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6 Enciclopédia da Conscienciologia

ABORDAGEM DA OPORTUNIDADE
(AUTOLUCIDOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A abordagem da oportunidade é a demonstração da capacidade de a cons-


cin, homem ou mulher, enxergar a chance evolutiva no entorno e perante as ocorrências na cotidi-
anidade, possibilitando transformar qualquer ambiente ou acontecimento em ensejo construtivo
ao extrair o melhor proveito da situação, de modo atuante e benéfico.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo abordagem deriva do idioma Francês, abordage, “ação ou efei-
to de abordar”. Surgiu no Século XVI. O termo oportunidade provem do idioma Latim, opportu-
nitas, “oportunidade; ocasião favorável”. Surgiu em XV.
Sinonimologia: 1. Prisma da oportunidade. 2. Perspectiva evolutiva.
Neologia. As 3 expressões compostas abordagem da oportunidade, abordagem da opor-
tunidade elementar e abordagem da oportunidade avançada são neologismos técnicos da Autolu-
cidologia.
Antonimologia: 1. Abordagem regressiva. 2. Enfoque desvantajoso.
Estrangeirismologia: a open mind; o know how evolutivo; o modus vivendi produtivo;
o insight promissor; a mentalidade large; o timing consciencial; o best effort interassistencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto às oportunidades evolutivas.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dificuldade,
não. Oportunidade. Oportunidade: momento presente. Há sempre oportunidades. Aproveitemos
as oportunidades. Oportunidade: escolha pessoal.
Coloquiologia: o amparador aproveita até o berro do boi; 3 coisas jamais voltam: a fle-
cha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida; fazer do limão a limonada.
Citaciologia: – “Pequenas oportunidades são muitas vezes o começo de grandes empre-
endimentos” (Demóstenes, 384 a.e.c.–322 a.e.c.). “Nada se desperdiça tantas vezes e inexoravel-
mente como as oportunidades que se nos revelam todos os dias” (Marie von Ebner-Eschenbach,
1830–1916).
Filosofia: o Abertismo; o Alocentrismo; o Humanismo; o Atacadismo Consciencial;
o Traforismo; o Utilitarismo; o Pragmatismo; o Realismo; o Tenepessismo.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da percepção evolutiva; os lucidopensenes; a luci-


dopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os benignopensenes; a benignopenseni-
dade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes;
a prioropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os evoluciopensenes; a evolucio-
pensenidade.

Fatologia: a abordagem da oportunidade; a atitude positiva; o olhar desassediado; o lado


aproveitável das situações; a chance evolutiva; a brecha da renovação; a ocasião favorável; o mo-
mento oportuno; o antidesperdício; a capacidade transformadora; a reversão do quadro; a capaci-
dade de dar a volta por cima; o enfoque sadio; o foco no benéfico; a proatividade; o diferencial
da atuação consciencial; o empenho otimizador; a autodisposição edificante; a autoliderança.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inteligência evo-


lutiva (IE); as energias conscienciais bem aplicadas; o parapsiquismo interassistencial; a conexão
com o amparo extrafísico; as inspirações interassistenciais; a Higiene Consciencial; a desassedia-
lidade; a identificação das sincronicidades; as paravivências elucidadoras; os parafatos esclarece-
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dores; a recuperação de cons; o aprendizado do Curso Intermissivo (CI); o fluxo evolutivo pes-
soal.
III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo extraconsciencialidade-intraconsciencialidade; o siner-


gismo autorresolução-solucionática; o sinergismo abertismo-flexibilidade; o sinergismo autode-
sassédio-heterodesassédio; o sinergismo equilíbrio-amparo; o sinergismo visão-ação.
Principiologia: o princípio da descrença (PD).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atuante.
Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da inteligência evolutiva;
a teoria da coerência; a teoria da evolução consciencial por meios cosmoéticos.
Tecnologia: a técnica de associação de ideias evolutivas; a técnica de viver evolutiva-
mente; a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; a técnica da teática consci-
enciológica; a técnica de emprego do trafor; as técnicas de ampliação da lucidez.
Voluntariologia: o voluntariado e o paravoluntariado motivadores da abordagem da
oportunidade do trabalho interassistencial.
Laboratoriologia: as autorreflexões bem assistidas realizadas nos laboratórios consci-
enciológicos de autopesquisa; os acertos interconscienciais realizados nos laboratórios conscien-
ciológicos grupais.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Interassis-
tenciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
Efeitologia: o efeito benéfico da abordagem da oportunidade.
Neossinapsologia: as paraneossinapses desenvolvidas no Curso Intermissivo; as neossi-
napses criadas pelo estudo das verpons e pela prática da tenepes.
Ciclologia: o ciclo do aprendizado evolutivo; o ciclo das abordagens construtivas; o ci-
clo experimental da evolução pessoal; o ciclo das repetições seriexológicas; o ciclo das interpre-
tações dos acontecimentos; o ciclo das oportunidades cosmoéticas; o ciclo das autorreflexões.
Enumerologia: a abordagem da oportunidade na infância; a abordagem da oportunida-
de na juventude; a abordagem da oportunidade na adultidade; a abordagem da oportunidade na
meia-idade; a abordagem da oportunidade na velhice; a abordagem da oportunidade na pré-
-dessomática; a abordagem da oportunidade na doença.
Binomiologia: o binômio abordagem da oportunidade–equilíbrio constante; o binômio
poder transformador–poder realizador; o binômio reflexão-neoabordagens.
Interaciologia: a interação aproveitamento-rendimento; a interação trafor-construtivi-
dade; a interação reciclagem da abordagem–adaptação consciencial; a interação ver-enxergar.
Crescendologia: o crescendo pontual-geral; o crescendo circunstancial-continuado;
o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo teoria-teática; o crescendo sobreviver-viver;
o crescendo humano-consciencial; o crescendo experiência de vida–experiência holobiográfica.
Trinomiologia: o trinômio aqui-agora-já; o trinômio vontade-intenção-organização;
o trinômio critério-escolha-resultado; o trinômio visão-ideação-consecução.
Antagonismologia: o antagonismo oportunidade aproveitada / oportunidade desperdi-
çada; o antagonismo apriorismose / tábula rasa; o antagonismo ter sorte / criar a oportunidade;
o antagonismo fantasia rígida / realidade flexível; o antagonismo visão ampla / detalhe incômo-
do; o antagonismo filosofia da fartura / filosofia da carência.
Paradoxologia: o paradoxo de resultados profícuos vindos de contextos desfavoráveis.
Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo no dia a dia.
Filiologia: a neofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a eliminação das fobias regressivas.
Sindromologia: a superação da síndrome do negativismo e da síndrome da mediocriza-
ção existencial.
Mania: o fim da monomania, nosomania e fracassomania.
Holotecologia: a pensenoteca; a metodoteca; a lucidoteca.
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Interdisciplinologia: a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Amparologia;


a Adaptaciologia; a Pensenologia; a Reciclologia; a Voliciologia; a Desassediologia; a Cosmoeti-
cologia; a Cosmovisiologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin aberta; a pessoa produ-


tiva.

Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico;


o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolu-
tivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conscienciotera-
peuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o ree-
ducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante exis-
tencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o paraper-
cepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o vo-
luntário; o tocador de obra; o homem de ação.

Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica;


a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolu-
tiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a conscienciotera-
peuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a ree-
ducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante
existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pa-
rapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga;
a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.

Hominologia: o Homo sapiens activus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens


determinator; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens recy-
clans; o Homo sapiens prioritarius.

V. Argumentologia

Exemplologia: abordagem da oportunidade elementar = a escolha de alimentos saudá-


veis e da prática de exercícios físicos na manutenção da homeostase holossomática; abordagem
da oportunidade avançada = o acolhimento e a reflexão das heterocríticas recebidas renovando
comportamento disfuncional.

Culturologia: a cultura da evolutividade; a cultura do antidesperdício; a cultura da


produtividade consciencial; a cultura do aproveitamento do momento evolutivo.

Cotidiano. De acordo com a Autolucidologia, eis, na ordem alfabética, 7 exemplos da


abordagem da oportunidade na vida cotidiana:
1. Apagão: aproveitar a queda da energia elétrica para fazer reflexão.
2. Dessoma: aproveitar a dessoma do amigo para pensar em como viver melhor.
3. Enchente: aproveitar as notícias sobre enchente para valorizar o aconchego do lar.
4. Exames: aproveitar os resultados positivos de saúde para melhorar os autocuidados.
5. Fila: aproveitar a fila de espera para autavaliar o nível da autorganização íntima.
6. Presente: aproveitar o mimo recebido para retornar assistência ao presenteador.
7. Teste: aproveitar o ambiente da prova para treinar a eficácia do EV pessoal.

Enfoque. Em qualquer contexto, há sempre a abordagem da oportunidade a ser identifi-


cada pela consciência predisposta a aproveitar todo momento evolutivo de modo favorável.
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VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a abordagem da oportunidade, indicados para a expansão
das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
03. Abordagem máxima: Autodiscernimentologia; Homeostático.
04. Abordagem relevante: Autopriorologia; Homeostático.
05. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
06. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
07. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro.
08. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
10. Janela da oportunidade: Evoluciologia; Homeostático.
11. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
12. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático.
13. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
14. Realização humana: Intrafisicologia; Neutro.
15. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.

A ABORDAGEM DA OPORTUNIDADE TRANSFORMA QUAL-


QUER FATOR EXISTENCIAL EM POSSIBILIDADE EVOLUTI-
VA NA VIDA DA CONSCIN LÚCIDA, ATENTA E PREDIS-
POSTA A APROVEITAR ENSEJOS E RECURSOS À MÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a abordagem da oportunidade na vida diá-
ria? Quais têm sido os resultados concretos dessa postura evolutiva?

Bibliografia Específica:

1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; &
Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos;
14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.
12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares;
Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 263 e 264.

K. A.
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COLÉGIO INVISÍVEL DA PARARREURBANOLOGIA


(COLEGIOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. O Colégio Invisível da Pararreurbanologia é a organização não institucio-


nalizada formada pela rede de conexões entre os pesquisadores, através de vínculo consciencial,
para fomentar o aprofundamento das investigações, produções, publicações e intercâmbios cientí-
ficos, promovendo a tares e contribuindo para o desenvolvimento de neoideias em torno da reur-
banização intra e extrafísica, reurbin e reubex.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo colégio deriva do idioma Latim, collegium, “ação de ser colega;
colégio; confraria; associação; corporação”, e este de collega, “companheiro do mesmo ofício;
colega”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo invisível vem do mesmo idioma Latim, invisibilis,
“invisível”, e este de videre, “conhecer ou perceber pela visão”. Apareceu no Século XV. O ele-
mento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”.
O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição, iteração; reforço,
intensificação; oposição, rejeição”. A palavra urbano vem do mesmo idioma Latim, urbanus, “da
cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Surgiu no Século
XVI. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado;
exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Colégio virtual de pesquisa da Pararreurbanologia. 2. Rede virtual
de estudos da Reurbexologia. 3. Teia informal de pesquisa da Reurbexologia.
Neologia. As 3 expressões compostas Colégio Invisível da Pararreurbanologia, Colégio
Invisível da Pararreurbanologia preparatório e Colégio Invisível da Pararreurbanologia executi-
vo são neologismos técnicos da Colegiologia.
Antonimologia: 1. Colégio Invisível da Ciência Convencional. 2. Associação formal
de pesquisadores da Reurbanologia. 3. Sociedade de pesquisa da Urbanologia. 4. Sociedade Se-
creta da Reurbexologia.
Estrangeirismologia: o networking pesquisístico da reurbex; o brainstorming virtual
quinzenal do Colégio Invisível da Pararreurbanologia facultando neoideias tarísticas; as gescons
funcionando ao modo de showroom das verdades relativas de ponta da Reurbexologia; a task for-
ce aplicada à escrita.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente da lucidez
quanto ao mecanismo interassistencial da Pararreurbanologia.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Reurbex:
reeducação planetária. Reurbex: tsunami renovador.
Citaciologia: – Um debate é uma troca de conhecimento, uma discussão é uma troca de
ignorâncias (Robert Quillen, 1887–1948). El debate permanente es el único antídoto contra la
manipulación de la opinión (Albert Jacquard, 1925–2013).
Proverbiologia. Eis provérbio filosófico embasando o princípio da descrença (PD) e as
pesquisas científicas: – Dubium sapientiae initium (A dúvida é o início do conhecimento).
Filosofia. O pilar holofilosófico da Conscienciologia: a Cosmoética; o Universalismo;
o Megafraternismo.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal pesquisístico; os autopesquisopensenes; a autopes-


quisopensenidade; o holopensene pessoal da Reurbexologia; o holopensene grupal da Reurbexo-
logia; o holopensene reurbanizador; o holopensene reurbanizado; os neopensenes; a neopenseni-
dade; o holopensene científico; o holopensene mentalsomático; o holopensene tarístico; os grafo-
pensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da interassis-

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