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Colégio Pentágono

Trabalho de Ética

Ética no Futebol

Série: 7ºB

Professor: Luciano

Nome: Victor Maia

Número: 26

Santo André

2017
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Sumário

1. Principais coisas do futebol……………………….................………………...03

1.1 Torcidas do futebol do Brasil...................................................................03

1.2 Número de camisetas


vendidas.............................................................03

2. Origem do futebol……………………………………….............……………….05

3. Entrevistas de jogadores de futebol………………..............………………….06

4. Crônica do futebol………………………………………….............…………....07

5. História do futebol feminino………………………………….............………....08

6. Relatório da torcidas organizadas………………………………............……..10

7. Bibliografia……………………………………………………….............……….11
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1. Principais coisas do futebol

1.1 Torcidas do futebol do Brasil

A Pluri consultoria em conjunto com a Stochos Sports & Entertainment


divulgaram essa semana o que seria primeira pesquisa de torcidas de 2013.
Esse estudo compreende os meses de aferição de novembro de 2012 a
fevereiro de 2013. Foram entrevistados 21.049 pessoas acima de 16 anos em
146 municípios espalhados pelo país. A pesquisa possibilitou descobrir as
maiores por regiões que pode ser conferido em : Região Sudeste, Região
Nordeste, Região Sul, Região Centro-Oeste e Norte.
O levantamento confirmou o Flamengo (16.8) como maior torcida do
Brasil, seguido de perto pelo Corinthians (14.6%). Um pouco fora da disputa
das maiores, segue o tricolor paulista com 8.1%. A surpresa fica por conta do
Vasco (5%) ter ultrapassado a torcida do Palmeiras (4.9%) em menos de um
ano.

TOP 10 Maiores Torcidas do Brasil


Rank Clube Estado Percentual
1º Flamengo RJ 16,80%
2º Corinthias SP 14,60%
3º São Paulo SP 8,10%
4º Vasco RJ 5%
5º Palmeiras SP 4,90%
6º Cruzeiro MG 3,80%
7º Santos SP 3,40%
8º Grêmio RS 3% 1.2 Número de
9º Atlético MG 2,60% camisetas
10º Internacional RS 2,50%
vendidas

Quem foi o grande destaque do futebol brasileiro em 2015? Alguns


podem dizer o Corinthians, pela incontestável conquista do Campeonato
Brasileiro de pontos corridos. Outros devem optar pelo Palmeiras, que venceu
a Copa do Brasil com mais de 80 times na disputa. Isso sem contar os
campeões estaduais Santos, Vasco, Atlético-MG e Internacional. Mas e no
quesito venda de camisas, quem ficou na frente?
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2. Origem do futebol

Quase todas as culturas do mundo possuem alguma referência ao futebol.


Chineses, japoneses, italianos, gregos antigos, persas, vikings e muitos outros
povos já jogavam algum tipo de jogo de bola em tempos muitos distantes. Os
chineses, por exemplo, já tinham um jogo parecido há 3.000 anos atrás. Na
Grécia antiga e em Roma, os jogos de bola era utilizados para preparar
soldados para a guerra. Já na América do Sul e na América Central existiu um
jogo chamado "Tlatchi" semelhante ao futebol.
Porém, foi na Inglaterra que o futebol realmente começou a tomar forma.
Tudo começou em 1863, quando duas associações de jogos de bola (futebol
association e futebol tipo rugby) se separaram, porque os partidários do "rugby"
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não aceitavam um jogo em que era proibido segurar a bola com as mãos. E
isso acabou dando origem à The English Football Association, primeira
associação inglesa de futebol.
Apenas 8 anos depois, a EFA já contava com 50 clubes membros. A
primeira competição mundial (a FA Cup) aconteceu no mesmo ano. Antes de se
ouvir sobre o futebol na Europa, já aconteciam partidas internacionais na Grã-
Bretanha. A primeira delas foi em 1872, entre Inglaterra e Escócia.
Depois da Associação Inglesa de Futebol, vieram: a associação escocesa
(1873), a associação de Gales (1875) e a irlandesa (1880). Devido à influência
britânica na época, o futebol começou a se espalhar por outros países. As
seguintes associações (não britânicas) foram: Holanda e Dinamarca (1889),
Nova Zelândia (1891), Argentina (1893), Chile (1895), Suíça e Bélgica (1895),
Itália (1898), Alemanha e Uruguai (1900), Hungria (1901) e Finlândia (1907).
Quando a FIFA foi fundada em Paris, em maio de 1904, havia sete países
membros: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha (representada pelo
Madri FC), Suécia e Suíça. A Confederação Brasileira de Futebol surgiu em
1919.

3. Entrevista de jogadores de futebol

 Por que Edmundo era o Animal?


O Vasco da Gama venceu o Flamengo por 1 a 0 no Brasileirão de 1999
e Edmundo fez uma breve e sincera análise ao resultado.

 Luís Fabiano sendo Luís Fabiano


A frase que é quase um “ser ou não ser, eis a questão” do futebol. A
diferença é que Luís Fabiano não teve dúvidas sobre a opção.

 Marcinho estava debilitado. Motivo: caganeira


Depois da partida Grêmio x Bahia da Copa do Brasil de 2005, o lateral
gremista Marcinho explicou à Rádio Gaúcha a razão de sua substituição.

 Quando a Natureza chama e você PRECISA atender


Em 2011, Mariano, então lateral-direito do Fluminense (foi campeão da
Liga Europa pelo Sevilla), se atrasou para retornar do vestiário, mas até que
ele teve um bom motivo!
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 D’Alessandro irritado
Depois de uma derrota por 2 a 0 contra o Corinthians, o ex-meia do
Internacional não gostou nada da pergunta do repórter sobre o Gre-Nal que
encerraria a temporada 2012 (o clássico terminou em empate sem gols).

 Consertou o quê??
Felipe Lima, do Juventude, quase deu um gol de presente ao Boa
Esporte, mas depois fez um gol. Tá desculpado pela entrevista?

4. Crônica do futebol

Nas matérias informativas e em textos opinativos veiculados normalmente


pela mídia, o futebol costuma ser geralmente visto apenas como um esporte.
Mesmo sua dimensão de espetáculo é explorada apenas em seus aspectos
objetivos, como a vida e a carreira dos jogadores, o comportamento das
torcidas e os interesses políticos e econômicos dos dirigentes. A crônica, ao
contrário, é o espaço onde a interpretação do futebol ganha maior liberdade,
transformando de modo radical a relação entre o texto e o acontecimento
esportivo.
A crônica jornalística moderna surgiu na França, nas primeiras décadas do
século XIX, nos espaços dos jornais denominados folhetins – primeiro o rodapé
da página inicial e depois páginas e até cadernos inteiros dedicados ao
entretenimento. No final do século XIX, quando o futebol dava os seus
primeiros passos no Brasil, a crônica já estava bem estabelecida na imprensa
brasileira. Como os folhetins haviam sofrido um processo de especialização,
com a publicação rotineira de certos conteúdos em espaços fixos (as seções
de moda, crítica teatral e literária, colunismo social etc), existiam também as
seções esportivas.
Antes do futebol, esportes como o turfe, o remo e o ciclismo ocupavam
esses espaços. Quando o futebol surge, aparentando ser apenas mais uma
moda de jovens ricos e elegantes, ele é um assunto bastante próprio para o
cronista. Assim, o surgimento da crônica de futebol nos jornais brasileiros
coincide com a própria implantação do esporte no país, e o crescimento de um
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tem tudo a ver com o crescimento do outro. Se, como afirmou Antonio Candido,
no ensaio A vida ao rés-do-chão, a crônica "sob vários aspectos é um gênero
brasileiro", podemos dizer que a crônica de futebol é também um gênero
tipicamente nosso.

5. História do futebol feminino

As mulheres foram proibidas constitucionalmente de praticar alguns


esportes, entre eles o futebol, durante mais de 30 anos no Brasil. Mesmo após
a legalização da modalidade feminina, as atletas não podiam se profissionalizar
e não havia incentivo para as mulheres praticarem o esporte. Ao pesquisar
sobre a história do futebol feminino no Brasil, é perceptível a falta de fontes e
materiais que trabalhassem o tema como esporte profissional.
Na década de 80, com o fim da proibição do futebol feminino, surgiram
várias equipes de mulheres. Segundo consta na revista Placar de 1984, edição
738, havia 3 000 times espalhados por todo o Brasil. Por parte da mídia
esportiva em geral, havia ora o silêncio, ora a objetificação. Manchetes
apelativas, fotos das atletas seminuas e uma necessidade constante de
reafirmação da feminilidade como negação da homossexualidade. As
reportagens, em maioria, apontavam como as jogadoras eram vaidosas, “ainda
que gostassem de jogar futebol”, e se preocupavam muito mais em elogiá-las
por seus atributos físicos do que pela habilidade no esporte. É difícil encontrar
material da época que tivesse, de fato, o compromisso de divulgar o futebol
feminino como modalidade esportiva.
O cenário tem mudado, mas lentamente. Ainda hoje, os principais
programas esportivos, constantemente, tratam como se apenas homens os
assistem e, ao falar das mulheres atletas, focam em sua vida familiar e
maternal. Se a atleta atender aos padrões beleza, a objetificação acontece
quase que como um ritual: inúmeras entrevistas enaltecendo a beleza daquela
mulher que, por acaso, joga futebol, basquete, rugby, etc. Por isso mesmo,
quando o assunto é a mulher torcedora, não são raros os quadros que se
dizem esportivos falem as “musas” dos times brasileiros.
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Os relatos das mulheres que fizeram a história do futebol feminino são a


maior fonte que pesquisadores e jornalistas esportivos têm para conhecer e
entender a modalidade. Por isso, é importante dar voz a essas jogadoras que
fazem e fizeram história no futebol. É preciso entrevistar as atletas e construir
desde já a memória do futebol feminino. Infelizmente, nem todas as guerreiras
que estiveram à frente na luta pela legalização e profissionalização do futebol
feminino estão disponíveis hoje para reconstrução e documentação dessa
história, mas trabalhos biográficos da vida das jogadoras da primeira geração
do futebol feminino são feitos nas universidades brasileiras e nos trazem um
pouco dessa memória viva. Nesse contexto, é importante exaltar a importância
do CEME – Centro de Memória do Esporte, da Escola de Educação Física da
UFRGS, coordenado pela professora Silvana Goellner, e que tem
desempenhado um papel fundamental na luta pela visibilidade e
reconhecimento do futebol feminino, em meio a esse cenário de tanta
negligência com o futebol jogado por mulheres.

6. Relatório sobre as torcidas organizadas


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As torcidas organizadas são importantes para o futebol mas algumas vezes


são os causadores dos tumultos, e que acontece com os torcedores que
começam a brigar por nada.

7. Bibliografia

 www.foxsports.com.br
 http://globoesporte.globo.com

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