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1) O MODELO DE HARROD
Hipóteses:
3. Existe uma única combinação possível de capital (K) e trabalho (L) dentro da
função de produção.
K = vY
Sendo: v = relação capital-produto
I = vY
Assim: vY = sY
Y s
Ou: = “equação fundamental”
Y v
Y
Onde: é a taxa de crescimento da renda nacional (G).
Y
Que deve ser igual a relação que existe entre a propensão média a poupar e a relação
capitã-produto. Se ao invés de considerarmos v, incorporarmos vm, a relação marginal
capital-produto, temos:
Y s
=
Y vm
Para que ambas as taxas coincidam alcançando um certo equilíbrio será necessário que
v = vm. Desta maneira se consegue que o estoque de capital que se possua se ajuste ao
desejado, quando a produção aumenta segundo uma taxa garantida.
a. O nível de emprego
Para ter crescimento com pleno emprego devemos cumpri G = n. Assim, G=Gw=Gn
s s
Ou = = n' mas, s, v e n’ são determinados de forma independente e apenas por
v vm
coincidência essa condição poderia ser cumprida.
b. O problema da estabilidade
Os desvios que surgem entre as taxas de crescimento efetiva e garantida podem ser cada
vez maiores, sem que mostrem uma tendência a desaparecer.
d. O papel da tecnologia
Se assumirmos que o progresso técnico cresce a um ritmo m, então a taxa natural de
crescimento da força de trabalho (Gn), será:
Gn = n’ + m
Assm: s/v = n’ + m
1
Y = ⋅ I s = propensão marginal a poupar
s
1 I
Y = Y ou σ ⋅ I = ⋅ I assim = σ ⋅ s
s I
Esta equação mostra qual deve ser a taxa de crescimento do investimento que faz com que a
renda efetiva alcance o seu nível máximo de crescimento potencial, tendo em conta que σ e
s são constantes.
OBSERVAÇÔES FINAIS
O modelo de Harrod nos diz (somente) que, em uma situação de pleno emprego, sempre
que a totalidade da poupança disponível seja absorvida o produto real estará crescendo com
uma taxa idêntica à expansão da capacidade produtiva.