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1) O documento fornece informações sobre diagnósticos e tratamentos de várias doenças em bovinos e equinos, incluindo endometrite, pneumonia, tuberculose e doença pulmonar obstrutiva crônica.
2) São descritos protocolos de tratamento para cada condição com detalhes sobre medicamentos, dosagens e frequências de administração.
3) As informações abrangem desde procedimentos clínicos até causas, sinais clínicos e exames complementares para cada patologia.
1) O documento fornece informações sobre diagnósticos e tratamentos de várias doenças em bovinos e equinos, incluindo endometrite, pneumonia, tuberculose e doença pulmonar obstrutiva crônica.
2) São descritos protocolos de tratamento para cada condição com detalhes sobre medicamentos, dosagens e frequências de administração.
3) As informações abrangem desde procedimentos clínicos até causas, sinais clínicos e exames complementares para cada patologia.
1) O documento fornece informações sobre diagnósticos e tratamentos de várias doenças em bovinos e equinos, incluindo endometrite, pneumonia, tuberculose e doença pulmonar obstrutiva crônica.
2) São descritos protocolos de tratamento para cada condição com detalhes sobre medicamentos, dosagens e frequências de administração.
3) As informações abrangem desde procedimentos clínicos até causas, sinais clínicos e exames complementares para cada patologia.
Boca: clorexidine, enxaguante bucal 2 a 3x dia, língua q-boa 1/9 agua
lavar, fratura de mandíbula (cerclagem).
Aerofagia: gastrite ulcera, indigestao, perda de peso, hiperplasia do palato duro, mudar manejo, coleira ou cirugico, miectomia 1 nervo e 3 musculos Palatite: alimento fibroso, cirurgia e cauterização, meloxicam 10 dias Enterite anterior: Flumixim meglumine 1,1mg/kg, fluido ringer, cálcio, imidocarb Leptostpirose: estreptomax “ouro fino” 25mg/kg dose única Cárie: extração ou obturação Ruptura Esofago: esofagoplastia alimentação via sonda Diarréias: Plasma IV 500ml a 1L potro e 10L para adultos, carvão ativado, lactobacilos, borgal - ATb(sulfa trimetropin) 10-15ml/kg VO, probioticos, Flumixim Dermatofitose: Biocid 4-7L, iodo a 2% - bordos regulares, isola doentes Cólica: controlar dor e inflamações – flumixim 1x dia 5-7 dias Dilatação gástrica 1- lavagem com agua morna eliminar o conteúdo fermentado; 2- lavagem gástrica e sonda elinar refluxo Compactação: lavar agua morna, sifonagem e fluido (ringer) Ulceras: omepra 1,5 a 4mg 1x dia 28 dias VO, ranitidina 2mg 2x dia VO, cimetidina 5mg/kg 2x dia VO Cólica espasmódica: alimentos deteriorados e hemoparasitose. Fumixim, buscopan 20 a 30ml/kg IV; lento, Fluid ringer Duodenojejunite: N TRATA Via ORAL, fluido ringer 1 a 2L/hora, flumixin 0,25 a 0,5mg/kg, antb caso de febre, gluconato de cálcio a 20% (motilidade), lidocaína 30ml 1º Litro e 10ml manutenção, metoclorpramida 0,02mg/kg/h IM Timpanismo: ruminol e sedacol Sablose: hidróxido de magnésio (laxante) Prolapso: redução manual ou cirúrgica Sarcóide: tumor ou bacteriana secundária, criocirurgia noitrogenio ou cirúrgica Papilomatose: verrugas, hemoterapia 10 a 20ml 1x dia 7 dias, óleo copaíba, papaína metronidazol Palatite: meloxicam 0,6mg/kg Cobra: soro antiolfidico 20000 a 40000UI 5dias, antitetânico 5000UI IM, Dexameta 20 a 40mg/kg, fluido ringer Tristeza: babesicida 3 a 3,5mg/kg IM, anaplasmicida, tetraciclina 20mg IM, imidocarb 1,2 a 3mg/kg SC Sarna: biocid e enxofre em pó Sarnas: diazinon 300 a 400ppm 10ml/20L agua pulverizar, amitraz 20ml/10L agua, flumetrina, avermectina 1m/50kg SC, fipronil 10ml/100kg Pitiríase: pomada lanolinica + acido salicílico Foto: tipo 1 fatores exógenos, síntese anormal de pigmentos (hereditário), tipo 3 hepatogena (fungo do azevem, fungo do capim bermuda, brachiaria decumbens ( saponinas depositam cristais nos ductos biliares e hepatócitos dificultando a eliminação de filioeritrina pela bile, todas idades, depressão anorexia, salivação intensa severa dermatite ( focinho, redor olhos, orelha, vulva úbere), edema de membro, conjuntivite, corrimento ocular, cegueira, lesões ulcerativas na parte ventral da língua, pele engrossa, rachaduras, ulcerações, infecções secund MIIASE, morte 7 a 14 dias, azul de metileno via tópica e protetores hepáticos como metionina 20 a 100ml dia + soro glicosado retirar do local, . Cardiomiopatia: EDEMA DE BARBELA, igurgitamento de jugular, insufi. Cardíaca por ATELEIA GLAZIOVIANA. Endocardite – bovinos penicilina+sulfa ou gentamicina / equinos atb amplo espectro AIE: inativa calor e solventes, transmitida pelos equipamentos de uso dos peões, mosquito palha e o pólvora, atinge os macrófagos, deixar a traia na solução iodo 2% Adenite/garrotilho: streptococcus pelo ar ou água (desnível), corrimento nasal pus e catarro, empiema das bolsas guturais, processo alérgico cheio de petéquias (purpura) Pneumonia, sinusite, empiema ou purpura hemorragica: PENICILINA 20000 a 40000UI/kg IM 5 dias, bromexina (mucolítico). Mormo: Burkholderia mallei gram (-), agua, solo, alimentos e aerossóis, edema no peito, febre, apatia, abcesso, exame com soro VET CADASTRADO – fixação de complemento, westin bloot, teste maleina (ministério) – SACRIFICA EPM – mieloencefalite – protozoário Sarcocystes neurona – gambá e capivara – cavalo ingere esporozoitos – necrose e malacia da subs branca e cinzenta, arrasta pinça, incoordenação, atrofia muscular – diag dif MAL das cadeiras e tripanossoma, cavalo cai e não levanta não se sustenta, diag soro e cefalorraquidiano, trata PIRIMETAMINA 2x dia VO nos 3 primeiros dias e depois 1x dia, BORGAL, meloxicam 1x dia e DMSO 200ml por dia. Clostridium: estresse ou muda alimento, melena, septiofur+fluido+dipirona – plasma hiperimune 1,5L para potros. Endometritres: inflamação do endométrio e maior causa de subfertilidade em éguas. Barreiras físicas: vulva, prega vestíbulo-vaginal e cérvix; Mecanismos cels e imuno. Útero responde ao contato do semesm através da liberação de mediadores quimiotáticos; os Sptz ativam o sist. Complemento que serão responsáveis pela migração de neutrófilos ao lúmen. As bactérias são opsonizadas por imunoglobulinas ou sist. Complemento e posteriormente fagocitadas pelos neutrófilos (defesa uterina). Mecanismos linfáticos responsaveias pela drenagem do excesso de fluido presente no lúmen uterino. EPPC: é o processo de falha da limpeza uterina gerando inflamação pela persistência do sêmen após 48h em contato com o útero. Resistentes: resolvem 24 a 28hs. Susceptíveis: éguas que possuem falha no mecanismo de defesa uterino atuantes na inflamação e eliminação dos contaminantes e processo infeccioso. Fatores predisponentes: anatomia do trato reprodutivo; deficiência na contratibilidade miometrial (ocitocina 10 a 20UI por animal 3x dia) 6h pós cobertura – 5 dias), imunodeficiência, excesso de produção de muco e drenagem linfática inadequada. INDICAÇÃO: fazer lavagem uterina com soro até gerar liquido transparente – 40mg DEXAMETASONA IV 1h – Azium 40mg IV – e agua oxigenada no diestro. Endometrite bacteriana: Não há microflora em ambiente uterino saudável, ocorre durante as inseminações ou monta natural, carreando bactérias presentes no ambiente vaginal até o útero. Streptococcus zooepidemicus – exudato inflamatório interfere na fagocitose dos neutrófilos. Escherichia coli – menos exudativa porém mais reativas quando comparadas com as do E. zooepidemicus. Fazer lavagem com RINGER por ser compatível com o esptz – 1 ampola de ampicilina e antb sempre em 60ml de soro (2g em 60ml). Endometrite Fúngica: desequilíbrio na flora vaginal e refluxos de antb e desinfetantes utilizados no tratamento. Candida spp e Aspergillus spp. Tratamento: agua oxigenada VOL10 ou vinagre 100ml em 1L de soro colocando no útero e aguardando ação e retirada, se houver BIOFILME utilizar – ACETILCISTEÍNA (mucolítico). Não utilizar gentamicina em égua pois causa aderência – e BANAMINE causa FOLICULO HEMORRAGICO. Em último caso utilizar querosene (curetagem) 60ml no útero por 1 mês. Endometriose ocorre depósito de colágeno e fibrose por envelhecimento do animal não há tratamento nos casos degenerativos. Conhecer a etiopatogenia das endometrites é fundamental para um adequado diagnóstico e tratamento da principal causa de subfertilidade em éguas. Encefalopatia uremica em equino: desenvolvem quadro de IRA elevando as bases nitrogenadas do SNC (alta densidade de uréia). S.C: ataxia, disfagia, depressão (sintomas nervosos) TRATAMENTO: hemolitan, septiolfur 5mg/kg 48hs e fuido com protetor hepático, se o rim estiver debilitado FLUIDO+DMSO. ANIMAL TRAVADO: Fluido+antitetânico (10 frascos epidural diluído); ferida aberta AGUA OXIGENADA 3X dia, relaxamento muscular – XILAZINA 1-2ml 3x dia Encurtamento de tendão: congênito ou por deficiência de minerais. Tratamento: flumixin 1,1mg/kg; meloxican 0,6mg/kg; oxitetraciclina (efeito colateral) 25mg/kg por 3 dias; tratamento local dimetil (pomada) massageando 2x dia. Correção cirúrgica (tenotomia). Rotação de falange: causas – retenção de placenta, quirera, excesso de carboidratos e exercício intenso. TRATAMENTO: pós agudo – pedilúvio 20 minutos gelo 3x dia; meloxican VO 10 dias 0,6mg/kg, flumixin 0,25 IM 2x dia por 10 dias, ketoprofeno dose máxima 1ºdia, PERFUSÃO DE CASCO: AAS 5 a 20mg/kg ao dia – 10 capsulas manhã e 10 tarde (previne formação de trombo e auxilia circulação; DMSO 150ml – 10% de soro 2x dia 3 dias. AFECCÕES EM NEONATOS: onfaloflebite causada por E. coli, proteus actinomyces e staphilococcus. Tratar com iodo 10%, ingestão de colostro; artrite secundária (caruara) – clorexidine 2-5%. Retenção de mecônio tratar com óleo mineral – enema – glicerina+agua morna 500ml e colocar 100ml via anal no potro. Importante ter banco de colostro e na administração ter cuidado com falsa via. Pneumonia enzootica – conjunto viral + bactéria BRSV – estresse pasteurella e parainfluenza 3 bezerros de 2-6 meses - pasteurella causa aborto (febre dos transportes) – S.C: tosse, febre, lacrimejamento, corrimento nasal, espuma na boca (guachos); crepitação devido a infisema (liquido) na auscultação. – fatores predisponentes: manejo ambiental, superlotação, temperatura, inversão térmica. Profilaxia - ingestão de colostro e vacinação = polivalentes - vacina e reforço em 30 dias (desmama vacina outra vez) – ANTb. Flunexin meglumine diminui a dor 1,1mg/kg. Tuberculose Bovina: lesões nodulares – mycobacterium bovis e avium (menor frequência). Transmitida pelo leite e aerossóis. Via aérea acomete: brônquios, mediastino e parênquima – digestiva: linfonodos. Tuberculose miliar? Dissemina pelos vazos linfáticos e sanguíneos – não trata só vacina. Acomete os linfonodos causando nódulos – exame PCR. S.C= febre, tosse, corrimento ou S. C inaparente ; linfonodomegalia. DIAGNOSTICO: tuberculinização, bacteriológico, PCR e ELISA (estudar PNCBET) – tuberculinzação= inocula intradermica a tuberculina, mede com cutímetro, lê 72h 2-4cm suspeitos, maior que 4cm infectado – abate dos POSITIVOS. Equinos – doença pulmonar obstrutiva – DPOC – brônquios atrofiam – poeira – animais de baia mal ventiladas – farelo de ração, feno seco, soprador de folhas, cama, serragem ou maravalha – fungos, bactérias – aumenta frequência respiratória em repouso, LINHA DE ESFORÇO (DIFICULDADE RESPIRATÓRIA) – tosse curta e seca. TRATAMENTO= aliviar a insuficiência respiratória e combater, agudo – anti-histaminico prometazina 0,5 – 0,1mg, corticoides prednisolona 1 – 2mg/kg VO e clembuterol 0,8mg/kg VO. Mucolítico acetilcisteína 1g a cada 12h.
Adenite/garrotilho: streptococcus pelo ar ou água (desnível), corrimento
nasal pus e catarro, empiema das bolsas guturais, processo alérgico cheio de petéquias (purpura). Pneumonia, sinusite, empiema ou purpura hemorragica: PENICILINA 20000 a 40000UI/kg IM 5 dias, bromexina (mucolítico). Influenza: NÃO CAUSA CORRIMENTO, afeta muitos animais mas mata pouco, VIRAL – NECESSITA DE ATESTADO DE VACINAÇÃO PARA AGLOMERAÇÃO DE ANIMAIS. Mormo: Burkholderia mallei gram (-), agua, solo, alimentos e aerossóis, edema no peito, febre, apatia, abcesso, exame com soro VET CADASTRADO – fixação de complemento, westin bloot, teste maleina (ministério) – SACRIFICA. Polioencefalomalácia – causa necrose (malacia da SUBST. CINZENTA), falta de Vit. B1 e intoxicação por enxofre; ingestão de carcaça, pode ser confundido com raiva. TRATAMENTO: Vit. B1, Tiamina 10-20mg/kg, corticoide – dexametasona IM ou IV – 6/6hs por 3 dias. AZIUM animal de 500kg: 2mg/ml – ampola 100ml 0,2x500=100mg=50ml = 5 frascos. Leucoencefalomalácia – malácia da subst. BRANCA – degenera o SNC através da micotoxina da fusarium moliniforme no milho mofado – causa edema perivascular de 1 ou 2 lados do cérebro. Principal fonte é a quirera de milho causando depressão, fraqueza, desorientação, cegueira, pedalagem e morte. TRATAMENTO: Vit. B1 1g IM dia, laxante para tentar eliminar a toxina: óleo mineral ou leite de magnésio. Raiva: Lyssavirus – saliva (morcego) – 3 fases – prodromica, excitativas e paraliticas (bovinos) causa atonia ruminal levando à timpanismo. Não sacrificar, esperar morrer para formação do corpúsculo de negritude junior kkkk (imunofluorecencia) – VACINAÇÃO E ERRADICAÇÃO – não há tratamento. EPM – mieloencefalite – protozoário Sarcocystes neurona – gambá e capivara – cavalo ingere esporozoitos – necrose e malacia da subs branca e cinzenta, arrasta pinça, incoordenação, atrofia muscular – diag dif MAL das cadeiras e tripanossoma, cavalo cai e não levanta não se sustenta, diag soro e cefalorraquidiano, trata PIRIMETAMINA 0,25 – 0,5mg/kg 2x dia VO nos 3 primeiros dias e depois 1x dia, meloxicam 1x dia e DMSO 200ml por dia, flunixim meglumine 1,1mg/kg IM 1x dia, sulfa trimetropin 15-20mg VO 3x dia. Encefalomielite: APOIA A CABEÇA – anda em círculo, febre, não bebe água e não se alimenta – mosquito e carrapato transmite – SORO e FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO – tratamento ANTb e Vit. B1 – vacinação é a chave. 1 – Qual nome deste teste? SABLOSE
TESTE DE SEDIMENTAÇÃO FECAL
2 – Em quais situações ele é usado?
UTILIZADO PARA IDENTIFICAÇÃO E ISOLAMENTO DE OVOS DE TREMATÓIDES,
CESTÓIDES E NEMATÓIDES CUJO OS OVOS NÃO FLUTUAM NAS SOLUÇÕES DE FLUTUAÇÕES COMUNS, E NESTE CASO FOI IDENTIFICADA AREIA NA PARTE DISTAL INDICANDO QUE O ANIMAL INGERIU AREIA.
3 – Descreva tratamento para patologia considerada como suspeita clínica.
SUSPEITA: SABLOSE - TRATAMENTO COM LAXATIVOS (H. DE
MAGNÉSIO). ABORTO EM VACAS: VERIFICAR HISTORICO, CASOS DE ABORTO, TESTE EM FRAGMENTO DO PULMÃO DO FETO, COLOCAR NO FORMOL, SE BOIAR O FETO MORREU PÓS PARTO, NOS FETOS MORTOS EVIDENCIAM AUTOLISE – RIM E FIGADO AMOLECIDO. MUMIFICAÇÃO OCORRE EM GESTAÇÕES GEMELARES (OCORRE DESITRATAÇÃO DO FETO E O MESMO PERMANECE MUMIFICADO. MORTE DURANTE O PARTO: EDEMAS LOCALIZADOS, CARCAÇA SUJA DE MECÔNIO E MECÔNIO NO ÚTERO, HEMORRAGIAS PETEQUIAIS NA PLEURA, NO ENDOCÁRDIO E BAÇO, PULMÕES PARCIALMENTE EXPANDIDOS E NÃO HAVERÁ COÁGULO NAS ARTÉRIAS UMBILICAIS. MORTE PÓS-PARTO (NEONATAL): PRINCIPAL ACHADO SÃO COÁGULOS NAS ARTÉRIAS UMBILICAIS, AERAÇÃO PULMONAR, AUSÊNCIA DE TECIDO CÓRNEO NOS CASCOS E PRESENÇA DE LEITE NO ABOMASO. EXAME DE PLACENTA: GERALMENTE FICAM RETIDAS, IDEAL PARA COLETA POR SER MENOS CONTAMINADA, OBSERVAR COR, FORMA E CONSISTÊNCIA DOS COTILÉDONES. Brucelose: CAUSADA POR BACTÉRIAS DO GÊNERO Brucella, Pequenos bastonetes, Gram-negativos, Aeróbicos, Não formam esporos, Em bovinos e bubalinos – Brucella abortus, APESAR DE PERMANECER NO AMBIENTE NÃO SE MULTIPLICAM NELE, A resistência diminui: quando aumentam a temperatura e a luz solar direta ou diminui a umidade; A pasteurização é um método eficiente de destruição de Brucella sp. FONTES DE INFECÇÃO: FETOS ABORTADOS, PLACENTA, DESCARGAS UTERINAS, SÊMEN CONTAMINADO, FORMA MAIS FREQUENTE, VIA ALIMENTAR, CONJUNTIVAL, PELE ÍNTEGRA OU LESADA. SINAIS CLÍNICOS - ESTADO IMUNOLÓGICO DO REBANHO; ABORTO - QUINTO OU SEXTO MÊS DE GESTAÇÃO; RETENÇÃO DE PLACENTA E METRITE, ESTERELIDADE, NASCIMENTO DE PREMATURO, BAIXA PRODUÇÃO DE LEITE, MORTE - NOS MACHOS PODE CAUSAR ORQUITE E SINOVITE; BACTÉRIAS DESAPARECEM DO ÚTERO APÓS ABORTO OU PARTO, DOENÇA REINCIDE NAS PRÓXIMAS GESTAÇÕES, LINFONODOS E GLÂNDULAS MAMÁRIAS SÃO RESERVATÓRIOS. LESÕES PLACENTÁRIAS: COTILÉDONES COM GRAUS VARIADOS DE NECROSE - ÁREAS NTERCOTILEDONÁRIAS ESPESSADAS, OPACAS e AMARELO-ACINZENTADAS. LESÕES NO FETO: LESÕES GRANULOMATOSAS, NECROSE FOCAL EM VÁRIOS ÓRGÃOS, EDEMA DO TECIDO SUBCUTÂNEO, FLUÍDO SERO-HEMORRÁGICO NAS CAVIDADES, BRONCOPNEUMONIA e PNEUMONIA INTERSTICIAL. CONTROLE QUANTO À FONTE DE INFECÇÃO: TESTES SOROLÓGICOS A CADA 6 MESES; Sacrifício dos animais reatores até dois resultados negativos sucessivos para todo plantel; Quarentena para fêmeas que tenham abortado ou parido; Adotar a mesma conduta para animais que participaram de feiras e exposições. CONTROLE QUANTO AS VIAS DE TRANSMISSÃO: Restringir o tráfego de pessoas e animais estranhos à propriedade. Programa de higiene e desinfecção de instalações. Manter as pastagens baixas para facilitar a incidência de luz solar. Orientar a população sobre os riscos da ingestão de alimentos que não sofreram preparo adequado. Vacinação das FÊMEAS entre 3 e 8 meses – Vacina B -19; PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE - Instrução Normativa nº 2 de10 de janeiro de 2001. Publicada no D.O.U. de 11 de Janeiro de 2001. Brasil Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Leptospirose: TAMBÉM É UMA ZOONOSE ACOMETE TODAS AS ESPÉCIES DE ANIMAIS DOMÉSTICOS, BACTÉRIA PEQUENA, ESPIRALADA E MÓVEL, LEPTOSPIRA PATOGÊNICA: L. INTERROGANS, POSSUI 212 SOROVARES AGRUPADOS EM 23 SOROGRUPOS. PRINCIPAIS SOROVARES QUE CAUSAM OBORTOS EM BOVINOS: POMONA; HARDJO; SE MATÊM POR LONGOS PERÍODOS NOS RINS e EM AMBIENTES QUENTES, ÚMIDOS E ALCALINOS. FONTE DE INFECÇÃO – ANIMAL INFECTADO; CONTAMINA ÁGUA; ALIMENTOS; PASTAGENS; CONTAMINAÇÃO ATRAVÉS DE URINA; FETOS ABORTADOS; DESCARGAS UTERINAS SÊMEN – MONTA NATURAL OU IA. SINAIS CLÍNICOS: DIARRÉIA, FEBRE, ANEMIA, ICTERÍCIA, HEMOGLOBINÚRIA, ABORTO NO TERÇO FINAL DA GESTAÇÃO, LEPTOSPIRAS RARAMENTE ESTÃO PRESENTES NO FETO ABORTADO. L.HARDJO MAIS RELACIONADA COM INFERTILIDADE QUE A POMONA; observa-se PLACENTA EDEMATOSA. DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR – PROVAS SOROLÓGICAS. TRATAMENTO: 25 mg/kg de estreptomicina dose única IM. CAMPILOBACTERIOSE: CAUSADA EM BOVINOS POR CAMPYLOBACTER FETUS; TRANSMITIDA NO COITO E PELO SÊMEN. SINAIS CLÍNICOS: REPETIÇÃO DE CIO, ABORTOS, MORTE EMBRIONÁRIA,INFERTILIDADE, ENDOMETRITE COM CORRIMENTO CERVICAL PURULENTO, OS MACHOS NÃO DESENVOLVEM SINAL CLÍNICO E TORNAM-SE PORTADORES PERMANENTES AOS 3-4 ANOS. ABORTOS OCORREM EM QUALQUER PERÍODO – MAIS FREQUENTE 4-6 MESES DE GESTAÇÃO - NORMALMENTE NÃO OCORRE RETENÇÃO DE PLACENTA. DIAGNÓSTICO – RASPADOS DA MUCOSA PENIANA DE TOUROS PORTADORES (IMUNOFLUORESCÊNCIA OU ISOLAMENTO DO AGENTE). TRICOMONÍASE: CAUSADA POR PROTOZOÁRIO FLAGELADO TRITRICHOMONAS (TRICHOMONAS) FOETUS. SINAIS CLÍNICOS: REPETIÇÃO DE CIO, MORTE EMBRIONÁRIA, PIOMETRA, ABORTO, MACHOS – DE INÍCIO BALANOPOSTITE MODERADA E DEPOIS SINAIS DESAPARECEM. TRANSMISSÃO PELO COITO. METRITE CATARRAL OU PURULENTA COM MORTE EMBRIONÁRIA OU ABORTO PRINCIPALMENTE NO INÍCIO DA GESTAÇÃO. PROTOZOÁRIOS PODEM SER OBSERVADOSNOS NOS FLUIDOS E ESTÔMAGO FETAL. PIOMETRA COM MAIS DE 4 LITROS NO ÚTERO. DIAGNÓSTICO – MATERIAL DO TOURO. Neosporose: NEOSPORA CANINUM PROTOZOÁRIO IDENTIFICADO PRIMEIRAMENTE EM CÃES; CAUSA ABORTO E INFECÇÃO NEONATAL EM BOVINOS; TRANSMISSÃO TRANSPLACENTÁRIA; CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS COM FEZES DO Hospedeiro (CARNÍVOROS DOMÉSTICOS E SELVAGENS). SINAIS CLÍNICOS: ABORTOS; NATIMORTOS, NASC. DE ANIMAIS FRACOS, ABORTO A PARTIR DE 3 MESES DE GESTAÇÃO; MAIS COMUM ABORTO ENTRE 5-7 MÊS - ANIMAIS INFECTADOS NÃO APRESENTAM SINAIS CLÍNICOS; FETOS ABORTADOS E A PLACENTA GERALMENTE SÃO AUTOLISADOS; LESÕES NO SNC – ÁREAS DE NECROSE TANTO NA SUBSTÂNCIA BRANCA COMO NA CINZENTA e LESÕES NA MEDULA ESPINHAL. BEZERROS QUE MORREM ALGUM TEMPO APÓS O NASCIMENTO – LESÕES NO SNC E MÚSCULOS. DIAGNÓSTICO – ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO (ELISA). Aborto por Herpesvirus: OS HERPESVÍRUS BOVINOS (BHV) CAUSAM DIFERENTES FORMAS DE DOENÇAS; BHV-5 CAUSA MENINGOENCEFALITE; BHV-1 CAUSA RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA (IBR). CONJUNTIVITE, BALONOPOSTITE/VULVOVAGINITE e ABORTO. PRINCIPAIS FONTES DE INFECÇÃO BHV-1: SECREÇÃO NASAL, SECREÇÃO GENITAL, FLUIDOS FETAIS, SÊMEN CONGELADO. ABORTO COM 6-8 MESES DE GESTAÇÃO NÃO OCORRE RETENÇÃO DE PLACENTa. SINAIS CLÍNICOS: FETOS SEVERAMENTE AUTOLISADOS, HEMORRAGIA PETEQUIAL NO EPICÁRDIO E ENDOCÁRDIO, NECROSE FOCAL NO FÍGADO E ADRENAL NESTES TamBem PODEMOS ENCONTRAR CORPÚSCULOS DE INCLUSÃO. Causas não infecciosas: ESTRESSE, FATORES NUTRICIONAIS e INTOXICAÇÃO. Intoxicação ATELEIA GLAZIOVIANA: ANIMAIS INGEREM AS FOLHAS VERDES, ABORTOS OCORREM NOS MESES DE NOVEMBRO A MAIO, NÃO OCORREM DE JUNHO A SETEMBRO. ANTES DA FASE DO ABORTO A VACA APRESENTA LETARGIA. Conclusão abortos: CONSIDERANDO A MULTIPLICIDADE DE CAUSAS DOS ABORTOS, SUGERE-SE UM PROCEDIMENTO PADRÃO PARA COLETA E REMESSA DE MATERIAL. Congelados ou resfriados: PULMÃO, FÍGADO, RIM, BAÇO, COTILÉDONES (1 OU 2), CONTEÚDO DO ABOMASO (5 ml), SORO FETAL OU FLUIDO CORPÓREO, SECREÇÃO UTERINA, SORO E SANGUE MATERNOS. FORMOL A 10%: PULMÃO, FÍGADO, RIM, CORAÇÃO, ADRENAL, CÉREBRO, FRAGMENTO DA PLACENTA E COTILÉDONES (2 OU 3).