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A memória morta (ROM)

Dezembro 2017

1. A memória morta ou
memória de leitura somente
(ROM)
2. Os tipos de ROM
1. ROM
2. PROM
3. EPROM
4. EEPROM

A memória morta ou memória de leitura somente (ROM)


Existe um tipo de memória que armazena dados sem precisar de corrente elétrica, é a
ROM(Read Only Memory) chamada memória morta ou memória não volátil, porque não se
apaga quando o sistema é desligado. Este tipo de memória permite armazenar os dados
necessários para o arranque do computador. Na verdade, estas informações não podem ser
armazenadas no disco rígido, já que os parâmetros do disco (essenciais para a inicialização)
fazem parte destes dados e são vitais para o arranque. Existem diferentes memórias do tipo
ROM que contêm esses dados indispensáveis ao arranque, entre elas: O BIOS: é um
programa que permite controlar as principais interfaces de entrada/saída do sistema, daí o
nome BIOS ROM que, às vezes, é dado ao chip da memória de leitura somente da placa-mãe
que o aloja; O carregador de inicialização (bootstrap loader): é um programa para carregar a
memória (acesso aleatório) no sistema operacional e executá-la. Geralmente, ele procura o OS
no leitor de disquete e, a seguir, no disco rígido, o que permite que o sistema se execute a
partir de disquetes, caso haja um disfuncionamento do sistema instalado no disco rígido; O
Setup CMOS: é a tela que vemos ao inicializar o computador. Ela é utilizada para alterar os
parâmetros do sistema (frequentemente chamada de BIOS, erradamente); O Power-On Self
Test (POST): programa executado automaticamente no arranque do sistema, permitindo testar
o sistema (razão pela qual , qual o sistema ‘conta’ a RAM no arranque). Já que as memórias
ROM são muito mais lentas que as memórias RAM (o tempo de acesso de uma ROM é de,
aproximadamente, 150 ns, enquanto o de uma memória de tipo SDRAM é de cerca de 10 ns),
as instruções contidas na ROM são, às vezes, copiadas em RAM durante a inicialização, ao
que chamamos de shadowing (memória fantasma).
Os tipos de ROM
As memórias ROM evoluíram pouco a pouco desde as memórias fixas de leitura somente até
As memórias ROM evoluíram pouco a pouco desde as memórias fixas de leitura somente até
converterem-se em memórias programáveis e reprogramáveis.

ROM

As primeiras memórias ROM foram fabricadas com a ajuda de um método que inscreve
diretamente os dados binários numa placa de silício graças a uma máscara. Este procedimento
hoje é obsoleto.

PROM

As memórias PROM (Programmable Read Only Memory – Memória Programável de Leitura


Somente) foram criadas nos finais da década de 70 pela Texas Instruments. Estas memórias
são chips que comprimem milhares de fusíveis (ou diodos) que podem queimar-se graças a um
dispositivo chamado programador de ROM, aplicando uma forte tensão (12 V) aos
compartimentos de memória a serem marcados. Os fusíveis queimados correspondem ao 0 e
os outros ao 1.

EPROM

Os EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory – Memória Programável e Apagável


de Leitura Somente) são memórias PROM que podem ser eliminadas. Estes chips possuem
um painel de vidro que deixa entrar raios ultravioleta. Quando o chip é submetido a raios
ultravioleta de um determinado comprimento de onda, os fusíveis são reconstituídos, ou seja,
todos os bits da memória voltam para 1. É por esta razão que este tipo PROM é chamado de
apagável.

EEPROM

Os EEPROM (Electrically Erasable Read Only Memory – Memória Programável de Leitura


Somente Apagável Eletronicamente) também são PROM apagáveis, mas contrariamente a
essas, elas podem ser apagar com uma simples corrente elétrica, ou seja, podem ser
apagadas mesmo quando estão posicionadas no computador. Existe uma alternativa destas
memórias conhecida como memória flash (também Flash ROM ou Flash EPROM).
Contrariamente às EEPROM tradicionais, que utilizam 2 a 3 transístores por bit a memorizar, a
flash EPROM utiliza só um transistor. Além disso, a memória EEPROM pode ser escrito e lida
palavra por palavra, enquanto que a flash pode ser apagada apenas por páginas (o tamanho
das páginas diminui constantemente). Para finalizar, a densidade da memória flash é maior,
podendo, assim, produzir chips com várias centenas de megabytes. Desta forma, as memórias
EEPROM são, de preferência, utilizadas para memorizar dados de configuração, enquanto que
a memória flash é usada para código programável (programas informáticos). A ação de
reprogramar uma memória EEPROM é chamada de Atualização.

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