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RADIOGRAFIAS:

• técnicas intra-orais:

- Periapical: tamanho do filme 3X4 cm. Usamos para ver anquilose, conscrecência, relação dos dentes
com a fossa nasal, ver curvatura da raiz, etc. Pouco utilizada em cirurgia facial, precisamos de imagens
que nos mostrem melhor as estruturas circunjacentes. Não é a radiografia de eleição para ver dentes
retidos, nem inclusos. É indicada para exodontias simples, remoção de raízes, ver anquiloses, lâmina
dura, ver alguma relação com fossa nasal.

- Bitwing: poucas indicações em cirurgia.


- Periapical completa: 17 tomadas (14 periapicais e 4 bitewings). Vemos: algumas relações com terceiros
molares, relação do traço de fratura com o periodonto, mas não é confiável. *traço de fratura que não
lacera a mucosa é um traço fechado.

- Técnica oclusal supra- anterior ou ínfero-anterior: a técnica convencional onde podemos fazer
localizações na arcada superior e na arcada inferior, podemos determinar a presença de dentes ou
tumores, ver se está mais por lingual ou por vestibular, vemos a adaptação da margem óssea que envolve
os casos de fratura de sínfise e parasínfise. Podemos fazer variações da técnica que nos mostre mais
alguma região.

• técnicas de localização:

- Técnica oclusal ortogonal: indicada para visualização e localização de estruturas no sentido vestíbulo-
lingual/palatino

- Técnica oclusal lateral:

- Técnica do tubo modificado (clarck): fazemos uma radiografia ortogonal, depois desviamos o tudo para
a mesial e depois para distal. E através disso vemos a movimentação do objeto, e temos noção de se
ele está mais por vestíbulo ou mais por palatina/lingual.
*com essas técnicas vemos a localização mas as radiografias dão poucas informações e muitas vezes nos
induzem ao erro.

• técnicas extra orais:

- Panorâmicas: não é uma radiografia específica, mas dá uma ideia geral. Tem distorção. Panorâmica:
planigrafia. É uma radiografia versátil, é a radiografia básica a se pedir. Observamos toda a mandíbula,
boa parte da maxila, estruturas anatômicas nobres. Com ela fazemos uma avaliação primária inicial.
Podemos ter uma abrangência no que diz respeito a: cirurgia oral, patologia, cirurgia ortognática,
traumatologia, reconstrução e ATM. é uma radiografia polivalente, e tem um custo benefício enorme,
não é uma radiografia específica mas é uma ótima ferramenta de visão geral. Conseguimos observar:
ATM, dentes, corpo, ângulo, ramo de mandíbula, corpo mandibular, côndilo bilateralmente, arco
central, região anterior, osso alveolar. Temos a associação de três tomadas radiográficas.

* Armazenamento digital (é o ideal), tem menos distorção. Peguei no Google mais características nas
radiografias digitais (sei lá, vai que ele pergunta!): facilidade na exibição de imagens, redução da doze
de raios-x, facilidade de processamento de imagem, facilidade na aquisição, armazenamento e aquisição
da imagem.

- Lateral do crânio (em perfil): usada para fazer traçado cefalométricos, para avaliação dos padrões
esqueléticos e dentários do paciente, mostra se o paciente tem alguma alteração oclusal. Na
traumatologia podemos usar para ver várias estruturas, como por exemplo, dar a tridimensionalidade
necessária (mostra profundidade). As radiografias devem ser tiradas de tal forma que tenhamos uma
perpendicular à outra para se obter a terceira dimensão (tridimensionalidade - altura, largura e
profundidade). Avaliação: vemos a radiografia por seguimentos, a calota craniana, base do crânio, terço
médio da face, terço inferior, coluna cervical e a parte dentária.

- Submetovertéx/vertexsubmento: também conhecida como axial de hirtiz, existem duas posições de


tomada submentovertice (filme mais próximo do vertice e o raio sai da região de submeto) e a
vertexsubmento (o filme fica mais próximo do submeto e o raio entra na região de vétex) usamos mais
a vertexsubmento (pois temos uma nitidez maior da imagem que está mais próxima do filme no caso a
região próxima ao submeto) do que a submetovértex. Se o que formos observar estiver de terço médio
pra cima é melhor a submentovétex. Vemos: Ramos mandibulares, estrutura posterior de côndilo,
forame oval, células etimoidais, seios. Tem a radiografia submetovértex pouco penetrada (Hirtiz pouco
penetrada), onde vemos informações detalhadas o arco zigomático. Usada quando: o paciente tem
algum impacto na região de arco zigomático e não consegue abrir/fechar a boca após um trauma.

- radiografias para ver terço médio da face: póstero-anterior oblíqua da fase (waters/mentonaso).*P.A.
de face (waters), mantemos o nariz afastado do filme 4cm que ajudam a evidenciar a área dos seios
maxilares. *mentonaso: vemos melhor do terço médio, seios paranasais, melhora a nitidez na região de
zigoma e rebordo infraorbitário, mas a maxila fica um pouco menos nítida. Para ver os seios dá face
pedir sempre mentonaso P.A. ou Waters. Análise total: terço superior, órbitas, parte lateral do osso
zigomático, seios maxilares, cavidade nasal, alguma coisa da apófise mastóide.

- Radiografia para ver mandíbula: *P.A. de mandíbula (frontonaso), para ver mandíbula, temos: calota
traçada para ver simetria, órbitas, margens orbitárias, seios frontais e sutura zigomática. A Towne
reversa, é do tipo A.P., vemos melhor o processo condilar, também podemos ver com Brechon e
Chiller.*lateral oblíqua de mandíbula: diagrama, usamos para ver fraturas de ângulo mandibular, temos
lateral oblíqua direita e esquerda.
* temos também a lateral para OPN (ossos próprios do nariz): vemos ossos finos nasais (é radiografia pouco
penetrada).

• cortes tomográficos: Cortes axiais, cortes frontais e cortes sagitais (software que faz). Tomografia do
feixe cônico, tem vários softwares de manipulação dessas imagens. Qualquer tomógrafo fará a imagem
em cortes axiais e eventualmente coronais, os outros cortes são feitos por software (nenhum tomógrafo
corta sagital quem faz esse tipo de corte é o software). A anatomia de continente é a parte óssea e
anatomia de conteúdo e a possibilidade de mudança da janela do tomógrafo de acordo com o tecido
queira ver, tem janela pra tecido duro e pra tecido mole, muda-se o contrate e em um mesmo corte
podemos ver tecido duro ou mole. Se o profissional não souber a anatomia não entenderá nada, já que
na tomografia vemos a correlação dinâmica de como a estrutura percorre o espaço. Para nossa área o
ideal são intervalos de cortes bem finos, quanto mais fino maior a precisão, pede-se a
espessura/intervalo de corte de geralmente de 1mm. Padrão ouro para ver tecido duro é tomografia.

• ressonância magnética (RM): muda as cores em relação a tomografia: o que vemos preto é tecido duro
(pouca água) e o que vemos branco é tecido mole (muita água). A ressonância lê água (hidrogênio),
ocorre um bombardeio magnético dos íons de hidrogênio, que se alinham e quando o bombardeio cessa
os íons voltam para sua posição original, e isso é capitado gerando a imagem. Quando falamos em ATM o
padrão ouro é ressonância magnética. Podemos mudar a intensidade do sinal da ressonância, tem T1
(para ver tecidos normais) e T2 (para ver regiões inflamadas). Padrão ouro para tecido mole é a
ressonância.

• ultrassonografias:

- Indicações: análise da forma glandular e sua ecotextura, vemos as vias e a dilatação das vias, presença
de cálculo na glândula, e na impossibilidade de se ter ressonância podemos usar para ver ATM.

- Limitações: operador dependente, exame pouco específico, dificuldade de ver patologias que crescem
profundamente, não dá precisão de território cirúrgico.
- Princípios da formação de imagem: emite uma onda de som, essa onda de som bate na estrutura e volta,
e assim é capturada e forma a imagem.
* ele descreve e mostra a ATM no slide.

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