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MANUTENIBILIDADE DE SOFTWARE

VALÉRIO BRUSAMOLIN

Instituto Científico de Ensino Superior e Pesquisa – ICESP

http://brusamolin.sites.uol.com.br e-mail: brusamolin@yahoo.com

RESUMO

Manutenibilidade é uma das características de qualidade de software, determinando o grau de


facilidade com que o mesmo pode ser corrigido ou aperfeiçoado. Um software com alto índice
de manutenibilidade necessita de menos tempo e pessoas para ser modificado. Este artigo
busca identificar os fatores que afetam a manutenibilidade de um artefato de software e suas
métricas.

ABSTRACT

Maintainability is one of the software characteristics of quality, determining how easy it can be
corrected or improved. A software with a high maintainability grade needs less time and people
to be modified. This article aims to identify factors that affect the maintainability of a software
artifact and it metrics.

Keywords: software maintainability, software quality, maintainability metrics, software


maintenance.

1 INTRODUÇÃO utilizem uma mesma linguagem. Para esse


fim, estabelece um ciclo de vida padrão
A atividade de manutenção de software composto pelos seguintes processos
é dispendiosa e consome tanto ou mais fundamentais:
recursos do que o desenvolvimento: entre
40 e 60 por cento do custo total de um a) Aquisição;
projeto (COLEMAN, ASH, 1994). b) Fornecimento;
Entretanto, as equipes de desenvolvimento c) Desenvolvimento;
são premidas por cronogramas e d) Operação;
orçamentos, descartando trabalhos que e) Manutenção:
poderiam reduzir custos futuros de
manutenção. No próprio levantamento de Segundo a mesma norma, o processo
requisitos, não é prática usual se de manutenção é ativado quando o produto
especificar ou verificar itens de qualidade de software é submetido a modificações no
que facilitem futuras manutenções, sejam código e na documentação associada
elas corretivas, adaptativas ou perfectivas. devido a um problema, ou à necessidade
de melhoria ou adaptação. O objetivo é
Este trabalho visa relacionar os modificar um produto de software existente,
conceitos, práticas e idéias que visem a preservando a sua integridade.
produção de software com maior índice de
manutenibilidade, estabelecendo um ponto Thomas Pigoski (1996, p.37-50) é de
de partida para a investigação mais parecer que este e outros ciclos de vida
aprofundada de como atuar efetivamente levam a uma interpretação equivocada do
no ciclo de desenvolvimento de software de processo de manutenção, pois tem início
forma a facilitar as necessárias correções e apenas após o produto já estar pronto e em
evoluções futuras. produção. Não se concebe a participação
do pessoal de manutenção nos processos
2 CICLOS DE VIDA DO SOFTWARE iniciais do ciclo.

A Norma NBR ISO/IEC 12207 - Pigoski sugere que o processo de


Processos do Ciclo de Vida do Software - manutenção inicie juntamente com o
tem como principal objetivo fornecer uma desenvolvimento. Dessa forma,
estrutura comum para que os envolvidos especialistas em manutenção poderiam
com o desenvolvimento de software atuar de forma a se obter um produto com

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arquitetura propícia a reparos mais rápidos 5 MANUTENIBILIDADE
e baratos.
Manutenibilidade de software diz
3 CONCEITO DE MANUTENÇÃO respeito à facilidade com que o mesmo
pode ser modificado para satisfazer
Existem várias definições para requisitos do usuário ou ser corrigido
manutenção de software. Pigoski sintetiza quando deficiências são detectadas
em uma definição a sua opinião de como (PIGOSKI, 1996).
deveria ser o processo de manutenção:
“Manutenção de software é a totalidade de O IEEE (1993), estabelece que
atividades necessárias para prover, manutenibilidade é a facilidade com que
minimizando o custo, suporte a um sistema um sistema de software ou componente
de software. As atividades são executadas pode ser modificado para corrigir falhas,
tanto nos estágios pré-entrega quanto nos melhorar performance ou outros atributos,
pós-entrega. As atividades de pré-entrega ou adaptado para uma mudança de
incluem o planejamento para entrada em ambiente.
operação, suportabilidade e definição de
logística. As atividades de pós-entrega Se os softwares forem manuteníveis,
incluem modificação do software, diminui a demanda por desenvolvimento,
treinamento e operação de um help-desk” na medida que os softwares atuais podem
(PIGOSKI, 1996, p.46) evoluir para atender novas necessidades.
Por outro lado, aumentam as solicitações
4 TIPOS DE MANUTENÇÃO de manutenção (GLASS, 1993).

Segundo E. B. Swanson (1976), existem 6 MANUTENIBILIDADE E QUALIDADE


três tipos de manutenção:
A norma ISO/IEC 9126-1 (ISO/IEC
a)Corretiva: modificações necessárias 9126-1) - modelo de qualidade, classifica
para corrigir erros; os atributos de qualidade de software em
b)Adaptativa: qualquer esforço seis características. Uma delas é a
desencadeado como resultado de manutenibilidade, que é definida como o
modificações do meio ambiente em que esforço necessário para fazer modificações
o software deve operar; específicas no software. A referida norma
c)Perfectiva: todas as mudanças feitas desdobra a manutenibilidade ainda, em
para atender a evolução das cinco subcaracterísticas (ROCHA et Al,
necessidades do usuário. 2001, p. 117), (MARTINS, VOLPI, 2002):

A figura 1 mostra os percentuais de a)Analisabilidade: atributos do software


esforço aplicados em cada tipo de que evidenciam o esforço necessário para
manutenção. É equivocada a idéia de que deiagnosticar deficiências ou causas de
um sistema ideal, com nenhum erro, não falhas, ou para identificar partes a serem
teria manutenção. Os requisitos do usuário modificadas;
evoluem, tentando adquirir vantagens em
relação a concorrentes, reduzir custos b)Modificabilidade: atributos do software
operacionais ou simplesmente se adequar que evidenciam o esforço necessário para
a mudanças na legislação e processos. modificá-lo,remover seus defeitos ou
adaptá-lo a mudanças ambientais.

c)Estabilidade: atributos do software


Corretiva que evidenciam o risco de efeitos
20%
inesperados ocasionados por modificações.
Perfectiva
55% Adaptativa d)Testabilidade: atributos do software
25% que evidenciam o esforço necessário para
validar o software modificado.

e)Conformidade: atributos do software


que o tornam consonantes com padrões ou
Figura 1 - Percentuais de esforço convenções relacionadas à portabilidade.
de manutenção (PIGOSKI, 1996)

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7 FATORES QUE IMPACTAM positivo do uso de linguagens orientadas a
NA MANUTENIBILIDADE objetos é grande, pois modificações mais
localizadas levam a menor degradação do
a) Arquitetura código. A degradação ocorre em função do
número de linhas acrescidas ou
O design da arquitetura influencia mais modificadas (LAND, 2003); logo,
na manutenibilidade do que o design do manutenção com feita com menos código
algoritmo (ROMBACH, 1990, p. 22). significa menos entropia. Entropia pode ser
definida como a diferença entre o todo e
A Companhia de informática do Paraná, suas partes.
no intuito de definir recomendações para o
seu processo de desenvolvimento de c) Documentação
sistemas, elaborou várias versões de um
mesmo software, com arquiteturas Quando documentação ou
diferentes e verificando os resultados de especificações de design do software não
qualidade obtidos (MARTINS, VOLPI, estão disponíveis, o mantenedor tem de
2002). investir muito tempo para compreender o
produto antes de modificá-lo (PIGOSKI,
A experiência da empresa paranaense 1996, p. 276).
baseou-se no processo unificado, na UML
e na tecnologia de componentes da d) Compreensibilidade do Programa
Microsoft (COM). Foram utilizadas as
mesmas tecnologias, variando-se apenas a Existem estimativas de que os
arquitetura em seis experimentos, que programadores ficam entre 47% e 62% do
iniciaram com uma solução em duas tempo de trabalho tentando entender a
camadas até várias arquiteturas de n documentação e lógica dos programas
camadas multithreadeds. (PIGOSKI, 1996, p.276). Portanto, a
compreensibilidade dos programas deve
Como resultado, verificou-se que o ser aumentada se desejarmos diminuir os
investimento em arquitetura de software custos de manutenção.
aprimora, entre outras características de
qualidade, a manutenibilidade. A divisão da O uso de abreviaturas na declaração de
aplicação em componentes e dos variáveis dificulta a compreensibilidade de
componentes em classes tornou cada programas fonte (LAITINEN et al, 1997).
unidade de código bem menor do que em
uma abordagem monolítica, de modo que o 8 MÉTRICAS DE MANUTENIBILIDADE
esforço para modificar o código foi pequeno
e o potencial de inclusão de erros nessa Para controlar a manutenibilidade de um
modificação foi reduzido. software, deve-se saber como medi-la.
Para isso existem as métricas, que auxiliam
b) Tecnologia na verificação do software produzido. As
métricas que aferem a manutenibilidade
Uma das preocupações que o gerente verificam a complexidade do software
deve ter é a de verificar se a tecnologia que (BANDI et Al, 2003).
vai empregar na implementação do
software permite um bom grau de 9 MÉTRICAS DE MANUTENIBILIDADE
manutenibilidade, pois a fácil proliferação A NÍVEL DE CÓDIGO
de programas pode se tornar mais tarde,
um pesadelo de manutenção. Existem muitas métricas de
manutenibilidade a nível de código. A
A hipótese de que softwares que dificuldade não reside em se encontrá-las,
utilizam tecnologias orientadas a objetos mas sim em selecionar as mais adequadas
possuam alta manutenibilidade foi objeto a determinado projeto. As métricas podem
de estudo por Sallye M. Henry e Mathew ser utilizadas isoladamente ou fazer parte
Humphey (HENRY, HUMPHREY, 1990). O de métricas híbridas.
software produzido com linguagem
orientada a objetos necessita menos
modificações no código fonte, em locais
específicos. Em grandes sistemas, que são
manutenidos por longo tempo, o impacto

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10 MÉTRICAS DE a) Complexidade Ciclomática
COMPLEXIDADE DE HALSTED
Desenvolvida por McCabe para indicar
Halsted (HALSTEAD, 1977) a testabilidade e manutenibilidade de
desenvolveu métricas de complexidade que software, medindo o número de caminhos
ainda hoje são utilizadas para se derivar a linearmente independentes do programa
manutenibilidade de software. (ou método). Para determinar os caminhos,
representa-se o método como um grafo
As métricas de Halsted são baseadas fortemente conectado com uma única
em quatro números escalares derivados entrada e uma única saída. Os nodos são
diretamente de um programa fonte(SEI, blocos seqüenciais de código, e as arestas
2003): são decisões que causam uma ramificação.
A complexidade é dada por:
n1=número de operadores distintos
n2=número de operandos distintos CC = E –N+2
N1=número total de operadores
N2=número total de operandos Onde E = número de arestas e N =
número de nodos
A partir destes números, cinco métricas
são derivadas, como consta da tabela1. b) Fluxo de Informação

Tabela 1 – Métricas de Halsted Definido por Sallie Henry e Denis Kafura


Métrica Símbolo Fórmula (HENRY et al., 1981), o valor da métrica é
Tamanho do N N=N1+N2 dado pelo quadrado da multiplicação do
Programa fan-in de um módulo pelo seu fan-out.
Vocabulário n n=n1+n2
do Programa Cc = (fan-in * fan-out)2
Volume V V=N*(LOG2 n)
Dificuldade D D=(n1/2)* Fan-in é a quantidade de fluxos de
(N2/n2) informações que entram no programa; fan-
Esforço E E=D * V out é a quantidade de fluxos que saem do
programa. No cálculo também devem ser
11 MÉTRICAS DE MANUTENIBILIDADE consideradas as variáveis globais utilizadas
A NÍVEL DE DESIGN e modificadas pelo programa ou método.

As métricas de código ignoram as 12 MÉTRICAS HÍBRIDAS


interdependências entre módulos,
assumindo que cada componente é uma O Softwate Engineering Institute (SEI,
entidade separada. As métricas de design 2003) adotou uma técnica específica:o
de arquitetura tentam quantificar o nível de Maintainability Index (MI), que foi
interação entre módulos, partindo do desenvolvido por Paul Oman (OMAN,
pressuposto que as interdependências HAGEMEISTER, 1994). Artigo de Don
contribuem para a complexidade geral do Coleman (COLEMAN et Al, 1995), cita e
software (HENRY, SELIG, 1990). explica a como os elementos do MI foram
calibrados, validando a sua utilização para
H. Dieter Rombach, faz uma distinção a indústria de software.
entre design da arquitetura, que é de alto
nível, e design algorítmico, de baixo nível. Neste índice, a manutenibilidade é
O design da arquitetura impacta mais na calculada utilizando uma combinação de
manutenibilidade do que design do métricas. O MI de um conjunto de
algoritmo (ROMBACH, 1990, p. 22), e sua programas é dado pelo seguinte polinômio:
experiência demonstra que não vale a pena
MI=171 - 5.2 * ln(mediaV) - 0.23 * mediaV(g')
medir o código: maior ganho é obtido ao - 16.2 * ln (mediaLDC) + 50 * sen (sqrt(2.4 * perCM))
investir na arquitetura, e o fator mais
importante é a experiência e conhecimento Onde:
do designer. mediaV = Média do Volume de
Halstead por módulo
As métricas de complexidade a nível de mediaV(g') = Média estendida da
design que afetam a manutenibilidade mais complexidade ciclomática por
citadas na literatura são: módulo

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mediaLDC = Média de linhas de Os objetivos de qualidade são atingidos
código (LDC) por módulo atuando-se nos processos e nas métricas.
perCM = Média percentual de Somente o uso das métricas não garante o
linhas de comentários por módulo aumento da manutenibilidade, pois deve
(opcional) ser definido quando serão utilizadas, quem
fará a avaliação, quais serão as medidas
A manutenibilidade é diretamente corretivas, quais serão os índices
proporcional ao MI, ou seja, quanto maior o aceitáveis ou não.
índice, mais manutenível é o programa. Um
índice de 6, por exemplo, é de manutenção 14 CONCLUSÃO
quase impossível. Já um índice de 70 é
muito bom. A manuteniblidade de um software é
desejável que pode ser verificada.
13 PRÁTICAS DE MANUTENIBILIDADE
Como os processos de desenvolvimento
Thomas Pigoski nos dá uma pista sobre atuais não estimulam a preocupação com a
como produzir sistemas manuteníveis: manutenibilidade, e devem ser
pensar em manutenção já no levantamento aperfeiçoados para melhorar a qualidade
de requisitos (PIGOSKI, 1996, p.46). O dos produtos obtidos.
mesmo autor explica que os processos de
desenvolvimento e manutenção devem As práticas de manutenibilidade podem
evoluir e se integrar de alguma forma, ser inseridas na especificação de um
sugerindo algumas práticas que levam à processo de desenvolvimento, e a
manutenibilidade: qualidade do produto pode ser aferida
através das métricas apresentadas.
• Revisões de averiguação;
• Caminhamentos estruturados; Futuros trabalhos podem investigar o
• Uso de design orientado a objetos; aumento da manuteniblidade obtido com a
• Assegurar que cada linha de adaptação de um processo de
código tenha no máximo uma desenvolvimento de software.
declaração;
• Assegurar que comentários tenham 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
informação útil;
• Assegurar que programação BANDI, Rajendra K, VAISHNAV, Vijay K,
“esotérica” seja evitada; TURK, Daniel E. Predicting Maintenance
• Empregar convenções de Perfformance Using Object Oriented
programação; Design Complexity Metrics. IEEE, 2003.
• Usar definições de dados comuns;
COLEMAN, Don, ASH, Dan. Using Metrics
• Estabelecer padrões para
to Evaluate Software System
desenvolvimento de procedimentos
Maintainability. IEEE, 1994.
e documentos do sistema;
• Registrar o processo de COLEMAN, Don, LOWTHER, Bruce,
desenvolvimento explicando a OMAN, Paul. The application of Software
filosofia de desenvolvimento e o Maintainability Models in Industrial Software
processo decisório; Systems. J. Systems Software, 1995; 29:3-
• Estimular a simplicidade; 16;
• Estudar possíveis mudanças
futuras e aperfeiçoamentos; GLASS, Robert L. Editor’s Corner – Which
• Medir a complexidade dos do You Think? Modern Methods Will Lead
componentes do sistema; to Less Maintenance, or More?. J. Systems
• Registrar os pontos fracos do Software. 1993; 23:209-210.
sistema e pontos problemáticos;
• Estabelecer critérios de aceitação HENRY, Sallie, SELIG, Calvin. Predicting
para avaliar a qualidade do Source-Code Complexity at Design Stage.
software, com particular atenção na IEEE, 1990.
qualidade da manutenibilidade;
• Previsão de falhas. HENRY, Sallie M, HUMPHEY, Matthew. A
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