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Londrina
2010
BRUNO TIAGO DOS SANTOS
Londrina
2010
BANCA EXAMINADORA
__________________________
Prof.º Dr. Roberto Buchaim
Universidade Estadual
deLondrina
__________________________
Prof.º Dr. Carlos Henrique Maiola
_________________________
Prof.º Valdir Bernardi Zerbinati
Londrina, 23 de Novembro de 20
I
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This work presents the study of areas of discontinuity, named as D Zones, which
occur in reinforced and prestressed concrete structures. For analysis and design of
such areas, this paper will use the strut and tie model.
Among the various types of discontinuity occuring in a concrete structure, two of
these models will be selected for designing and subsequent detailing of the
respective reinforcement. The first one refers to typical nodes in plane frames,
which establishes strut and tie models for designing and detailing their
reinforcement, as described in the literature. Then, it is presented the design and
respective detailing of a foundation pile cap.
The two presented examples for D Zones are part of a building specifically
idealized for this work. For better understanding of the solution of such
discontinuity zones, it is also shown the designing and detailing of one beams of
the frame using the Mörsch-Ritter truss analogy. It is also presented the design
and detailing of one of the columns under bending and axial compression, which,
together with the beams, form the B zones adjacent to the D zones represented by
the frame nodes.
Lista de Ilustrações
Figura 2: Exemplos de nós CCC (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999) ____ 10
Figura 3: Exemplos de nós CCT (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999) ____ 12
Figura 5: Exemplo de nó CTT (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999) ______ 14
Figura 7: Duas soluções possíveis para o mesmo caso ( Fib bulletin vol 3,
December 1999). __________________________________________________ 16
Figura 8: Ângulo entre escoras e tirantes (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999).
________________________________________________________________ 17
Figura 31: Posição das forças resistentes nas seções transversais dos pilares e da
viga. ____________________________________________________________ 47
Figura 44: Ângulo entre a barra 3 e sua projeção horizontal e altura da treliça. _ 60
Figura 45: Corte A-A e B-B, mostrando a geometria das treliças e esforços
solicitantes _______________________________________________________ 61
Figura 47: Detalhe das diagonais que chegam nas estacas 1 e 2. ___________ 62
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 1
1.1 OBJETIVO .......................................................................................................................................... 1
1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................ 2
1.3 METODOLOGIA ................................................................................................................................ 3
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................................................... 6
3.1 MÉTODO DAS ESCORAS E TIRANTES ......................................................................................... 6
3.2 NÓS TÍPICOS ..................................................................................................................................... 9
3.2.1 Definição ................................................................................................................................. 9
3.2.2 Nós com forças de compressão (CCC) .................................................................................. 9
3.2.3 Nós com forças de compressão e tração resultante de barras paralelas (cct) ................. 10
3.2.4 Nós com forças de compressão e tração (nós cct), e introdução de carga concentrada em
área reduzida ......................................................................................................................................... 13
3.2.5 Nós com forças de compressão e tração advindas de barras dobradas (nós ctt) ............ 14
3.2.6 Nós com tirantes em direções ortogonais (idem, ctt) ......................................................... 15
3.3 REGRAS GERAIS E RECOMENDAÇÕES PARA MODELAR A TRELIÇA RESISTENTE
(SHÄFER) .................................................................................................................................................. 16
3.4 ZONAS D ........................................................................................................................................... 19
3.4.1 Definição ............................................................................................................................... 19
3.4.2 Tipos de zonas d ................................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................... 67
1
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
2. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
a Fd a Fd
Fd
b b a
Fd Fd Fd
= 0,85 1 −
Em nós com forças exclusivamente de
250 compressão, e em zonas essencialmente comprimidas de
(concreto não fissurado) pilares e vigas.
= 0,7 = 0,6 1 −
Em nós em que há forças de tração de
250 barras neles ancoradas, e nas almas de vigas, cujo concreto
(concreto fissurado) é atravessado por estribos tracionados e há transmissão de
tensões nas fissuras
= 0,75 = 0,45 1 −
250
3.2.1 DEFINIÇÃO
Nós são as zonas de encontro das barras da treliça, barras estas que
representam o fluxo interno das forças no elemento estrutural. Em cada nó pode
haver uma combinação de barras de compressão (concreto) e de tração (aço). Os
nós mais freqüentes encontrados nas estruturas serão apresentados abaixo.
Exemplos de ocorrência:
a) Regiões do banzo comprimido, com introdução de cargas concentradas,
no vão ou no apoio de continuidade.
b) Nós em apoios de extremidade, nos quais a força do banzo tracionado
é ancorada através de chapas rígidas, ou botão de ancoragem do cabo
de protensão.
c) Nos cantos reentrantes comprimidos dos pórticos.
Ver a Figura 2.
10
.1
.
4
),*&+ ),,-
(a)
.
Chapa de
ancoragem 4 ≤ .
.7
2
.6 .
. = .6
Furo
Figura 2: Exemplos de nós CCC (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999)
PARALELAS (CCT)
11
Exemplos de ocorrência:
a) Apoio de extremidade.
b) Zona de introdução de carga concentrada junto ao banzo tracionado ou
em consolo curto, ou ainda, em extremidade de viga parede.
c) Em nós de pórticos com momentos tracionando as fibras internas.
Ver a Figura 3.
12
.
23
u
≥ 9∗
4
c
≥ 9∗ ;
.
<=,>*
(a)
;
.
23
u s
s
9∗ .6
? 4 3
≥
2 ; cada
≥ 9∗
≥9 .
≥ <=,>* (b)
Figura 3: Exemplos de nós CCT (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 2, July 1999)
13
Exemplos de ocorrência:
a) Em apoios de extremidade, com placas de apoio de dimensões
reduzidas.
b) Em apoio de continuidade, com placas de dimensões reduzidas. Neste
caso, há o efeito favorável do estado duplo de compressão, a
resistência pode ser majorada em 20% se não houver armadura de
cintamento. Ou mais de 20%, em caso contrário.
Ver a Figura 4.
A7
; 2
A7
2 ℎ
A .6
A7 A7
2 2
A7 A7 ; ⁄4
2 2 .D
A 4 =
; × ;
A = ×; ;
;
.D
E&6
.F
.D
Figura 4: Exemplos de nós com introdução de carga concentrada CCT (SCHÄFER, Fib
Bulletin vol 2, July 1999)
14
Neste tipo de nó, a escora inclinada se apoia nas dobras das barras
tracionadas. Sua ocorrência se dá nos nós de pórtico (as barras principais
tracionadas, mudam sua direção em 90°), ou nas vigas com armadura principal
dobrada a 45° ou a 60°. Como a escora não se liga perpendicularmente à
armadura tracionada, a mudança de direção das trações se dá principalmente por
aderência com o concreto, principalmente se as forças de tração forem diferentes.
Ver a Figura 5.
.6I
4
2 J
.6H
G × cos 2
Exemplos de ocorrência:
a) Em regiões de ancoragem de barras do banzo tracionado.
b) Em cantos de peças (vigas ou vigas-parede), em que a mudança de
direção das forças de tração é feita através de estribos fechados
(estribos de suspensão).
Ver a Figura 6.
.6O
.
; = <=,>* × sin 2
4
.6I 2 .6H > .6I
<=,>*
.6H
Barra
.6I
Barra
.
.6O
a
4
2 .6H
<=,>*
.6I
T
.6 < .′6H
<′
<
Seção )=0
)=0
(a) Bom (b) Ruim
Figura 7: Dois modelos de treliças possíveis para o mesmo caso ( Fib bulletin vol 3,
December 1999).
17
2 2
2 > 45° ≥ 302 > 30° > 2 > 30°
.
.
.7 .7
2 2
W ≅ 32°
; ;
; ⁄2 ; ⁄2 . .
.
W ≤ 45°
T W +
= ]^`
2 2 ≥ 45°
]^,_ . .
.
. + . = .
2 = ∢ da resultante das
escoras inclinadas do apoio.
W = ∢ da resultante das
(b) Treliça isostática, (c) idem, com
escoras inclinadas que
sem tirante vertical, tirante vertical,
partem da carga aplicada.
(comportamento de (comportamento
(a) Treliça hiperestática. bloco). de viga).
Figura 10: Superposição de modelos de treliças (SCHÄFER, Fib Bulletin vol 3, December
1999)
19
3.4 ZONAS D
3.4.1 DEFINIÇÃO
B
ℎ
D B
D B ℎ
ℎ
ℎ ℎ ℎ
ℎ ;b
ℎ B D ℎ
2ℎ + ;b ≅ 2ℎ
ℎ
B
(c) Nó de pórtico (d) Introdução de carga concentrada
ℎ
21
B B
ℎ D ℎ
D J D D
B B
ℎ ℎ
J
B
(f) Bloco de fundação.
c s20 × 50t 9
r
6,0 6,0
) s20 × 50t 9
d = 15 9 d = 159
10,0
) s20 × 50t9
d = 15 9 d = 15 9
) s20 × 100t 9
) s20 × 100t9
× 100t9
10,0
) s20
) s20 × 50t 9
r
Carregamentos considerados:
Laje da cobertura
cd?e fgófgie = 0,15 × 25 / = 3,75 /
]dk. imdgieg = 0,02 × 19 / = 0,38 /
cd?e nd<ℎ;oe = 1 /
peAgd9;gq; = 2 /
Viga
u = 7,13 / × 6 = 42,8 /
Laje do 1° e 2° pavimentos
cd?e fgófgie = 0,15 × 25 / = 3,75 /
]dk. im + ]dk. ?vf = s0,02 × 19 / t × 2 = 0,76 /
ci?e 9dgâi9e = 0,005 × 18 / = 0,09 /
peAgd9;gq; = 3 /
Vigas e
u = 7,6/ × 6 + s2,2 × 2,5 / t c. f;gdod = 51,1 /
25
1,0
) s20 × 100t
cy s50z20t
cy s50z20t Nó 2
3,0
c y s50z20t
1,0
) s20 × 100t
3,0
1,0
) s20 × 100t
Nó 1
cy s50 × 20t c y s50 × 20t cy s50 × 20t
3,5
50 50
)x s20 × 40t 50
10,0 10,0
u{ = 42,8 /
)3 s20 × 100t9
(Vão 1) (Vão 2)
3,5
u = 55,1 /
)2 s20 × 100t9
(Vão 1) (Vão 2)
3,5
u = 55,1 /
)1 s20 × 100t9
(Vão 1) (Vão 2)
4,0
10,0 10,0
o = 925
| = 527,4.
ℎ = 1000
= 65,1
E&
o ~ = 75
o = 200
Figura 15: Seção transversal e esforços solicitantes característicos.
= 30 |c;
$ = 500 |c;
% = 1,4
%} = 1,4
%& = 1,15
29
527,4 .
303,3 .
Vão 1
273,4 .
Vão 1
65,1
65,1 65,1
Forças de cálculo
| = | × %} = 527,4 × 1,4 = 738,4 .
= × %} = 65,1 × 1,4 = 91,1
Resistências de Cálculo
0,85 × 0,85 × 30
0,85 = = = 18,21 |c;
% 1,4
$ 500
$ = = = 435 |c;
1,15 1,15
30
= 1 − 1 − 2 × = 1 − 1 − 2 × 0,225 = 0,26
354,3 5,4
4,6
417,07
4,6 5,4
diagonal
montante
T
23 2 2 2 2=
2 2 2 2
T × cot 2 T × cot 2
4T × cot 2 5T × cot 2
c1
4,6 5,4
. .
¡£¡, ¤
.
¥ ¥
¥
¡ , ¢ £, ¥
s−t ¦§¨©ª«¬¬ã§
s+t®ª¯çã§
E^,3
<=,>* = <= ≥ <=,,>
E,^*}
= 1,0 sA;gg;? ?d q;m9ℎet
± }²³
<= = 1 }´³
= 50J sf;g; d?nd dµdf<et
<=,,> ≥ 15ϕ
1324
<=,>* = 1 × 50 × 16 × ≅ 0,8 ≥ 15J = 0,24
1363
22 1 J8 ¹/10
12 J6,3 ¹/10 8 J 6,3 ¹/15 18 J6,3 ¹/25 8 J6,3 ¹/15 11 J6,3 ¹/10
s115t s115t s446t s108t s108t s216t
» 2J16 ¹ = 1020
º 2J16 ¹ = 650
y 2J16 ¹ = 650 y
0 2J8 ¹ = 450
Armação Positiva
Figura 21: Detalhamento das armaduras longitudinais positiva e negativa, e estribos do vão um
da viga
12 J6,3 ¹/10 8 J6,3 ¹/15 18 J6,3 ¹/25 8 J6,3 ¹/15 11 J6,3 ¹/1022 J8 ¹/10
s118t s118t s448t s106t s106t s212t
<=,>*
Armação Negativa (Vão 1) 2J16 ¹ = 620
1 2J16 ¹ = 280
2J16 ¹ = 620
2J16 ¹ = 280
2J16 ¹ = 460
2J16 ¹ = 165 b 2J16 ¹ = 460
2J12,5 ¹ = 165
¼ 2J16 ¹ = 270
» 2J8 ¹ = 270
º 2J16 ¹ = 1020
2J16 ¹ = 640
y
y 0 2J16 ¹ = 640
Armação Positiva
8 J6,3 ¹/15 6 J6,3 ¹/20 18 J6,3 ¹/25 6 J6,3 ¹/20 8 J6,3 ¹/20 23 J6,3 ¹/10
Armação Negativa
» 2J16 ¹ = 475
º 2J16 ¹ = 270
2J8 ¹ = 270
0 2J16 ¹ = 1020
1 2J16 ¹ = 640
y y
2J8 ¹ = 445
Armação Positiva
Figura 22: Detalhamento das armaduras longitudinais positiva e negativa, e estribos do vão um
das vigas e .
37
ℎ = 500
o~ = 75 o = 350 o ~ = 75
|{ = 121,2 .
E^ CG E^ A = 200
{ = 745,0
= 30 |c;
$ = 500 |c;
% = 1,4
%} = 1,4
%& = 1,15
38
60,0
121,2 .
y
y
60,0
60,0 .
60,0
Figura 24: Gráficos do momento fletor e força normal característicos.
Forças de cálculo:
Resistências de cálculo:
ℎ = 500
E^ CG E^ A = 200
= 0,8µ
ℎ− ] = 0,85 × × A
2
o o
2 2
]^ = E^ × 4& ]^ = E& × $
Equações de equilíbrio
Para escrever as equações de equilíbrio, algumas hipóteses foram feitas
(constatadas a posteriori), a saber:
1) A deformação limite atingida é a do concreto e vale 3,5‰.
2) E& está em escoamento.
3) E& não está em escoamento.
40
Equações de compatibilidade
ℰÄ
o ~
E& ℰ^
o
ℎ
µ
E^ ℰ^
o ~
Å
Figura 26: Deformações da seção transversal.
ℰ ℰÁ ℰ&
= =
µ µ − o~ µ − o
sℎ − t ℎ ℎ
| = ] × + ]& × − o~
− ]& × − o ~
s2t
2 2 2
500 −
169,7 × 10 = 18,21 × 200 × ×
+ E& × $ × 175 − E& × 4& × 175
2
s1,25 − 425t
169,7 × 10 = 1821 × s500 − t + 175 × 435 − 588 ×
1043 × 10 − 3642
× s2t
s1,25 − 425t
435 + 588 ×
Verificações
ℰ ℰ&
= ⟹ ℰ& = 2,7‰ ≥ 2,07‰ sd?ná d?9e;moet
1,25 s1,25 − o ~ t
O aço CA-50 entra em escoamento quando sua deformação é maior ou igual a
2,07‰.
ℰ ℰ&
= ⟹ ℰ& = −1,1‰ ≤ 2,07‰ smãe d?ná d?9e;moet
1,25 s1,25 − ot
Corte A
A A
4,0
y
Corte A
A A
3,5
y
Corte A
A A
3,5
y
5.1 NÓ TIPO 1
¹ Æ
Æ1
)
Æ ¹
¹ = 9efgd??ãe
Æ = ng;çãe
) = d?egçe 9egn;mnd m; kiq;, egç; meg;< me fi<;g
|&,,3- &Ç
f;g; Ʈ
≥ <=,>* ≥ <=,>*
f;g; Ʈ
)
≥ <=,>*
|&,D,3
f;g; Æ1
|&,,3- ,>}
+ )
Figura 30: Detalhamento teórico das armaduras adicionais para o nó (SCHLAICH & SCHÄFER,
1989).
47
Nó 1
1099,4 425,0
cy
85,9 75
339,1
75
2 576,0
;
Æ1
2 354,8
;
75 120,2 120
305,7
cy
110,0 1139,2
Figura 31: Posição das forças resistentes nas seções transversais dos pilares e da viga.
48
y :
Para o dimensionamento do nó despreza-se o peso próprio do pilar cy dentro
do nó.
= 259,2
]& = 110,0 ⁄2 ⁄2
259,2
944,0 × + 195,2 × 75
z= 2 = 120,2
944,0 + 195,2
Este modelo supõe que a armadura da viga possa ser ancorada na largura do
pilar, ou então que a armadura possa ser dobrada para baixo entrando no pilar
cy . Caso a ancoragem não possa ser feita, o modelo pode ser refinado a fim de
diminuir a força a ser ancorada, como mostra a Figura 33.
425,0
100 2º estribo
1º estribo ∆Æ A
576,0
45°
50
45°
Ʈ
Æ − 2∆Æ B
Æ + ∆Æ
220,8
2 354,8
110,0
354,8
674,4
Figura 33: Modelo refinado de dimensionamento do nó.
Neste trecho, deve-se prever armadura suficiente para resistir a este acréscimo de
força.
Porta-estribos J 10
45
10
2 × 2 J 8 ¹ = 120
Figura 34: estribos para ∆ na região do y .
51
Porta-estribos J 10
45
10
3 × 2 J 8 ¹ = 120
Figura 35: Estribos para , detalhados na seção transversal do pilar y .
52
5.2 NÓ TIPO 2
Æ
Æ
45°
¹
Ʈ
Æ
45° ¹
Æ
Æ
¹
Æ ¹
271,0
209,5 271,0
T7
3
37,7 °
T = Ag;çe od ;<;k;m9;
271,0 T7
3
37,7°
419,0
291,0
271,0 T7
3
248,4
657,2 291,0
668,4
Figura 37: Modelo de dimensionamento e esforços solicitantes de cálculo ( isto é, majorados
por
= , ).
Armadura para :
271,0 × 10
E& = ≈ 630
435
54
45
10
2 × 6 J 8 ¹ = 120
Estribos para Ì
≥ <=,>*
Figura 39: Detalhamento teórico das armaduras adicionais para o nó (SCHLAICH &
SCHÄFER, 1989).
55
¸ × J* × 0,85
=
4
¸ × J* × 9,1
= 250 × 1,4 × 10 ⇒ J* ≈ 250
4
56
| = 84,0 .
= 1043,0
cy
10 9
Lastro de concreto
“magro”
50,0 9
J* = 25,0 9 J* = 25,0 9
75,0 9 ≥ 3J*
]*, ]*,
1043,0 84,0
]*, = − = 410,0
2 0,75
57
25 50 25
5 ]*,
= 317,0
2
25
]*,
= 205,0
2
Estaca 1
50 Estaca 2
50 20 cy 110
Estaca 3 Estaca 4
]*,
= 317,0
2
25
]*,
= 205,0
2
5
110
Figura 41: vista em planta do bloco e reações nas estacas.
Como o pilar foi dimensionado para os esforços máximos que estão atuando
em seu trecho superior ( = 745,0 e | = 121,2 . ), haverá a necessidade
de se determinar as tensões nas armaduras e no concreto para os esforços
atuantes na base do pilar ( = 745,0 e | = 60 . ). A determinação das
posições das forças atuantes no concreto e nas armaduras, permite um
refinamento no modelo da treliça.
Com as verificações seguintes comprova-se que toda a seção do pilar está
comprimida (Estádio I).
58
]& = 63,0
] = 980,0 ]& = 13,0
4,á
4,í>
E& = 480,8
75 500 75
Figura 42: Forças resultantes na seção transversal do pilar y .
= 30 |c;
$ = 500 |c;
Â& = 26000 |c;
Â& = 210000 |c;
ÏÐ
& =
ÏÐ
|
4 = − ∓ ×
E, Ñ,
1043 × 10 84 × 10
4,,> = − − × 250 = −19,0 |c;
105865,8 2,29 × 10¼
59
|
4& = − − ×
× &
E, Ñ,
1043 × 10 84 × 10
4& = Ô− − × 175Õ × 8,1 = −131 |c;
105865,8 2,29 × 10¼
]& = 131 × 480,8 = 63,0 s9efgd??ãet
Ö
E
52° 40°
37,5 9 10°
28° 22° 28°
¹
¹
Ö;gg; 1 Ö;gg; 4
35,5 9
Ö;gg; 2
Ö;gg; 3
Ö
E
25,3 9 20 9
20 9
9,7 9
Figura 43: Vista em planta da treliça.
91,4 9
70 9
Ö;gg; 3
50°
58,8 9
cge×dçãe ℎegiTemn;<
Figura 44: Ângulo entre a barra 3 e sua projeção horizontal e altura da treliça.
61
633,6 410,0
Corte A-A Corte B-B
70 9
70 9
Corte C-C
]& 483,8
31,5 = ]&
2 6,5 =
2
70 9
74° 74°
67 ° 57°
130,0
≈ 300 → 6J8
316,8 205,0
Figura 46: Corte C-C, mostrando a geometria da treliça e esforços internos solicitantes.
62
ℎ=T+ + o′
2
10,8
ℎ = 70 + + 12 ⇒ ℎ ≈ 90 9
2
Verificação do concreto:
Em cada estaca chegam duas diagonais diferentes. Para simplificar os
cálculos, determinou-se a posição de suas resultantes. Como o valor da força
resistida pelo concreto na seção transversal do pilar é muito maior que as forças
resistidas pelas armaduras, a posição das resultantes praticamente coincide com
a posição da força no concreto.
o~ = 120
317,0 205,0
J* = 250
Estaca 1 Estaca 2
Figura 47: Detalhe das diagonais que chegam nas estacas 1 e 2.
63
Estaca 1
= 20 |c;
Û b
J*~ = J* + 2 × ÜÝ 0° ⇒ J*~ = 250 + 2 × ÜÝ 0° = 412,0
}ß
= 0,7 × Þ1 − à × 0,85 ⟹ = 7,82 |c;
0b
317,0 × 10
4 = ≤
E*~ × ssin 56°t
317,0 × 10
4 = = 3,46 |c; < 7,82 |c; e
¸ × 412
× ssin 56t
4
Estaca 2
b
J*~ = 250 + 2 × = 451,4
ÜÝ 0b°
205,0 × 10
4 = = 2,18 |c; < 7,82 e
¸ × 451,4
4 × ssin 50t
168,4 × 10
E&,,&6-,=Ç,çã = × 0,2 ≈ 100 → 4 J 6,3/oigdçãe
435 × 0,8
64
Ö
6J8
E E
4 J 6,3
6J8
construtivas.
Figura 48: vista em planta das armaduras principais e de distribuição.
65
Corte A-A
90 9 Corte B-B
Lastro de concreto
“magro” 10 9
20
20
20
20
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1) Buchaim, R. Notas de aula sobre o método das escoras e tirantes. Londrina
: Universidade Estadual de Londrina, 29/09/2005.