Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Cardoso
Índice
Introdução ----- 3
Melquisedeque e o dízimo de Abraão ----- 4
Jacó e seu voto ----- 6
A produção de Isaque ----- 8
Melquisedeque rei de Salém ----- 9
O sacerdote Melquisedeque -----15
O propósito do dízimo----- 19
Dízimo ou dízima?----- 24
O mandamento como reivindicação----- 28
A abolição dos sacrifícios e rituais----- 30
Dai a Deus o que e de Deus----- 34
Jesus Cristo um judeu fiel à Torá ----- 40
Posso dar o dízimo em qualquer lugar?----- 48
E se o dinheiro mal der para pagar as contas?----- 54
A doutrina da prosperidade----- 63
Roubará o homem a Deu?----- 71
Ofertas alçadas ----- 86
A recompensa em dizimar----- 93
Não precisa ser um judeu para obedecer----- 97
O sangue e os sacrifícios ----- 103
As franjas do manto israelita ----- 105
Conclusão
Introdução
Gênesis 14:18-20
Gênesis 26:5
Deus ensinava Abraão a dizimar e isso ele fazia pela grande fé que
possuía nele. Entre seus decretos, leis e mandamentos, a décima parte era
exigida. E o patriarca não resmungava, mas honrava aquele que o havia
chamado. Mais tarde o Senhor Deus ordenou o mesmo aos seus descendentes
conforme Lv 27:30.
Gênesis 28:20-22
A produção de Isaque
Então Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado, e pagava de tributo, ao
rei de Israel, cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã.
2 Reis 3:4
Lucas 23:2
Contra ele subiu Salmaneser, rei da Assíria; e Oséias ficou sendo servo dele,
e pagava-lhe tributos.
2 Reis 17:3
Também havia quem dizia: Tomamos emprestado dinheiro até para o tributo
do rei, sobre as nossas terras e as nossas vinhas.
Neemias 5:4
Apesar disso ele não exige de seus súditos como faziam e fazem os
governantes opressores. Cobra apenas o que é dele: a décima parte. As
ofertas voluntárias são doadas por quem é consciente de seu dever como
servo do rei Jesus. Todos os que pertencem ao reino de Deus devem investir
nele de todo o coração. Assim haverá contínuo desenvolvimento e resgate de
vidas perdidas! Esse é o temor e respeito que Abraão tinha pelo rei
Melquisedeque. Ninguém poderá servir bem à sua pátria sem uma renúncia
apropriada.
Alguém poderá dizer: “O reino de Cristo é espiritual. Ele não precisa
de dinheiro, aliás, ele é o dono do ouro e da prata!”. Sim a ele pertence tudo.
No entanto, embora seu domínio seja metafísico, seus servos são terrenos e
carecem dos recursos materiais. De outra forma não poderiam servir e nem
promover o reino celestial no mundo. O rei Jesus Cristo é justo e não é
falsificador de moedas. Apesar de todo seu poder ele não pode fazer chover
dinheiro. Se assim fizesse estaria falsificando o Real ou o Dólar.
Logo compete aos seus subordinados devolverem com gratidão sua
décima parte. E os dízimos servirão para comprar, consumir e fazer qualquer
transação comercial. Os missionários carecem da ajuda financeira da igreja,
bem como os necessitados e pobres. Porém, para fazer um atendimento justo
a essas pessoas, se faz necessário pagar tributos ao rei Jesus com dízimos e
ofertas. Existe a oferta consciente e a voluntária. Ambas agradam a Deus e
são para a manutenção de sua grande obra.
Se o cristão não contribuir para a sobrevivência do serviço sagrado na
terra, os incrédulos e os escarnecedores com certeza não o farão. É
responsabilidade do servo de Cristo esse compromisso financeiro e não dos
filhos das trevas. E assim como os governos punem os sonegadores de
impostos, da mesma forma, o rei dos reis cobrará em juízo os que são
negligentes com o seu santo reino. Os tais correm o sério risco de perderem
sua salvação por omissão e desobediência. Os dízimos e ofertas são
mandamentos. Dizimar e ofertar fazem parte da vontade de Deus. Somente
quem faz a sua vontade entrará para sempre em seu reino:
O pai celestial expressou seu desejo pela décima parte mesmo antes
da lei mosaica. E todo exemplo bíblico é para os que o temem. Paulo
escreveu:
Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito,
para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Romanos 15:4
Abraão deu exemplo de justiça devolvendo o que era de Deus. Jacó
igualmente. O testemunho divino acerca deles foi positivo e edificante:
“... porque Abraão me obedeceu e guardou meus preceitos, meus
mandamentos, meus decretos e minhas leis".
Gênesis 26:5
O propósito do dízimo
Dízimo ou dízima?
1 Crônicas 16:28,29
Mateus 5:23,24
Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como
tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo
quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
Gálatas 4:9,10
Disse-lhe Jesus: Mulher crê-me que a hora vem, em que nem neste
monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
João 4:21
Sacrifício e oferta não pediste, mas abriste os meus ouvidos;
holocaustos e ofertas pelo pecado, não exigiste.
Então eu disse: Aqui estou! No livro está escrito a meu respeito.
Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus; a tua lei
está no fundo do meu coração.
Salmos 40:6-8
É, porém, por iniciativa dele que vocês estão em Cristo Jesus, o qual
se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é, justiça, santidade e redenção,
para que, como está escrito: "Quem se gloriar, glorie-se no Senhor".
1 Coríntios 1:30,31
O texto diz que Cristo se tornou sabedoria de Deus “por nós”. Isso
implica que para ela existir tem de estar apoiada no amor e na justiça divinos!
No primeiro século os filósofos gregos e judeus se gabavam de seus
conhecimentos racionais e acadêmicos. No entanto, o Eterno escolheu planos
aparentemente loucos e inúteis, a salvação pela fé e a morte de Cristo na cruz,
para então minimizar a sabedoria humana. Veja o texto:
Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas
cumprir.
Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma
desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se
cumpra.
Mateus 5:17,18
Um crente que nega o dízimo por ser uma ordenança da lei mosaica,
deve entender que a lei em seus princípios morais e espirituais, ainda está em
vigor como se vê nos versos acima. A verdade é que tanto Paulo quanto o
autor que escreveu Hebreus, combatem a prática da lei pelos judeus que
buscavam sua justificação por ela. O temor deles era que deixando de
praticar as obras da lei, como a oferta de sacrifícios, por exemplo, seus
pecados poderiam não ser perdoados. Pelo medo que tinham da morte e da
ira de Deus. Não entenderam bem o que Cristo fizera por eles na cruz. O
ponto discutido por Paulo em Romanos e Gálatas era justamente sobre esse.
Sendo assim, não há motivos para deixar de dizimar, dar ofertas e obedecer a
outros mandamentos legais. A lei sendo espiritual é perfeita. O que é perfeito
nunca será esquecido e rejeitado pelo Santo:
Não tem como rechaçar o fato de que a lei ainda lança luz sobre quem
realmente seria o Ungido de Deus (Messias). Dessa forma, ela torna qualquer
um sábio para alcançar a salvação pela fé naquele que foi profetizado por ela
mesma. Note que Paulo em momento algum criticou ou abandonou o Tanach.
Pelo contrário: ele falou ao seu colaborador que toda a escritura inspirada
pelo Eterno é proveitosa para a instrução da justiça. Agora a pergunta: é justo
reconhecer aquilo que é de Deus e contribuir para o crescimento e
fortalecimento de seu reino? Se sim, não negligencie o ato de dizimar!
O mestre Jesus como judeu da linhagem de Davi obviamente
dizimava. Pelo menos enquanto trabalhava como carpinteiro, aliás, naquela
época só recebia quem trabalhava. E até o imposto do templo ele pagava
mesmo sem uma aparente condição:
Não! Jeová é justo e na igreja local deve ser ele entregue. Ali as
bênçãos espirituais são derramadas sobre sua vida. E ele o chamou para a
igreja na qual você congrega a fim de ajudar seu crescimento. De outra forma
teria te chamado para outro ministério e ali dizimaria. Abençoar o local a
partir do qual se é abençoado é algo justo e reto. A seguir dois textos que
orientam a vontade do pai celestial:
Deuteronômio 26:12-14
Mesmo sob o antigo regime mosaico não era nada pesada a devolução
dos dízimos. Nos primeiros versos se percebe que havia o ano dos dízimos,
isto é, a cada ano ou no terceiro ano conforme o caso. Hoje se dá apenas uma
vez por mês e não todos os dias. Observe como o dizimar estava relacionado
às leis morais divinas, pois as dízimas eram direcionadas aos necessitados e
aflitos: levitas e estrangeiros, órfãos e viúvas. Além disso, como coisas
separadas ou consagradas não se podia tocá-las estando imundo. Não se devia
comer delas em luto ou com tristezas. Tampouco oferecê-las aos mortos. O
texto é literal. No entanto, vale aplicar o mesmo ao contexto cristão: não se
pode tratar como profana a décima parte do salário e nem associá-la ou
utilizá-la para coisas mortas ou mundanas. O dízimo é santo ou dedicado a
Deus. Não se associa a vida com a morte. A décima é vida, pois existiu a
partir da vontade divina e pode ajudar na sobrevivência dos aflitos e
necessitados.
“Mas Jeová não fala categoricamente que são mandamentos
conforme se vê no texto da lei?” Sim, porém quem disse que o cristão não
deve obedecê-los? Leias as palavras do anjo e outros versos:
Sabes, pois, no teu coração que, como um homem castiga a seu filho,
assim te castiga o Senhor teu Deus.
E guarda os mandamentos do Senhor teu Deus, para andares nos seus
caminhos e para o temeres.
Deuteronômio 8:5,6
E faço misericórdia a milhares dos que me amam e guardam os meus
mandamentos.
Deuteronômio 5:10
“O amor não faz cumprir toda a lei como Paulo explicou?” Exato!
Apesar disso, como alguém pode amar sem devolver o que é de Deus para
contribuir com a sua obra altruística ou humanitária na terra? Hipocrisia! O
senhor Jesus cumpriu, ou seja, deu o verdadeiro sentido à lei da Antiga
Aliança. Pelo amor e a graça dele nos corações fica mais fácil obedecê-la. Ele
nunca disse: “vou praticar toda a lei e depois meus seguidores não precisam
fazer o mesmo”. Pelo contrário: ele asseverou que a violação do menor dos
mandamentos torna seu seguidor ou qualquer um pequeno aos olhos de Deus.
Principalmente quando se ensina sem praticar:
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que
seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos
céus.
Mateus 5:19
Cristo não deu nenhuma ordem para a samaritana. Ele apenas pediu. É
óbvio que a intenção dele era evangelizar a mulher. Sua sede, porém, era real.
Não há nenhum problema em solicitar o apoio de alguém. Não existem
referências bíblicas ou mandamentos que proíbam os servos de Deus de
pedirem. O orgulho faz multiplicar o sofrimento. O fardo de Jesus é leve e
suave. Quando um crente está sofrendo de modo insuportável é porque não
sabe se comunicar em suas necessidades.
Deus prometeu abençoar, mas em momento algum disse que faria de
imediato. Então, a ovelha tem de devolver o que pertence ao senhor Deus
antes de honrar qualquer compromisso. Se no mês não deu para quitar todas
as dívidas procure o pastor de sua igreja e lhe peça ajuda. Com certeza se
tiver um líder amoroso e sério será discreto e lhe atenderá. Do contrário não é
pastor, mas lobo devorador ou mercenário. Vergonhoso não é pedir na hora
do aperto e sim passar fome sem necessidade. Não obstante, quando o pai
celestial derramar uma benção tal segundo sua promessa, nunca mais pedirá.
Pedir não é o mesmo que mendigar. O pai de família ou a mãe que não o faz
para evitar constrangimentos corre o risco de verem seus filhos sofrendo. O
Eterno sabe também cuidar dos seus. Apesar disso, faça aquilo que você pode
fazer. Deixa o milagre e o impossível nas mãos divinas. Ele é fiel à sua santa
palavra.
Isso não significa que o servo de Deus deva sair suplicando favores o
tempo todo. Na hora da carência urgente que mal tem? Contudo, não é aos
descrentes que a bíblia ensina a pedir e sim aos responsáveis pelos trabalhos
sociais da igreja e aos líderes em gestão. O apóstolo Paulo exortou:
O senhor Jesus ensinou aos discípulos a pedir o que for necessário aos
amigos. Claro que ele aplicou a comparação para a vida cristã. A verdade é
que o contexto sugere atos da vida cotidiana. Em seguida ele exorta sobre o
ato de pedir. Leia:
E dizia também aos seus discípulos: Havia certo homem rico, o qual
tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua
mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a
mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha.
Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia,
me recebam em suas casas.
E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro:
Quanto deves ao meu senhor?
E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação,
e assentando-te já, escreve cinqüenta.
Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de
trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido
prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua
geração do que os filhos da luz.
E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que,
quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
Lucas 16:1-9
Jesus falou da prudência do mordomo em reduzir a conta dos
devedores. Dessa forma, quando fosse demitido seria acolhido por eles em
suas casas. A ação desleal dele não é requerida pelo mestre. Ele usou de
astúcia e ainda deu mais prejuízo ao seu patrão antes de ser mandado embora.
É apenas um exemplo para os cristãos semearem o bem e conquistarem
confiança dos outros. No dia das adversidades, então serão lembrados e
amparados por eles. Todavia terão de procurá-los, de outra forma como
saberão de suas condições? E se funciona assim com os amigos, da mesma
forma qualquer crente necessitado tem de buscar ajuda com a assistência
social de sua igreja. Seu dízimo será entregue à obra e cumprirá a vontade
divina. A primícias são do Senhor Jesus, ou seja, os primeiros frutos. Antes
de comprar qualquer coisa separe o sagrado. Caso nenhum estabelecimento
troque seu dinheiro, compre algo apenas para poder retirar a décima. É justo
o ato de dizimar. E o senhor Jesus disse que a justiça do crente tem que estar
acima do que a lei exige:
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e
fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
Mateus 5:20
A doutrina da prosperidade
E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder
para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom
de Deus.
Eclesiastes 5:19
Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por
interesse.
Levítico 25:37
O fato é que ensinam ter Jesus recebido roupas que apenas ricos
vestiam. A túnica, por exemplo, justifica esse ponto de vista materialista.
Entretanto, ele mesmo afirmou que não tinha onde reclinar sua cabeça (Lucas
9:58). Ora passava a noite orando no deserto, ora estava hospedado na casa
de alguém (Lucas 19:5). Quando podia estava em sua casa sem, contudo,
trabalhar na oficina de seu pai José. Aliás, seu tempo de ministério seria curto
demais para que se ocupasse com os negócios da vida.
Algumas mulheres abastadas serviam ao mestre com os seus bens.
Não se pode, no entanto, dizer que ele era rico e que possuía o melhor. Por
ocasião da cobrança do imposto do templo ele teve de revelar a Pedro que
havia dinheiro na boca do peixe. Quer dizer, ele mesmo não tinha nada
naquele momento. Quando precisou entrar em Jerusalém, mandou os
discípulos pedirem um jumento emprestado para que se cumprisse a profecia
de Zacarias. O mesmo não tinha condições de alugar ou comprar um. O
profeta inclusive frisou sua pobreza:
Maldito aquele que fizer que o cego erre do caminho. E todo o povo
dirá: Amém.
Deuteronômio 27:18
Fizeram assim; e Arão estendeu a sua mão com a sua vara, e feriu o
pó da terra, e havia muitos piolhos nos homens e no gado; todo o pó da terra
se tornou em piolhos em toda a terra do Egito.
E os magos fizeram também assim com os seus encantamentos para
produzir piolhos, mas não puderam; e havia piolhos nos homens e no gado.
Êxodo 8:17,18
Juízes 3:7,8
2 Tessalonicenses 2:9,10
Ofertas alçadas
Êxodo 35:21-23
Esdras 1:1-8
A recompensa em dizimar
Lucas 16:10
Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. Saibam que o
diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e vocês sofrerão
perseguição durante dez dias. Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da
vida.
Apocalipse 2:10
Dados os exemplos acima, fica claro que a fidelidade dos filhos da luz
é o profundo desejo do pai celeste. Em Apocalipse o mestre Jesus afirmou
que galardoará a cada um segundo as suas obras. Não quer dizer que o
critério utilizado por ele em seu julgamento, se baseará na quantidade de
serviços realizados pelos seus servos, mas sim na forma como tais trabalhos
foram feitos segundo a vontade divina.
Apocalipse 22:12
Cada um será retribuído pelo que fez, seja bem ou mal. As obras
apenas revelam o caráter e a fé de todos. Se o rei recompensasse pela
quantidade ou pelas aparentes grandeza e beleza das atividades, os ricos
entrariam primeiro no paraíso celestial. Como não é bem assim, muitos
preferem entrar no “Paraíso Fiscal”, esse caminho é mais fácil (ironia).
O salmista ensina com muita propriedade tal verdade:
Isaías 11:2
Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; pois não
lhe dá Deus o Espírito por medida.
João 3:34
1 Coríntios 6:9,10
O sangue e os sacrifícios
Hebreus 9:19-22
Números 15:37-41
Franjas porás nas quatro bordas da tua manta, com que te cobrires.
Deuteronômio 22:12
As franjas deviam ser feitas nos quatro extremos do manto que ficava
por cima das outras vestes. O cordão ou laço azul apenas representava a
aliança divina com Israel. O azul lembrava também que os cuidados do povo
vinham do alto. Dá para notar que tais ordenanças simplesmente apontavam
para algo superior, ou seja, a prática dos decretos divinos, e não somente para
a aparência de um cordão azul exterior para atrair atenções. Os fariseus não
entendiam o que Deus queria deles, por isso alargavam seus filactérios e
franjas para chamarem a atenção:
Salmos 89:15,16
Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles
dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu
coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Jeremias 31:33
Conclusão
Catálogo:
O coxo foi curado!
Judaísmo, Sionismo e Cristianismo à luz do Evangelho de Cristo.
Satanismo nas famílias e na política – A manifestação do Anticristo!
Quando e como ocorre a condenação divina ?
Redes sociais:
https://twitter.com/7warc