 R$ 0,00 R$ 0,00 COLETIVA
PARCIAIS E FINAIS posterior pagamento
CEPESC/SP
DAS
31.104.896/0001-82
CONFERÊNCIAS
DE SAÚDE
ESTUDO VISANDO
REDUÇÃO DE
ACIDENTES DE PREF MUN RIO
Em análise no FNS para
Convênio 617729 1829 TRABALHO 17/1/2008 R$ 10.200,00 R$ 0,00 R$ 600,00 BRANCO/AC
posterior pagamento
DECORRENTES 04.034.583/0001-22
DO
DESMATAMENTO
EVENTO VISANDO
AÇÕES PREF MUN RIO
Em análise no FNS para
Convênio 617733 1830 EDUCATIVAS PARA 18/1/2008 R$ 10.200,00 R$ 0,00 R$ 600,00 BRANCO/AC
posterior pagamento
O CONTROLE DE 04.034.583/0001-22
LEISHMANIOS

97

EVENTO VISANDO
AÇÕES
EDUCATIVAS PARA
A REDUÇÃO DA PREF MUN RIO
EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617732 1831 INCIDÊNCIA DE 19/1/2008 R$ 10.720,00 R$ 0,00 R$ 720,00 BRANCO/AC
POSTERIOR PAGAMENTO
HIPERTENSÃO 04.034.583/0001-22
ARTERIAL E
DIABETES
MELLITUS
SEMINÁRIO
VISANDO PREF MUN RIO
Convênio 611143 1832 REDUÇÃO DA 20/1/2008 R$ 11.320,00 R$ 0,00 R$ 720,00 BRANCO/AC
POSTERIOR PAGAMENTO
PREVALÊNCIA DE 04.034.583/0001-22
FUMANTES
CURSO DE
CAPACITAÇÃO INSTITUTO
VISANDO AMPLIAR TÉCNICO DE
E FORTALCER ESTUDOS
Convênio 618147 1838 PRÁTICAS DE 14/1/2008 R$ 222.340,00 R$ 0,00 R$ 0,00 AGRÁRIOS E
POSTERIOR PAGAMENTO
EDUCAÇÃO EM COOPERATIVISMO/
SAÚDE DA DF-
POPULAÇÃO DO 07.876.282/0001-34
CAMPO
ENCONTROS
VISANDO
FUNDACAO DE
FORTALECER A
DESENVOLVIMENT
PARTICIPAÇÃO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616182 1840 16/1/2008 R$ 27.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 O DA
SOCIAL DAS POSTERIOR PAGAMENTO
PESQUISA/MG
MULHERES NO
18.720.938/0001-41
CONTROLE
SOCIAL DO SUS

98

I SEMINÁRIO DE
CAPACITAÇÃO EM
SAÚDE DA PREF MUN
R$ 55.235,25 EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616819 1845 POPULAÇÃO 17/1/2008 R$ 0,00 R$ 2.735,25 OURICURI/PE
POSTERIOR PAGAMENTO
NEGRA NO 11.040.904/0001-67
SERTÃO DE
PERNAMBUCO
ENCONTROS
VISANDO
CENTRO EST E
CONSOLIDAR O
PESQ EM SAUDE
GRUPO DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617231 1853 18/1/2008 R$ 60.260,00 R$ 0,00 R$ 0,00 COLETIVA
TRABALHO DE POSTERIOR PAGAMENTO
CEPESC/RJ
EDUCAÇÃO
31.104.896/0001-82
POPULAR DA
ABRASCO
CONGRESSO,
TREINAMENTO E
SEMINÁRIO
VISANDO A
PREF MUN
REDUÇÃO DA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 1866 17/1/2008 R$ 55.000,00 R$ 0,00 R$ 5.000,00 TAQUARITINGA/SP
DESIGUALDADE POSTERIOR PAGAMENTO
72.130.818/0001-30
SOCIAL E
COMBATE A
DISCRIMINAÇÃO
RACIAL

99

Código do Termo Valor total recebido/
Tipo Objeto da avença publicação Contra-partida (Razão social e objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO,
MATERIAL SES RIO
PERMANENTE E GRANDE DO
Convênio 617438 2425 AUXÍLIO PARA 16/1/2008 R$ 112.174,80 R$ 0,00 R$ 10.197,71 NORTE/RN
POSTERIOR PAGAMENTO
CRIAÇÃO DO 08.241.754/0001-
SERVIÇO DE 45
OUVIDORIA DO
SUS
SES DE
IMPLANTAÇÃO
ALAGOAS/AL EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617784 2437 DE OUVIDORIA 15/1/2008 R$ 175.811,32 R$ 0,00 R$ 17.581,00
12.200.259/0001- POSTERIOR PAGAMENTO
DO SUS
65
PREF MUN DE
IMPLANTAÇÃO
CAMPINA
DE OUVIDORIA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616683 2445 16/1/2008 R$ 26.293,17 R$ 0,00 R$ 1.327,86 GRANDE/PB
DO SUS NO POSTERIOR PAGAMENTO
08.993.917/0001-
MUNICÍPIO
46
REFORMA E
AQUISIÇÃO DE
PREF MUN
EQUIPAMENTOS
PORTO
E MATERIAL EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617501 2446 16/1/2008 R$ 55.133,00 R$ 0,00 R$ 2.659,15 VELHO/RO
PERMANENTE POSTERIOR PAGAMENTO
05.903.125/0001-
VISANDO A
45
IMPLANTAÇÃO
DE OUVIDORIA

100

Data de Situação da avença (alcance de
Código do Termo Valor total recebido/ Beneficiário
Tipo Objeto da avença publicação Contra-partida objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido (Razão social e CNPJ)
no DOU contas, sindicância, TCE S/N?)
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO E
MATERIAL PREF MUN BOA
Convênio 617536 2447 PERMANENTE 16/1/2008 R$ 24.016,00 R$ 0,00 R$ 1.200,80 VISTA/RR
POSTERIOR PAGAMENTO
VISANDO A 05.943.030/0001-55
IMPLANTAÇÃO DE
OUVIDORIA
AVALIAR O PREF MUN
IMPACTO DO 17/1/2008 R$ 150.000,00 R$ 15.000,00 GUARULHOS/SP EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618645 2473 R$ 0,00
PROJETO SAÚDE 46.319.000/0001-50 POSTERIOR PAGAMENTO
PARTICIPATIVA
IV ENCONTRO
NACIONAL DE
EDUCAÇÃO
POPULAR E
SAÚDE, I
ENCONTRO PREF MUN
Convênio 618046 2490 NACIONAL DE 16/1/2008 R$ 73.500,00 R$ 0,00 R$ 3.500,00 FORTALEZA/CE
POSTERIOR PAGAMENTO
EXTENSÃO 07.954.605/0001-60
POPULAR EM
SAUDE E I
SEMINÁRIO
NACIONAL DA
ANEPS
REFORMA,
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO,
SECRETARIA
MATERIAL
ESTADUAL DE
PERMANENTE E EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618431 2493 16/1/2008 R$ 301.463,97 R$ 0,00 R$ 30.146,38 SAÚDE DO
CURSO DE POSTERIOR PAGAMENTO
MARANHÃO/MA
CAPACITAÇÃO
02.973.240/0001-06
DE RECURSOS
HUMANOS DA
OUVIDORIA

101

Tipo Objeto da avença publicaçã Contra-partida objetivos e metas, prestação de
o no DOU contas, sindicância, TCE S/N?)
IMPLEMENTAÇÃ
SES DE SANTA
O DA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616141 2504 17/1/2008 R$ 362.415,20 R$ 0,00 R$ 60.403,70 CATARINA/SC
OUVIDORIA DO POSTERIOR PAGAMENTO
82.951.245/0001-69
SUS
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
DE FUNDO ESTADUAL
PROFISSIONAIS DE SAUDE DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617563 2505 17/1/2008 R$ 100.832,50 R$ 0,00 R$ 9.167,00
E GESTORES EM SERGIPE/SE POSTERIOR PAGAMENTO
SAÚDE DA 04.384.829/0001-96
POPULAÇÃO
QUILOMBOLA
I SEMINÁRIO
INTERNACIONAL
DE SAÚDE DA
POPULAÇÃO
NEGRA E PREF MUN
Convênio 617927 2530 INDÍGENA E 16/1/2008 R$ 220.500,00 R$ 0,00 R$ 10.500,00 SALVADOR
POSTERIOR PAGAMENTO
PROMOÇÃO DA 13.927.801/0001-49
EQÜIDADE
RACIAL EM
SAÚDE
FORMADA
ENCONTROS
VISANDO O PREF MUN
Convênio 618193 2531 CONTROLE DE 16/1/2008 R$ 29.850,00 R$ 0,00 R$ 2.985,00 GUARAPARI/ES
POSTERIOR PAGAMENTO
EPIDEMIA DE 27.165.190/0001-53
DENGUE

102

Valor
total
Identificação recebid
Código do Termo Valor total o/ Beneficiário
Tipo Objeto da avença publicação no Contra-partida objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transfer (Razão social e CNPJ)
DOU contas, sindicância, TCE S/N?)
Aditivos ido no
exercíci
o
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO
E MATERIAL PREF MUN CAMPO
Convênio 616455 2532 PERMANENTE 15/1/2008 R$ 14.950,00 R$ 0,00 R$ 1.359,00 GRANDE/MS
POSTERIOR PAGAMENTO
PARA 03.501.509/0001-06
IMPLANTAÇÃO
DE OUVIDORIA
CURSO PILOTO
VISANDO
PROMOVER A
PARTICIPAÇÃO INSTITUTO PAPAI/PE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616787 2537 16/1/2008 R$ 125.560,00 R$ 0,00 R$ 0,00
DA POPULAÇÃO 03.449.392/0001-69 POSTERIOR PAGAMENTO
GLBTT NO
CONTROLE
SOCIAL DO SUS
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
DE LIDERANÇAS
E CENTRO DE
CONSELHEIROS EDUCAÇÃO E EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 2544 DE SAÚDE 16/1/2008 R$ 192.200,00 R$ 0,00 R$ 0,00 ASSESSORAMENTO
POSTERIOR PAGAMENTO
VISANDO POPULAR/CEAP/RS
FORTALECER A 92.006.964/0001-65
PARTICIPAÇÃO
POPULAR NO
SUS

103

Tipo Data de Situação da avença (alcance de
Objeto da avença publicaçã Contra-partida objetivos e metas, prestação de
OFICINAS
VISANDO
SENSIBILIZAÇÃO
DE PREF MUN ITAJAI/SC EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616093 2545 15/1/2008 R$ 99.852,00 R$ 0,00 R$ 9.552,00
PROFISSIONAIS 83.102.277/0001-52 POSTERIOR PAGAMENTO
PARA O
CONTROLE
SOCIAL EM SAÚDE
ENCONTROS
VISANDO
REALIZAÇÃO DE
ASSOCIACAO DE
CAMPANHAS DE
CARIDADE DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617555 2546 CONSCIENTIZAÇÃ 17/1/2008 R$ 132.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
LAGARTO/SE POSTERIOR PAGAMENTO
O EM ATENÇÃO A
13.366.414/0001-80
SAUDE DA
POPULAÇÃO DO
CAMPO
ESTUDO VISANDO
APOIAR O CONSELHO
PROCESSO DE NACIONAL DE
Convênio 618140 2616 MOBILIZAÇÃO 14/1/2008 R$ 1.250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 SECRETARIOS DE
POSTERIOR PAGAMENTO
SOCIAL E SAUDE CONASS/DF
INSTITUCIONAL EM 00.718.205/0001-07
DEFESA DO SUS

104

Identificação Data de Valor total Situação da avença (alcance de
Tipo
Código do Termo publica Valor total recebido/ Beneficiário objetivos e metas, prestação
Objeto da avença Contra-partida
Siafi/Siasg Inicial ou ção no pactuado transferido no (Razão social e CNPJ) de contas, sindicância, TCE
Aditivos DOU exercício S/N?)
PROMOVER
SEMINÁRIO
REGIONAL DE
GESTORES
PÚBLICOS E PREF MUN
15/1/20 EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616789 2621 OFICINAS R$ 138.000,00 R$ 0,00 R$ 8.000,00 BEZERROS/PE
08 POSTERIOR PAGAMENTO
TEMÁTICAS NA 10.091.510/0001-75
ATENÇÃO À
SAÚDE DA
POPULAÇÃO
NEGRA
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
VISANDO
CONFEDERACAO
EXERCER
17/1/20 DAS MULHERES DO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618450 2625 CONTROLE R$ 544.780,00 R$ 0,00 R$ 0,00
08 BRASIL/SP POSTERIOR PAGAMENTO
SOCIAL NAS
59.832.683/0001-96
INSTÂNCIAS NÃO
INSTITUCIONAIS
DO SUS
ENCONTROS
CATÓLICAS PELO
VISANDO
17/1/20 DIREITO DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618445 2753 FORTALECER A R$ 231.440,00 R$ 0,00 R$ 0,00
08 DECIDIR/SP POSTERIOR PAGAMENTO
CULTURA DE
00.281.863/0001-84
LAICIDADE
ENCONTROS NOS
27 ESTADOS
BRASILEIROS COM
CONFEDERAÇÃO
30 LIDERANÇAS
NACIONAL DAS
COMUNITÁRIAS 15/1/20 EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618451 2767 R$ 180.001,20 R$ 0,00 R$ 0,00 ASSOCIAÇÕES DE
BUSCANDO 08 POSTERIOR PAGAMENTO
MORADORES/SP
CAPACITÁ-LAS
01.641.620/0001-72
COMO AGENTES
MULTIPLICADORE
S

105

Identificação Valor total Situação da avença (alcance de
Tipo Data de
Código do Termo Valor total recebido/ Beneficiário objetivos e metas, prestação
Objeto da avença publicaçã Contra-partida
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido no (Razão social e CNPJ) de contas, sindicância, TCE
o no DOU
Aditivos exercício S/N?)
ASSOCIAÇÃO
CURSO DE
NACIONAL DE
CAPACITAÇÃO EM
616723 DESENVOLVIMENTO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 2785 EDUCAÇÃO 15/1/2008 R$ 106.615,00 R$ 0,00 R$ 0,00
HUMANO E POSTERIOR PAGAMENTO
POPULAR EM
SOCIAL/PE
SAÚDE
07.989.147/0001-03
I SEMINÁRIO
ASSOC POTIGUAR
POTIGUAR SAÚDE
PELA LIVRE
DA POPULAÇÃO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617339 2848 16/1/2008 R$ 46.800,00 R$ 0,00 R$ 0,00 ORIENTAÇAO
GLBTT NA POSTERIOR PAGAMENTO
SEXUAL/RN
CONSTRUÇÃO DO
07.877.116/0001-52
SUS
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
DOS
PREF MUN RIO
PROFISSIONAIS EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617727 2885 16/1/2008 R$ 20.500,00 R$ 0,00 R$ 1.200,00 BRANCO/AC
DE EDUCAÇÃO DA POSTERIOR PAGAMENTO
04.034.583/0001-22
POPULAÇÃO
RURAL E
RIBEIRINHA
IMPLEMENTAÇÃO PREF MUN
Convênio 617928 2888 DA OUVIDORIA EM 16/1/2008 R$ 49.877,18 R$ 0,00 R$ 4.534,23 SALVADOR/BA
POSTERIOR PAGAMENTO
SAÚDE 13.927.801/0001-49
OFICINAS DE
IMPLANTAÇÃO DO
PROGRAMA DE SES DA BAHIA/BA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617964 2889 16/1/2008 R$ 112.244,46 R$ 0,00 R$ 10.205,27
COMBATE AO 13.937.131/0001-41 POSTERIOR PAGAMENTO
RACISMO
INSTITUCIONAL

106

ENCONTROS
VISANDO
DISCUTIR
QUESTÕES
PREF MUN DE
RELATIVAS A
616685 2896 16/1/2008 R$ 32.720,00 R$ 1.667,00 CAMPINA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio CULTURA DE R$ 0,00
GRANDE/PB POSTERIOR PAGAMENTO
PAZ E SAÚDE
08.993.917/0001-46
CONTRIBUINDO
PARA REDUÇÃO
DA VIOLÊNCIA
CURSOS
VISANDO A
PREF MUN DE JOAO
IMPLANTAÇÃO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616688 2897 15/1/2008 R$ 126.000,00 R$ 0,00 R$ 6.000,00 PESSOA/PB
DA OUVIDORIA POSTERIOR PAGAMENTO
08.778.326/0001-56
MUNICIPAL DE
SAÚDE
ENCONTROS
VISANDO A
PRODUÇÃO DE PREF MUN LAURO
Convênio 617902 2930 MATERIAIS 16/1/2008 R$ 11.520,00 R$ 0,00 R$ 621,00 DE FREITAS/BA
POSTERIOR PAGAMENTO
INFORMATIVOS 13.927.819/0001-40
COM RECORTE
RACIAL
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
DOS UNIVERSIDADE DO
CONSELHEIROS ESTADO DA BAHIA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617971 2931 16/1/2008 R$ 39.986,00 R$ 0,00 R$ 3.870,00
E LIDERANÇAS UNEB/BA POSTERIOR PAGAMENTO
PARA 14.485.841/0001-40
CONTROLE
SOCIAL DO SUS

107

ENCONTRO
VISANDO
AVALIAR O
PROCESSO DE
IMPLANTAÇÃO E FUNDACAO
A EFETIVIDADE CEARENSE DE
Convênio 617977 2932 DAS 16/1/2008 R$ 94.700,00 R$ 0,00 R$ 0,00 PESQUISA E
POSTERIOR PAGAMENTO
DELIBERAÇÕES CULTURA/CE
NORMATIVAS 05.330.436/0001-62
DE
CONFERÊNCIAS
MUNICIPAIS DE
SAÚDE
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO,
MATERIAL
OUVIDORIA GERAL
PERMANENTE E
DO ESTADO DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616229 2943 CURSO 16/1/2008 R$ 404.550,00 R$ 0,00 R$ 80.910,00
MINAS GERAIS/MG POSTERIOR PAGAMENTO
CAPACITAÇÃO
07.256.298/0001-44
DOS RECURSOS
HUMANOS DA
OUVIDORIA
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO,
MATERIAL
PERMANENTE E
SES DO PIAUI/PI EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616916 2954 CURSO DE 16/1/2008 R$ 189.440,40 R$ 0,00 R$ 17.667,40
06.553.564/0001-38 POSTERIOR PAGAMENTO
CAPACITAÇÃO
PARA
IMPLANTAÇÃO
DA OUVIDORIA

108

Data de
Código do Termo Valor total recebido/ Beneficiário Situação da avença (alcance de
REFORMA DE
UNIDADE DE
SAÚDE,
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTO,
MATERIAL PREF MUN
Convênio 616071 2972 PERMANENTE E 17/1/2008 R$ 66.799,00 R$ 0,00 R$ 6.671,00 FLORIANOPOLIS/SC
POSTERIOR PAGAMENTO
CURSO DE 82.892.282/0001-43
CAPACITAÇÃO
DOS
RECURSOS
HUMANOS DA
OUVIDORIA
ENCONTROS
VISANDO
FORTALECER A
CAPACIDADE DE
CONSELHO
INTERVENÇÃO
NACIONAL DOS EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616562 3008 DO CONSELHO 16/1/2008 R$ 344.450,00 R$ 0,00 R$ 0,00
SERINGUEIROS/PA POSTERIOR PAGAMENTO
NACIONAL DE
14.352.991/0001-86
SAÚDE PARA A
POPULAÇÃO DA
FLORESTA
AMAZÔNIA
CURSO DE
CAPACITAÇÃO
DE
PROFISSIONAIS
VISANDO A
PREF MUN LAURO
MELHORIA DA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617899 3155 16/1/2008 R$ 73.204,50 R$ 0,00 R$ 3.660,22 DE FREITAS/BA
QUALIDADE DE POSTERIOR PAGAMENTO
13.927.819/0001-40
FONTES DE
INFORMAÇÃO
QUE INCLUEM O
QUESITO
RAÇA/COR

109

Data de
Código do Termo Objeto da Valor total recebido/ Beneficiário Situação da avença (alcance de
Tipo publicação Contra-partida objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou avença pactuado transferido (Razão social e CNPJ)
REALIZAR
OFICINAS DE
CAPACITAÇÃ
O DOS
PROFISSIONAI
S DE SAÚDE
PREF MUN
SOBRE OS EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617932 3362 16/1/2008 R$ 168.000,00 R$ 0,00 R$ 8.000,00 SALVADOR/BA
AGRAVOS POSTERIOR PAGAMENTO
13.927.801/0001-49
MAIS
PREVALENTE
S
À SAÚDE DA
POPULAÇÃO
NEGRA
CURSO DE
QUALIFICAÇÃ
O DOS
PROFISSIONAI
PREF MUN
S DE SAÚDE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616824 3397 16/1/2008 R$ 44.000,00 R$ 0,00 R$ 4.000,00 PAULISTA/PE
DA ATENÇÃO POSTERIOR PAGAMENTO
10.408.839/0001-17
BÁSICA PARA
A DETECÇÃO
DA DOENÇA
FALCIFORME
AQUISIÇÃO
DE
EQUIPAMENT
O, MATERIAL
PERMANENTE
SES DO CEARA/CE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 618136 3441 E CURSO 16/1/2008 R$ 258.029,00 R$ 0,00 R$ 25.803,00
07.954.571/0001-04 POSTERIOR PAGAMENTO
CAPACITAÇÃ
O DOS
RECURSOS
HUMANOS DA
OUVIDORIA

110

Data de
Código do Termo Valor total recebido/ Beneficiário Situação da avença (alcance de
Tipo Objeto da avença publicação Contra-partida objetivos e metas, prestação de
ENCONTROS
VISANDO
ANALISAR
INCORPORAÇÕE
S DAS FUNDACAO
DELIBERAÇÕES UNIVESITARIA JOSE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 617241 3487 16/1/2008 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
DAS BONIFACIO/RJ POSTERIOR PAGAMENTO
CONFERÊNCIAS 42.429.480/0001-50
DE SAÚDE DOS
MUNICÍPIOS
DO RIO DE
JANEIRO
ENCONTRO
VISANDO
FUNDACAO DE
AVALIAR O
DESENVOLVIMENTO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616180 3568 IMPACTO DAS 16/1/2008 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
DA PESQUISA/MG POSTERIOR PAGAMENTO
CONFERÊNCIAS
18.720.938/0001-41
MUNICIPAIS DE
SAÚDE

111

Data de
Código do Termo Valor total recebido/ Contra- Beneficiário Situação da avença (alcance de
Tipo Objeto da avença publicação objetivos e metas, prestação de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido partida (Razão social e CNPJ)
ENCONTROS
FUNDACAO
VISANDO
Convênio UNIVERSITARIA DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
618143 3799 CAPACITAR 18/1/2008 R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
BRASILIA/DF POSTERIOR PAGAMENTO
LIDERANÇAS
03.151.583/0001-40
QUILOMBOLAS
CURSOS E
SEMINÁRIOS
VISANDO
SES PUBLICA DO
CONTRIBUIR R$ EM ANÁLISE NO FNS PARA
Convênio 616652 953 18/1/2008 R$ 600.000,00 R$ 0,00 PARA/PA
PARA MELHORIA 100.000,00 POSTERIOR PAGAMENTO
05.054.929/0001-17
NA QUALIDADE
DE VIDA DA
POPULAÇÃO
MOBILIZAÇÃO
UNIVERSIDADE
DA SOCIEDADE
FEDERAL DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 718 PARA A 15/01/2008 R$ 120.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
GOIÁS/GO POSTERIOR PAGAMENTO
GESTÃOPARTICI
01.567.601/0001-43
PATIVA NO SUS
CONTROLE UNIVERSIDADE
SOCIAL NO FEDERAL DE EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 674 15/01/2008 R$ 185.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
SISTEMA ÚNICO GOIÁS/GO POSTERIOR PAGAMENTO
DE SAÚDE 01.567.601/0001-44
PROMOÇÃO DE
CONFERÊNCIAS
E EVENTOS NA UNIVERSIDADE
ÁREA DE SAÚDE FEDERAL DE MATO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 637 16/01/2008 R$ 137.820,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PARA A GROSSO – UFMT/ MT POSTERIOR PAGAMENTO
CONSOLIDAÇÃO 33.004.540/0001-00
DA REFORMA
SANITÁRIA
PROMOÇÃO DE
CONFERÊNCIAS
ÁREA DE SAÚDE FEDERAL DE MATO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 636 16/01/2008 R$ 147.150,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PARA A GROSSO – UFMT/ MT POSTERIOR PAGAMENTO
CONSOLIDAÇÃO 33.004.540/001-00
DA REFORMA
SANITÁRIA

112

Data de
Código do Termo Valor total recebido/ Contra- Beneficiário
Tipo Objeto da avença publicação Situação da avença (alcance de
Siafi/Siasg Inicial ou pactuado transferido partida (Razão social e CNPJ) objetivos e metas, prestação de
PROMOÇÃO DE
CONFERÊNCIAS
ÁREA DE SAÚDE FEDERAL DO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 646 14/01/2008 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PARA A PARÁ/PA POSTERIOR PAGAMENTO
CONSOLIDAÇÃO 34.621.748/0001-23
DA REFORMA
SANITÁRIA
APOIO À
FORMAÇÃO
PERMANENTE FUNDAÇÃO
R$ EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 660 DE AGENTES 15/01/2008 R$ 0,00 R$ 0,00 OSWALDO CRUZ/RJ
2.145.280,00 POSTERIOR PAGAMENTO
PARA O 33.781.055/0001/35
CONTROLE
SOCIAL
PROMOÇÃO
DOS PRINCÍPIOS FUNDAÇÃO
R$ EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 726 DA EDUCAÇÃO 15/01/2008 R$ 0,00 R$ 0,00 OSWALDO CRUZ/RJ
1.000.000,00 POSTERIOR PAGAMENTO
POPULAR EM 33.781.055/0001/36
SAÚDE
CONTROLE
FUNDAÇÃO
SOCIAL NO EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 669 17/01/2008 R$ 150.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 OSWALDO CRUZ/RJ
SISTEMA ÚNICO POSTERIOR PAGAMENTO
33.781.055/0001/37
DE SAÚDE
MOBILIZAÇÃO UNIVERSIDADE
DA SOCIEDADE FEDERAL DO RIO
Portaria 692 PARA A 17/01/2008 R$ 111.418,00 R$ 0,00 R$ 0,00 GRANDE DO
POSTERIOR PAGAMENTO
GESTÃOPARTICI NORTE/RN
PATIVA NO SUS 24.365.710/0001-83
PROMOÇÃO DE
CONFERÊNCIAS
ÁREA DE SAÚDE FEDERAL DE SANTA EM ANÁLISE NO FNS PARA
Portaria 719 17/01/2008 R$ 106.061,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PARA A CATARINA/SC POSTERIOR PAGAMENTO
CONSOLIDAÇÃO 83.899.526/0001-82
DA REFORMA
SANITÁRIA

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RELATÓRIO DE GESTÃO

Brasília, 31 de janeiro de 2008.

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

Ministro de Estado - José Gomes Temporão

SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

Secretário - Antônio Alves de Souza

Chefe - Maria Natividade Gomes da Silva Teixeira Santana

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DA SGEP

Coordenador Geral - Jomilton Costa Souza

DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS

Diretora - Gertrudes Cleide Mendes Rocha

DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA-GERAL DO SUS

Diretor - Carlos Saraiva e Saraiva

DEPARTAMENTO DE APOIO A GESTÃO PARTICIPATIVA

Diretora - Ana Maria Costa

DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

Diretor - José Luiz Riani Costa

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

A nova gestão governamental, iniciada em janeiro de 2003, imprimiu ao Ministério

Nesse contexto, a gestão estratégica e participativa encontra-se presente nos

Foi nesse ambiente, marcado pela convivência permanente de ações de prospecção e

Jomilton Costa Souza

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

Sintetizar e relatar as ações desenvolvidas, pela SGEP, em 2007, constitui tarefa

Além disso, por suas competências, a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,

Nesse contexto, a gestão estratégica e participativa encontra-se presente nos processos

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

A participação da comunidade no SUS, consolidadas nas instâncias de controle

Buscando acelerar o princípio da participação popular, as políticas de saúde estão

A partir da reformulação da SGEP, promovida pelo Decreto n.º 5.841, de

Nesta perspectiva, a SGEP tem um papel de suma importância, em estimular e

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

2.1. PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ....................................................................................................7

4. Gestão de programas e ações ............................................................................................................................................................ 19

4.1. PROGRAMAS ...................................................................................................................................................................19

5. Desempenho operacional .................................................................................................................................................................. 25

6. Previdência Complementar Patrocinada............................................................................................................................................ 81

7. Instituições beneficiadas por renúncia fiscal ..................................................................................................................................... 81

8. Operações de fundos ......................................................................................................................................................................... 81

9. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins (conforme Anexos II e X da DN-TCU-85/2007)................................... 81

10. Considerações Finais....................................................................................................................................................................... 81

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

Nome completo da unidade e sigla Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa -SGEP

2.1. PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

O Decreto n.º 5.974, de 29 de novembro de 2006, revogou o Decreto n.º 5.841

Relatório de Gestão SGEP – exercício 2007

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

PROGRAMAS E AÇÕES DE SOB RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL DA SGEP

Programa 0016 – Gestão da Política de Saúde

Unidade Responsável pelo Programa: Secretaria Executiva – SE

Relatório de Gestão SGEP – exercício 2007

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO- CGPLAN

Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e

Ação 6183 – Promoção de conferências e Eventos na Área de Saúde para a

Coordenadora: Ana Maria Costa

Objetivo Específico: Apoiar a realização de Conferências temáticas e divulgação dos

Público Alvo: Gestores do SUS, Secretários Estaduais e Municipais de Saúde,

Meta Física: 4 Eventos

Grau de Cumprimento: 100%

Causas de sucesso: Coordenação de conferências e eventos favorecendo a análise e a

Ação 5516 – Promoção da 13ª Conferência Nacional da Saúde

A Ação é de Responsabilidade da Secretaria de Gestão Estratégica e

Coordenadores: Antonio Alves de Souza e Francisco Batista Júnior

Objetivo Específico: Deliberar as diretrizes para os próximos 4 anos da área de saúde.