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TRABALHO-EDUCAÇÃO: AS METAMORFOSES DO CAPITAL E

A RESISTÊNCIA QUILOMBOLA

MIRANDA. Ellen R. S.,1 – ellenrodrigues.slp@gmail.com


Universidade Federal do Pará
68400000 – Cametá – Pará – Brasil

RODRIGUES. Doriedson S.2 – doriedson@ufpa.br


Universidade Federal do Pará
68400000 – Cametá – Pará – Brasil

Resumo: A temática desta pesquisa perpassa pela perspectiva do Trabalho e Educação


como categorias analíticas constituintes do processo histórico, dialético de vivência
humana, construído pelas comunidades quilombolas e tem como objeto de investigação
a busca por analisar o processo das metamorfoses do capitalismo e a resistência do
povo negro no âmbito do modo de produção quilombola, organização e educação. Para
esta investigação da resistência quilombola, optamos pelas variáveis do saber social do
trabalho e as transformações operadas pelas necessidades do capital na Comunidade
Quilombola Tambaí-açú – Mocajuba/Baião-PA. Trata-se de uma pesquisa com
abordagem qualitativa pautada no materialismo histórico dialético, do tipo estudo de
caso único revelador, e análise de conteúdo com base em coleta de dados através de
observação direta, seleção intencional dos sujeitos informantes, levantamento
documental e entrevistas do tipo focada. A pesquisa está articulada teoricamente no
referencial baseado em Marx&Engels (2013); Saviani (2007); Kosik (2002); Frigotto
(2010); Gramsci (1989); Kopnin (1978); Meszáros (2011); Santos (2001);Rodrigues
(2012); O’dwyer (2002); Gomes (2006); Dubar (2006); Bogo (2010); Thompson
(2004); Tiriba (2001); Minayo (1994); Yin (2005). As questões norteadoras para o
desenvolvimento desta pesquisa perpassam por, buscarmos (i) o entendimento dialético
de como ocorrem as metamorfoses do capital no âmbito do trabalho e educação, bem
como (ii) por que os quilombolas resistem as metamorfoses do modo de produção
capitalista. Esse é o percurso do caminho deste estudo com busca pelo aprofundamento
de categorias como trabalho, educação, as metamorfoses do mundo do trabalho,
relações de comunidade quilombola, frações de classe, saberes sociais e resistência,
bem como movimentos sociais, dentre outras categorias, através do método marxiano e
da abordagem qualitativa.

Palavras-chave: Trabalho- Educação, Capitalismo, Resistência Quilombola.

1
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação e Cultura (PPGEDUC) do Campus
Universitário do Tocantins/Cametá – UFPA. Pedagoga, Especialista em Gestão e Planejamento da
Educação (UFPA). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação
(GEPTE/UFPA-Cametá). Professora da Educação Básica da Rede Municipal de Educação de Cametá -
Pará
2
ORIENTADOR: Doutor em Educação. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação e
Cultura (PPGEDUC/UFPA). Docente do Programa de Currículo e Gestão da Escola Básica
(PPEB/UFPA). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação (GEPTE/UFPA).
Membro do Grupo de Pesquisa História, Educação e Linguagem na Região Amazônica
(GPHELRA/UFPA).

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