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SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
1.00
COTER
3.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................................7.00
5.00
Em razão do Sistema de Validação
(SIVALI - PP), que manterá este documento
permanentemente atualizado, o presente
exemplar deverá ser distribuído com vinculação
funcional e mantido sob controle da OM
responsável pela execução da instrução.
I. INTRODUÇÃO
7.00
I. INTRODUÇÃO 6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e
táticas individuais de combate.
1. FINALIDADE
7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-
Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais
Qualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permi- bélicos e a operações de equipamentos militares.
tam qualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Inten-
dência, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas 8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista 9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-
de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). batente.
9.00
3) As instruções comum e peculiar compreendem:
7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas
a) um conjunto de matérias; como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assun-
b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria; to pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros
c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e objetivos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles
d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objeti- constantes deste PP. O Comandante da Subunidade é o orientador do
vos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a
conhecimentos, habilidades e atitudes. serem atingidos.
4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
habilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-
forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada maté-
formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, foram ria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo
reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades,
para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados compreende:
para o exercício de funções correlatas. a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que
6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;
uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se b) as condição(ões) de execução que indica(m) as circuns-
reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos tâncias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa
seguintes pressupostos: proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as
a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as ativi- diferenças regionais e as características do militar; e
dades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guarnição, c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da
equipe ou grupo; avaliação do desempenho individual.
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão
ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da
conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e Área Afetiva, considerados no PPB, ao longo da fase de Instrução.
c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-
mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo. b. Fundamentos da Instrução Individual
Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada Consultar o SIMEB/COTER.
a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de
combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista,
a. Responsabilidades
tanto quanto possível, para ser ministrada, em conjunto, a todos os
integrantes dessas frações. 1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável
pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo
10.00
S3, planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que 6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compati-
permitam aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento bilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).
de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a
execução da instrução propriamente dita. c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Ins-
trução
2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução
(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será deverão ser chefes de uma equipe de educadores, a qual, por meio de
o responsável pela condução das atividades de instrução do curso. ação contínua , exemplos constantes e devotamento à instrução, envi-
O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou dará todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos,
estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.
em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades
da OM à consecução dos Objetivos da Fase. d. Métodos e Processos de Instrução
1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,
b. Ação do S3 os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.
1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de 2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-
Qualificação, segundo o preconizado no PIM/SIMEB/CPTER e nas nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão
diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes. ser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII
2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim relacionados a conhecimentos e habilidades, e definidos sob a forma de
de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos
e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando pelos instruendos.
os critérios para os padrões mínimos, quando necessário. 3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-
3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhan-
e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi- tes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está
ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo
nos OII. (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os
4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os
a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da reali-
das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos dade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções
previstos nos OII. em situação de combate ou de apoio ao combate.
5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma 4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor
a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupa- deverá adotar os seguintes procedimentos:
mento de Instrução. a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter-
mediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os
assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos
11.00
auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas
orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com
OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII; e carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições instruendos.
de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características
que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que
equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá
realmente aplicáveis na fase de avaliação. o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões
de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con- sempre a prioridade para o CFC.
dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-
mandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida 6. VALIDAÇÃO DO PPQ 10/2
sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial. Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante 7. ESTRUTURA DO PPQ 10/2
toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto
ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível,
criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma
as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias.
atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para
pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução. cada assunto apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)
intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. A
5. TEMPO ESTIMADO um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de b. Os OII estão numerados dentro da seguinte orientação:
atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:
Exemplo:
1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;
Q – 305
2) 168 ( cento e sessenta e oito ) horas destinadas à Instrução - O numero 3 indica a matéria Comunicações.
Peculiar; e - Q indica que o OII se refere à “Fase de
3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Qualificação”.
Escala. - O primeiro número da centena indica o tipo:
b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala de- 300 - Instrução Comum da IIQ
verá ser otimizado no sentido de contemplar, além das atividades de 400 - Instrução Peculiar da IIQ
serviços de escala propriamente ditas, às relativas a manutenção do - A dezena 05, o número do OII dentro da matéria, no
aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e caso “Transmitir uma mensagem por rádio”.
Tiro e outras atividades de natureza conjuntural impostas a OM.
12.00
8. NORMAS COMPLEMENTARES
a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas
QMG/QMP de Intendência, relativas aos cargos previstos nas Normas
Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-
tuações das Praças do Exército, em vigor.
b. Os cargos de Cb/Sd, para os quais são exigidas habilitações
específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser
ocupados por militares qualificados e que tenham participado de um
Treinamento Específico ( Trn Epf ).
c. O Trn Epc é determinado e estabelecido pelos Comandantes,
Chefes e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada
e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças
para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de
um trabalho específico nas respectivas OM que exijam esse tipo de
Habilitação Especial.
d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as
atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional
(CTTEP) e não possui, normalmente, Programa -Padrão específico e
tempo de duração definidos. O início e o término, bem como o resultado
da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo,
serão publicados no BI da OM.
e. No caso particular de Trn Epf realizado por OM que possuem
Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car-
gos específicos de interesse da OM e da Mobilização, será necessária a
aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas
OM interessadas.
f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):
1) COTER; e
2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos
Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
13.00
Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma
proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento
do Programa de Instrução que visa à Qualificação do
Combatente.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em
função dos recursos disponíveis, das características dos
instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga
horária das matérias discriminadas na distribuição sugerida.
Os quadros apresentados indicam os números das
matérias peculiares que deverão constar dos programas
de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução
mencionados neste PP.
ATIVIDADES
QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO INSTRUÇÃO A Disp
Sv Escala Total
Comum Peculiar Noturno Cmt
Auxiliar de Instalação Logística - Int
Auxiliar de Munições e Explosivos - Int
42 Manipulador de Munições e Explosivos - Int
Operador de Guindaste - Int
Operador de Máquina de Armazém - Int
Ajudante de Motorista
55
Motorista (Vtr Auto)
Auxiliar de Rancho
61 Cozinheiro
A critério da Direção
10 Magarefe 88 168 Nenhum 64 320
de Instrução
63* Copeiro, Cozinheiro e Despenseiro
Correeiro
Auxiliar de Banho e de Lavanderia
64 Aux de Mecânica de Máquinas e Equipamentos
Auxiliar de Sepultamento
Encarregado de Desinfecção
Auxiliar de Dobragem de Pára-quedas
65 Aux de Manutenção de Material Aéroterrestre
Auxiliar de Preparação de Cargo Aérea
* Na Instr Peculiar deverão ser acrecidas à instrução peculiar 16 horas, retiradas do sv escala
15.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
16.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
17.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
18.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
20.00
COTER
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À
INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO
21.00
A seguir são apresentadas, em
ordem alfabética, as matérias peculiares
das QMP de Intendência.
23.00
09. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
CONDUÇÃO DE VIATURAS AUTOMÓVEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
24.00
09. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
CONDUÇÃO DE VIATURAS AUTOMÓVEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
25.00
09. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
CONDUÇÃO DE VIATURAS AUTOMÓVEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
O militar deverá:
- demonstrar perfeita segurança na
Apresentada ao militar uma viatura
execução das manobras;
com reboque atrelado: o instrutor,
Q-403 Colocar a viatura, de ré, em - estacionar a viatura e o reboque
de acordo com as circunstâncias,
(HT) uma garagem. de modo que fiquem no mesmo 11. Direção de Vtr em terreno
estipulará um tempo máximo para a - Conduzir viatura nas diversas con-
eixo vertical; e variado, com transposição de
realização da tarefa. dições de terreno.
- realizar a tarefa dentro do tempo obstáculos no plano, em aclive
estipulado. - Dirigir a viatura tracionando rebo-
e declives.
que.
12. Direção de Vtr tracionando
- Dirigir viaturas especializada e tone-
reboques Marchas à frente e à
lagem compatível com a habilitação.
ré. Curvas e manobras funda-
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mentais.
mento da tarefa constante do OII.
O militar deverá: 13. Direção em Vtr especiali-
- dirigir a viatura, atendendo às zadas.
Dirigir a(s) viatura(s) no Apresentados ao militar uma viatura
Q-404 condições particulares de segu-
itinerário determinado, atra- e um itinerário a ser percorrido atra-
(HT) rança; e
vés campo. vés campo.
- operá-la de forma a fazê-la cum-
prir o fim a que se destina.
26.00
09. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
CONDUÇÃO DE VIATURAS AUTOMÓVEIS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
27.00
10. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
DIREÇÃO DEFENSIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08h
1. Conceituação
2. Elementos de direção de-
fensiva
3. Condições Adversas de Dire-
ção Defensiva
a. Condições adversas de
luz;
b. Condições adversas de
- Identificar os fundamentos da dire- tempo;
ção defensiva. c. Condições adversas de
- Identificar os elementos da direção via;
defensiva. d. Condições adversas do
Conduzir uma Vtr Auto, em
- Conhecer as condições adversas trânsito;
situações dentro e fora do - O militar deverá demonstrar as
para dirigir uma Vtr Auto. e. Condições adversas do
Q-401 quartel, cumprindo os fun- atitudes e comportamentos ade-
Em qualquer situação. - Conhecer o método básico de pre- veículo; e
(CH) damentos e procedimentos quados em qualquer situação.
venção de acidentes. f. Condições adversas do
da direção defensiva.
- Identificar os procedimentos corretos motorista.
para evitar colisões e atropelamen- 4. Acidente evitável e não evi-
tos. tável
- Identificar as atitudes que demons- 5. Método básico de prevenção
tram solidariedade no trânsito. de acidentes
6. Colisões e atropelamentos
a. Com o veículo da frente;
b. Com o veículo de trás;
c. Frontal;
d. Com motocicletas; e
e. Com ciclistas.
7. Travessia de pedestres e
animais
28.00
11. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
29.00
12. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
PRÉ-HABILITAÇÃO DO MOTORISTA MILITAR
30.00
13. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
PRIMEIROS-SOCORROS NO TRÂNSITO
31.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
32.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
O militar deverá:
- preencher todos os campos da
ficha que lhe são afetos;
Apresentada ao militar uma ficha de
Q-403 Preencher a Ficha de Servi- - identificar os agentes responsá-
serviço de viatura e simulada uma 3. Deveres e responsabilidades
(AC) ço da Viatura. veis pelas diversas assinaturas; e
missão a cumprir. do motorista militar e de seu
- fazer as inspeções recomendadas
no verso da Ficha. ajudante.
4. Transporte militar
- Descrever os deveres e as respon- a. Conceitos básicos;
sabilidades do motorista militar e de b. Tipos e meios de trans-
seu ajudante. porte:
- Citar os aspectos essenciais dos 1) diferenças essenciais; e
diferentes tipos e meios de transporte, 2) peculiaridades impor-
particularmente, quanto ao emprego tantes.
do transporte motorizado. c. Emprego do transporte
- Cumprir as prescrições do CNT. motorizado.
- Identificar os documentos de porte 5. Código Nacional de Trânsito.
obrigatório pelo motorista. 6. Documentação do motorista e
- Demonstrar aptidão para o cumpri- da Viatura.
mento da tarefa constante do OII. a. Carteira Nacional de Ha-
bilitação;
b. Certificado de Habilitação
O militar deverá preencher a ficha,
Militar;
Preencher a Ficha de Aci- Apresentados ao militar um texto que corretamente, lançando todos
Q-404 c. Carteira de Identidade;
dente correspondente à inclua uma ocorrência e um esquema os dados nos locais adequados
(AC) d. Fichas de Acidente e de
ocorrência. de acidente de trânsito. e de acordo com o discriminado
Serviço;
no texto.
e. Talão de Despacho; e
f. Livro Registro da Viatura.
33.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
34.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
35.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
36.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
37.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
38.00
14. FORMAÇÃO DO MOTORISTA -
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 48 h
TRANSPORTE MILITAR
40.00
15. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
41.00
15. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
42.00
15. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
5. Manutenção de 2o Escalão
a. Objetivo;
b. Procedimentos;
c. Responsabilidade;
- Auxiliar na Manutenção de - O militar deverá auxiliar de modo d. Freqüência;
Q – 405 - Por ocasião da manutenção de 2o
2o Escalão de máquinas e adequado a manutenção de 2 o e. Desmontagem de 2 o Es-
( CH ) Escalão do Material.
equipamentos Escalão do Material. calão;
f. Montagem de 2o Escalão; e
g. Ferramental e material
empregado na manutenção de
2o Escalão.
43.00
15. MANUTENÇÃO DO MATERIAL TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
7. Descontaminação do material,
- Realizar a descontami- equipamentos e instrumentos
- Apresentados ao militar o material - O militar deverá realizar a tarefa,
nação de máquinas, equipa- - Relacionar os processos de des- empregados em campanha
Q – 407 e o suprimento necessários para observando todos os procedimen-
mentos e instrumentos em- contaminação ao tipo de agente. a. Finalidade;
( CH ) a utilização no processo úmido de tos preconizados no processo a
pregados em campanha. b. Processos; e
descontaminação à água. ser utilizado.
c. Relação processos/agen-
tes.
44.00
16. SEGURANÇA ALIMENTAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
45.00
16. SEGURANÇA ALIMENTAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
46.00
16. SEGURANÇA ALIMENTAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
47.00
16. SEGURANÇA ALIMENTAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
48.00
17. SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS,
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04 h
DEPÓSITOS E OFICINAS
49.00
17. SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS,
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 04 h
DEPÓSITOS E OFICINAS
50.00
18. SERVIÇOS EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
51.00
18. SERVIÇOS EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
52.00
18. SERVIÇOS EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
53.00
18. SERVIÇOS EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h
54.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
55.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
7. Classes de Suprimento
a. Noções gerais; e
- Enumerar as classes de suprimen- b. Especificação das classes
tos. de suprimento:
- Identificar os suprimentos das diver- 1) Classe I;
sas classes. 2) Classe II;
Apresentados ao militar vários supri- O militar deverá fazer, correta-
Q-403 Separar os suprimentos por - Enumerar os suprimentos específi- 3) Classe III;
mentos de classes diferentes. mente, a separação de todos os
(AC) classes. cos das classes 4) Classe IV;
suprimentos.
- Descrever as principais característi- 5) Classe V;
cas do Suprimento de Intendência. 6) Classe VI;
- Demonstrar aptidão para o cumpri- 7) Classe VII;
mento da tarefa constante do OII. 8) Classe VIII;
9) Classe IX; e
10) Classe X.
56.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
57.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
58.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
13. Transporte
a. Animais vivos:
O militar deverá:
1) veículos;
- identificar, corretamente, o tipo - Identificar os veículos apropriados
2) técnica; e
de veículo, em função da qualidade ao transporte dos diversos tipos de
3) cuidados higiênicos.
do produto a ser transportado e da carne.
Apresentados ao militar, simultanea- b. Carne congelada e res-
temperatura exigida; - Descrever as operações de transpor-
mente, os diversos tipos de veículos friada:
- executar as operações de carga e te dos diversos tipos de carne.
Executar as operações de utilizados no transporte de carnes. 1) veículos;
Q-410 descarga, segundo as normas do - Realizar as operações de trans-
carga e de descarga de Uma partida de cada tipo de carne 2) temperatura;
(AC) Serviço de Inspeção Federal; e porte.
carnes. será colocada à disposição do mi- 3) higienização dos veí-
- atender às exigências sanitárias - Cumprir as medidas legais de
litar. culos;
do SIF e cumprir as normas de higiene e de segurança durante as
4) locais de carga e des-
segurança para transporte de pro- operações de transporte.
carga;
dutos de origem animal. - Demonstrar aptidão para o cumpri-
5) lacre do SIF;
mento da tarefa constante do OII.
6) certificado sanitário do
SIF; e
7) descarga no destino.
59.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
60.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
O militar deverá:
- Identificar as instalações adequadas
- identificar, corretamente, os locais
adequados ao armazenamento dos ao armazenamento dos suprimentos
ingredientes do pão, indicando as destinados à fabricação de pão.
condições de higiene, ventilação e - Descrever os processos de conser-
iluminação indispensáveis; vação dos suprimentos destinados à
Numa panificadora industrial serão
- descrever os processos de empi- fabricação de pão.
Estocar, convenientemente, apresentados os suprimentos ne- 17. Fabricação de pão
Q-418 lhamento da sacaria e os cuidados - Estocar os suprimentos destinados
os ingredientes necessários cessários à fabricação de pão e as a. Cálculo das necessida-
(AC) especiais para manter o depósito à fabricação de pão.
à fabricação de pão. dependências destinadas ao seu des;
livre de insetos e roedores. - Identificar os níveis de estoque ade-
armazenamento. - descrever os processos de con- b. Elaboração dos pedidos;
quados a cada ingrediente do pão.
servação dos demais ingredientes, - Demonstrar aptidão para o cumpri- c. Recebimento dos supri-
especialmente os de natureza o mento da tarefa constante do OII. mentos;
perecível. d. Técnicas de fabricação
de pão;
e. Processos de conservação
O militar deverá: do suprimentos;
- descrever os processos de re- f. Técnicas de estocagem de
frigeração e congelamento de - Citar as finalidades e vantagens do massas e pães; e
massas e de pães; resfriamento e indicar a oportunidade g. Medidas de regime a serem
Conservar massas prepara- Apresentados ao militar vários tipos - citar os tipos de pães e massas de seu emprego. adotadas na fabricação e mani-
Q-419
das e pães cozidos e semi- de massas preparadas e pães. conserváveis pelo frio, a tempera- - Descrever os processos de conser- pulação de pães e massas.
(AC) tura e o grau de umidade requeri-
cozidos. vação de massas e de pães.
dos para cada tipo; e - Demonstrar aptidão para o cumpri-
- as operações de fornecimento mento da tarefa constante do OII.
posteriores ao processo de res-
friamento.
61.00
19. SUPRIMENTO - CLASSE I TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
O militar deverá:
- identificar, corretamente, as fi-
chas, mapas e demais formulários
necessários ao registro das opera-
ções de suprimento; e
- preencher, corretamente, os
formulários, observando as nor- - Identificar os formulários adequa-
Durante um determinado período,
mas gerais de escrituração e as dos ao registro das operações de
será atribuída a cada militar a respon-
orientações particulares da chefia suprimento.
Q-421 Manter a escrituração em sabilidade de manter, em ordem e em
do setor. - Fazer a escrituração das operações 19. Registro das operações.
(AC) ordem e em dia. dia, a escrituração das operações de
A escrituração deverá ser mantida, de suprimento.
suprimento relativas a uma panifica- em ordem e em dia, e descrever - Demonstrar aptidão para o cumpri-
ção industrial. a real situação dos estoques, mento da tarefa constante do OII.
evidenciando os níveis críticos de
suprimento, de forma a permitir
providências imediatas relativas à
manutenção dos níveis adequados
de estoque de cada artigo.
62.00
20. SUPRIMENTO - CLASSE II TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
7. Classes de Suprimento
a. Noções gerais; e
b. Especificação das classes
- Enumerar as classes de suprimen-
de suprimento:
tos.
1) Classe I;
- Identificar os suprimentos das diver-
2) Classe II;
Apresentados ao militar vários supri- O militar deverá fazer, correta- sas classes.
Q-403 Separar os suprimentos por 3) Classe III;
mentos de classes diferentes. mente, a separação de todos os - Enumerar os suprimentos específi-
(AC) classes. 4) Classe IV;
suprimentos. cos das classes.
5) Classe V;
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
6) Classe VI;
mento da tarefa constante do OII.
7) Classe VII;
8) Classe VIII;
9) Classe IX; e
10) Classe X.
64.00
20. SUPRIMENTO - CLASSE II TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
65.00
20. SUPRIMENTO - CLASSE II TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
66.00
20. SUPRIMENTO - CLASSE II TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h
67.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
1. Suprimento
a. Noções gerais de supri-
mento;
b. Missões principais:
1) suprimento; e
- Identificar os termos empregados na
2) serviço.
atividade do suprimento.
c. Principais instalações de
- Citar as principais missões do pes-
suprimento
soal de suprimento.
d. Cadeia de suprimento;
- Citar as principais instalações de
e. Estrutura (fluxograma):
- Identificar suprimentos - Apresentados ao militar vários - O militar deverá realizar a identi- suprimento em tempo de paz e em
Q-401 1) componentes; e
de acordo com a classifi- suprimentos de diferentes classifi- ficação de forma correta. campanha.
(AC/OP) 2) artigos de suprimento
cação. cações. - Descrever a cadeia de suprimento
corrente:
de Classe V.
a) Descrição; e
- Enumerar as operações de supri-
b) Noções sobre o fun-
mento.
cionamento.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
f. Operações de suprimento:
mento da tarefa constante do OII.
1) determinação das ne-
cessidades;
2) obtenção;
3) armazenamento; e
4) distribuição.
68.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
Conceituar:
- material permanente comum. 2. Classificação dos suprimen-
- material permanente especiali- tos
zado. a. Quanto ao controle:
- Separar suprimentos de - Apresentados ao militar vários - material de aplicação. 1) material permanente
Q-402 acordo com a classificação suprimentos de diferentes classi- - O militar deverá realizar a sepa- - material de transformacão. comum;
(AC/OP) quanto ao controle e estado ficações quanto ao estado de con- ração de forma correta. - material de consumo. 2) material permanente
de conservação. servação. - suprimento de 1ª Classe. especializado; e
- suprimento de 2ª Classe. 3) material de aplicação.
- suprimento de 3ª Classe. b. Quanto ao estado de con-
- suprimento de 4ª Classe. servação
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
69.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
4. Suprimento Cl V
a. Munição:
- Descrever os tipos de munição 1) tipos;
existentes. 2) inscrições;
- Interpretar as inscrições da munição 3) componentes;
- O militar deverá executar a tarefa e dos explosivos da embalagem. 4) encunhetamento;
de modo que: - Descrever os componentes dos 5) empaiolamento;
- O instrutor apresentará um Pedido - a munição e os explosivos sepa- diversos tipos de munição. 6) transporte; e
de Munição e determinará ao militar rados coincidam com as especifi- - Identificar os diversos tipos de 7) cuidados de conservação
que prepare a munição e explosivos cações e quantidades pedidas; cunhetes. e manuseio.
- Separar e preparar muni- solicitado para um transporte mo- - a munição e os explosivos sejam - Citar as normas de empaiolamen-
Q-404 to. b. Explosivos:
ções e explosivos para o torizado. embalados e preparados para o
(AC / OP) - Citar as medidas de segurança no 1) tipos;
transporte. - Fornecidos todo o material neces- transporte, de acordo com as nor-
sário à embalagem da munição e mas de segurança; e transporte de munição e explosivos. 2) inscrições;
explosivos, de acordo com as normas - as espoletas e os detonadores - Citar os cuidados na conservação 3) componentes;
de segurança. sejam embaladas separadamente e no manuseio da munição e explo- 4) encunhetamento;
dos explosivos. sivos. 5) empaiolamento;
- Demonstrar aptidão para o cumpri- 6) transporte; e
mento da tarefa constante do OII. 7) cuidados da conservação
e manuseio.
70.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
c. Missões principais:
1) suprimento Classe V; e
2) serviço.
- Identificação dos termos emprega- d. Principais instalações de
dos na atividade de suprimento. Classe V:
- Citar as principais tarefas do pessoal 1) D C Mun;
de suprimento. 2) B Sup;
- Citar as principais instalações de 3) D Sup; e
suprimento Classe V, em tempo de 4) paióis de Unidade.
paz e em campanha. e. Cadeia de Suprimento:
- Descrever a cadeia de suprimento 1) determinação das Ne-
Classe V. cessidades;
- Apresentados ao militar os docu- - Escriturar os documentos de
- Enumerar as operações de supri- 2) obtenção;
Q-405 - Preencher documentos de mentos de controle de Sup Cl V e os controle, lançando, corretamente,
mento. 3) armazenamento; e
(OP) controle de Sup Cl V. dados necessários aos respectivos nos campos apropriados, os dados
- Identificar a documentação de con- 4) distribuição.
preenchimentos. fornecidos pelo Instrutor.
trole do suprimento Classe V.
- Preencher a documentação de con-
trole do suprimento Classe V. f. Documentação de controle:
- Fornecer dados para confecção de 1) Ficha Controle de Es-
mapas e relatórios. toque;
- Etiquetar e fichar cunhetes de 2) Guia de Remessa;
munição. 3) Pedido de Material;
- Demonstrar aptidão para o cumpri- 4) Guia de Recolhimento;
mento da tarefa constante do OII. 5) Mapas e Relatórios;
6) Arquivos e fichários; e
7) Etiquetas e fichas de
identificação.
71.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
72.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
73.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
12. Empaiolamento
- Os militares deverão citar, corre- a. Empaiolamento;
Q-416 - Citar, por espécie, a finali- - Apresentadas ao militar várias ca-
tamente, a finalidade de cada paiol - Definir armazenagem. b. Recursos básicos para
(AC) dade de cada paiol. tegorias de paióis.
apresentado. - Enumerar os recursos para a ar- armazenagem;
mazenagem. c. Categorias de paióis
d. Planejamento da área de
- Citar os tipos de paiol.
paiol;
- Citar os fatores determinantes do
e. Operações de empaiola-
planejamento da área de armaze- mento
nagem. 1) Recebimento de material
- Apresentados ao militar vários - O militar deverá realizar o re- - Descrever o processamento do re- de suprimento:
Q-417 - Realizar o recebimento dos cebimento de material e suprimento.
suprimentos diferentes e a Guia de cebimento, de acordo com as a) recebimento primá-
(OP) suprimentos. - Descrever os processos de locação rio;
Remessa correspondente. normas.
de suprimento no depósito. b) recebimento definitivo
- Enumerar as operações de preser- e exame;
vação de estoque. c) Termo de Recebi-
- Definir agentes corrosivos. Emba- mento e Exame de Material de
lagem. suprimento;
- Identificar os métodos e sub-méto- d) inclusão em carga
Q-418 - Locar o item de suprimento - Apresentados ao militar cinco itens - Todos os itens devem ser locados dos de embalagem. e(ou) relacionamento de material
(OP) no paiol. de suprimento diferentes. corretamente. - Citar normas utilizadas na marcação de suprimento; e
das embalagens. e) Ficha de Controle de
Estoque.
- Especificar o tamanho das inscri-
2) Locação do material
ções utilizadas na identificação das
no paiol;
embalagens.
3) Organização do paiol; e
- Demonstrar aptidão para o cum- 4) Preservação do esto-
primento das tarefas constantes que:
- O militar deverá marcar a em-
- Apresentados ao militar uma de- dos OII. a) noções gerais;
Q-419 balagem, de acordo com as nor-
- Marcar a embalagem. terminada embalagem e o material b) agentes corrosivos; e
(OP) mas para marcação em vigor na
necessário para marcação. c) processamentos dos
Unidade.
suprimentos no paiol.
74.00
21. SUPRIMENTO - CLASSE V TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20/40 h
- O militar deverá:
- ler com atenção a documenta-
ção;
- apor carimbo de protocolo da - Protocolar e arquivar documentos
16. Protocolos de documentos.
Q-421 Protocolar e arquivar docu- - Apresentados ao militar dez docu- Seção ou do Pelotão; de controle externos.
(AC / HT) mentos de controle. mentos de controle. - registrar no livro de protocolo; - Demonstrar aptidão para o cumpri-
17. Escrituração.
- encaminhar a documentação para mento da tarefa constante do OII.
despacho; e
- arquivar, por ordem de entrada, a
documentação processada.
75.00
22. TÉCNICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
76.00
22. TÉCNICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
O militar deverá:
- identificar os princípios alimen-
tares dos nutrientes citando suas
características principais e fun-
ções no organismo;
- distinguir os alimentos plásticos,
energéticos e reguladores;
- citar as doenças mais comuns
decorrentes de carência alimen- - Identificar os princípios alimen-
tar; 9. Princípios alimentares
tares.
- descrever as funções mais impor- a. Glicídios;
- Citar as funções de cada princípio
tantes da água no metabolismo; b. Lipídios;
alimentar.
Apresentadas ao militar uma lista de - determinar o valor calórico dos c. Protídeos;
- Citar alimentos mais ricos em cada
alimentos de uso rotineiro, a tabela alimentos em função de sua com- d. Vitaminas; e
princípio alimentar.
Q-405 Auxiliar na organização de de valor calórico dos alimentos e posição à vista da tabela de valor e. Minerais;
calórico; - Citar as principais funções da água
(AC) cardápios e dietas. as características físicas, sanitárias 10. Valor calórico dos alimentos.
- calcular o VCT adequado a um no metabolismo.
e profissionais de um grupo a ser 11. Valor calórico total (VTC).
indivíduo em função do sexo, - Determinar o valor calórico total
alimentado. 12. Cardápios e dietas.
peso, estatura, biotipo e atividade (VCT).
13. Água na dieta alimentar do
física; - Organizar cardápios e dietas.
individuo.
- Auxiliar na organização de um - Demonstrar aptidão para o cumpri-
cardápio básico em função da lista mento da tarefa constante do OII.
de alimentos disponíveis do VCT
dos elementos do grupo;
- Auxiliar na organização de dietas
especiais segundo necessida-
des ou restrições individuais do
grupo.
77.00
23. TÉCNICAS DE APROVISIONAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 08 h
78.00
24. TÉCNICAS DE CORREARIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
Conhecer as técnicas de
conserto e(ou) a reforma
de capota, bancos, material
de estacionamento, equipa- Apresentados, ao militar, uma capota
Q-405 O militar deve demonstrar conhe-
mentos individuais, bolsas, ou material de estacionamento para
(AC) cimento da técnica.
cintos, entre outros artigos ser consertado.
de couro, lonas, vinil, te-
cidos e lonas de emprego
militar.
79.00
25. TÉCNICAS DE COZINHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
Apresentados, ao militar, um fogão, O militar deverá preparar os pratos - Identificar os diversos tipos de má-
Q-401 Preparar pratos com carnes 1. Funcionamento, manutenção
utensílios, carnes vermelhas e os segundo prescrito no cardápio. quinas, equipamentos e utensílios.
(AC) vermelhas. e utilização de fogões, balcões
ingredientes necessários. - Descrever o funcionamento dos
térmicos, balcões frigoríficos,
diversos tipos de máquinas, congela-
geladeiras, congeladores e má-
dores, geladeiras, balcões térmicos
quinas de cozinha.
e frigoríficos, panelas de pressão,
2. Armazenamento e conserva-
fornos e fogões existentes.
ção de víveres
- Utilizar os diversos tipo de máquinas,
a. Gêneros perecíveis; e
equipamentos e utensílios.
b. Não perecíveis.
- Distinguir os gêneros perecíveis.
3. Apresentação, uso, limpeza de
- Citar os métodos de armazenamento
cozinha, copa e refeitórios.
e conservação de víveres.
4. Noções sobre inspeção de
- Usar adequadamente, os utensílios
Apresentados, ao militar, um fogão, O militar deverá preparar os pratos alimentos.
Q-402 Preparar pratos com carne de cozinha, copa e refeitório.
utensílios e os ingredientes neces- segundo prescrito no cardápio. 5. Recebimento de gêneros para
(AC) de frango. - Fazer a conservação dos utensílios
sários. alimentação diária no depósito
de cozinha, copa e refeitório.
de gêneros.
- Citar os aspectos principais a serem
6. Divisão e classificação das
observados na inspeção da cada tipo
carnes.
de alimento.
7. Preparo de carnes e deriva-
- Citar a atividade diária que precede
dos.
à confecção dos alimentos.
8. Preparo de pescados e deri-
- Dividir e classificar carnes.
vados.
- Preparar carnes e derivados.
Apresentados, ao militar, um fogão, 9. Preparar os pratos prescrito no
Q-403 Preparar pratos com pes- - Descrever aptidão para o cumpri-
utensílios, um pescado e os ingre- cardápio da OM.
(AC) cados. mento das tarefas constantes dos
dientes necessários. OII.
O militar deverá preparar os pratos
segundo prescrito no cardápio.
80.00
25. TÉCNICAS DE COZINHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
Q-405
Preparar massas.
(AC)
81.00
25. TÉCNICAS DE COZINHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
83.00
25. TÉCNICAS DE COZINHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
84.00
25. TÉCNICAS DE COZINHA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 24 h
86.00
26. ETIQUETA E BOAS MANEIRAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
87.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
1. Material Aeroterrestre
a. Pára-quedas:
1) apresentação;
O militar deverá identificar e ma- 2) tipos;
Identificar e manusear os
Q-401 nusear, corretamente, os diversos 3) nomenclatura;
diversos tipos de pára-que- - Inspecionar os pára-quedas individu-
(AC) tipos de pára-quedas existentes 4) características;
das existentes na GU. ais na torre de secagem e na mesa de
na GU. 5) finalidade;
dobragem antes de iniciar a operação
de dobragem; 6) funcionamento;
- Dobrar o pára-quedas principal, 7) operação;
o pára-quedas reserva e os pára- 8) manutenção; e
quedas tipo comando, segundo o 9) ferramental.
acondicionamento de cada um, na b. Equipamentos Aero-ter-
sua mochila apropriada; restre:
- Acondicionar os pára-quedas de 1) apresentação;
lançamento e de reserva nas mochi- 2) tipos;
las individuais para distribuição nas 3) nomenclatura;
operações de salto; 4) características;
Aplicar, corretamente, as Apresentado, ao militar, os diversos O militar deverá aplicar, correta- 5) finalidade;
Q-402 - Recolher os pára-quedas utilizados
técnicas de dobragem de tipos de pára-quedas existentes na mente, as técnicas de dobragem 6) funcionamento;
(AC) para os saltos de treinamento ou
pára-quedas. GU. de pára-quedas. 7) operação;
adestramento na zona de lança-
mento; 8) montagem e desmon-
- Verificar se o pára-quedas recolhido tagem;
apresenta algum indício de dano para 9) manutenção; e
encaminhá-lo à equipe de manuten- 10) ferramental.
ção de material aero-terrestre; 2. Técnicas de Dobragem de
- Receber os pára-quedas que tenham Pára-quedas
sido reparados para colocá-los em 1) apresentação;
condições de distribuição. 2) características;
- Para os alunos do CFC, coordenar, 3) finalidade;
O militar deverá empregar, correta- chefiar, supervisionar ou dirigir as 4) rotinas de trabalho;
Q-403 Empregar as normas espe- mente, as normas específicas para atividades de trabalho da equipe de 5) procedimentos na OM e
(AC) cíficas para dobragem de dobragem dos pára-quedas, na ausên- em Campanha;
dobragem de pára-quedas.
pára-quedas. cia ou falta do graduado encarregado 6) inspeção
dessa atividade. 7) recolhimento;
8) manutenção;e
9) reparação.
3. Normas específicas para Do-
bragem de Pára-quedas
88.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
89.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
90.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
91.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
92.00
27. TÉCNICAS DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
93.00
28. TÉCNICAS DE MAGAREFE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
95.00
28. TÉCNICAS DE MAGAREFE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
Num matadouro, serão apresentadas, A identificação de cada local deve- 13. Instalações de um frigorifico
Identificar as diversas insta-
Q-404 ao militar, as instalações industriais rá ser absolutamente correta, em a. Currais:
lações de um matadouro.
(AC) destinadas ao completo processa- função da finalidade específica de 1) de chegada e seleção;
mento do gado. cada instalação. 2) de observação; e
3) de matança.
b. Sala de Necrópsia;
c. Forno Crematório;
d. Banheiro de Aspersão;
e.Rampa de Acesso à Ma-
tança;
f. Seringa;
g. Box de Atordoamento;
h. Área de Vômito;
- Identificar as instalações destinadas i. Sala de Matança:
A identificação de cada equipa- às operações das diversas fases do 1) area de Sangria;
Identificar cada equipamen- Apresentado, ao militar, um conjunto processamento do gado. 2) area de esfola;
Q-405 mento deverá ser absolutamente
to utilizado no processa- de equipamentos utilizado no proces- - Identificar os equipamentos utiliza- 3) secção de evisceração e
(AC) correta, em função do seu em-
mento do gado samento do gado. dos no processamento do gado. de inspeção de vísceras abdomi-
prego.
- Demonstrar aptidão para o cum- nais exceto o fígado; e
primento das tarefas constantes 4) área de evisceração e
dos OII. de inspeção do fígado e vísceras
toráxicas.
j. Lavadouro de meias-car-
carças;
l. Salão de desossa;
m. Depósito de ossos;
n. Graxaria;
O militar deverá classificar os o. Bucharia;
equipamentos de forma a eviden- p. Câmaras frigoríficas;
Classificar os equipamentos Apresentado, ao militar, um conjunto q. Sala de máquinas;
Q-406 ciar o conhecimento da utilização,
empregados no processa- de equipamentos utilizado no proces- r. Instalações sanitárias;
(AC) levando em conta a natureza e a
mento do gado. samento do gado. s. Vestiários;
finalidade de emprego.
t. Escritório; e
u. Seção de manutenção.
96.00
28. TÉCNICAS DE MAGAREFE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 h
O militar deverá:
- selecionar animais aparentemente
sadios, para o abate; - Auxiliar o Oficial Veterinário na sele-
Auxiliar na seleção e inspe- No curral de matança, serão apre-
Q-410 - identificar os sinais mais evi- ção e na inspeção de animais. 18. Seleção e inspeção de ani-
ção dos animais que serão sentados dez bovinos e dez suínos
(AC) dentes de doenças que contra- - Demonstrar aptidão para o cumpri- mais para o abate.
abatidos. sadios e doentes.
indiquem o abate; e mento da tarefa constante do OII.
- descrever as principais doenças
que acometem o gado.
97.00
29. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL AEROTERRESTRE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
98.00
29. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL AEROTERRESTRE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
99.00
29. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL AEROTERRESTRE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
100.00
29. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL AEROTERRESTRE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
101.00
30. TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
103.00
30. TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
104.00
30. TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
105.00
30. TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
106.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
107.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
O militar deverá:
- preencher todos os campos da
ficha que lhe são afetos;
Apresentada, ao militar, uma ficha de
Q-403 Preencher a Ficha de Servi- - identificar os agentes responsá-
serviço de viatura e simulada uma
(AC) ço da Viatura. veis pelas diversas assinaturas; e
missão a cumprir. 3. Deveres e responsabilidades
- fazer as inspeções recomendadas
do motorista militar e do seu
no verso da Ficha. ajudante.
4. Transporte militar
- Descrever os deveres e as respon- a. Conceitos básicos;
sabilidades do motorista militar e do b. Tipos e meios de trans-
seu ajudante. porte:
1) diferenças essenciais; e
- Citar os aspectos essenciais dos 2) peculiaridades impor-
diferentes tipos e meios de transporte, tantes.
particularmente, quanto ao emprego c. Emprego do transporte
do transporte motorizado. motorizado.
5. Código Nacional de Trânsito.
- Ajudar o motorista a cumprir as 6. Documentação do motorista e
prescrições do CNT. da Viatura
- Identificar os documentos de porte a. Carteira Nacional de Ha-
obrigatório pelo motorista. bilitação;
b. Certificado de Habilitação
- Demonstrar aptidão para o cum- Militar;
primento das tarefas constantes c. Carteira de Identidade;
O militar deverá preencher a ficha, dos OII. d. Fichas de Acidente e de
Serviço;
Preencher a Ficha de Aci- Apresentados, ao militar, um texto corretamente, lançando todos os e. Talão de Despacho; e
Q-404
dente correspondente à que inclua uma ocorrência e um es- dados nos locais adequados e f. Livro Registro da Viatura.
(AC)
ocorrência. quema de acidente de trânsito. de acordo com a discriminação
do texto.
108.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
109.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
110.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
111.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
- Descrever os procedimentos a
serem realizados para rodízio e a
Apresentados, ao militar, uma viatura As porcas dos parafusos da roda verificação. 22. Rodízio e pressão de pneus,
Q-413 Realizar o rodízio das ro-
e seu ferramental de 1º Escalão. devem ficar perfeitamente ajus- - Fazer o rodízio de rodas. substituição de rodas e uso de
(AC) das.
tadas. - Identificar a pressão de pneus. correntes antiderrapantes.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
112.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
114.00
31. TRABALHOS DO AJUDANTE DE MOTORISTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 60 h
116.00
32.TRABALHOS DO PESSOAL DE BANHO E DE LAVANDERIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
117.00
32.TRABALHOS DO PESSOAL DE BANHO E DE LAVANDERIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
118.00
32.TRABALHOS DO PESSOAL DE BANHO E DE LAVANDERIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
119.00
32.TRABALHOS DO PESSOAL DE BANHO E DE LAVANDERIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
121.00
32.TRABALHOS DO PESSOAL DE BANHO E DE LAVANDERIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
122.00
33. TRABALHOS DO AUXILIAR DE DOBRAGEM DE PÁRA-QUEDAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
123.00
34. TRABALHOS DO AUXILIAR DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
AEROTERRESTRE
124.00
35. TRABALHOS DO AUXILIAR DE MECÂNICA
DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
126.00
35. TRABALHOS DO AUXILIAR DE MECÂNICA
DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
127.00
35. TRABALHOS DO AUXILIAR DE MECÂNICA
DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
128.00
36. TRABALHOS DO AUXILIAR DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
129.00
36. TRABALHOS DO AUXILIAR DE PREPARAÇÃO DE CARGA AÉREA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
130.00
37. TRABALHOS DO AUXILIAR DE RANCHO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
131.00
37. TRABALHOS DO AUXILIAR DE RANCHO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
132.00
37. TRABALHOS DO AUXILIAR DE RANCHO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
136.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
137.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
138.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
O militar deverá:
- receber, no Posto de Coleta de
Mortos, os corpos e prepará-los
para evacuação, acondicionando-
os em material apropriados; e
- verificar se a identificação está
completa e caso contrário notificar - Apontar as medidas higiênico-sani-
o chefe da seção. tárias do tratamento dos cadáveres
- Na preparação dos corpos para infectados.
Num exercício em campanha, con- evacuação deverá: - Fazer a recomposição dos cadáve- 7. Evacuação de Mortos
sideradas a topografia da região, a - retocar a aparência dos mutila- res mutilados. a. Seleção do local para ins-
natureza das operações e a missão dos, eliminar os dejetos e odores - Identificar os documentos neces- talação do Posto de Coleta de
Realizar a evacuação dos das Unidades apoiadas. e adotar cuidados especiais de sários ao registro dos mortos eva- Mortos;
Q-407 mortos do Posto de Coleta Serão colocados, à disposição do higiene quando manusear vítimas cuados. b. Recebimento dos mortos no
contaminados por doenças conta- - Fazer o registro de evacuação dos
(AC) de Mortos para a retaguar- instruendo, os utensílios e os equi- Posto de Coleta de Mortos;
giosas; e mortos.
da. pamentos necessários à preparação - preencher, com clareza e cor- - Identificar as viaturas adequadas ao c. Preparação dos corpos para
dos corpos para remoção e os meios reção, a Ficha de Evacuação de transporte de mortos. evacuação; e
indispensáveis à evacuação. Mortos e submetê-la à aprovação - Despachar os cadáveres do Posto d. Transporte dos corpos para
do chefe da seção. de Coleta de Mortos com destino à o cemitério.
O transporte de cadáveres, particu- retaguarda.
larmente os infectados e contami- - Demonstrar aptidão para o cumpri-
nados, deverá ser realizado em via- mento da tarefa constante do OII.
turas especificamente destinadas a
essa finalidade, não podendo ser
aproveitadas as viaturas emprega-
das no transporte de pessoal e de
suprimento.
139.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
No cemitério municipal, serão apre- O militar deverá saber exumar os - Transladar resto mortais de sepultu-
sentadas sepulturas, de preferência cadáveres, recuperar os resto mor-
Q-410 ras isoladas, ou provisórias.
Examinar os cadáveres. em cova rasa, com cadáveres enter- tais e propor o destino adequado, 10. Exumação.
(HT) em função do tempo que permane- - Demonstrar aptidão para o cumpri-
rados por períodos distintos.
ceram sepultados. mento da tarefa constante do OII.
140.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
141.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
O militar deverá:
- preencher, corretamente, os cam-
pos da Ficha de Evacuação a cargo
do pessoal de sepultamento;
- Identificar a documentação neces-
- elaborar, corretamente, os Relató-
sária ao registro das operações de 15. Registro de Mortos
Preencher a Ficha de Eva- rios de Sepultamento, inclusive os
Apresentada, ao militar, a documenta- sepultamento. a. Ficha de Evacuação;
Q-416 cuação, os Relatórios de empregados no registro de sepulta-
ção necessária ao registro das tarefas - Executar o registro das operações b. Relatórios de Sepulta-
(AC) Sepultamento e as Fichas mento com ambiente especiais; e
de sepultamento. de sepultamento. mento; e
de Registro de Mortos. - efetuar o registro dos sepultamen-
- Demonstrar aptidão para o cumpri- c. Arquivo Remissivo.
tos que realizar para ser incorpora-
mento da tarefa constante do OII.
do ao arquivo do cemitério.
142.00
38. TRABALHOS DO AUXILIAR DE SEPULTAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 120 h
143.00
39. TRABALHOS DO CORREEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO:80 h
1. Tipo de couros.
- Citar as características dos diversos 2. Defeitos de curtimento.
tipos de couro. 3. Emprego dos diversos tipo de
Os reparos realizados pelo militar - Identificar os defeitos de curtimento couros.
deverão: mais comuns. 4. Trabalhos em tecido.
- permitir o reaproveitamento do - Descrever o emprego dos diversos 5. Trabalhos em couro.
material de acordo com sua fina- tipo de couro. 6. Trabalhos em lona.
lidade; e - Descrever as técnicas de trabalho 7. Conhecimento da urdidura da
- apresentar bom acabamento. com os diversos tipos de materiais. trama e da resistência das lonas
- Demonstrar aptidão para o cum- e tecidos.
primento das tarefas constantes 8. Recuperação de Toldos e
dos OII. Estofados.
144.00
39. TRABALHOS DO CORREEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
145.00
39. TRABALHOS DO CORREEIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 80 h
- Descrever o funcionamento do
fogão NA. 6. Fogão e Cozinha de Cam-
Deverá ser obtida:
- Fazer a manutenção do fogão de panha
- a perfeita regulagem da chama;
campanha. - Apresentação, funcionamen-
- regulagem da pressão de ar
Apresentados, ao militar, um fogão - Descrever o funcionamento da cozi- to e manutenção.
adequada;
Q-402 Fazer funcionar e manutenir de campanha, combustível neces- nha de campanha. 7. Prática na cozinha e fogão de
- extintor de incêndio ao alcance
(AC) o fogão de campanha. sário, acessórios e um extintor de - Fazer a manutenção da cozinha de campanha.
da mão; e
incêndio. campanha. 8. Obtenção de água para utiliza-
- desmontagem, limpeza de peças
- Utilizar a cozinha de campanha. ção em cozinha e distribuição à
e remontagem do fogão.
- Citar as fontes de obtenção de tropa. Recursos locais, cisternas
água. d’água e saco lyster.
- Demonstrar aptidão para o cumpri-
mento da tarefa constante do OII.
147.00
40. TRABALHOS DO COZINHEIRO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
148.00
40. TRABALHOS DO COZINHEIRO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
149.00
40. TRABALHOS DO COZINHEIRO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
150.00
41. TRABALHOS DO ENCARREGADO DE DESINFECÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
O militar deverá:
- solucionar corretamente as ques- - Identificar as principais grandezas
tões, empregando, com proprie- 1. Grandezas físicas e Unidades
físicas.
dade e correção, as unidades de de Medida
- Identificar as unidades de medidas
medida das grandezas físicas. a. Comprimento;
das grandezas físicas.
Apresentadas, ao militar, dez ques- - efetuar as conversões de unida- b. Superfície;
Q-401 Solucionar as questões - Converter as unidades de medidas
tões sobre grandezas físicas e uni- des de medida necessárias. c. Volume;
(AC) apresentadas. em seus múltiplos e submúltiplos.
dade de medidas. - demonstrar as relações entre - Capacidade.
massa e peso, massa e volume, - Empregar as grandezas físicas em
e. Massa;
volume e capacidade; e questões práticas de panificação.
f. Peso; e
- calcular superfícies e volumes a - Demonstrar aptidão para o cumpri-
g. Tempo.
partir de medidas lineares. mento da tarefa constante do OII.
O militar deverá:
- conceituar, com precisão, tempe-
ratura e calor.
- identificar as escalas termométri- - Conceituar temperatura e calor.
cas de uso comum meio militar. - Identificar escalas termométricas.
- efeturar leituras em termômetros
- Efetuar leitura de temperaturas de
de tipos variados. 2. Temperatura e Calor
Apresentadas, ao militar, questões escalas diferentes.
Q-402 Solucionar as questões - realizar, corretamente, as conver- a. Escalas termométricas;
objetivas sobre temperatura e calor. sões de temperaturas de uma para - Converter temperaturas de escalas
(AC) apresentadas. b. Calor específico; e
outra escala. diferentes.
c. Quantidade de calor.
- calcular quantidades de calor a - Calcular quantidade de calor.
partir da massa, calor específico e - Demonstrar aptidão para o cumpri-
temperatura diferencial; e mento da tarefa constante do OII.
- fazer conversão de unidades de
medidas de quantidades de calor
de sistemas diferentes.
151.00
41. TRABALHOS DO ENCARREGADO DE DESINFECÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
O militar deverá:
- correlacionar as doenças aos 3. Microorganismos causadores
agentes causadores, classifican- de doenças
do estes num dos quatro grupos - Identificar os microrganismos causa- a. Protozoários;
Correlacionar doenças e citados; dores de doenças mais comuns. b. Fungos;
agentes causadores, des- - citar as características morfo- - Classificar os microorganismos c. Bactérias; e
Apresentadas, ao militar, uma lista
Q-403 crevendo as características lógicas dos protozoários e das patogênicos. - staphylococus aureus;
de doenças mais comuns e outra de
(AC) e os meios de cultura dos bactérias, e os ambientes favo- - Citar as características principais - salmonella;
microorganismos.
microorganismos apresen- ráveis ao seu desenvolvimento e das bactérias e dos protozoários. - listeria monocytogenes;
tados. multiplicação; e - Demonstrar aptidão para o cumpri- - escherichia coli; e
- descrever os processos de con- mento da tarefa constante do OII. - demais bactérias regio-
taminação da água, dos alimentos
e dos utensílios por micro organis- nais.
mos patogênicos. d. Vírus.
152.00
41. TRABALHOS DO ENCARREGADO DE DESINFECÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
153.00
41. TRABALHOS DO ENCARREGADO DE DESINFECÇÃO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 100 h
156.00
42. TRABALHOS DO MAGAREFE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
157.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
- TRABALHOS BÁSICOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40h
158.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
159.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
160.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
- TRABALHOS BÁSICOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
161.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
- TRABALHOS BÁSICOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
162.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
163.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
164.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
165.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
166.00
43. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
- TRABALHOS BÁSICOS
167.00
44. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO - ESPECÍFICO DO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
AUXILIAR DE INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS - INTENDÊNCIA
170.00
45. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO - ESPECÍFICO DO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
AUXILIAR DE MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS - INTENDÊNCIA
171.00
46. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO - ESPECÍFICO DO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 52 h
MANIPULADOR DE MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS - INTENDÊNCIA
174.00
47. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO - ESPECÍFICO DO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
OPERADOR DE GUINDASTE - INTENDÊNCIA
175.00
48. TRABALHOS DO PESSOAL DE SUPRIMENTO - ESPECÍFICO DO
TEMPO ESTIMADO DIURNO: 40 h
OPERADOR DE MÁQUINA DE ARMAZÉM - INTENDÊNCIA
176.00