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ITAMOGI
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------- 3
3 CONCLUSÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 14
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-----------------------------------------------------------16
5 ANEXO ------------------------------------------------------------------------------------------------17
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INTRODUÇÃO
de se afunilar mais esse tema em “Inclusão nas séries iniciais”, evidenciando assim,
que os preconceitos em relação à inclusão podem ser eliminados ou, pelo menos,
atualmente não se tem oferecido pelas escolas, sendo que estas, na maioria das
vezes, não estão cumprindo com seu papel de instância crítica da realidade.
desde a mais tenra idade para que o desenvolvimento e aprendizado da criança com
necessidades especiais se perpetue cada dia mais, e com uma qualidade também
hipóteses de trabalho.
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Antes de adentrar ao tema referido Inclusão Escolar nas séries iniciais, neste
antes de entrar na fase escolar. Fato este muito importante para que se estude o
de coerência e objetividade.
de si a verdadeira vocação para lutar para que a criança nunca seja excluída da
escritos de Piaget tornam claro que as idades por ele dadas para certos níveis de
presentes nos estágios seguintes; a criança pode ainda voltar a ter formas anteriores
de pensamentos. Não existe uma divisão rígida e algumas crianças podem não
BEE.
diferenciada, tudo é um conjunto só. Mas o bebê possui diversos sistemas sensório-
externo imediato. Tem padrões inatos, como sugar e agarrar. Piaget situa nesta fase
exemplo, a visão passa de uma reação reflexa à luz para focalizar objetos
“o bebê começa então a ser ativo com seus ambientes e não apenas consigo
pensamento.
“Isso significa que o bebê é capaz de pegar por reflexo o que está em sua
mão, “mama” o que é posto em sua boca, “vê” o que está diante de si, ou seja,
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Segundo WADSWORTH (1993) Piaget refere que dos 2 aos 6-7 anos, a
raciocínio lógico, e muitas podem até atingi-lo ao final dessa fase, mas a maioria
representacional.
árvores familiares, fotos de bebê e outras atividades que presumem que as crianças
estão morando com seus pais biológicos e têm acesso a informações sobre seus
descobrir como eram as coisas quando essa pessoa era criança, ou trazer uma foto
sua quando era pequeno ou uma foto de outra pessoa da sua família e deixar que os
gêneros pode ser conseguido da mesma maneira que com outras estratégias de
“Enquanto nós estamos tendo nosso dia santo, Paulo e sua família estão tendo o
delas” (STAINBACK, 2001, p. 297). A mensagem não deve ser a de que a maioria
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de nós é igual, enquanto alguns de nós são diferentes, mas que todos nós temos
Embora algumas diferenças nas aptidões e nas habilidades possam ser mais
precisam de ajuda.
seguintes:
todos têm atitudes e habilidades e que todos precisam de ajuda em algumas áreas.
certificar-se de que demonstram que todos os alunos estão na escola para aprender,
que todas as pessoas tem coisas que fazem bem e coisas que não fazem bem, e
ação e reação social são adequados, mas até mesmo as crianças pequenas podem
É importante que as crianças sintam que elas podem contribuir para uma
conteúdo e das regras evitam que muitos comportamentos difíceis ocorram na sala
de aula, mas não evitam todos eles. Os professores astutos preveem as piores
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devem estar sempre preparados com um plano para lidar com qualquer coisa que
classes.
Assim, tem-se com base em tudo que foi dito que incluir e garantir uma
educação de qualidade para todos os alunos é uma questão de justiça social, que
pode manter ou negar os valores instituídos como importantes pelas escolas, pelos
E finalmente é deixado aqui com base na Revista Nova Escola, n. 123, junho
de 1999, p. 16-17, um artigo de Ana Jover que é muito importante o professor saber
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Dificuldades na fala:
coração”
Dificuldades na escrita:
gramaticais
Dificuldade de leitura
Dificuldade matemática
- Inversão de números
Em compensação
passagem das crianças com necessidades especiais das instituições especiais para
a escola regular.
CONCLUSÃO
Embora uma criança com deficiência possa não ser capaz de absorver todo o
parte de uma equipe, e assim trazer à tona a razão mais importante para o ensino
Desta forma, devemos ensinar aos nossos alunos de que apesar das
escolas que promovam aceitação social ampla, paz e cooperação. Precisamos que
qualidade, principalmente se possível na mais tenra idade da criança para que ela
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logo à partida.
Precisamos de uma Escola Inclusiva de qualidade para todos, pois todos têm
os mesmos direitos.
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REFERÊNCIAS
RICHMOND, Peter Graham. Piaget: Teoria e Prática. 3. ed., São Paulo: IBRASA,
1981.
ANEXO
Educação, de conformidade com o disposto no Art. 9o, § 1o, alínea “c”, da Lei
RESOLVE:
alunos.
competências;
quando necessário.
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dos alunos;
várias classes do ano escolar em que forem classificados, de modo que essas
comuns, mediante:
institucionalmente;
locomoção e à comunicação.
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específicos;
múltiplas, de forma que possam concluir em tempo maior o currículo previsto para a
defasagem idade/série;
conclusão, em menor tempo, da série ou etapa escolar, nos termos do Artigo 24, V,
no turno inverso.
classe comum.
tão significativas que a escola comum não consiga prover, podem ser atendidos, em
atendimento educacional.
educativo.
em domicílio.
§ 2º Nos casos de que trata este Artigo, a certificação de frequência deve ser
realizada com base no relatório elaborado pelo professor especializado que atende o
aluno.
inclusiva.
educação profissional.
contando, para tal, com a colaboração do setor responsável pela educação especial
especiais.
trabalho.
para elaborar seu projeto pedagógico e possam contar com professores capacitados
que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, foram incluídos
educação inclusiva;
especial.
como trabalhar em equipe, assistindo o professor de classe comum nas práticas que
educacionais especiais.
comprovar:
Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga
as disposições em contrário.
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