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MINISTÉRIO DA CULTURA E GOETHE-INSTITUT APRESENTAM

DÁ PRA FAZER PRODUÇÃO CULTURAL DE OUTRO JEITO

ORGANIZAÇÃO ISABEL HöLZL | JONAYA DE CASTRO | LAURA SOBRAL | LORENA VIcInI


ABRE-ALAS

Inspirador é algo que cola na sua memória, que te


surpreende, que você quer ver ­
­ acontecer mais vezes, que te
­motiva a ser uma ­pessoa melhor; aquilo que parece tão ­inteligente
e óbvio, que te dá o estalo: “Como é que eu nunca pensei nisso
antes?”.

É aquela receita que você experimenta na casa do amigo


e quer ­testar na sua cozinha, dando seu toque pessoal; aquela
história que você ouve de uma pessoa que, lá longe, fez uma ­coisa
incrível com ­quase nenhum recurso em uma situação adversa;
aquela ideia genial, que deu trabalho, mas que vai “dar uma luz”
a um monte de gente.

Ao reunir pessoas que acumulam práticas ­


inspiradoras,
surge a ­
­ vontade de passar ­
essa(s) “mão(s) na roda” para o
­papel. O ­INSPIRADOR –
­ dá pra fazer produção cultural de o
­ utro
­jeito ­
nasce da prática c
­ olaborativa da rede ECOação Cultural,
composta por g
­ ­ estores culturais independentes e de diversas
­instituições da cidade de São Paulo, e preocupada em repensar
e exercitar um jeito ­sustentável de fazer cultura. Com a ­iniciativa
do G
­ oethe-Institut, a realização do P
­ rototype – Festival de Arte
e Sustentabilidade forneceu um campo de e
­xperimentação e
­conectou pessoas e ações alinhadas com as ­práticas inspiradoras
­discutidas. Inspirado t­ambém pelo o guia Über Lebenskunst do
Haus der Kulturen der Welt, em Berlim, o ­INSPIRADOR é um guia
de produção de São Paulo para colocar a “mão na massa”.
Orientado pela ação, o guia foi estruturado em ­hashtags
(#), que ­representam os campos de atuação nas mais ­diversas
fases do cronograma da produção. As práticas se c
­ ruzam, se
­complementam e oferecem um olhar panorâmico s­ obre o evento.

INSPIRADOR

O INSPIRADOR foi pensado para ser usado digitalmente


ou impresso. Para ser levado a campo, rabiscado, ­compartilhado
com a equipe, e ”checkado”; para fazer você não se esquecer
de (quase) nada; para dar a dica luminosa, ser bússola para as
­escolhas complexas, e resgatar a paixão pelo evento no pico da
loucura.

a
Este guia não pode e nem quer se esgotar: ele s­erve n
para que você elabore as suas próprias práticas ao e
­ nfrentar os p
“­abacaxis” e compartilhe com o mundo.

s
INSPIRADOR_

#ABASTECER
ABASTECER O EVENTO COM IDEIAS E PRODUTOS
INSPIRADORES E QUE VALORIZAM O BEM-ESTAR
DOS PARTICIPANTES E DA COMUNIDADE LOCAL.

1 ESCOLHA UM LUGAR

Encontrar espaços que COMO? PODE AJUDAR


­compartilhem da essência e Quanto de espaço eu • Conhecer o local e o
do conceito do seu evento. ­preciso? Quem são os ­entorno antes de decidir
espaços parceiros? Qual o • Pesquisar alternativas de
espaço adequado com meu transporte para chegar lá
orçamento? • Conhecer as regras de
­utilização de espaço

2 ÁGUA LIVRE

Beber água é essencial COMO? PODE AJUDAR


como respirar, e abastecer o Oferecer um bebedouro ou Se o espaço não tiver
evento de água livre é uma filtro público. ­bebedouro, esse pode ser
atitude super generosa. um ótimo legado.

04
3 ALIMENTAÇÃO
SEM DESPERDÍCIO

Comida sempre mantém as COMO? PODE AJUDAR


pessoas mais confortáveis Articular-se com • Oferecer ­alimentação
para permanecer o ­tempo ­iniciativas que cuidem do ­vegetariana é gentil,
que desejarem. ­abastecimento de ­comida ­inclusiva e gera menos
de maneira inovadora e ­pegada de carbono
­consciente. Saber quais • Saber quais são os
estabelecimentos vendem ­legumes, frutas e verduras
comida no entorno. da época
+
• O reaproveitamento de
alimentos é muito legal
também
A Disco Xepa ­promove
o consumo r­ esponsável
de frutas e v ­ egetais.
São coletados ­alimentos
que não possuem mais
valor comercial – como
1 2 3
­legumes e vegetais
na xepa da feira – e CHEGUE NA FEIRA CONVERSE COM O PESQUISE RECEITAS
­transformados em MAIS TARDE, NA HORA FEIRANTE E VEJA OS QUE USEM ESSES
­refeições. DA XEPA MESMO. ALIMENTOS QUE SÃO INGREDIENTES.
APROVEITÁVEIS.

4 PRODUTOS LOCAIS

Saber quais são os p


­ rodutos
locais pode ampliar a
­capacidade do evento ser
sustentável.

COMO?
Conhecer o comércio
da ­região, descobrindo
­produtos e serviços úteis.

PODE AJUDAR
Ativar a rede ­comercial
­do entorno economiza em
­transporte e potencializa a
colaboração, a comunicacão
e parcerias.
05
5 ALTERNATIVAS DE
PAGAMENTO

Definir e comunicar a ­política de entrada: o ­evento COMO?


é ­gratuito ou pago? Quais são as formas de A partir do orçamento e
­pagamento? Assim, o público chega preparado para do ­local escolhido, ­definir
pagar com dinheiro ou cartão, por exemplo. os custos do evento e
­comunicar antecipadamente.

PODE AJUDAR
Seu celular pode se
Conferir legislação e ­eventos
­tornar a maquininha! :)
anteriores ­realizados no local
Há alguns aplicativos,
­proposto ­(normalmente, que quando ­instalados
eventos em espaços públicos no celular, assumem a
são ­gratuitos). mesma função que a
­máquina de cartão.
Dica: fique de olho nas
PROCURE FORMAS DE ESCAMBO E MOEDAS ALTERNATIVAS . taxas, elas podem ser
+ O BITCOIN É UMA DELAS. www.bitcoin.com altas!

6 LEGADO E QUALIFICAÇÃO
DO ESPAÇO

Causar o melhor impacto possível no local, definir COMO?


a ­estrutura com a ideia de continuidade e ­pensar Mapear o entorno: quem ­frequenta,
com toda a equipe em como ­deixar o espaço como as pessoas veem o local e qual
­melhor ­depois do evento. o legado possível a ser ­deixado.

PODE AJUDAR
Descubra qual é a maior necessidade
do local e da comunidade do ­entorno.
Bebedouros e ­paraciclos são l­egados
muito bacanas.

06
7 BANHEIROS

Preocupar-se com o banheiro é COMO? PODE AJUDAR


preocupar-se com a agradabilidade Mapear banheiros Se não houver ­banheiros
do evento. ­disponíveis. ­suficientes, você pode alugar
­alguns e também ­mapear
banheiros ­parceiros no
+ O banheiro seco pode ser um ótimo legado. entorno.
Confira como construir um banheiro seco!
www.youtube.com/watch?v=RxajjOz6kkQ COMO FUNCIONA UM
BANHEIRO SECO?

1 2 3 4
O BANHEIRO SECO É À MEDIDA QUE UMA DEPOIS QUE UTILIZAMOS QUANDO UMA CÂMARA SUFICIENTE PARA QUE A
COMPOSTO DE DOIS VASOS: CÂMARA VAI ENCHENDO, A O SANITÁRIO, DEVEMOS ESTÁ CHEIA, FECHAMOS MATÉRIA FECAL DA OUTRA
UM FICA ABERTO, PARA TEMPERATURA AUMENTA ­COLOCAR MATÉRIA SECA O VASO COM UMA TAMPA TENHA VIRADO ADUBO.
SER USADO, E O OUTRO E COMEÇAM A ENTRAR (SERRAGEM, POR PESADA E PASSAMOS PODEMOS ESVAZIÁ-LA E
FECHADO. EM AÇÃO ­BACTÉRIAS, QUE EXEMPLO), QUE EVITA A UTILIZAR A OUTRA. O COLOCAR NA HORTA OU NO
­DECOMPÕEM A MATÉRIA ­ODORES, PROTEGE DE TEMPO QUE LEVA PARA JARDIM.
FECAL. INSETOS E ACELERA O ENCHER UMA CÂMARA É
PROCESSO DE
­COMPOSTAGEM.

8 ECONOMIA DE Poupar energia é essencial


ENERGIA ELÉTRICA para o planeta.

COMO?
Buscar energias renováveis.

= 400 W/H = 5 W/H


PODE AJUDAR
= 100 W/H = 150 W/H
Bike geradora, turbina eólica.
O Coletivo Cru levou bikes
geradoras para o Prototype.
www.prototype-festival.com.
AS BICICLETAS GERADORAS DE ENERGIA FORAM CHAMADAS PELO br/bike-geradora/
+ COLETIVO CRU DE GERÔNIMAS. CADA UMA GERA CERCA DE 100
WATTS POR HORA. 07
9 EQUIPAMENTOS

Definir se é melhor comprar, COMO? PODE AJUDAR


conseguir, compartilhar ou Dependendo do número de Uma boa opção é ­buscar
alugar os equipamentos. dias do evento, vale mais produtores locais que
comprar um equipamento ­possam compartilhar
do que alugar e, quem sabe, ­equipamentos.
deixar como doação/legado
no local ou na comunidade.

ÀS VEZES É POSSÍVEL CONSEGUIR O MESMO


+ ­EFEITO GASTANDO MENOS ENERGIA. LÂMPADAS
LED DURAM MAIS E GASTAM MENOS, POR
EXEMPLO.

10 EQUIPE LEGAL

Buscar ter conhecimento COMO? PODE AJUDAR


sobre as leis trabalhistas. Cuidar para que todos os Consultar um advogado ou
contratos estejam de acordo assistência jurídica.
com as leis.

+ Amigos advogados
são bem-vindos para
dúvidas pontuais.
Além disso, o Sebrae
­disponibiliza ­respostas
para as ­perguntas
mais ­frequentes no
­portalsebrae.com.br/
sites/PortalSebrae

08
INSPIRADOR_

#DESLOCAR
A MOBILIDADE É UM ASSUNTO CENTRAL PARA A
­SUSTENTABILIDADE NAS C ­ IDADES, E NOS E
­ VENTOS
NÃO É ­DIFERENTE. ­PENSAR NA M­ OBILIDADE ­LIMPA
PARA O E­ VENTO É ­PRIORIDADE.

11 FACILIDADES DE ACESSO
PARA DIFERENTES PÚBLICOS

Comunicar com clareza a COMO? PODE AJUDAR


acessibilidade possível e Avaliar a a ­ cessibilidade e • Verificar rampas de acesso
esforçar-se para ampliar adequação para ­crianças, • Pensar programação
as ­possibilidades deixa seu idosos, cadeirantes, ­compatível com crianças
público seguro sobre como ­deficientes visuais e outras • Providenciar audioguias
chegar no evento. pessoas com ­necessidades
especiais de atenção e
­cuidado. Lembrar dos O site Mais Diferenças
­bichinhos de estimação, traz práticas exemplares
que também podem ser de acessibilidade.
­bem-vindos.

12 TRANSPORTE
DA EQUIPE

Planejar a ida e volta de COMO? PODE AJUDAR


todos com segurança. Verificar a oferta de Disponibilizar o horário de
­transporte para todos após ­funcionamento do ­transporte
o ­término do evento e público do entorno e pontos
­pesquisar possibilidades. de táxi que atendem no
horário do evento.

09
13 INCENTIVO AO
DESLOCAMENTO LIMPO

Motivar as pessoas a se COMO? PODE AJUDAR


deslocarem gerando menos Garantir desconto e • Desconto para quem for
impacto. ­facilidades para quem de bike
­colabora e comunicar as • Chapelaria grátis de skate
possibilidades intermodais. e patins
• Paraciclo

COMBO

FAZER
+ + =
PROMOÇÕES
DO TIPO: INGRESSO BICICLETA PROMOÇÃO

14 BICICLETÁRIO

INCENTIVAR O USO DA COMO? PODE AJUDAR


BICICLETA Disponibilizar um • Traçar rota de ciclovias e
­bicicletário/paraciclo e ciclofaixas e publicá-las
­possibilitar mais segurança • Procurar um fornecedor de
para quem vai de bike. paraciclo, se não houver no
local

MAPAS DE ­CICLORROTAS 3 DICAS PARA MONTAR UMA


+ CICLORROTA PARA SEU EVENTO
bit.ly/vadebikeciclorrotas

01 02 03

Pesquisar Perguntar para Fazer você


em sites que ­ciclistas da mesmo
tenham as ­região sobre o ­trajeto
ciclorrotas os ­melhores ­proposto de
­pré-mapeadas. ­caminhos de bicicleta, pra
bike. testar.

10
15 ESTACIONAMENTO

A produção deve estar COMO?


­ciente da legislação do Fazer contato com CET e
­entorno e dar dicas no site. pesquisa e mapeamento de
opções no entorno e dos
estacionamentos privados.

PODE AJUDAR
• Ativar parceiros ­locais que disponibilizem ­estacionamento
• Estabelecer convênios com estacionamentos privados.

16 RECONHECER AS
BOAS PRÁTICAS

Enxergar o comprometimento PODE AJUDAR


dos envolvidos e expressar para • Listar as boas práticas
o mundo essas contribuições, entre a equipe
para que o ciclo de gentileza • Mandar um e-mail
continue. de ­agradecimento aos
­envolvidos
• Encontros de
COMO? ­confraternização pós-evento
Agradecer as boas também solidificam os laços
­iniciativas, gentilezas e
ideias.

11
INSPIRADOR_

#COMUNICAR
COMUNICAR É A MANEIRA COMO SEU EVENTO VAI
CHEGAR AO PÚBLICO: É A DIVULGAÇÃO, MEIO DE
DIFUSÃO DE CONHECIMENTO E REGISTRO.

17 PÚBLICO-ALVO

O primeiro passo para saber COMO?


como vamos falar é saber Fazer uma pesquisa em Formulários online que
com quem vamos falar. podem ser usados como
formulário eletrônico
ferramentas de pesquisa:
e compartilhar com
colaboradores. A pesquisa • typeform.com
facilita a definição do • docs.google.com
público-alvo e, portanto, a • pt.surveymonkey.com
linguagem a ser utilizada.

18 CANAIS E Pesquisar qual o melhor canal de comunicação e a melhor


LINGUAGENS linguagem a ser utilizada com seu público.

COMO?
+ canais de
Pensar nos canais mais =
informação
usados por faixa etária, por
INOVE NA FORMA DE DIVULGAR!
exemplo: Aposte na comunicação
BLOGS & SITES
Jovens - mídias sociais inusitada: ­­
Adultos - e-mail bicicletas-placas, camisetas,
lambe-lambes, pipas, canais de
3ª idade - impresso informação =
performances, jingles...
(inclusive entregue em casa, INVENTE!
e difusão

por correio) FACEBOOK

canais de difusão =

INSTAGRAM MAILING POR E-MAIL DIVULGAÇÃO


IMPRESSA
12
19 ORÇAMENTO E ESCALA

Quanto maior for a COMO?


­expectativa de público, • Chamar profissionais
Cotar a divulgação impressa
específicos da área de
mais a divulgação deve ser e virtual
comunicação.
­contínua e criativa. A verba • Conteúdo – fotos, textos e • É importante atuar em
deve ser proporcional ao vídeos rede, ativando todas
público que se espera. Então, • Forma – design as pessoas ligadas ao
atenção ao planejar a melhor • Veiculação – mídia paga, evento como potenciais
maneira de investir na comu- assessoria de imprensa, comunicadores.
nicação. entre outros
• Distribuição – se houver
+

20 TRANSPARÊNCIA

Organizar o evento com COMO? PODE AJUDAR


livre acesso à informação Utilizar recursos da internet A Lei de Acesso à
do planejamento reforça para disponibilização de Informação (LAI)
o espírito de equipe com dados, como planilhas regulamenta o direito
colaboradores internos e online, com datas, telefones, constitucional de acesso às
fornecedores. E estimula a valores. informações públicas. Essa
colaboração. norma criou mecanismos
que possibilitam a qualquer
+ bit.ly/conhecaLAI pessoa, física ou jurídica, sem
necessidade de apresentar
motivo, o recebimento de
TRANSPARÊNCIA NA VIRADA CULTURAL informações públicas dos
A Virada Cultural, um dos maiores ­eventos
órgãos e entidades.
da capital paulista, em que o centro é
­fechado e tomado por pessoas e atrações
musicais e artísticas, inovou e abriu sua
planilha na i­nternet. Assim, podemos saber
quanto custou cada ação.

+ bit.ly/viradacultural_contratacao

13
21 CONTEÚDO

O conteúdo não é apenas PODE AJUDAR


o serviço do evento, mas Usar várias mídias:
informações interessantes textos, vídeos, fotos...
que façam parte do
contexto. Conteúdo é • Investir na produção de imagens: fotos e vídeos viralizam
essencialmente o que te leva mais rápido nas redes sociais
a fazer o evento, aquilo que • Buscar referências inovadoras para se distinguir em meio à
te move, seu entusiasmo mesmice. Fazer diferente sempre ganha pontos!
pelo tema.

COMO?
Pesquisar conteúdos de
interesse do público-alvo:
informações ligadas ao tema
do evento, por exemplo.

22 IDENTIDADE

Ter uma identidade estética, de conteúdo e linguagem


convergente, facilita o reconhecimento do conceito do
evento.

+
FONTES OPEN SOURCES
COMO? Você pode encontrar várias
Direcionar e coordenar para fontes legais e de graça na
uma identidade unificada de internet.
todas as mídias e ter alguém Alguns links:
supervisionando o todo. www.losttype.com
www.fontfabric.com
www.fontspring.com
www.google.com/fonts
PODE AJUDAR
Criar e compartilhar um
manual de identidade visual
com especificações técnicas.
Por exemplo: fontes, cores,
linguagem, logos, uso de
imagem etc.

14
23 SAIR NA IMPRENSA

A imprensa deve estar COMO? PODE AJUDAR


informada sobre o seu Contratar assessoria de Sua rede de contatos
evento com antecedência. imprensa, fazer um release deve ser considerada
Dica: Mídia espontânea gera sobre o evento e enviar a um poderoso canal de
mais credibilidade do que jornalistas (usar a rede de comunicação.
mídia paga. articulação para contatos).

FOCAR NO QUE O NÃO ENROLE: VÁ SEJA OBJETIVO NO DÊ TELEFONES E CUIDADO COM


1 2 3 4 5
EVENTO TEM DE DIRETO AO PONTO, OFERECIMENTO DO E-MAILS QUE SEJAM O PORTUGUÊS.
INTERESSANTE E EXPLICANDO DE SERVIÇO: QUANDO, FÁCEIS PARA A DERRAPADAS
DIFERENTE DOS QUE SE TRATA SEU ONDE E A QUE HORAS IMPRENSA ENTRAR PEGAM MAL.
OUTROS. EVENTO. VAI SER? ESSAS EM CONTATO.
INFORMAÇÕES TÊM
QUE CONSTAR DE
MANEIRA CLARA.

24 COMUNICAÇÃO INTERNA

Compartilhar os objetivos sustentáveis do projeto gera


confiança e comprometimento dos envolvidos.

COMO? PODE AJUDAR


Organizar workshops e É bem legal também
eventos para a equipe e organizar o evento de
colaboradores (fonecedores, maneira aberta na internet,
apoiadores...). para que todos possam
acompanhar.

15
25 COBERTURA EM
TEMPO REAL

Para aumentar o alcance da COMO? PODE AJUDAR


divulgação, é legal contar Traçar estratégias de • Definir uma hashtag
com uma equipe engajada em acompanhamento do evento • Facebook e Twitter são as
fazer a cobertura em tempo em tempo real, como uso de ferramentas mais usadas para
real. hashtags e divulgação pelas isso
mídias sociais. • Proporcionar wi-fi livre no
Estimular a cobertura evento
colaborativa, colocando • Promover um workshop de
O Festival ­Baixo cartazes para o público comunicação em rede para a
­Centro criou a h ­ ashtag participar. equipe
­#baixocentro e
­incentivou o público a
fazer imagens do evento
usando a hashtag na +
postagem. Com isso,
criou uma cobertura
colaborativa.

muro.baixocentro.org/

26 COMUNICAÇÃO INTEGRADA
E EDUCATIVA

Envolver os participantes no processo, comunicando quais PODE AJUDAR


medidas sustentáveis serão tomadas no próprio evento, o Fazer cartazes e afixando
que estimula a continuidade das boas práticas e torna a no próprio lugar sobre as
ação mais colaborativa. iniciativas sustentáveis do
evento. Por exemplo, há
reúso de água? Os copos são
COMO? retornáveis? Há separação
Explicando algumas das do lixo reciclável?
escolhas do evento (como:
para onde vai o lixo depois,
as medidas tomadas para a
economia de energia etc). + SINALIZAÇÃO FRIENDLY
E dando a receita de como Placas básicas que devem
todas essa medidas podem constar no seu evento:
ser aplicadas e multiplicadas. banheiro, bebedouro e
transporte público. Sinalizar
o entorno sobre o caminho
para o seu evento!
16
27 NAMORAR COM O PÚBLICO

Envolver os participantes COMO? PODE AJUDAR


no processo, comunicando • Usar as mídias sociais para Um evento deve ter:
quais medidas sustentáveis interagir, conhecendo melhor • Página e evento
são tomadas no próprio o perfil e as prefências dos no Facebook, tendo
evento, estimula a participantes. manutenção regular na
continuidade das boas • Manter um e-mail para página, mesmo quando não
práticas e torna a ação mais contato. é o período do evento
colaborativa. • A depender da escala pode
ter site e app próprios
PROCURE PRODUTOS QUE POSSUEM O SELO FAIRTRADE (COMÉRCIO JUSTO), QUE
GARANTE MELHORES RELAÇÕES DE NEGOCIAÇÃO PARA EMPRESAS E TRABALHADORES
MARGINALIZADOS.

28 AGRADECER E PEDIR
FEEDBACK

Agradecer a presença COMO? PODE AJUDAR


dos participantes e pedir • Enviar por e-mail o pedido Estudo livre mapa de
feedback garante motivação do feedback. público
e capacidade de identificar • Publicar uma nota com o
oportunidades de melhorias resultado dos feedbacks.
para a equipe. • Criar um mural
participativo e ter equipe
disponível para o diálogo.

mapadepublico.labexperimental.org

29 MENOS PAPEL

COMO? PODE AJUDAR


Privilegiar recursos digitais Nosso INSPIRADOR!
e imprimir sob demanda.
Pintar à mão cartazes em
cartolinas, papelão... Colocar
a equipe toda para soltar a
criatividade. 17
INSPIRADOR_

#CONSEGUIR
COMO FAZER COM QUE A CONCEPÇÃO,
­PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO DO EVENTO
SEJAM PENSADOS DE MANEIRAS JUSTAS E
­COLABORATIVAS?

30 CRONOGRAMA JUSTO COM


TODO MUNDO ENVOLVIDO

Prazos factíveis para ­fornecedores e c


­ olaboradores geram
­soluções mais sustentáveis e criativas.

COMO? PODE AJUDAR


• Começar planejamento Softwares gratuitos de
com antecedência ­gerenciamento de projeto:
• Consultar as partes
­envolvidas sobre os prazos www.groupcamp.com.br
ideais www.trello.com
• Definir cronograma e
compartilhar com todos os
envolvidos
• Cumprir o cronograma
para a credibilidade do
projeto e tranquilidade da
equipe

18
31 COCRIAÇÃO COLETIVA

A cocriação facilita o COMO? PODE AJUDAR


­trabalho em rede, pois • Convidar uma equipe Existem vários métodos
­pessoas com visões e ­interdisciplinar para compor de cocriação. O World
­formações diferentes a equipe do evento Café é um deles e ajuda
produzem um conhecimento • Aumentar a rede a ­disseminar ideias para
plural. ­participativa ­resolver problemas.

COMO FUNCIONA O WORLD CAFÉ

1 2 3 4

O grupo determina São ­formados Depois de 20, 30 ­minutos, No final das ­rodadas, ­todos
os temas a serem ­ equenos ­grupos,
p os p­ articipantes trocam de se juntam n
­ ovamente e
­abordados. que se distribuem nos grupo, exceto um, que vai ­compartilham o que foi
temas de seu maior ficar para contar as ideias gerado em cada mesa. Esse
interesse. que foram ­discutidas ­nesse processo é chamado de
primeiro grupo para os que colheita. Uma ótima ideia é
estão chegando. desenhar a colheita.

Um guia de como conduzir um World Café: www.bit.ly/WorldCafeParaViagem


+
Outros formatos de cocriação: Desconferência, Open Space, Aquário.

32 MAPEAMENTO DE NECESSIDADES
E RECURSOS

Determinar o uso consciente COMO? PODE AJUDAR


dos recursos desde o início Com a equipe, desenhar as Dispor um grande papel
combate o desperdício e funções, serviços e ­produtos na parede e anotar tudo o
gastos extras. a serem comprados, nas que será necessário, onde
quantidades adequadas e e como conseguir, e quem
dentro do cronograma. será o responsável por
­providenciar.

19
33 FOMENTO AO COMÉRCIO LOCAL

Parceria com e­ mpresas COMO? PODE AJUDAR


locais geram menos Identificar comerciantes da Assim que escolher o local,
­pegada de carbono e região onde será realizado dê uma volta no entorno,­
mais ­engajamento das o evento e estimular que ­mapeando e conversando
­redondezas com o projeto = serviços e produtos sejam com os comerciantes.
+ MOBILIZAÇÃO ali adquiridos. Essa medida
gera economia na l­ogística
e impulsiona os players
menores.

+
QUAL É SUA PEGADA?
Quase toda a atividade contribui para a emissão de
gases de efeito estufa na atmosfera. A pegada de
carbono mede a quantidade que geramos de dióxido
de carbono e outros gases danosos à atmosfera.

CALCULE A SUA PEGADA DE CARBONO


www.calculadoracarbono-cgd.com

34 CONSCIÊNCIA DA CADEIA PRODUTIVA


DE SERVIÇOS E PRODUTOS

Priorizar produtos e ­serviços COMO? PODE AJUDAR


produzidos de maneira Mapeamento da cadeia. • Conversa com os
justa, gerando uma rede que ­comerciantes locais para
­valoriza o trabalho limpo. ­entender origem de
­produtos e serviços
• Pesquisa na internet
­(sempre ajuda!)

20
35 REDE DE TROCA DE MATERIAIS

Uma vez que objetos COMO?


e ferramentas foram Comprar materiais
Pensar em como você pode
em parceria com
adquiridos, o mais legal é usar o que foi adquirido
outros grupos para
aproveitá-los ao máximo e em próximas situações e uso coletivo pode
reutilizá-los depois. ativar sua rede de contatos ser uma boa: diminui
por e-mail e redes sociais, custos, espaço para
oferecendo o que sobrou de armazenamento
seu evento. e não incentiva o
consumo.

COMO INICIAR UMA REDE DE COMPARTILHAMENTO?

1 2 3

No início da Usar o material Ao final do seu


produção, consultar emprestado evento, escrever
os amigos produtores e garantir sua a esses amigos
pra saber que manutenção dizendo o que você
equipamentos eles tem disponível para
têm disponíveis emprestar

21
INSPIRADOR_

#RECICLAR
RECICLAR E PENSAR PRÁTICAS QUE ­QUEBREM
A LÓGICA DO CONSUMO E INCENTIVEM O
­COOPERATIVISMO.

36 PRODUTOS RECICLÁVEIS
OU RETORNÁVEIS

Todos os anos, no Brasil, são produzidos mais de 96 ­milhões


de copos de ­plástico, que levam mais de 200 anos para se
decompor. Privilegiar produtos retornáveis diminui a geração
de lixo.

COMO?
O Meucopo Eco é um
Fazendo campanha de
copo retornável que
­conscientização e ­propondo,
­diminui em até 80%
por exemplo, que o ­público o lixo gerado. E o
leve sua própria caneca ou
80% ­evento ainda pode ser
­garrafa para o evento. ­personalizado com o
logo do patrocinador,
gerando um dinheiro a
PODE AJUDAR mais!
Anotar com caneta de tinta
permanente o nome da meucopoeco.com.br
­pessoa que utilizou o
copo plástico, para que Pode ser ­inspirador
­apenas um copo por pessoa +
­contratar um ­profissional da
seja ­utilizado. área de gestão ­ambiental
que cuide ­especificamente
da ­sustentabilidade do
evento.

22
37 APROVEITAMENTO INTELIGENTE
DOS ALIMENTOS

Segundo o relatório da Organização das Nações PODE AJUDAR


Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), são Veja dicas de como usar os
desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos alimentos de forma integral e
por ano. Muitos alimentos podem ser aproveitados sem desperdício!
inteiros, sem nenhum desperdício. bit.ly/cartilhasesc

COMO?
Procurar receitas que usem
todas as partes dos ­alimentos,
e ­escolher ­legumes e frutas que
não são “­ perfeitos”, mas que
servem para consumo; também
é importante fazer a ­estimativa
do número de pessoas no ­evento
e calcular para não sobrar
­alimentos. Outra maneira de
colaborar é comprar alimentos
próximos da data de validade.

38 DESCARTE DE RESÍDUOS

Ter como meta reciclar, reutilizar COMO?


e/ou compartilhar tudo o que for Contatar os agentes locais
possível. Mapear a rede de serviços (associações e coletores) que
que será necessária para o evento e trabalham com resíduos sólidos
ver qual desses serviços podem ser e comunicar a iniciativa para o
acessados: ecopontos, cooperativas público.
e catadores de materiais recicláveis.

MAPAS E APLICATIVOS ONLINE


PODEM AJUDAR
App de ecopontos em SP
bit.ly/ecopontosp

Eletropaulo oferece ­descontos


em troca de resíduos
bit.ly/trocaresíduoseletropaulo

+ Procure iniciativas semelhantes.


23
39 EMPRESAS COM BOAS PRÁTICAS

Priorizar empresas que PODE AJUDAR


valorizam o cuidado com O Twitter é uma
Observar os processos
referência de
o meio ambiente, com dos seus fornecedores de
comunicação direta e
funcionários e com a cadeia confiança e propor melhoras transparente com as
de produção. pode fazer o parceiro empresas.
É importante valorizar essa repensar algumas de suas
informação já na hora do práticas e deixar os serviços
orçamento! e produtos ainda mais legais.

COMO?
Pesquisar na internet se
a empresa tem feedback
positivo.

24
INSPIRADOR_

#RESPONSABILIZAR
ATENTAR PARA QUE TODAS AS ETAPAS SEJAM
­PENSADAS SOB A ÓTICA DAS BOAS PRÁTICAS E, COM
ISSO, CONSTRUIR UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA
­ENTRE EQUIPE, COLABORADORES E PÚBLICO.

40 PLANEJAMENTO
PREVENTIVO

Um bom ­planejamento COMO? PODE AJUDAR


­garante o bom Fazer uma lista de possíveis A lista já pode ser feita em
­f­uncionamento de um desafios que poderão ser sites de ­gerenciamento
­evento. Prevenção é a enfrentados e já pensar em de projetos que ­facilitam
­melhor fórmula. soluções. o ­acompanhamento
do ­planejamento e
­gerenciamento da equipe.

41 “FATOR TEMPO” NO PLANEJAMENTO

Quanto mais tempo se tem PODE AJUDAR


para organizar as coisas, • Desde o primeiro
mais baratas e benfeitas elas ­cronograma, já prever alguns
tendem a ficar! dias de atraso: isso gera
certa tranquilidade para
imprevistos
COMO? • Sempre que surgir um
Fazer um cronograma tão ­imprevisto que gere atraso,
logo se defina o escopo refazer o c
­ ronograma
do projeto, na etapa de
­pré-produção, e segui-lo na
medida do possível.

25
42 ESCOPO

É importante a definição de COMO? PODE AJUDAR


escopo de quem faz o quê e Fazer um documento de Há modelos de documento
que ele seja claro para todos ­escopo com a função de de definição de escopo na
os envolvidos. cada um, de comum ­acordo internet.
entre as partes, a ser
­assinado por todos. É muito
importante que essa etapa
seja uma d­ ecisão conjunta
de formação de parcerias,
para o bom andamento do
projeto e criação de relação
no longo prazo.

43 FORMAS DE TRABALHO EM EQUIPE

Uma equipe horizontal tende a se envolver mais no ­trabalho,


somando ­conhecimentos e esforços e fazendo um melhor
trabalho.

COMO? PODE AJUDAR


• Transparência no ­processo, Formar um grupo de
entendimento total de e-mail para que todos da
cada área, autonomia e equipe se comuniquem
­autogestão ­horizontalmente.
• Forma horizontal de
­trabalho, mais paritária e
­menos hierárquica
• Intercâmbio de áreas
• Forma de trabalho
­colaborativa

26
44 CADEIA PRODUTIVA

Garantir que seus COMO? PODE AJUDAR


­fornecedores trabalhem Ser responsável em ­relação Escolher as empresas que
de forma ética e que seus ao material a ­ dquirido farão parte da sua ­produção,
­produtos não tenham alto e ­descartado é algo a a partir da forma como elas
­impacto no meio ambiente é ser ­pensado na fase de tratam seus ­funcionários
sustentável. ­pré-produção, ­entendendo e se são responsáveis
a cadeia de produção ao ­socialmente.
­contratar uma ­empresa
e seus colaboradores
­terceirizados.

45 CONHECIMENTO DAS LEIS E


AUTORIZAÇÕES NECESSÁRIAS

Se informar pela ­internet COMO PODE CHEGAR


e/ou publicações • A depender do tipo do Checar necessidade de:
­especializadas sobre as ­evento, órgãos públicos • Alvará
­autorizações necessárias responsabilizam-se por • ECAD
para o tipo do seu evento. ­segurança, limpeza, etc. • Autorização de órgãos
• O Sebrae dá o caminho públicos
das pedras na burocracia. • Autorização de uso de
imagem
• Prestação de serviços
+ bit.ly/sebraeorganizacao
• Cessão de obras
• Direitos autorais

27
46 FAZER CONTRATOS

Todos os envolvidos na produção devem ter a sua relação


formalizada por meio de contratos elaborados em conjunto,
para a segurança de contratante e contratado.

COMO? PODE AJUDAR


Consultar um advogado ou No site do Instituto Brasi-
pegar modelos com ­pessoas leiro de Defesa do Consu-
da sua rede de contatos ou midor (IDEC) há modelos
na internet. e ­orientações que facilitam
esta etapa.

47 BUROCRACIAS E CONTATOS À MÃO

Garantir que contatos dos COMO? PODE AJUDAR


envolvidos e documentos • As funções da ­equipe Ter algum tipo de
estejam disponíveis no dia devem estar claras e ­gerenciador ­compartilhado
do evento. deve haver um ­canal de de acesso a esses
­comunicação ­eficiente ­documentos (Google Docs/
• A documentação deve Dropbox), com mais de uma
­estar à mão, caso seja pessoa tendo acesso a eles.
­r­equisitada durante o evento
• Ter todos os contatos dos
envolvidos disponíveis

48 PRESTAÇÃO DE CONTAS

Manter a transparência do COMO? PODE AJUDAR


processo e estar dentro da lei. Organizar todos os Fazer o controle financeiro
­comprovantes de em uma planilha aberta e
­pagamento; fazer o acessível à equipe.
­fechamento da planilha de
acordo.

28
INSPIRADOR_

#CHECK LIST

#ABASTECER
01. ESCOLHA UM LUGAR
02. ÁGUA LIVRE
03. ALIMENTAÇÃO SEM DESPERDÍCIO
04. PRODUTOS LOCAIS
05. ALTERNATIVAS DE PAGAMENTO
06. LEGADO E QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO
07. BANHEIROS
08. ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA
09. EQUIPAMENTOS
10. EQUIPE LEGAL

#DESLOCAR
11. FACILIDADES DE ACESSO PARA DIFERENTES PÚBLICOS
12. TRANSPORTE DA EQUIPE
13. INCENTIVO AO DESLOCAMENTO LIMPO
14. BICICLETÁRIO
15. ESTACIONAMENTO
16. RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS

#COMUNICAR
17. PÚBLIC0-ALVO
18. CANAIS E LINGUAGENS
19. ORÇAMENTO E ESCALA
20. TRANSPARÊNCIA
21. CONTEÚDO
22. IDENTIDADE
23. SAIR NA IMPRENSA
24. COMUNICAÇÃO INTERNA
25. COBERTURA EM TEMPO REAL
26. COMUNICAÇÃO INTEGRADA E EDUCATIVA
27. NAMORAR COM O PÚBLICO
28. AGRADECER E PEDIR FEEDBACK
29. MENOS PAPEL

#CONSEGUIR
30. CRONOGRAMA JUSTO COM TODO MUNDO ENVOLVIDO
31. COCRIAÇÃO COLETIVA
32. MAPEAMENTO DE NECESSIDADES E RECURSOS
33. FOMENTO AO COMÉRCIO LOCAL
34. CONSCIÊNCIA DA CADEIA PRODUTIVA DE SERVIÇOS E PRODUTOS
35. REDE DE TROCA DE MATERIAIS

#RECICLAR
36. PRODUTOS RECICLÁVEIS OU RETORNÁVEIS
37. APROVEITAMENTO INTELIGENTE DOS ALIMENTOS
38. DESCARTE DE RESÍDUOS
39. EMPRESAS COM BOAS PRÁTICAS

#RESPONSABILIZAR
40. PLANEJAMENTO PREVENTIVO
41. “FATOR TEMPO” NO PLANEJAMENTO
42. ESCOPO
43. FORMAS DE TRABALHO EM EQUIPE
44. CADEIA PRODUTIVA
45. CONHECIMENTO DAS LEIS E AUTORIZAÇÕES NECESSÁRIAS
46. FAZER CONTRATOS
47. BUROCRACIAS E CONTATOS À MÃO
48. PRESTAÇÃO DE CONTAS
Acreditamos que produção ­cultural é ­feita
por pessoas a
­ paixonadas por c
­ onhecimento livre,
convivência e ­tolerância. D
­ esejamos que todos
os ­
abacaxis que surgirem ­
durante a ­
produção
sejam ­
potencialmente ­
divertidos. V
­ emos cada
produtor ­
cultural como um p
­otencial agente
inspirador. E e
­ speramos que ideias inspiradoras
­continuem voando por aí...

Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem obras


­derivadas, ainda que para fins comerciais, ­contanto que o ­crédito
seja atribuído ao autor e que e
­ ssas obras sejam licenciadas sob
os mesmos termos. Esta l­icença é geralmente comparada a
­licenças de software livre. Todas as obras ­derivadas devem ser
licenciadas sob os mesmos termos desta. Dessa ­forma, as obras
derivadas também poderão ser usadas para fins comerciais.
UMA INICIATIVA:
Goethe-Institut
ORGANIZAÇÃO:
Isabel Hölzl, Jonaya Castro, Laura Sobral e Lorena Vicini
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:
Bianca Buteikis e Gabriela Sánchez
REVISÃO:
Marcos Mauro Rodrigues

NOSSOS AGRADECIMENTOS AOS COLABORADORES:

ECOação: Ana Maria Rebouças (Centro Cultural São Paulo), Denise Baena (SESC SP),
Ignácio A.S., Maria Piza (Centro de Estudos de Sustentabilidade da FGV), Flávia Vivacqua
(Nexo Cultural), André Palhano (Virada Sustentável), Leeward Andrade Wang (GVces),
Elizabeth Barbosa (Praça Victor Civita), Laura Hartz (Goethe-Institut), Jô Pereira (CEU-
Jaguaré), Demétrio Portugal, Maibrit Thomsen (Instituto Cultural da Dinamarca), Olaf
Gerlach (Culture|Futures), Janek Müller (ÜberLebenskunst), Liliane Rebelo (British
Council).
Festival Protoytpe: Marta Machado, Claudia Mattos, Aron B
­ elinky, Pablo Wendel, Marcia
Tiburi, Jum Nakao, Rodrigo ­Machado, Pado, Julio ­Rölle, Sebastian Bagge, Jan Brokof,
Laura Sobenes, Luiz de Campos Jr, Claudia Visoni, Eduardo ­Grigoletto, ­Luíza Poli, André
­Pagnossim, ­Elaine M
­ aciel, Ivan Valle, Artur ­Schreiber, B
­ runo Dreadfino, Michael ­Vedovelli,
­Marcello ­Brazil, Bruno Gola, ­Chico Tchello, Pietra, L
­ aurence Trille, ­T­homas ­Haferlach, Akin
­Deckard, ­Georgia Martins, Simone Malina, Anuschka L
­ andenberger, ­Holger Beier, Ben
Neumann, Gerfried Gaulhofer, Tiago Barbosa, Aline Cavalcante, Evelyn Araripe, ­Luiza
Peixe, Silas Batista, Jana Binder, Marcelo Bressanin, Maicknuclear, Fernanda Machado,
Sabrina Duran, Eliel Beach, Simone Cyrineu, Raphael Franco, Rachel Schein, Stefania
Koller, Heloísa Sobral, Marcos Mauro, Reni Lima, Cynthia Domenico e Katia Mine.
Virada Sustentável: A. de Souza, Adriano Zanetti, Alessandra B. Lima, ­
Bruna Rosa,
Bru­
­ no Belluomini, Carolina Coelho Brandão, C
­ ássia Andrade, C
­ ibele Alvares Gardin,
­Debora Henglen, Elaine Vieira, Erika ­Hoffgen, Eunice Souto, Fab Aliceda, Felipe ­Frezza
dos ­Santos, Fernando Monteiro, Hercules Laino, Janaina C
­ omta, ­Joseen Vilar, Jurema
Cruz Alves, Larissa Batista ­Dionisio dos Santos, Leandro Milani Gouveia, Luigdi Pinheiro
T. Diniz, Maikion ­Ramalho, Marco Antionio Milani, Maria Luísa Ramirez Soares, ­Mariah
Marques, Mariana Carvalho Alves, Mariana Moura, Marília Rosa B
­ arbosa, M
­ arina Morena,
Mylena Mandolesi, Nathan Sanches, O
­ rnella Angelucci, R
­ afael William Barbosa, Raquel
Prince, Renata Polacow Barros, Rogerio Cavalcante, Rossiane Antúnez, Silvana Catazine,
­Silvia Naschenveng, Sofia Carvalhaes, Cherto Silveira, Tatjana ­Lorenz, Valéria Blanco.
ORGANIZADORAS

ISABEL HÖLZL
Bailarina e diretora da ­programação
­cultural do G
­ oethe-Institut São Paulo.

JONAYA DE CASTRO
Artista e produtora ­cultural,
­idealizadora do labExperimental.org

LAURA SOBRAL
Arquiteta ­urbanista e sócia da
­produtora ­cultural MUDA ­práticas
culturais e e
­ ducativas.

LORENA VICINI
Editora e sócia da Prova3 Agência de
­Conteúdo.

DÚVIDAS E SUGESTÕES?
Entre em c
­ ontato com
cultura@saopaulo.goethe.org

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